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UNIVERSIDADE DA REGIÃO
DE JOINVILLE - UNIVILLE
A R Q U I T E T U R A M O D U L A R
UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO – 2° ETAPA
acadêmico: BRUNO BRAZ
orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO
Joinville SC, dezembro de 2017
/// ESCOLHA DO TEMA E JUSTIFICATIVA ///
O método construtivo convencional em voga no Brasil,
o tijolo e a argamassa, não atende as atuais questões
relacionadas a sustentabilidade ambiental nas
construções. Consome recursos hídricos e gera resíduos
prejudiciais ao meio ambiente, caracterizado ainda
como um processo artesanal.
Em contrapartida, os métodos construtivos modulares, se
sobressaem no quesito geral de tempo, eficiência,
economia e sustentabilidade. Amplamente utilizada em
países desenvolvidos, Construções Modulares são
aquelas concebidas total ou parcialmente fora do
local da obra, através de processos industrializados.
As potencialidades do método construtivo modular,
busca nesta proposta, aliar-se à importantes fatores da
cidade de Joinville:
• Atividade Gastronômica - Setor característico e
celebrado anualmente através do festival
gastronômico da cidade, regido pela Câmara
Setorial de Gastronomia e Entretenimento, e associado
aos principais eventos do setor turístico da cidade.
• Setor Metal-Mecânico – Joinville é um dos grandes
polos industriais do sul do Brasil, com o qual grandes
investidores estrangeiros buscam parcerias, visto a
significativa oferta e qualidade dos serviços. O
segmento de caldeiraria, comportaria com técnica e
eficiência a demanda pela fabricação das unidades
abordadas nesta pesquisa, módulos metálicos
abertos.
/// CONCEITO ///
O Módulo Metálico Aberto, estrutura definida para esta edificação,
verificada sua versatilidade; é o sucessor do Container Marítimo,
este, intrinsecamente relacionado com o mar. O próprio Container
Marítimo pode ser utilizado em edificações, mas se optou aqui, por
estruturas novas, concebidas especificamente para esta finalidade.
O Container Marítimo e suas sobreposições, os Navios que os
transportam, e o movimento das embarcações no mar, estão aqui
homenageados. Se buscou um rompimento gradual do público com
o privado, mesclando os usos através da permeabilidade, ao
alcance dos olhos e dos pés.
Oque? - Complexo Gastronômico e de Convivência. Para se
encontrar, estar, se alimentar e descansar à sombra de uma árvore,
ou ao lado do espelho d’água.
Onde? - Joinville, bairro América, predominantemente residencial,
com via arterial mesclada de comércio, serviços, gastronomia.
Para quem? - Para quem precisa se alimentar, e tirar proveito de um
ambiente de qualidade, antes e depois da refeição. Para quem
gosta de se encontrar em um lugar diferente, para quem quer
simplesmente estar, sem compromisso.
/// ESCOLHA DO LOTE ///
A escolha do lote baseou-se nas
concentrações gastronômicas, mais
precisamente na quantidade de
estabelecimentos gastronômicos por via,
chegando nas duas principais vias que
comportam esta atividade: A própria Via
Gastronômica, e a Max Colin.
Em comparação com a Visconde de
Taunay, a rua Max Colin comporta
quantidade semelhante destes
estabelecimentos, distribuindo-se porém, de
maneira dispersa, ocasionando uma
descontinuidade desta característica.
O lote encontra-se intermediário aos atuais
points gastronômicos da rua Max Colin. A
implantação de um Complexo
Gastronômico e de Convivência neste local
trará continuidade do tipo de uso,
promovendo a atividade dos demais.
A área pode receber novos fluxos de
pessoas, onde antes havia apenas uma
edificação em ruína e um lote baldio,
promovendo segurança através da
circulação e apropriação. Uma vigilância
informal, os olhos da rua, como argumenta
Jane Jacobs.
CENTRO DE JOINVILLE
CONCENTRAÇÕES GASTRONÔMICAS
LOCALIZAÇÃO EM JOINVILLEUNIDADES GASTRONÔMICAS VISCONDE DE TAUNAY
UNIDADES GASTRONÔMICAS MAX COLIN
LOTE ESCOLHIDO
BALDIO / RUÍNA
/// LOCALIZAÇÃO ///
QT n° n°
1 2560 45
2 2560 136
3 2535 230
4 146
5 2058 166
6 2048 -
7 1950 -
8 1914 206
9 1901 240
10 1828 299
11 1589 343
12 - -
13 - 368
14 - -
15 - 398
16 - 420
17 - 440
18 1531 465
19 1483 523
20 1524 550
21 1246 555
22 1195 662
23 1000 702
24 776 788
25 635 856
26 441 874
27 441 1000
28 349 1136
29 1174
30 1183
31 1223
32 1241
2600 m 1400 m
89,66 m 43,75 m
Estabelecimentos Gastronômicos
Paddock's Lanches
Paiol Choperia
R7 Bar e Restaurante
Rua Visconde de Taunay
Confeitaria XV
-Seattle Rock Café
-Buena Vibra Café e Bar
-Prime Dog Hot Dog
Mistura Fina
Mais Bier Brewpub
-Hullen Pizzaria
-Chimarrão Churrascaria
-OPA Boteco
-Niu Sushi
Vegas Bowling
O Fornão Pìzzaria
Fatirella Pìzzaria
Rocki'n Bier
Don Boni
Brothaus Pães e Doces
-OPA Pizza
-Didge Steake House
Água Doce Cachaçaria
-Villa Pescara
-Nono Mio
-Don Barcelo
Brasileirinho Delivery
Madrileño Cocina Internacional
Slice Pizza
Restaurante Arte em Café
-Bistrô do Grão
-OPA Grill
Strike 7
Kib's Cozinha Arabe
Pinus Restaurante e Choperia
Totens Pizzaria
Alles Picanha
Barão Choperia
Hamburguês Hamburgueria
Petisqueria Caxias
Capitão Space
Rodrigues Lanches
Rubicon Wine & Emporium
Subway
Guacamole
Dona Francisca Choperia
OPA Store / Garagem OPA Bier
Palatare Restaurante
Mosteiro Pub
Hōsu Sushi
Alles Gute Hamburgueria
Zum Schlauch
Restaurante Emmendörfer
Bar e Restaurante Marabá
Extensão
Rua Max Colin
Média de 1 estabelecimento a cada 1 estabelecimento a cada
Extensão (km)
- LaPadocca
Bruthus Hamburgueria
Futuro Burguer King
- Biergarten Hummm
- Pizza na Pedra Joinville
La Taska Restaurante Bar
Nhac Temaki
Pizzaria do Fritz
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UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO
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orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO
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TÉRREO
SUBSOLO
RECORTE
TÉRREO +SUBSOLO
RECORTE
T+S+R
/// PROGRESSÃO VOLUMÉTRICA ///
Setorização
no Subsolo
ESC.: 1:225
Setorizaçã
o no Térreo
ESC.: 1:225
UNIDADES GASTRONÔMICAS
REFEIÇÕES INTERNA
LOUNGES/CONVIVÊNCIA
APOIO
REFEIÇÕES/CONVIVÊNCIA EXTERNA
CIRCULAÇÕES VERTICAIS
SANITÁRIOS/VESTIÁRIOS
LOTE ESCOLHIDO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
SERVIÇOS
INSTITUCIAL
ENTRETENIMENTO
DESOCUPADO
GASTRONÔMICO
MAX COLIN
TIMBÓ
/// USOS NO ENTORNO IMEDIATO – RAIO DE AÇÃO 500m///
/// SETORIZAÇÃO///
IMPLANTAÇÃO
Escala 1:150
1-O estacionamento foi locado
aos fundos, para não interferir
no contato da edificação com
a circulação nas calçadas e
na rua. A disposição das vagas
segue os eixos do projeto.
2-Os eixos acompanham o
sentido natural do campo de
visão do transeunte. Quando
este vê a edificação como um
todo, se depara com a
fachada principal, nordeste,
voltada para si. Os dois
acessos principais à edificação
ocorrem junto à esquina das
ruas Max Colin e Araquari. A
ponte de acesso ao térreo fica
ao lado da escala para o
subsolo.
3-A cobertura vegetal foi
disposta protegendo a
fachada norte, que recebe a
maior parcela de iluminação,
oferecendo também um clima
agradável às áreas de
convivência externas.
4-A modulação é visível em
toda a testada, os módulos
foram sobrepostos, como se
estivessem “navegando” no
sentido nordeste. Os jardins sob
as árvores complementam o
movimento como se fossem
marolas.
1
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Corte Eixos 3-4
Escala 1:100
Corte Eixos 7-8
Escala 1:100
Corte Eixos 10-11
Escala 1:100
SUBSOLO
Escala 1:100
1-Na elaboração da planta de subsolo se buscou
integrar a área de refeições interna com o pátio externo,
onda há uma atmosfera livre do ruído do trânsito, com
sombra proporcionada pela projeção do térreo,
harmonizada com os espelhos d’água e jardins. Para tal,
não há paredes que separam estes dois ambiente,
apenas esquadrias com pé direito total, grandes
aberturas para proporcionar ventilação cruzada e
permanente, uma vez que se trata de um subsolo.
2-Os acessos foram dispostos cruzados, uma forma de
proporcionar encontros, uma vez que há 3 unidades
gastronômicas no subsolo. O acesso ao térreo, pelo
interior do subsolo, é realizado através da escada do
lounge, onde naturalmente haverá a troca de olhares.
3-O subsolo e o térreo integram-se através de conexões
verticais, rasgos nas modulações permitem a troca de
olhares entre os dois níveis.
4-Os sanitários dos clientes ficam reservados das outras
atividades, e foram dimensionados para comportar uma
lotação de 100 pessoas no subsolo.
5-Como há uma unidade gastronômica com cocção
independente, se fez necessária a instalação de um duto
para exaustão através de ventilação forçada.
3
2
2
3
3
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1
4PRANCHA
Corte Eixos E-F
Escala 1:100
Corte Eixos H-I
Escala 1:100
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PAV. TÉRREO
Escala 1:100
1-O acesso principal à edificação ocorre no térreo através de
uma ponte, remetendo ao marítimo. O transeunte que se aproxima
sente a edificação solta do terreno, mas só percebe o subsolo ao
adentrar a área de convivência externa.
2-Assim como no subsolo, grandes aberturas preenchem a fachada
ao alcance imediato dos olhos, promovendo permeabilidade. A rua
vê o que ocorre em seu interior, que por sua vez, retribui.
3-As aberturas vistas acima do observador no subsolo, agora se
invertem, dando continuidade aos encontros.
4-O Acesso à edificação através do estacionamento é
centralizada, tanto na disposição do próprio acesso, quanto o
momento da edificação que este revela.
5-Quem acessa o subsolo tem a vívida a sensação do que ocorre
no térreo enquanto desce as escadas, sendo provocado à
acessá-lo, agora através da escada do lounge.
6-Apesar de segregado pelas aberturas do subsolo, as áreas de
convivência estão imediatamente à vista das alas de refeição.
7-A disposição dos módulos nos sanitários (3x7,5m) viabiliza a
eventualidade de expansão, atuando como módulos POD, sendo
replicados neste momento. O mesmo ocorre com as circulações
verticais.
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3
4
3
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Fachada Nordeste
Escala 1:100
Fachada Noroeste
Escala 1:100
MÓDULO Escala 1:20
RUFOS Escala 1:20
BRISES Escala 1:20
ESCADA BALANCEADA
Escala 1:20
DRENAGENS Escala 1:20
CALHAS Escala 1:20
/// PAISAGISMO ///
Para compor o paisagismo das
áreas de convivência externas, se
optou pela arvoreta Aroeira
Salva (Schinus molle), uma vez
que é tipicamente utilizada em
arborização urbana. Possui ótima
adaptabilidade em diferentes
climas, produz eficiente sombra, e
sua copa atinge diâmetros de
até 6 metros.
Nas calçadas se optou
pelo tradicional
revestimento em paver.
Este, adentra o limite
imaginário do lote e se
intercala gradualmente
com o piso das áreas de
convivência externas, em
concreto frisado, com
formas que remetem a
sobreposição dos módulos.
Nas áreas de
estacionamento, os
revestimentos escolhidos
foram o paver, para as
circulações, e Pisograma
para as vagas, ambos
sendo permeáveis. Para o
preenchimento de grama, se
optou pela tradicional
grama esmeralda (Zoysia
japonica), a mesma que
compõe os jardins.
Nas áreas de
circulação do
estacionamento
foi escolhido um
piso em concreto,
com formato
quadrado, mas
disposto
alternadamente,
como as formas
dos módulos da
edificação.
/// REVESTIMENTOS EXTERNOS ///
As tecnologias integram-se com o
método construtivo. Como os módulos
são metálicos, há flexibilidade e
liberdade nas fixação dos
componentes.
Os brises metálicos são compostos
pelos mesmo materiais dos módulos,
tubos estruturais de seção quadrara.
Os elementos filtrantes são os mesmos
materiais vistos no guarda-corpo.
O complexo não tem restrições quanto
ao público alvo, mas se busca, através
das cores, atrair a juventude e as
tribos urbanas. O tom de amarelo
utilizado provoca emoções como
alegria, estimulação, calor,
positividade e inovação,
contrastando com os tons de cinza
dos módulos e da textura de concreto
das placas cimentícias de revestimento
externo.
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Trabalho Final de Graduação - Arquitetura Modular - Apresentação

  • 1. 1PRANCHA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017 /// ESCOLHA DO TEMA E JUSTIFICATIVA /// O método construtivo convencional em voga no Brasil, o tijolo e a argamassa, não atende as atuais questões relacionadas a sustentabilidade ambiental nas construções. Consome recursos hídricos e gera resíduos prejudiciais ao meio ambiente, caracterizado ainda como um processo artesanal. Em contrapartida, os métodos construtivos modulares, se sobressaem no quesito geral de tempo, eficiência, economia e sustentabilidade. Amplamente utilizada em países desenvolvidos, Construções Modulares são aquelas concebidas total ou parcialmente fora do local da obra, através de processos industrializados. As potencialidades do método construtivo modular, busca nesta proposta, aliar-se à importantes fatores da cidade de Joinville: • Atividade Gastronômica - Setor característico e celebrado anualmente através do festival gastronômico da cidade, regido pela Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento, e associado aos principais eventos do setor turístico da cidade. • Setor Metal-Mecânico – Joinville é um dos grandes polos industriais do sul do Brasil, com o qual grandes investidores estrangeiros buscam parcerias, visto a significativa oferta e qualidade dos serviços. O segmento de caldeiraria, comportaria com técnica e eficiência a demanda pela fabricação das unidades abordadas nesta pesquisa, módulos metálicos abertos. /// CONCEITO /// O Módulo Metálico Aberto, estrutura definida para esta edificação, verificada sua versatilidade; é o sucessor do Container Marítimo, este, intrinsecamente relacionado com o mar. O próprio Container Marítimo pode ser utilizado em edificações, mas se optou aqui, por estruturas novas, concebidas especificamente para esta finalidade. O Container Marítimo e suas sobreposições, os Navios que os transportam, e o movimento das embarcações no mar, estão aqui homenageados. Se buscou um rompimento gradual do público com o privado, mesclando os usos através da permeabilidade, ao alcance dos olhos e dos pés. Oque? - Complexo Gastronômico e de Convivência. Para se encontrar, estar, se alimentar e descansar à sombra de uma árvore, ou ao lado do espelho d’água. Onde? - Joinville, bairro América, predominantemente residencial, com via arterial mesclada de comércio, serviços, gastronomia. Para quem? - Para quem precisa se alimentar, e tirar proveito de um ambiente de qualidade, antes e depois da refeição. Para quem gosta de se encontrar em um lugar diferente, para quem quer simplesmente estar, sem compromisso. /// ESCOLHA DO LOTE /// A escolha do lote baseou-se nas concentrações gastronômicas, mais precisamente na quantidade de estabelecimentos gastronômicos por via, chegando nas duas principais vias que comportam esta atividade: A própria Via Gastronômica, e a Max Colin. Em comparação com a Visconde de Taunay, a rua Max Colin comporta quantidade semelhante destes estabelecimentos, distribuindo-se porém, de maneira dispersa, ocasionando uma descontinuidade desta característica. O lote encontra-se intermediário aos atuais points gastronômicos da rua Max Colin. A implantação de um Complexo Gastronômico e de Convivência neste local trará continuidade do tipo de uso, promovendo a atividade dos demais. A área pode receber novos fluxos de pessoas, onde antes havia apenas uma edificação em ruína e um lote baldio, promovendo segurança através da circulação e apropriação. Uma vigilância informal, os olhos da rua, como argumenta Jane Jacobs. CENTRO DE JOINVILLE CONCENTRAÇÕES GASTRONÔMICAS LOCALIZAÇÃO EM JOINVILLEUNIDADES GASTRONÔMICAS VISCONDE DE TAUNAY UNIDADES GASTRONÔMICAS MAX COLIN LOTE ESCOLHIDO BALDIO / RUÍNA /// LOCALIZAÇÃO /// QT n° n° 1 2560 45 2 2560 136 3 2535 230 4 146 5 2058 166 6 2048 - 7 1950 - 8 1914 206 9 1901 240 10 1828 299 11 1589 343 12 - - 13 - 368 14 - - 15 - 398 16 - 420 17 - 440 18 1531 465 19 1483 523 20 1524 550 21 1246 555 22 1195 662 23 1000 702 24 776 788 25 635 856 26 441 874 27 441 1000 28 349 1136 29 1174 30 1183 31 1223 32 1241 2600 m 1400 m 89,66 m 43,75 m Estabelecimentos Gastronômicos Paddock's Lanches Paiol Choperia R7 Bar e Restaurante Rua Visconde de Taunay Confeitaria XV -Seattle Rock Café -Buena Vibra Café e Bar -Prime Dog Hot Dog Mistura Fina Mais Bier Brewpub -Hullen Pizzaria -Chimarrão Churrascaria -OPA Boteco -Niu Sushi Vegas Bowling O Fornão Pìzzaria Fatirella Pìzzaria Rocki'n Bier Don Boni Brothaus Pães e Doces -OPA Pizza -Didge Steake House Água Doce Cachaçaria -Villa Pescara -Nono Mio -Don Barcelo Brasileirinho Delivery Madrileño Cocina Internacional Slice Pizza Restaurante Arte em Café -Bistrô do Grão -OPA Grill Strike 7 Kib's Cozinha Arabe Pinus Restaurante e Choperia Totens Pizzaria Alles Picanha Barão Choperia Hamburguês Hamburgueria Petisqueria Caxias Capitão Space Rodrigues Lanches Rubicon Wine & Emporium Subway Guacamole Dona Francisca Choperia OPA Store / Garagem OPA Bier Palatare Restaurante Mosteiro Pub Hōsu Sushi Alles Gute Hamburgueria Zum Schlauch Restaurante Emmendörfer Bar e Restaurante Marabá Extensão Rua Max Colin Média de 1 estabelecimento a cada 1 estabelecimento a cada Extensão (km) - LaPadocca Bruthus Hamburgueria Futuro Burguer King - Biergarten Hummm - Pizza na Pedra Joinville La Taska Restaurante Bar Nhac Temaki Pizzaria do Fritz
  • 2. 2PRANCHA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017 TÉRREO SUBSOLO RECORTE TÉRREO +SUBSOLO RECORTE T+S+R /// PROGRESSÃO VOLUMÉTRICA /// Setorização no Subsolo ESC.: 1:225 Setorizaçã o no Térreo ESC.: 1:225 UNIDADES GASTRONÔMICAS REFEIÇÕES INTERNA LOUNGES/CONVIVÊNCIA APOIO REFEIÇÕES/CONVIVÊNCIA EXTERNA CIRCULAÇÕES VERTICAIS SANITÁRIOS/VESTIÁRIOS LOTE ESCOLHIDO RESIDENCIAL COMERCIAL SERVIÇOS INSTITUCIAL ENTRETENIMENTO DESOCUPADO GASTRONÔMICO MAX COLIN TIMBÓ /// USOS NO ENTORNO IMEDIATO – RAIO DE AÇÃO 500m/// /// SETORIZAÇÃO/// IMPLANTAÇÃO Escala 1:150 1-O estacionamento foi locado aos fundos, para não interferir no contato da edificação com a circulação nas calçadas e na rua. A disposição das vagas segue os eixos do projeto. 2-Os eixos acompanham o sentido natural do campo de visão do transeunte. Quando este vê a edificação como um todo, se depara com a fachada principal, nordeste, voltada para si. Os dois acessos principais à edificação ocorrem junto à esquina das ruas Max Colin e Araquari. A ponte de acesso ao térreo fica ao lado da escala para o subsolo. 3-A cobertura vegetal foi disposta protegendo a fachada norte, que recebe a maior parcela de iluminação, oferecendo também um clima agradável às áreas de convivência externas. 4-A modulação é visível em toda a testada, os módulos foram sobrepostos, como se estivessem “navegando” no sentido nordeste. Os jardins sob as árvores complementam o movimento como se fossem marolas. 1 3 3 4 4 4 3 3
  • 3. 3PRANCHA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017 Corte Eixos 3-4 Escala 1:100 Corte Eixos 7-8 Escala 1:100 Corte Eixos 10-11 Escala 1:100 SUBSOLO Escala 1:100 1-Na elaboração da planta de subsolo se buscou integrar a área de refeições interna com o pátio externo, onda há uma atmosfera livre do ruído do trânsito, com sombra proporcionada pela projeção do térreo, harmonizada com os espelhos d’água e jardins. Para tal, não há paredes que separam estes dois ambiente, apenas esquadrias com pé direito total, grandes aberturas para proporcionar ventilação cruzada e permanente, uma vez que se trata de um subsolo. 2-Os acessos foram dispostos cruzados, uma forma de proporcionar encontros, uma vez que há 3 unidades gastronômicas no subsolo. O acesso ao térreo, pelo interior do subsolo, é realizado através da escada do lounge, onde naturalmente haverá a troca de olhares. 3-O subsolo e o térreo integram-se através de conexões verticais, rasgos nas modulações permitem a troca de olhares entre os dois níveis. 4-Os sanitários dos clientes ficam reservados das outras atividades, e foram dimensionados para comportar uma lotação de 100 pessoas no subsolo. 5-Como há uma unidade gastronômica com cocção independente, se fez necessária a instalação de um duto para exaustão através de ventilação forçada. 3 2 2 3 3 4 5 1
  • 4. 4PRANCHA Corte Eixos E-F Escala 1:100 Corte Eixos H-I Escala 1:100 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017 PAV. TÉRREO Escala 1:100 1-O acesso principal à edificação ocorre no térreo através de uma ponte, remetendo ao marítimo. O transeunte que se aproxima sente a edificação solta do terreno, mas só percebe o subsolo ao adentrar a área de convivência externa. 2-Assim como no subsolo, grandes aberturas preenchem a fachada ao alcance imediato dos olhos, promovendo permeabilidade. A rua vê o que ocorre em seu interior, que por sua vez, retribui. 3-As aberturas vistas acima do observador no subsolo, agora se invertem, dando continuidade aos encontros. 4-O Acesso à edificação através do estacionamento é centralizada, tanto na disposição do próprio acesso, quanto o momento da edificação que este revela. 5-Quem acessa o subsolo tem a vívida a sensação do que ocorre no térreo enquanto desce as escadas, sendo provocado à acessá-lo, agora através da escada do lounge. 6-Apesar de segregado pelas aberturas do subsolo, as áreas de convivência estão imediatamente à vista das alas de refeição. 7-A disposição dos módulos nos sanitários (3x7,5m) viabiliza a eventualidade de expansão, atuando como módulos POD, sendo replicados neste momento. O mesmo ocorre com as circulações verticais. 1 5 3 4 3 33 2 5 6 6 6 7
  • 5. 5PRANCHA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017 Fachada Nordeste Escala 1:100 Fachada Noroeste Escala 1:100 MÓDULO Escala 1:20 RUFOS Escala 1:20 BRISES Escala 1:20 ESCADA BALANCEADA Escala 1:20 DRENAGENS Escala 1:20 CALHAS Escala 1:20 /// PAISAGISMO /// Para compor o paisagismo das áreas de convivência externas, se optou pela arvoreta Aroeira Salva (Schinus molle), uma vez que é tipicamente utilizada em arborização urbana. Possui ótima adaptabilidade em diferentes climas, produz eficiente sombra, e sua copa atinge diâmetros de até 6 metros. Nas calçadas se optou pelo tradicional revestimento em paver. Este, adentra o limite imaginário do lote e se intercala gradualmente com o piso das áreas de convivência externas, em concreto frisado, com formas que remetem a sobreposição dos módulos. Nas áreas de estacionamento, os revestimentos escolhidos foram o paver, para as circulações, e Pisograma para as vagas, ambos sendo permeáveis. Para o preenchimento de grama, se optou pela tradicional grama esmeralda (Zoysia japonica), a mesma que compõe os jardins. Nas áreas de circulação do estacionamento foi escolhido um piso em concreto, com formato quadrado, mas disposto alternadamente, como as formas dos módulos da edificação. /// REVESTIMENTOS EXTERNOS /// As tecnologias integram-se com o método construtivo. Como os módulos são metálicos, há flexibilidade e liberdade nas fixação dos componentes. Os brises metálicos são compostos pelos mesmo materiais dos módulos, tubos estruturais de seção quadrara. Os elementos filtrantes são os mesmos materiais vistos no guarda-corpo. O complexo não tem restrições quanto ao público alvo, mas se busca, através das cores, atrair a juventude e as tribos urbanas. O tom de amarelo utilizado provoca emoções como alegria, estimulação, calor, positividade e inovação, contrastando com os tons de cinza dos módulos e da textura de concreto das placas cimentícias de revestimento externo.
  • 6. 6PRANCHA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE A R Q U I T E T U R A M O D U L A R UM COMPLEXO GASTRONÔMICO E DE CONVIVÊNCIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2° ETAPA acadêmico: BRUNO BRAZ orientação: Prof. Msc. JOÃO BARBA NETO Joinville SC, dezembro de 2017