O documento discute a alta taxa de mortes no trânsito brasileiro, com estimativas de até 80 mil mortes por ano. Aponta que a maioria das vítimas ficam inválidas após acidentes. Defende que a sociedade deve ser mobilizada, começando pelos órgãos de trânsito, para mudar esta realidade através da campanha "Quem Faz o Trânsito Sou Eu", que visa reduzir acidentes promovendo pequenas mudanças de atitude no dia a dia.