1) O trânsito no Brasil é uma tragédia nacional, com mais de 60.000 mortes por ano, muito mais do que as estatísticas oficiais indicam.
2) A maior razão para o alto número de acidentes é a direção irresponsável e imprudente dos brasileiros, que desobedecem às leis de trânsito.
3) É necessário melhorar a formação de motoristas, com mais horas de aula e punições mais rígidas para mudar a cultura no trânsito brasileiro.
O documento apresenta estatísticas sobre acidentes de trânsito no Brasil. Aponta que a violência no trânsito é a segunda maior causa de morte no país, à frente de homicídios, devido ao desrespeito às leis e à má qualidade dos motoristas. Revela que mais de 60.000 pessoas morreram em acidentes de trânsito em 2012, um aumento de 4% em relação a 2011, e que o número de vítimas é maior do que por homicídios ou câncer, tornando os acidentes a maior tragé
O documento discute os altos índices de mortalidade no trânsito brasileiro. Apesar de leis mais rigorosas terem reduzido as taxas de óbito, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas do mundo, com cerca de 160 mortes por dia. Fatores como fiscalização deficiente, infraestrutura ruim e aumento da frota contribuem para o problema. É necessária uma mudança nas políticas públicas e comportamentos para reduzir ainda mais as mortes no trânsito.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro, que é três vezes maior do que o considerado aceitável pela OMS. Apesar de algumas leis terem melhorado os números, ainda há muito o que fazer, como melhorar a fiscalização, infraestrutura das vias e conscientização dos motoristas. Sem mudanças significativas, estima-se que o número de mortes continue crescendo nos próximos anos.
Os levantamentos da ONU mostram que acidentes de trânsito são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos mundialmente. Mais de 1,2 milhão de pessoas morrem em acidentes de trânsito a cada ano no mundo, e o Brasil está em 4o lugar em mortes causadas por acidentes de trânsito. Jovens do sexo masculino entre 18 e 25 anos compuseram mais de 28% das vítimas fatais em acidentes de trânsito no Brasil em 2013.
O documento discute as altas taxas de mortes no trânsito brasileiro e as causas mais comuns de acidentes, como velocidade excessiva e direção sob efeito de álcool. Também apresenta o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito lançado pelos Ministérios da Saúde e das Cidades para estabilizar e reduzir o número de mortes nos próximos dez anos.
O documento discute a necessidade de ações permanentes de educação no trânsito para promover mudanças de comportamento e aumentar a segurança viária no Brasil. Argumenta que é preciso engajamento da sociedade e iniciativa privada em programas educativos, e cita como exemplo bem-sucedido o trabalho da ONG Criança Segura.
O documento discute os problemas causados pelo álcool no trânsito brasileiro e as leis implementadas para combater isso, como a Lei Seca de 2009. A Lei Seca levou a uma redução nos acidentes, mas é necessário que seja aplicada de forma mais rígida e ampla. Também é importante educar os jovens e limitar o acesso deles ao álcool.
O documento apresenta dados sobre mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil entre 1996 e 2010. Aponta um aumento contínuo nas taxas de mortalidade nesse período, com picos em 1997 e a partir de 2000. Em 2010, os acidentes de trânsito mataram mais de 40 mil pessoas no Brasil.
O documento apresenta estatísticas sobre acidentes de trânsito no Brasil. Aponta que a violência no trânsito é a segunda maior causa de morte no país, à frente de homicídios, devido ao desrespeito às leis e à má qualidade dos motoristas. Revela que mais de 60.000 pessoas morreram em acidentes de trânsito em 2012, um aumento de 4% em relação a 2011, e que o número de vítimas é maior do que por homicídios ou câncer, tornando os acidentes a maior tragé
O documento discute os altos índices de mortalidade no trânsito brasileiro. Apesar de leis mais rigorosas terem reduzido as taxas de óbito, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas do mundo, com cerca de 160 mortes por dia. Fatores como fiscalização deficiente, infraestrutura ruim e aumento da frota contribuem para o problema. É necessária uma mudança nas políticas públicas e comportamentos para reduzir ainda mais as mortes no trânsito.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro, que é três vezes maior do que o considerado aceitável pela OMS. Apesar de algumas leis terem melhorado os números, ainda há muito o que fazer, como melhorar a fiscalização, infraestrutura das vias e conscientização dos motoristas. Sem mudanças significativas, estima-se que o número de mortes continue crescendo nos próximos anos.
Os levantamentos da ONU mostram que acidentes de trânsito são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos mundialmente. Mais de 1,2 milhão de pessoas morrem em acidentes de trânsito a cada ano no mundo, e o Brasil está em 4o lugar em mortes causadas por acidentes de trânsito. Jovens do sexo masculino entre 18 e 25 anos compuseram mais de 28% das vítimas fatais em acidentes de trânsito no Brasil em 2013.
O documento discute as altas taxas de mortes no trânsito brasileiro e as causas mais comuns de acidentes, como velocidade excessiva e direção sob efeito de álcool. Também apresenta o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito lançado pelos Ministérios da Saúde e das Cidades para estabilizar e reduzir o número de mortes nos próximos dez anos.
O documento discute a necessidade de ações permanentes de educação no trânsito para promover mudanças de comportamento e aumentar a segurança viária no Brasil. Argumenta que é preciso engajamento da sociedade e iniciativa privada em programas educativos, e cita como exemplo bem-sucedido o trabalho da ONG Criança Segura.
O documento discute os problemas causados pelo álcool no trânsito brasileiro e as leis implementadas para combater isso, como a Lei Seca de 2009. A Lei Seca levou a uma redução nos acidentes, mas é necessário que seja aplicada de forma mais rígida e ampla. Também é importante educar os jovens e limitar o acesso deles ao álcool.
O documento apresenta dados sobre mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil entre 1996 e 2010. Aponta um aumento contínuo nas taxas de mortalidade nesse período, com picos em 1997 e a partir de 2000. Em 2010, os acidentes de trânsito mataram mais de 40 mil pessoas no Brasil.
Slides baseados no curso As Revelações do Apocalipse, de autoria do Pr. Daniel Belvedere, a serem utilizados como material de apoio em conferências bíblicas.
1. A igreja de Éfeso era ortodoxa doutrinariamente, mas havia esquecido o primeiro amor que tinha por Deus.
2. Cristo pede à igreja de Éfeso que volte a praticar as primeiras obras de amor e se arrependa de ter esquecido o primeiro amor.
3. Lembrar de onde se caiu, voltar a amar a Cristo e ansiar por Sua volta ajudarão a igreja de Éfeso a recuperar o primeiro amor.
1) O documento compara os sete selos em Apocalipse 6 com o discurso profético de Jesus sobre os últimos dias. 2) Os selos representam os mesmos juízos que Jesus descreveu, estendendo-se por toda a era cristã. 3) Cada selo simboliza como Cristo continua conquistando os corações para seu reino através do evangelho.
Este documento resume a 12a aula sobre o capítulo 6 do Apocalipse. Ele discute os quatro primeiros selos que representam os efeitos da depravação humana: ambição, guerra, fome e morte. Também analisa a oração dos santos pedindo vingança e justiça divina diante dos martírios sofridos, preparando para a abertura do quinto selo.
O documento descreve os sete selos do Apocalipse e o que cada um representa: 1) A igreja até 100 d.C.; 2) Perseguições de 100-313 d.C.; 3) Corrupção da fé de 313-538 d.C.; 4) Degradação total de 538-1517 d.C.; 5) Mártires de 1517-1755 d.C.; 6) Grandes terremotos, escurecimento do sol e queda de estrelas até a Segunda Vinda; 7) Silêncio no céu e a Segunda Vinda de Cristo
O documento descreve os juízos das sete trombetas do Apocalipse. A primeira trombeta causa saraiva e fogo misturado com sangue que queimam um terço da Terra. A segunda trombeta lança um grande monte ardendo no mar que o torna sangue e destrói navios. A terceira trombeta faz uma estrela cair e envenenar um terço das águas da Terra. A quarta trombeta escurece um terço do sol, lua e estrelas.
1) João é chamado ao céu para ver uma visão do trono de Deus e dos eventos futuros.
2) Deus está assentado em um trono de graça e juízo no céu, cercado por seres viventes e anciãos que O adoram.
3) A igreja glorificada participa do reinado e julgamento de Deus, sentada em tronos ao redor do trono central de Deus.
Este documento apresenta uma visão interpretativa do Livro do Apocalipse em várias frases. Discorre sobre as sete igrejas mencionadas no livro, os quatro cavaleiros do Apocalipse, os sete selos que revelam eventos ao longo da história e nos dias finais. Explica também as diferentes visões sobre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo.
Slides baseados no curso As Revelações do Apocalipse, de autoria do Pr. Daniel Belvedere, a serem utilizados como material de apoio em conferências bíblicas.
Selos eram usados na época do apóstolo João para autenticar documentos importantes, como cartas. Eles eram feitos de cera derretida com um símbolo ou nome impresso neles para mostrar que a carta não havia sido aberta ou adulterada. Selos ajudavam a garantir a autenticidade e integridade das mensagens.
O documento apresenta uma visão do Apocalipse de João, começando pela visão de Jesus glorificado instruindo João a escrever o que via. É descrita a visão do trono de Deus cercado pelos quatro seres viventes e 24 anciãos. O Cordeiro de Deus é o único digno de abrir o livro com os sete selos, revelando os cavaleiros e as tribulações.
Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 09 – Fidelidade, firmes na fé. I – O significado de fidelidade. 1. Definição. 2. A fidelidade como fruto do Espírito. 3. A fidelidade de Deus. II – Idolatria e heresia: Um perigo à fidelidade. 1. O que é idolatria? 2. A idolatria no Novo Testamento. 3. O que significa heresia? III – Sejamos fiéis até o fim. 1. Olhando para o passado. 2. A fé que nos ajuda a permanecermos fiéis. 3. Seja fiel. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Este documento resume uma lição sobre a Grande Tribulação que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja. Explica que a Grande Tribulação será um período de grande aflição sobre a Terra, que a Igreja não passará por ela, e que a trindade satânica composta pelo Anticristo, um governo único mundial e um falso profeta se revelará. Também descreve os sete selos que, quando abertos, desencadearão os juízos de Deus sobre a humanidade durante a Grande Tribulação.
Material apresentado na Palestra realizada no CDE de Itauna para as empresas SIDERSA, INTERVIAS e SASSMAQ dentro do programa DE PREFERENCIA A SEGURANÇA da Corretora PRISMINAS de Divinópolis-MG no dia 09/07/2011.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro, que é três vezes maior do que o considerado aceitável pela OMS. Apesar de algumas leis terem melhorado os números, ainda há muito o que fazer, como melhorar a fiscalização, infraestrutura das vias e conscientização dos motoristas. Sem mudanças significativas, estima-se que o número de mortes continue crescendo nos próximos anos.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro. Apesar de leis mais rigorosas terem reduzido as taxas, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas de mortalidade no trânsito do mundo, três vezes maior que o considerado aceitável pela OMS. Fatores como fiscalização deficiente, estradas em mau estado e aumento da frota de veículos contribuem para o problema.
O documento discute os altos índices de mortalidade no trânsito brasileiro. Apesar de novas leis terem reduzido as taxas de acidentes, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas de morte no trânsito do mundo, três vezes maior que a média considerada aceitável pela OMS. Fatores como fiscalização deficiente, infraestrutura ruim e aumento da frota contribuem para o problema.
Slides baseados no curso As Revelações do Apocalipse, de autoria do Pr. Daniel Belvedere, a serem utilizados como material de apoio em conferências bíblicas.
1. A igreja de Éfeso era ortodoxa doutrinariamente, mas havia esquecido o primeiro amor que tinha por Deus.
2. Cristo pede à igreja de Éfeso que volte a praticar as primeiras obras de amor e se arrependa de ter esquecido o primeiro amor.
3. Lembrar de onde se caiu, voltar a amar a Cristo e ansiar por Sua volta ajudarão a igreja de Éfeso a recuperar o primeiro amor.
1) O documento compara os sete selos em Apocalipse 6 com o discurso profético de Jesus sobre os últimos dias. 2) Os selos representam os mesmos juízos que Jesus descreveu, estendendo-se por toda a era cristã. 3) Cada selo simboliza como Cristo continua conquistando os corações para seu reino através do evangelho.
Este documento resume a 12a aula sobre o capítulo 6 do Apocalipse. Ele discute os quatro primeiros selos que representam os efeitos da depravação humana: ambição, guerra, fome e morte. Também analisa a oração dos santos pedindo vingança e justiça divina diante dos martírios sofridos, preparando para a abertura do quinto selo.
O documento descreve os sete selos do Apocalipse e o que cada um representa: 1) A igreja até 100 d.C.; 2) Perseguições de 100-313 d.C.; 3) Corrupção da fé de 313-538 d.C.; 4) Degradação total de 538-1517 d.C.; 5) Mártires de 1517-1755 d.C.; 6) Grandes terremotos, escurecimento do sol e queda de estrelas até a Segunda Vinda; 7) Silêncio no céu e a Segunda Vinda de Cristo
O documento descreve os juízos das sete trombetas do Apocalipse. A primeira trombeta causa saraiva e fogo misturado com sangue que queimam um terço da Terra. A segunda trombeta lança um grande monte ardendo no mar que o torna sangue e destrói navios. A terceira trombeta faz uma estrela cair e envenenar um terço das águas da Terra. A quarta trombeta escurece um terço do sol, lua e estrelas.
1) João é chamado ao céu para ver uma visão do trono de Deus e dos eventos futuros.
2) Deus está assentado em um trono de graça e juízo no céu, cercado por seres viventes e anciãos que O adoram.
3) A igreja glorificada participa do reinado e julgamento de Deus, sentada em tronos ao redor do trono central de Deus.
Este documento apresenta uma visão interpretativa do Livro do Apocalipse em várias frases. Discorre sobre as sete igrejas mencionadas no livro, os quatro cavaleiros do Apocalipse, os sete selos que revelam eventos ao longo da história e nos dias finais. Explica também as diferentes visões sobre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo.
Slides baseados no curso As Revelações do Apocalipse, de autoria do Pr. Daniel Belvedere, a serem utilizados como material de apoio em conferências bíblicas.
Selos eram usados na época do apóstolo João para autenticar documentos importantes, como cartas. Eles eram feitos de cera derretida com um símbolo ou nome impresso neles para mostrar que a carta não havia sido aberta ou adulterada. Selos ajudavam a garantir a autenticidade e integridade das mensagens.
O documento apresenta uma visão do Apocalipse de João, começando pela visão de Jesus glorificado instruindo João a escrever o que via. É descrita a visão do trono de Deus cercado pelos quatro seres viventes e 24 anciãos. O Cordeiro de Deus é o único digno de abrir o livro com os sete selos, revelando os cavaleiros e as tribulações.
Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 09 – Fidelidade, firmes na fé. I – O significado de fidelidade. 1. Definição. 2. A fidelidade como fruto do Espírito. 3. A fidelidade de Deus. II – Idolatria e heresia: Um perigo à fidelidade. 1. O que é idolatria? 2. A idolatria no Novo Testamento. 3. O que significa heresia? III – Sejamos fiéis até o fim. 1. Olhando para o passado. 2. A fé que nos ajuda a permanecermos fiéis. 3. Seja fiel. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Este documento resume uma lição sobre a Grande Tribulação que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja. Explica que a Grande Tribulação será um período de grande aflição sobre a Terra, que a Igreja não passará por ela, e que a trindade satânica composta pelo Anticristo, um governo único mundial e um falso profeta se revelará. Também descreve os sete selos que, quando abertos, desencadearão os juízos de Deus sobre a humanidade durante a Grande Tribulação.
Material apresentado na Palestra realizada no CDE de Itauna para as empresas SIDERSA, INTERVIAS e SASSMAQ dentro do programa DE PREFERENCIA A SEGURANÇA da Corretora PRISMINAS de Divinópolis-MG no dia 09/07/2011.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro, que é três vezes maior do que o considerado aceitável pela OMS. Apesar de algumas leis terem melhorado os números, ainda há muito o que fazer, como melhorar a fiscalização, infraestrutura das vias e conscientização dos motoristas. Sem mudanças significativas, estima-se que o número de mortes continue crescendo nos próximos anos.
O documento discute o alto índice de mortes no trânsito brasileiro. Apesar de leis mais rigorosas terem reduzido as taxas, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas de mortalidade no trânsito do mundo, três vezes maior que o considerado aceitável pela OMS. Fatores como fiscalização deficiente, estradas em mau estado e aumento da frota de veículos contribuem para o problema.
O documento discute os altos índices de mortalidade no trânsito brasileiro. Apesar de novas leis terem reduzido as taxas de acidentes, o Brasil ainda tem uma das maiores taxas de morte no trânsito do mundo, três vezes maior que a média considerada aceitável pela OMS. Fatores como fiscalização deficiente, infraestrutura ruim e aumento da frota contribuem para o problema.
O documento resume as principais estatísticas sobre acidentes de trânsito no Brasil. Milhares morrem ou ficam incapacitados a cada ano devido a acidentes, que representam um grande problema de saúde pública. Acidentes envolvendo motocicletas estão aumentando e são a principal causa de internações para jovens entre 15-39 anos. Os acidentes geram bilhões em custos para o sistema de saúde brasileiro.
O Brasil lidera o número de acidentes de trânsito no mundo, com 1 milhão por ano e 300 mil vítimas, sendo o principal fator a relação entre álcool e direção. O documento fornece estatísticas detalhadas sobre o número de vítimas no Brasil.
Este documento discute a segurança rodoviária em Portugal e na Europa. Ele destaca que os acidentes de trânsito são a principal causa de morte e que é necessário reduzir o número de mortes pela metade até 2010. O documento também discute as principais causas de acidentes como excesso de velocidade e uso de álcool, e propõe medidas como incentivar o uso de capacetes e cintos de segurança.
S1. O documento discute os fatores que determinam o preço dos combustíveis no Brasil, como a extração e refino do petróleo, tributos e estrutura do mercado. Também aborda a briga dos caminhoneiros pelo preço do diesel em 2018.
S2. Relatório mostra que o Brasil é o 6o país mais perigoso para jornalistas, com 64 comunicadores mortos entre 1995 e 2018, configurando violação à liberdade de imprensa.
S3. Pesquisa aponta que 59% dos brasileiros apoiam reform
O documento discute a alta taxa de acidentes de trânsito no Brasil, que causa cerca de 50 mil mortes por ano. Aponta que as "falhas humanas" dos motoristas e a falta de fiscalização nas rodovias são as principais causas. Defende que é preciso educar as pessoas desde cedo para que entendam que o volante não é uma arma e assim promover uma vida mais tranquila.
O documento discute os problemas de trânsito na cidade de Goiânia, Brasil. A cidade tem uma alta proporção de veículos por pessoa e a frota de motocicletas está crescendo rapidamente. Motociclistas representam a maioria das vítimas de acidentes de trânsito, muitas vezes devido à alta velocidade e imprudência. O documento defende a necessidade de um plano efetivo de trânsito para a cidade.
Este documento discute a sinistralidade rodoviária em Portugal. Ele explica que os jovens entre 18 e 24 anos têm o maior índice de acidentes, especialmente nos fins de semana, devido à alta velocidade, álcool e desvalorização dos riscos. O documento também fornece exemplos de sinais de trânsito e suas funções.
Este documento discute a sinistralidade rodoviária em Portugal. Ele explica que a taxa de acidentes é maior entre os jovens de 18 a 24 anos e que fatores como alta velocidade, uso de celular ao dirigir e direção sob a influência de álcool contribuem para isso. O documento também fornece exemplos de sinais de trânsito e seus significados.
O documento discute a violência no trânsito brasileiro, especialmente os acidentes e mortes envolvendo motociclistas. A frota de motocicletas cresceu no país, mas a infraestrutura não acompanhou esse aumento, levando a mais engarrafamentos e acidentes. Projeções apontam que 15,1 mil motociclistas devem morrer em acidentes de trânsito no Brasil em 2012, sendo este o grupo mais afetado.
[Agenda] Congresso de Neurotrauma: nesta sexta (09/12), o dep. Dr. Aluízio palestra sobre “O Brasil e o neurotrauma: a percepção da problemática pelo Congresso Nacional e no que podemos avançar”.
O documento discute a importância de sensibilizar estudantes sobre segurança no trânsito, propondo atividades sobre respeito, atenção, efeitos do álcool, velocidade e proteção de crianças. Sugere produzir infográficos, textos e fanzines sobre dados e propostas para reduzir a violência no trânsito da cidade.
O documento discute a educação no trânsito no Brasil, destacando a importância do Código Nacional de Trânsito para estabelecer normas de segurança e o desrespeito frequente às leis que causa acidentes. Também aborda iniciativas de conscientização sobre os riscos de infrações e a necessidade de educar crianças e jovens sobre trânsito seguro.
1) O documento discute a explosão no número de mortes de motociclistas no Brasil, que aumentaram 610% entre 1998 e 2010, muito mais rápido do que o crescimento da frota de motos.
2) Motociclistas são as maiores vítimas da violência no trânsito brasileiro, respondendo por mais de um quarto das mortes no trânsito.
3) O crescimento acelerado do número de motocicletas nas ruas não foi acompanhado por melhorias na infraestrutura e fiscalização para receber essa nova dem
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1. PALESTRA SOBRE O TRÂNSITO
1- Sobre a tragédia no trânsito brasileiro.
- As indenizações: Penhoras, pensões vitalícias, etc...
- As falhas nas estatísticas, que não contabilizam as vítimas que morrem posteriormente nos
hospitais em decorrência dos acidentes de trânsito.
- Devemos considerar os inválidos no trânsito, que além de terem suas vidas paralisadas,
também limitam a vida dos entes queridos que terão de lhes oferecerem assistência.
O mundo avança, o Brasil retrocede. Na Alemanha, as mortes em acidentes de trânsito
caíram 81% nos últimos quarenta anos, e o governo tem como meta fechar um ano
inteiro sem nenhuma vítima fatal. A Austrália reduziu a mortandade nas ruas e
estradas em 40% ao longo de duas décadas. A China precisou de apenas dez anos para
reverter uma situação calamitosa em que os acidentes de trânsito haviam se tornado a
principal causa de morte entre os cidadãos de até 45 anos de idade. Entre 2002 e
2011, o desperdício de vidas chinesas por colisões, quedas de moto ou bicicleta e
atropelamentos diminuiu 43%. O assombroso sucesso desses e de muitos outros
países, ricos e emergentes, em combater a violência no trânsito deveria ser uma
inspiração para o Brasil. Por enquanto, o êxito deles só amplifica o absurdo desta que é
a maior tragédia nacional. Um levantamento feito pelo Observatório Nacional de
Segurança Viária para VEJA, com base nos pedidos de indenização ao DPVAT, o
seguro obrigatório de veículos, revela que o número de vítimas no trânsito é muito
superior ao que fazem crer as estatísticas oficiais (veja o quadro abaixo). Em 2012,
foram registrados mais de 60 000 mortos, um aumento de 4% em relação a 2011, e
352 000 casos de invalidez permanente. Morre-se mais em acidentes de trânsito do
que por homicídio ou câncer. Ou seja, nós, brasileiros, temos mais motivos para
temer um cidadão qualquer sentado ao volante ou sobre uma moto do que a
possibilidade de deparar com um assaltante ou de enfrentar um tumor maligno.
Costumam-se apontar a precariedade das estradas, a infraestrutura deficiente, a
falta de ciclovias e as falhas na sinalização como as causas para as tragédias no
asfalto. Também se afirma que os carros vendidos por aqui, que não passam nos
padrões de segurança europeus, são verdadeiras armadilhas letais sobre rodas.
Todos esses fatores aumentam os riscos, mas a maior razão para o massacre no
trânsito é que nós, brasileiros, dirigimos muito mal. Mais de 95% dos desastres
viários no país são o resultado de uma combinação de irresponsabilidade e imperícia.
O primeiro problema está relacionado à ineficiência do poder público na aplicação
das leis e à nossa inclinação cultural para burlar regras. O segundo tem sua origem
no foco excessivo em soluções arrecadatórias para o trânsito - multas,
essencialmente - e quase nenhuma atenção à formação de motoristas e pedestres.
2. Um estudo recente do Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Fundação Getulio
Vargas revelou que 82% dos brasileiros acham fácil desobedecer às leis no país. E o
fazem mesmo quando os maiores prejudicados são eles próprios. Uma fiscalização
eficiente e constante teria o poder de fazer os cidadãos abandonar as condutas de
risco até que a postura responsável se tornasse automática. Foi o que ocorreu, em
certa medida, com o uso do cinto de segurança. E é o que se tem tentado, até agora
com pouco sucesso, com a embriaguez ao volante. Em 2008, quando entrou em vigor a
Lei Seca, o impacto positivo foi imediato. Com medo de serem pegos no bafômetro,
muitos motoristas deixaram de conduzir depois de beber. Como consequência, no ano
seguinte houve uma redução de quase 4 000 pedidos de indenização por morte ao
DPVAT. Bastou os motoristas descobrirem que não eram obrigados a soprar o
bafômetro e que as blitze eram previsíveis para a curva de mortes retomar a trajetória
ascendente.
A nova versão da Lei Seca, aprovada no fim do ano passado, permite a punição dos
condutores embriagados mesmo sem o bafômetro. Em muitas capitais, porém, só são
realizadas operações policiais durante a noite ou nos fins de semana. Em cidades
pequenas, por sua vez, as autoridades frequentemente fazem vista grossa para as
infrações de trânsito porque puni-las é considerado uma medida impopular - apesar de
benéfica para a população. Esse paradoxo explica o aumento no número de vítimas
envolvendo motos. A situação é mais grave no Nordeste, de onde vieram, em 2012,
27% dos pedidos de indenização por morte no trânsito, metade dos quais envolvendo
motos. Para os cidadãos que deixaram de ser pobres recentemente, a estreia no
mundo dos veículos motorizados se dá sobre duas rodas. Raros são os que se
inscrevem em uma autoescola para tirar a carteira de habilitação. Os prefeitos são
coniventes com essa irregularidade nas cidades pequenas ou nas periferias das
metrópoles. "O resultado é que há muita gente conduzindo as motos como se fossem
bicicletas ou jegues", diz o economista Carlos Henrique Carvalho, do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Uma cena comum é a da família inteira - pai, mãe
e filhos pequenos - espremida sobre uma moto, sem capacetes. Não por acaso, o
Nordeste é campeão nacional em número de vítimas com menos de 7 anos sobre
motocicletas. A maior unidade de emergência médica da região, o Hospital da
Restauração, no Recife, chegou a ter neste ano 80% dos leitos ocupados por
acidentados. "O perfil das cirurgias de urgência mudou. Nos anos 80 e 90, atendíamos
principalmente feridos por peixeiras e tiros. Agora, as motos são o maior vetor. Trata-
se de uma epidemia", diz Miguel Arcanjo, diretor do hospital.
Um estudo coordenado por Carvalho, do Ipea, estimou em 40 bilhões de reais o
prejuízo anual causado pelos acidentes. Esse valor é composto de despesas
hospitalares, danos ao patrimônio, benefícios previdenciários pagos às vítimas ou a
seus dependentes e perda do potencial econômico de cidadãos no auge de sua
produtividade - nada menos que 58% dos mortos, segundo os dados do DPVAT, têm
entre 18 e 44 anos. O foco nas campanhas publicitárias de "conscientização", como faz
o governo federal, não é suficiente para frear a perda de vidas. É preciso treinar
melhor os motoristas e forçá-los a respeitar as regras de trânsito, como demonstram
as experiências bem-sucedidas mundo afora. A Austrália, por exemplo, tem um dos
melhores sistemas de habilitação do mundo. Para tirarem carta, os australianos devem
frequentar 120 horas de aulas práticas. No Brasil, são menos de vinte horas. Os
3. australianos, depois de passar no teste, enfrentam inúmeras restrições até que se
provem totalmente aptos a dirigir. Eles têm direito à habilitação a partir dos 16 anos,
mas até os 18 só lhes é permitido dirigir de dia e acompanhados de um adulto, além de
não poderem levar nenhum outro passageiro. Dos 18 aos 22 anos, os australianos não
podem jamais ser flagrados bêbados ao volante. Se isso acontecer, eles perdem a
carteira e só podem obter outra depois de um ano. Assim, formam-se motoristas
hábeis e prudentes. No Brasil, a primeira habilitação tem status de provisória durante
um ano, mas as regras são frouxas. Mesmo que o motorista cometa uma infração
grave ou duas médias nesse período, sua única punição é ter de voltar para a
autoescola.
Se a Austrália se destaca na educação dos motoristas, do exemplo francês aprende-se
a importância de tratar com rigor os crimes de trânsito. Quatro em cada dez
condenações na Justiça francesa são relacionadas a crimes de trânsito - lá, negligência
que resulta em acidente com morte dá cadeia. No Brasil, raros são condenados e
presos por isso. Uma das exceções é o psicólogo Eduardo Paredes, da Paraíba,
condenado a doze anos de prisão em março passado por homicídio doloso (com
intenção de matar). Em 2010, Paredes, embriagado, matou a defensora pública Fátima
Lopes ao avançar um sinal vermelho. O motorista chegou a ser preso, mas, por ser réu
primário, foi solto. Cinco meses depois, atropelou e matou mais uma pedestre.
Paredes cumpre pena em regime fechado e não poderá recorrer em liberdade. Sua
condenação é um sinal de que a sociedade brasileira e, por extensão, a Justiça
começam a avaliar que dirigir bêbado em alta velocidade não é muito diferente de dar
tiros a esmo com um revólver em uma praça. Muitos amigos e familiares de vítimas
não aceitam mais que a perda de seus entes queridos seja considerada uma fatalidade,
um simples azar do destino. Essa nova noção está sintetizada no nome da ONG Não Foi
Acidente, criada em homenagem ao jovem administrador Vitor Gurman, que morreu
atropelado numa calçada de São Paulo, em 2011. "Meu sobrinho nem sequer entrou
nas estatísticas oficiais de vítimas do trânsito porque não faleceu na hora, mas cinco
dias depois, no hospital", diz Nilton Gurman, tio de Vitor, cujo atestado de óbito
contém apenas a informação de que morreu de falência de múltiplos órgãos. Esse
exemplo ajuda a entender por que os dados do governo não dão a real dimensão da
tragédia no trânsito brasileiro. "O governo tem consciência dessa falha na base de
dados e tentará corrigi-la", diz o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, cuja pasta
cuida das políticas de trânsito. O número de acidentados ou seus familiares que a cada
ano pedem indenização ao DPVAT é uma fonte de dados mais precisa, e põe o trânsito
como a segunda maior causa de morte no país, atrás de doenças circulatórias. Em
dezesseis anos, a Guerra do Vietnã foi menos letal para as fileiras dos Estados Unidos
do que o vai e vem de veículos e pedestres consegue ser em um ano para o Brasil. O
trânsito é o nosso Vietnã.