O documento discute a porcelana e o vidro, descrevendo sua origem, composição, processos de fabricação e tipos. Aborda a descoberta da porcelana na China e no Japão, assim como a história da descoberta do vidro no Egito e na Fenícia. Explica os principais materiais usados e os passos para a produção de porcelana e vidro, como a fusão, moldagem e decoração.
Porcelana e vidro: história, composição e fabricação
1. UNIVERDIDADE PÚNGUÉ
Faculdade de Ciências Exactas e Tecnologias
Porcelanas e vidros
Licenciatura em Ensino de Química com a Habilidade em Biologia 4°ano
Trabalho de Pesquisa
10° Grupo
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
2. Albertina Domingos Avelino
Ana da Graça Inácio
Isabel João de Deus Amílcar
José João Jaime
Licenciatura de Ensino de Química com habilidades em Biologia
Porcelana e vidro
Trabalho de pesquisa de carácter avaliativo
a ser entregue no Departamento de Ciências
Exactas e Tecnológicas, no curso de
Química com habilidades em Biologia, sob
orientação do docente Engª. Benivenita
Manguena
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
3. Índice
1. Introdução................................................................................................................................ 1
1.2. Objectivos ............................................................................................................................ 1
1.2.1. Geral ............................................................................................................................. 1
1.2.2. Específicos.................................................................................................................... 1
1.3. Metodologia ..................................................................................................................... 2
2. Porcelana ................................................................................................................................. 3
2.1. A origem da porcelana ..................................................................................................... 3
2.2. A descoberta Japonesa ......................................................................................................... 3
3. Composição ............................................................................................................................. 3
4. Produção da porcelana............................................................................................................. 4
5. Vidro........................................................................................................................................ 5
5.1. Historial da descoberta do Vidro ......................................................................................... 5
6. Composição ............................................................................................................................. 6
7. Fabricação................................................................................................................................ 6
8. O processo de produção do vidro ............................................................................................ 6
9. Tipos de vidros ........................................................................................................................ 8
10. Principais características.......................................................................................................... 9
11. Conclusão............................................................................................................................... 10
12. Referências bibliográficas...................................................................................................... 11
4. 1
1. Introdução
O trabalho de pesquisa de pesquisa aborda acerca de porcelana e vidro, O estudo da porcelana
chinesa encontrada nas escavações arqueológicas de Idade Moderna em Almada não é inédito,
mas esse estudo nunca foi realizado numa perspectiva holística, tendo-se focado apenas em
alguns objectos de uma única escavação. A porcelana chinesa dos séculos XIX e XX foi
intencionalmente deixada de parte visto que não só é rara, como ao partilhar os contextos
arqueológicos com porcelana europeia, incluindo a portuguesa já no século XX, seria necessária
uma abordagem mais alargada, cuja dimensão desta tese não permitiria (BARROS, 2000. P. 21).
O vidro surgiu pelo menos 4.000 anos A.C. Julga-se entretanto que os egípcios começaram a
soprar o vidro em 1.400 A. C., dedicando-se, acima de tudo, a produção de pequenos objectos
artísticos e decorativos, muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas. Foi só no
século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira na Marinha Grande e ainda hoje
esta existe (KELUN, 2004, p 72).
Anteriormente, há notícia, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de
vidro. É conhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro
era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca).
Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem de uma produção
artesanal, muito limitada, para a produção industrial foi lenta (KELUN, 2004, p 72-73).
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
Estudar a Porcelana e o Vidro.
1.2.2. Específicos
Conceptualizar a Porcelana e Vidro;
Mencionar tipos de vidro;
Descrever as características da porcelana e vidro;
Discutir o processo de fabricação da Porcelana e do Vidro.
5. 2
1.3. Metodologia
A metodologia usada neste trabalho foi o método bibliográfico onde se explorou os livros
didácticos e uma pesquisa da internet e optou-se por fazer uma pesquisa qualitativa, com vista a
fazer uma recolha de informações qualitativas que justifiquem os assuntos relacionados com o
tema. Sendo assim, esta pesquisa permitiu nos ter um conhecimento aprofundado e detalhado
sobre a informação obtido através dos documentos pesquisados.
6. 3
2. Porcelana
2.1. A origem da porcelana
Os primeiros registos que associam a origem da porcelana foram feitos em tempos remotos na
China, entre os séculos VI e VII d.C, Apesar de não existir uma data precisa durante a dinastia
Tang (618-907). Conta-se que um forno em cerâmica ultrapassou sua temperatura habitual,
resultando em um elemento que surpreendeu por sua dureza, translucidez, pureza e cor branca. O
resultado desse acaso é o que hoje conhecemos por porcelana, mas na china, eles a chamava de
yao. (VALENN, 1989: 187)
2.2. A descoberta Japonesa
Data do início do século XVII, a produção de porcelanas no japão teve início com a descoberta
dos minerais argilosos na região de Arita. As pecas possuíam pinturas simples, com alguns traços
em cobalto. Mais adiante, com estilo arranjado e extensivo, as porcelanas de Arita esbanjaram
clorações e ilustrações ricas em detalhes.
De acordo com VALENN (1989)A composição química da porcelana, por muito tempo se,
manteve desconhecido, desse forma diversos materiais foram testados na busca de se desvendar
esses mistérios, como vidro moído, por exemplo. Foi só em 1709 que alquimista Johann
Frederick desvendeu esses enigmas.
Porcelana é um produto impermeável e translúcido. Ela se distinguem de outros produtos
cerâmicos, pela sua verificação, transparência, resistência, completa inserção de porosidade.
Basicamente as matérias-primas da porcelana são: argila, quartzo, caulim e feldspato.
A porcelana é resultado de um complexo processo de fabricação a altas temperaturas, oque é
diferenciados de outras cerâmicas de uso domestica. É totalmente isente de porosidade (zero
absorção de água); tem elevada resistência mecânica e térmica; esmalte lis e totalmente isente de
metais pesados (toxinas); é produzida em temperaturas altas (144ºC), e a porcelana tem
características sonoridades ao toque (som de sino) (VALENN, 1989,p. 187).
3. Composição
Para VALENN, (1989) A massa que forma a porcelana é formada po:
7. 4
Argila plástica de queima branca;
Caulim;
Quartzo;
Feldspato.
Argila plástica de queima branca
A argila branca é originária de rochas sedimentares silíco-aluminicas e ricas em diversos
compostos minerais; mais principalmente em alumínio, sílica, caulinita e o PVC, que são
responsáveis por suas propriedades.
Caulim
A material composta por caulim oferece a plasticidade e resistência mecânica a seco, é
quimicamente inerte, apresenta baixa condutividade, macio e não abrasivo.
Feldspato
O Feldspato è um material extraída em pequenas minas e pertence ao grupo de feldspato, e sua
composição pode variar (alumínio-silicatos potássico, sódio e cálcico). São constituídos de
rochas que formam cerca de 60% da crosta terrestre.
Quartzo
É o mineiro mais abundante na natureza composta por tetraedros de sílica (dióxido de silício,
SiO2). Na sua excreção, os mineiradores de rochas contendo quartzo podem sofrer doença
denominada silicose. O quartzo é usado na fabricação de Vidros, Esmalte, Fibras ópticas,
Relógios, Abrasivos e entre outros.
4. Produção da porcelana
Segundo KELUN (2004). Os principais processos de fabricação de porcelana são:
Produção de argila;
Produção de molde;
Vitrificação;
Decoração.
8. 5
5. Vidro
O vidro é uma substância inorgânica, ligas transparentes amorfas, obtidas a partir de
aquecimento de muitos silicatos com outros silicatos ou com o dióxido de silício. Em ciência dos
materiais o vidro é uma substância líquida e amorfa que apresenta temperatura de transição
vítrea. No dia-a-dia o termo se refere a um material cerâmico transparente geralmente obtido
com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica (VALENSTEIN, 1989, p. 184).
Como afirma o VALENSTEIN (1989).Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super
esfriado transparente, de elevada dureza, essencialmente inerte e biologicamente inactivo, que
pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis
conduzem a um grande número de aplicações.
No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por
fusão em torno de 1.250ºC de dióxido de silício, (SiO2), carbonato de sódio (Na2CO3) e
carbonato de cálcio (CaCO3).
5.1. Historial da descoberta do Vidro
Os povos que disputam a primazia da invenção do vidro são os egípcios e os fenícios. Segundo a
Enciclopédia Trópico: “Os fenícios contam que ao voltarem à pátria, do Egipto, pararam às
margens do Rio Belus, e pousaram sacos que traziam às costas, que estavam cheios de natrão
(carbonato de sódio natural, que eles usavam para tingir lã). Acenderam o fogo com lenha, e
empregaram os pedaços mais grossos de natrão para neles apoiar os vasos onde deviam cozer
animais caçados. Comeram e deitaram-se, adormeceram e deixaram o fogo aceso.
Quando acordaram, em lugar das pedras de natrão encontraram blocos brilhantes e
transparentes, que pareciam enormes pedras preciosas. Um deles, o sábio Zelu, chefe da
caravana, percebeu que sob os blocos de natrão, a areia também desaparecera.
Os fogos foram reacesos, e durante a tarde, uma esteira de líquido rubro e fumegante escorreu
das cinzas. Antes que a areia incandescente se solidificasse, Zelu plasmou, com uma faca
aquele líquido e com ele formou uma empola tão maravilhosa que arrancou gritos de espanto dos
mercadores fenícios. O vidro estava descoberto (KANAZAWA, 2010, p.560).”
9. 6
6. Composição
Segundo BROWN (1977) os vidros São basicamente feitos por areia, calcário, barrilha, alumina,
corantes e descorantes. As matérias-primas que compõem o vidro são as vitrificastes, fundentes e
estabilizantes. Os vidros são usados para dar maior característica à massa da madeira e são
compostos de anidrido sílico, anidrido bórico e anidrido fosfórico.
Os fundentes possuem a finalidade de facilitar a fusão da massa silícea, e são compostos de
óxido de sódio e óxido de potássio. Os estabilizantes têm a função de impedir que o vidro
composto de silício e álcalis seja solúvel, e são: óxido de cálcio, óxido de magnésio e óxido de
zinco.
A sílica, matéria-prima essencial, apresenta-se sob a forma de areia; de pedra cinzenta; e
encontra-se no leito dos rios e das pedreiras. Depois da extracção das pedras, da areia e moenda
do quartzo, procede-se a lavagem a fim de eliminar-se as substâncias argilosas e orgânicas;
depois o material é posto em panelões de matéria refractária, para ser fundido A mistura
vitrificável alcança o estado líquido a uma temperatura de cerca de 1.300°C e, quando fundem as
substâncias não solúveis surgem à tona e são retiradas. Depois da afinação, a massa é deixada
para o processo de repouso, de assentamento, até baixar a 800°C, para ser talhada (BROWN,
1977, p. 122).
7. Fabricação
A fabricação é feita no interior de um forno, onde se encontram os panelões. Quando o material
está quase fundido, o operário imerge um canudo de ferro e retira-o rapidamente, após dar-lhe
umas voltas trazendo na sua extremidade uma bola de matéria incandescente.
Agora a bola incandescente, deve ser transformada numa empola. O operário gira-a de todos os
lados sobre uma placa de ferro chamada marma. A bola vai se avolumando
até assumir forma desejada pelo vidreiro. Finalmente a peça vai para a secção de resfriamento
gradativo, e assim ficará pronta para ser usada.
8. O processo de produção do vidro
Para o BROWN (1977) o processo de produção de vidro obedece os seguintes estágios:
10. 7
Estágio 1: Forno de Fusão
A mistura de areia com os demais componentes do vidro é dirigida até o forno de fusão através
de correias transportadoras. Com temperatura de até 1.600ºC, a composição é fundida, afinada e
condicionada termicamente, transformando-se numa massa pronta para ser conformada numa
folha contínua
Estágio 2 : Banho Float
A massa é derramada em uma piscina de estanho líquido, em um processo contínuo chamado
"Float Bath"( Banho Float). Devido à diferenças de densidade entre os materiais, o vidro flutua
sobre o estanho, ocorrendo um paralelismo entre as duas superfícies. Essa é a condição para que
a qualidade óptica superior do vidro float seja atingida. A partir desse ponto é determinada a
espessura do vidro, através da acção do top roller e da velocidade da linha. Quanto maior a
velocidade da linha, menor a espessura resultante.
Estágio 3: Galeria de recozimento
Perfil de tensões do vidro observada na Galeria de Recozimento Em seguida, a folha de vidro
entra na galeria de recozimento, onde será resfriada controladamente até aproximadamente
120ºC e, então, preparada para o corte.
Estágio 4: Inspecção automática
Antes de ser recortada, a folha de vidro é inspeccionada por um equipamento chamado
"scanner", que utiliza um feixe de raio laser para identificar eventuais falhas no produto. Caso
haja algum defeito decorrente da produção do vidro, ele será automaticamente refugado e
posteriormente reciclado.
Estágios 5, 6 e 7: Recorte, empilhamento e armazenagem
O recorte é realizado em processo automático e em dimensões pré-programadas. As chapas de
vidro são empilhadas automaticamente e pacotes prontos para serem expedidos e armazenados.
11. 8
9. Tipos de vidros (ZHIYAN, 2010, p. 441)
Vidro para embalagens
Garrafas, potes, frascos e outros vasilhames fabricados em vidro comum nas cores brancas,
âmbar e verde;
Vidro para a construção civil
Vidro plano - vidros planos lisos, vidros cristais, vidros impressos, vidros reflectivos, Vidro anti-
reflexo, vidros temperados, vidros laminados, vidros aramados, vidros coloridos, vidros
serigrafados, vidros curvos e espelhos fabricados a partir do vidro comum;
Vidros domésticos
Tigelas, travessas, copos, pratos, panelas e produtos domésticos fabricados em diversos
tipos de vidro;
Vidros técnicos
Lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, tubos de TV, vidros para laboratório
(principalmente o vidro boros silicato), para ampolas, para garrafas térmicas, vidros oftálmicos e
isoladores eléctricos;
Vidro temperado
Aquecimento entre 700° e 750° através de um forno e resfriamento com choque térmico,
normalmente a ar, causando aumento da resistência por compactação das camadas superficiais. O
aumento da resistência mecânica chega a 87%. O vidro após o processo de têmpera não poderá
ser submetido a lapidação de suas bordas, recortes e furos.
Vidro laminado
Composto por lâminas plásticas e de vidro. É utilizado em pára-brisas, de automóveis, clarabóias
e vitrinas.
Vitrocerâmica
12. 9
Obtido submetendo o vidro comum a temperaturas elevadas (500°C-1000°C) o que provoca a
sua cristalização. Possui maior resistência.
Principais características
O vidro é caracterizado por apresentar a reciclabilidade, transparência (permeável à luz), dureza,
não absorvência (impermeável à fluidos), óptimo isolante eléctrico, baixa condutividade térmica,
recursos abundantes na natureza e durabilidade.
13. 10
10. Conclusão
Ao longo do trabalho de pesquisa científica foi essencial constatar aspectos relevantes que dizem
respeito aos materiais cerâmicos em que a porcelana é resultado de um complexo processo de
fabricação a altas temperaturas, oque é diferenciados de outras cerâmicas de uso doméstica. É
totalmente isente de porosidade zero absorção de água; tem elevada resistência mecânica e
térmica; esmalte lis e totalmente isente de metais pesados toxinas; é produzida em temperaturas
altas (144ºC), e a porcelana tem características sonoridades ao toque som de sino.
É importante dizer o Em ciência dos materiais o vidro é uma substância líquida e amorfa que
apresenta temperatura de transição vítrea. No dia-a-dia o termo se refere a um material cerâmico
transparente geralmente obtido com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica.
Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriado transparente, de elevada dureza,
essencialmente inerte e biologicamente inactivo, que pode ser fabricado com superfícies muito
lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de
aplicações.
De salientar que, os vidros são basicamente feitos por areia, calcário, barrilha, alumina, corantes
e descorantes. Os matérias-primas que compõem o vidro são os vitrificastes, fundentes e
estabilizantes. Os vidros são usados para dar maior característica à massa da madeira e são
compostos de anidrido sílica, anidrido bórico e anidrido fosfórico. Os fundentes possuem a
finalidade de facilitar a fusão da massa sílica, e são compostos de óxido de sódio e óxido
de potássio. Os estabilizantes têm a função de impedir que o vidro composto de silício e alcalis
seja solúvel, e são: óxido de cálcio, óxido de magnésio e óxido de zinco.
Em fim, depois da extracção das pedras, da areia e moenda do quartzo, procede-se a lavagem a
fim de eliminar-se as substâncias argilosas e orgânicas; depois o material é posto em panelões de
matéria refractária, para ser fundido.
14. 11
11. Referências bibliográficas
BROWN, R. M. (1977) - The Ceramics of South-East Asia: Their Dating and Identification.
Oxford, in Asia studies in ceramics. Kuala Lumpur: Oxford University Press.
BUGALHÃO, J.; COELHO, I. (2017) – Cerâmica Moderna de Lisboa: uma proposta tipológica,
in A. Caessa, C. Nozes, I. Cameira e R. B. Silva (coord.), I Encontro de Arqueologia
de Lisboa: Uma Cidade em Escavação, Lisboa: CAL/DPC/DMC/CML, pp. 107-145.
CALADO, R. (1993) - A porcelana da China como fonte de inspiração da decoração da faiança
Portuguesa no século XVI, Oceanos, n° 14, pp.
CARNEIRO, A. (2000) – O Mundo a azul e branco. Porcelanas e faianças da Casa do Brasil
(Santarém), in Casa do Brasil/Casa Pedro Álvares Cabral, Santarém: Câmara Municipal de
Santarém, pp. 61-76.
CARVALHO, E. (1993) – A companhia das Índias e a Porcelana. O século XVIII e a “família
Rosa”, Oceanos, n° 14, pp.
HENRIQUES, J.P (2017) – Da China ao fundo do Tejo. Fragmentos de porcelana chinesa dos
Séculos XVI e XVII, in CIRA-Arqueologia V. pp. 274-282.
COELHO, I. (2008) – A Cerâmica Oriental da Carreira da Índia no contexto da Carga
de uma Nau. A Presumível Nossa Senhora dos Mártires. Tese de Mestrado. Universidade Nova
de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.