O documento discute os desafios da política de segurança pública no Brasil. Ele argumenta que o sistema de segurança pública foi construído sobre uma estrutura social historicamente conivente com a violência privada e desigualdade. Também discute como o período ditatorial reforçou esse legado autoritário e como as mudanças nas agências responsáveis pela segurança têm sido incrementais, apesar das mudanças nas políticas.
Reflexões acerca de necessidades de integração organizacional para as policia...UMINHO
O documento discute a necessidade de integração entre as polícias civil e militar nos estados brasileiros. Atualmente, as polícias atuam de forma separada e compartimentada, sem aproveitar as sinergias que poderiam ser geradas por uma atuação integrada. A integração entre os subsistemas é essencial para a efetividade do sistema de segurança pública e para evitar o declínio organizacional causado pela falta de cooperação.
A hibridização organizacional das polícias do brasilUMINHO
O documento discute a proposta de adotar um modelo híbrido de organização para as polícias brasileiras. Isso permitiria um ciclo completo de atuação policial orientado para a defesa social, superando os problemas causados pela fragmentação atual entre as agências policiais. A hibridização traria sinergias e permitiria atender melhor às demandas da sociedade de forma econômica e dinâmica.
O documento apresenta um resumo do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que discute polícias e políticas de segurança pública no Brasil. O anuário destaca a falta de dados confiáveis e análises sobre o tema, especialmente fora dos eixos Rio-São Paulo. Ele também aborda a necessidade de se entender as relações entre polícias e políticas de segurança, e de avaliar sua eficácia e legitimidade. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública visa preencher essa lacuna por meio do Anuário,
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a segurança pública e o papel da polícia militar contemporânea. Ele argumenta que é preciso repensar o atual modelo de gestão da segurança pública, priorizando uma atuação proativa e tratando a segurança como uma questão social, com foco nas comunidades mais vulneráveis. Além disso, defende que é necessária uma integração entre segurança pública e políticas sociais para reduzir a criminalidade.
O documento discute as tensões entre políticas de segurança pública e direitos humanos no Brasil. Aponta que as políticas atuais têm se concentrado no controle do espaço urbano em vez de reduzir a pobreza e a violência. Também critica a ineficácia dessas políticas, citando dados que mostram aumento da criminalidade, e defende que os direitos fundamentais são necessários para a construção da cidadania e da dignidade humana.
1. O documento discute caminhos para desenvolver ações de prevenção da violência entre jovens, enfatizando a importância de superar concepções polarizadas e adotar uma abordagem integrada de prevenção e repressão.
2. A violência afeta desproporcionalmente os jovens, especialmente homens negros. Ela é concentrada em poucos municípios e bairros, mostrando a necessidade de ações focalizadas nesses territórios.
3. A cartilha aborda como a violência se relaciona com
Este documento apresenta a introdução de uma dissertação de mestrado sobre políticas públicas de segurança. A introdução discute a complexidade do tema da segurança pública no Brasil e a necessidade de se entenderem melhor conceitos, responsabilidades e causas da criminalidade antes de se proporem soluções. Também destaca a importância de se avaliarem as ações implementadas para se mensurar sua eficácia na redução da violência.
O documento discute a violência policial no Brasil, apontando que alguns moradores consideram a violência policial como necessária contra "pessoas erradas", enquanto dados mostram que a polícia é mais temida do que bandidos. O texto também relaciona casos de violência policial e aponta que a sociedade precisa decidir que tipo de polícia quer.
Reflexões acerca de necessidades de integração organizacional para as policia...UMINHO
O documento discute a necessidade de integração entre as polícias civil e militar nos estados brasileiros. Atualmente, as polícias atuam de forma separada e compartimentada, sem aproveitar as sinergias que poderiam ser geradas por uma atuação integrada. A integração entre os subsistemas é essencial para a efetividade do sistema de segurança pública e para evitar o declínio organizacional causado pela falta de cooperação.
A hibridização organizacional das polícias do brasilUMINHO
O documento discute a proposta de adotar um modelo híbrido de organização para as polícias brasileiras. Isso permitiria um ciclo completo de atuação policial orientado para a defesa social, superando os problemas causados pela fragmentação atual entre as agências policiais. A hibridização traria sinergias e permitiria atender melhor às demandas da sociedade de forma econômica e dinâmica.
O documento apresenta um resumo do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que discute polícias e políticas de segurança pública no Brasil. O anuário destaca a falta de dados confiáveis e análises sobre o tema, especialmente fora dos eixos Rio-São Paulo. Ele também aborda a necessidade de se entender as relações entre polícias e políticas de segurança, e de avaliar sua eficácia e legitimidade. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública visa preencher essa lacuna por meio do Anuário,
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a segurança pública e o papel da polícia militar contemporânea. Ele argumenta que é preciso repensar o atual modelo de gestão da segurança pública, priorizando uma atuação proativa e tratando a segurança como uma questão social, com foco nas comunidades mais vulneráveis. Além disso, defende que é necessária uma integração entre segurança pública e políticas sociais para reduzir a criminalidade.
O documento discute as tensões entre políticas de segurança pública e direitos humanos no Brasil. Aponta que as políticas atuais têm se concentrado no controle do espaço urbano em vez de reduzir a pobreza e a violência. Também critica a ineficácia dessas políticas, citando dados que mostram aumento da criminalidade, e defende que os direitos fundamentais são necessários para a construção da cidadania e da dignidade humana.
1. O documento discute caminhos para desenvolver ações de prevenção da violência entre jovens, enfatizando a importância de superar concepções polarizadas e adotar uma abordagem integrada de prevenção e repressão.
2. A violência afeta desproporcionalmente os jovens, especialmente homens negros. Ela é concentrada em poucos municípios e bairros, mostrando a necessidade de ações focalizadas nesses territórios.
3. A cartilha aborda como a violência se relaciona com
Este documento apresenta a introdução de uma dissertação de mestrado sobre políticas públicas de segurança. A introdução discute a complexidade do tema da segurança pública no Brasil e a necessidade de se entenderem melhor conceitos, responsabilidades e causas da criminalidade antes de se proporem soluções. Também destaca a importância de se avaliarem as ações implementadas para se mensurar sua eficácia na redução da violência.
O documento discute a violência policial no Brasil, apontando que alguns moradores consideram a violência policial como necessária contra "pessoas erradas", enquanto dados mostram que a polícia é mais temida do que bandidos. O texto também relaciona casos de violência policial e aponta que a sociedade precisa decidir que tipo de polícia quer.
O documento discute o Direito Fundamental à Segurança Pública no Brasil. Argumenta que este direito deve ser entendido como um direito de terceira geração ligado à fraternidade e participação coletiva, e não como um direito social clássico. Isso permitiria desenvolver teorias e políticas públicas mais efetivas para garantir a segurança da população de forma dinâmica e democrática.
O documento discute os desafios da segurança pública no Brasil, onde há desigualdades sociais e falta de oportunidades que potencializam a violência. Aborda também a necessidade de reformular as políticas de segurança, com foco em repressão policial eficaz, ressocialização de presos e combate às causas sociais da criminalidade.
O documento discute introdução à perícia criminal e segurança pública. Aborda definições de direito penal e criminal, seus princípios e classificações. Explica que o direito penal protege bens jurídicos fundamentais por meio de leis penais, e que objetiva punir condutas criminosas de forma proporcional e respeitando a dignidade humana. Também trata das fontes do direito penal e teorias que visam entender e aplicar o sistema de justiça criminal.
Este documento define e discute conceitos fundamentais da criminologia como: definição de criminologia, objetos de estudo, funções, objetivos, impactos da criminalidade, violência, anomia, entre outros. Além disso, aborda desafios da sociedade brasileira como desigualdades e violência.
Artigo paradigma da segurança cidadã e o policiamento comunitárioAderivaldo Cardoso
O documento discute os paradigmas de segurança nacional, segurança pública e segurança cidadã no Brasil. Apresenta como a segurança nacional era prioridade durante a ditadura militar e como a constituição de 1988 trouxe o paradigma da segurança pública, focado na proteção dos cidadãos. Também descreve como a segurança cidadã envolve políticas integradas para prevenção da violência, mas que sua implementação no Distrito Federal ainda enfrenta desafios como falta de integração entre instituições.
Este artigo analisa o uso de câmeras de vigilância nas escolas públicas de São Paulo como parte do Plano de Segurança para as Escolas entre 2001-2002. Discute como a tecnologia de vigilância eletrônica foi implantada e seus possíveis efeitos na privacidade versus a sensação de segurança. Também aborda o debate sobre o monopólio do Estado no uso da violência e a transferência de responsabilidades de segurança para o setor privado.
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
O documento discute os objetivos do Estado brasileiro de promover o bem-estar da população através da educação, saúde, moradia, trabalho e segurança, e os orçamentos do governo para esses setores em 2013.
O documento resume a história da polícia no Brasil e no mundo, desde a origem dos conceitos de cidadania e direitos individuais na Europa até a atuação policial nos séculos XX e XXI. No Brasil, a polícia surgiu em 1808 para combater o contrabando e as novas idéias liberais, evoluindo ao longo do tempo para atender às demandas de segurança pública. A Constituição de 1988 define a segurança pública como dever do Estado e direito dos cidadãos.
1) O documento discute teorias criminais e apresenta diferentes abordagens criminológicas como a positivista e a cultural.
2) São descritas as principais escolas criminológicas como a clássica, positivista e do labelling approach, destacando seus conceitos-chave.
3) A criminologia radical critica as teorias liberais e enfatiza que o crime é resultado da exclusão social e da luta de classes na sociedade capitalista.
1) O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil, propondo um arcabouço conceitual para empregar essas ferramentas na obtenção de informações estratégicas.
2) A corrupção é definida e discutidas suas causas e impactos, assim como os desafios de combatê-la de forma eficaz no Brasil.
3) Redes sociais e novas tecnologias podem contribuir para a prevenção e combate à corrupção ao permit
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeHipolito Matos
O documento discute os fatores que levam ao crime e as abordagens para seu estudo. Apresenta que a criminologia buscou identificar tais fatores para subsidiar políticas públicas, considerando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Também analisa como as primeiras pesquisas criaram estereótipos do criminoso e a necessidade de uma abordagem sistêmica do tema.
O documento discute o papel da criminologia na definição do delito. A criminologia é uma ciência que estuda o crime e o delinquente de forma empírica para entender as causas do crime e propor medidas preventivas. Embora a definição legal de crime difira da conceituação criminológica, as duas áreas se complementam para uma melhor compreensão do fenômeno criminal.
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
O documento discute as abordagens teóricas em criminologia e segurança pública. Apresenta uma visão histórica da criminologia desde a Escola Clássica até as teorias contemporâneas, destacando as contribuições de Lombroso, Ferri e Garófalo. Também aborda os objetos de estudo da criminologia e as principais teorias criminológicas, divididas entre aquelas centradas no indivíduo e na sociedade.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
O documento lista 27 ementas para o 23o Congresso Nacional do CONPEDI/UFPB, cobrindo uma ampla gama de temas jurídicos como direitos fundamentais, direito penal, direito ambiental, direito civil, direito do trabalho e direito internacional. As ementas discutem questões teóricas e práticas relacionadas a cada área do direito.
1) O capítulo descreve os conselhos comunitários de segurança (Consegs) em São Paulo e analisa a percepção dos policiais sobre esses espaços.
2) Os Consegs foram criados em 1985 para promover a participação popular, mas passaram a ser usados principalmente para legitimar a atividade policial.
3) A pesquisa observou reuniões dos Consegs e entrevistou policiais, concluindo que prevalece uma visão desses espaços como meio de cooptação e não controle da população sobre a polícia.
Inteligência de Fontes Abertas: um estudo sobre o emprego das redes sociais n...Eduardo Moresi
O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil. Ele apresenta um arcabouço conceitual para empregar redes sociais na prevenção à corrupção, analisando estudos que mostram como a disseminação de informações e participação da sociedade civil podem contribuir para reduzir desvios de recursos públicos.
IVJ-Violência, indicador da vulnerabilidade juvenil à violência nas cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
7º Anuário Estatístico do Fórum brasileiro de Segurança Pública: uma radiogra...MapWild
Os dados preliminares sobre a violência contra a mulher foram divulgados na última segunda-feira (4). De acordo com o estudo, o Brasil registrou 50.617 ocorrências, o que corresponde a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes — um crescimento de 18,17% na comparação com 2011, quando a taxa era de 22,1.
A pesquisa mostra que Roraima, Rondônia e Santa Catarina são o Estados que registraram as maiores taxas deste tipo de violência por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente: 52,2, 49 e 45,8.
Os números de estupros podem ser ainda mais alarmantes, já que os três estão no chamado grupo dois de qualidade de dados, que reúne os estados que preencheram adequadamente o Sinesp (Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública), mas que não têm informações confiáveis.
A presidente aproveitou para anunciar que ainda nesta semana serão publicados os editais para a construção de unidades do programa Casa Mulher em 26 capitais.
— Nessas casas, atuaremos em parceria com os demais poderes para coibir a violência contra a mulher e para ampliar e humanizar o acolhimento e a proteção à mulher vítima de violência.
Segundo Dilma, as Casas da Mulher reúnem num único lugar a delegacia da mulher, os juizados e as varas, as defensorias, as promotorias e e a equipe psicossocial de apoio às vítimas de violência.
— É projeto conjunto com os governos estaduais, as prefeituras e a Justiça
Em relação aos integrantes do grupo um (com alta qualidade de informações e que preencheram o Sinesp com dados adequados), Rio Grande do Sul (43,5), Mato grosso do Sul (40,6) e Mato Grosso (38,6) são os que têm as maiores taxas do crime.
A pesquisa enfatiza, entretanto, que no Estado gaúcho as ocorrências de estupro e tentativa de estupro são registradas da mesma maneira, o que eleva o índice. Na outra ponta da estatística estão: Paraíba (8,8), Rio Grande do Norte (9,9) e Minas Gerais (10,1). Os três têm os menores índices de estupro.
Segundo a pesquisa, enquanto Paraíba e Minas integram o grupo um, Rio Grande do Norte está no grupo três, que apresenta alta qualidade de informações (credibilidade), mas não preenche corretamente o Sinesp.
Os números apresentados no Anuário sobre ocorrências criminais foram obtidos com base em fontes, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública e Justiça Criminal, gerido pela Senasp do Ministério da Justiça.
O documento apresenta dados e análises sobre segurança pública no Brasil em 2012-2013. Resume os principais pontos abordados:
1) A taxa de homicídios dolosos no país cresceu 7,8% entre 2011-2012, atingindo 24,3/100.000 habitantes.
2) Estados como Ceará, Goiás, Acre e Sergipe tiveram forte aumento nos homicídios, enquanto Rio de Janeiro e Pernambuco reduziram.
3) O documento analisa padrões de letalidade e vitimização
O documento apresenta um resumo do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2013, com seções sobre estatísticas criminais, gastos com segurança pública, população carcerária, efetivos policiais, sistema socioeducativo e outros temas. A publicação destaca dados que mostram um sistema de segurança ineficiente e violento, e defende a necessidade de reformas estruturais para enfrentar os problemas do setor.
O documento discute o Direito Fundamental à Segurança Pública no Brasil. Argumenta que este direito deve ser entendido como um direito de terceira geração ligado à fraternidade e participação coletiva, e não como um direito social clássico. Isso permitiria desenvolver teorias e políticas públicas mais efetivas para garantir a segurança da população de forma dinâmica e democrática.
O documento discute os desafios da segurança pública no Brasil, onde há desigualdades sociais e falta de oportunidades que potencializam a violência. Aborda também a necessidade de reformular as políticas de segurança, com foco em repressão policial eficaz, ressocialização de presos e combate às causas sociais da criminalidade.
O documento discute introdução à perícia criminal e segurança pública. Aborda definições de direito penal e criminal, seus princípios e classificações. Explica que o direito penal protege bens jurídicos fundamentais por meio de leis penais, e que objetiva punir condutas criminosas de forma proporcional e respeitando a dignidade humana. Também trata das fontes do direito penal e teorias que visam entender e aplicar o sistema de justiça criminal.
Este documento define e discute conceitos fundamentais da criminologia como: definição de criminologia, objetos de estudo, funções, objetivos, impactos da criminalidade, violência, anomia, entre outros. Além disso, aborda desafios da sociedade brasileira como desigualdades e violência.
Artigo paradigma da segurança cidadã e o policiamento comunitárioAderivaldo Cardoso
O documento discute os paradigmas de segurança nacional, segurança pública e segurança cidadã no Brasil. Apresenta como a segurança nacional era prioridade durante a ditadura militar e como a constituição de 1988 trouxe o paradigma da segurança pública, focado na proteção dos cidadãos. Também descreve como a segurança cidadã envolve políticas integradas para prevenção da violência, mas que sua implementação no Distrito Federal ainda enfrenta desafios como falta de integração entre instituições.
Este artigo analisa o uso de câmeras de vigilância nas escolas públicas de São Paulo como parte do Plano de Segurança para as Escolas entre 2001-2002. Discute como a tecnologia de vigilância eletrônica foi implantada e seus possíveis efeitos na privacidade versus a sensação de segurança. Também aborda o debate sobre o monopólio do Estado no uso da violência e a transferência de responsabilidades de segurança para o setor privado.
4 criminologia objetivos gerais e específicos do estado - ftc - itabunaUrbano Felix Pugliese
O documento discute os objetivos do Estado brasileiro de promover o bem-estar da população através da educação, saúde, moradia, trabalho e segurança, e os orçamentos do governo para esses setores em 2013.
O documento resume a história da polícia no Brasil e no mundo, desde a origem dos conceitos de cidadania e direitos individuais na Europa até a atuação policial nos séculos XX e XXI. No Brasil, a polícia surgiu em 1808 para combater o contrabando e as novas idéias liberais, evoluindo ao longo do tempo para atender às demandas de segurança pública. A Constituição de 1988 define a segurança pública como dever do Estado e direito dos cidadãos.
1) O documento discute teorias criminais e apresenta diferentes abordagens criminológicas como a positivista e a cultural.
2) São descritas as principais escolas criminológicas como a clássica, positivista e do labelling approach, destacando seus conceitos-chave.
3) A criminologia radical critica as teorias liberais e enfatiza que o crime é resultado da exclusão social e da luta de classes na sociedade capitalista.
1) O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil, propondo um arcabouço conceitual para empregar essas ferramentas na obtenção de informações estratégicas.
2) A corrupção é definida e discutidas suas causas e impactos, assim como os desafios de combatê-la de forma eficaz no Brasil.
3) Redes sociais e novas tecnologias podem contribuir para a prevenção e combate à corrupção ao permit
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeHipolito Matos
O documento discute os fatores que levam ao crime e as abordagens para seu estudo. Apresenta que a criminologia buscou identificar tais fatores para subsidiar políticas públicas, considerando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Também analisa como as primeiras pesquisas criaram estereótipos do criminoso e a necessidade de uma abordagem sistêmica do tema.
O documento discute o papel da criminologia na definição do delito. A criminologia é uma ciência que estuda o crime e o delinquente de forma empírica para entender as causas do crime e propor medidas preventivas. Embora a definição legal de crime difira da conceituação criminológica, as duas áreas se complementam para uma melhor compreensão do fenômeno criminal.
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
O documento discute as abordagens teóricas em criminologia e segurança pública. Apresenta uma visão histórica da criminologia desde a Escola Clássica até as teorias contemporâneas, destacando as contribuições de Lombroso, Ferri e Garófalo. Também aborda os objetos de estudo da criminologia e as principais teorias criminológicas, divididas entre aquelas centradas no indivíduo e na sociedade.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
O documento lista 27 ementas para o 23o Congresso Nacional do CONPEDI/UFPB, cobrindo uma ampla gama de temas jurídicos como direitos fundamentais, direito penal, direito ambiental, direito civil, direito do trabalho e direito internacional. As ementas discutem questões teóricas e práticas relacionadas a cada área do direito.
1) O capítulo descreve os conselhos comunitários de segurança (Consegs) em São Paulo e analisa a percepção dos policiais sobre esses espaços.
2) Os Consegs foram criados em 1985 para promover a participação popular, mas passaram a ser usados principalmente para legitimar a atividade policial.
3) A pesquisa observou reuniões dos Consegs e entrevistou policiais, concluindo que prevalece uma visão desses espaços como meio de cooptação e não controle da população sobre a polícia.
Inteligência de Fontes Abertas: um estudo sobre o emprego das redes sociais n...Eduardo Moresi
O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil. Ele apresenta um arcabouço conceitual para empregar redes sociais na prevenção à corrupção, analisando estudos que mostram como a disseminação de informações e participação da sociedade civil podem contribuir para reduzir desvios de recursos públicos.
IVJ-Violência, indicador da vulnerabilidade juvenil à violência nas cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
7º Anuário Estatístico do Fórum brasileiro de Segurança Pública: uma radiogra...MapWild
Os dados preliminares sobre a violência contra a mulher foram divulgados na última segunda-feira (4). De acordo com o estudo, o Brasil registrou 50.617 ocorrências, o que corresponde a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes — um crescimento de 18,17% na comparação com 2011, quando a taxa era de 22,1.
A pesquisa mostra que Roraima, Rondônia e Santa Catarina são o Estados que registraram as maiores taxas deste tipo de violência por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente: 52,2, 49 e 45,8.
Os números de estupros podem ser ainda mais alarmantes, já que os três estão no chamado grupo dois de qualidade de dados, que reúne os estados que preencheram adequadamente o Sinesp (Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública), mas que não têm informações confiáveis.
A presidente aproveitou para anunciar que ainda nesta semana serão publicados os editais para a construção de unidades do programa Casa Mulher em 26 capitais.
— Nessas casas, atuaremos em parceria com os demais poderes para coibir a violência contra a mulher e para ampliar e humanizar o acolhimento e a proteção à mulher vítima de violência.
Segundo Dilma, as Casas da Mulher reúnem num único lugar a delegacia da mulher, os juizados e as varas, as defensorias, as promotorias e e a equipe psicossocial de apoio às vítimas de violência.
— É projeto conjunto com os governos estaduais, as prefeituras e a Justiça
Em relação aos integrantes do grupo um (com alta qualidade de informações e que preencheram o Sinesp com dados adequados), Rio Grande do Sul (43,5), Mato grosso do Sul (40,6) e Mato Grosso (38,6) são os que têm as maiores taxas do crime.
A pesquisa enfatiza, entretanto, que no Estado gaúcho as ocorrências de estupro e tentativa de estupro são registradas da mesma maneira, o que eleva o índice. Na outra ponta da estatística estão: Paraíba (8,8), Rio Grande do Norte (9,9) e Minas Gerais (10,1). Os três têm os menores índices de estupro.
Segundo a pesquisa, enquanto Paraíba e Minas integram o grupo um, Rio Grande do Norte está no grupo três, que apresenta alta qualidade de informações (credibilidade), mas não preenche corretamente o Sinesp.
Os números apresentados no Anuário sobre ocorrências criminais foram obtidos com base em fontes, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública e Justiça Criminal, gerido pela Senasp do Ministério da Justiça.
O documento apresenta dados e análises sobre segurança pública no Brasil em 2012-2013. Resume os principais pontos abordados:
1) A taxa de homicídios dolosos no país cresceu 7,8% entre 2011-2012, atingindo 24,3/100.000 habitantes.
2) Estados como Ceará, Goiás, Acre e Sergipe tiveram forte aumento nos homicídios, enquanto Rio de Janeiro e Pernambuco reduziram.
3) O documento analisa padrões de letalidade e vitimização
O documento apresenta um resumo do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2013, com seções sobre estatísticas criminais, gastos com segurança pública, população carcerária, efetivos policiais, sistema socioeducativo e outros temas. A publicação destaca dados que mostram um sistema de segurança ineficiente e violento, e defende a necessidade de reformas estruturais para enfrentar os problemas do setor.
Dissuasão, prisões, right-to-carry e controle da criminalidadeJamildo Melo
O documento discute as abordagens da literatura econômica do crime para o controle da criminalidade, incluindo a dissuasão, prisões, direito de porte de armas e teoria das janelas quebradas. A literatura sugere que investir em maior probabilidade de detenção ao invés de punição severa é mais eficaz para reduzir crimes. O direito de porte de armas também é visto por alguns como forma de dissuasão, embora haja debates sobre isso.
O documento discute os desafios da segurança pública no Brasil, onde há desigualdades sociais e falta de oportunidades que potencializam a violência. Aborda também a necessidade de reformular as políticas de segurança, com foco em repressão policial eficaz, ressocialização de presos e combate às causas sociais da criminalidade.
O documento discute o importante papel dos municípios na segurança pública, com foco na prevenção da violência. Apresenta três tipos de projetos de prevenção - situacional, policial e social - e destaca a importância da prevenção social, realizada por meio de ações universais, seletivas e indicadas. Também ressalta que embora a prevenção traga resultados de médio e longo prazo, experiências em cidades que investiram nessa área apontaram redução da criminalidade e mudanças positivas nas relações interpessoais.
O documento discute a definição e objetivos da criminologia. A criminologia estuda o crime, o criminoso, a vítima e o controle social. Ela é uma ciência empírica e interdisciplinar que busca explicar o crime, preveni-lo e intervir no criminoso.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
1. O documento propõe a criação de Promotorias Regionais de Segurança Pública no estado de Santa Catarina com o objetivo de implementar um sistema de atuação do Ministério Público baseado em inteligência, planejamento, integração, proatividade e gestão de resultados para contribuir no enfrentamento da violência e criminalidade.
2. A proposta é justificada pela crescente violência no Brasil e necessidade de diagnósticos regionais para identificar as causas locais do crime. O Ministério Público precisa assumir um papel
O documento descreve a 1a Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg), que tem como objetivo definir princípios e diretrizes para a política nacional de segurança pública com a participação da sociedade civil, trabalhadores da área e poder público. A Conseg ocorrerá em etapas municipais, estaduais e nacional, permitindo a discussão do tema em todo o Brasil.
Segurança Pública e Democracia no Brasil: uma história de desencontrosEdmar Roberto Prandini
Este trabalho discute como as tradições autoritárias influenciaram a concepção de segurança pública no Brasil após a redemocratização. Apresenta uma análise das políticas federais de segurança nos últimos 30 anos e avalia o nível de transparência dos órgãos estaduais, apontando como a transparência pode promover uma transição para um modelo democrático.
O livro analisa a violência urbana no Brasil, definindo-a como um problema intensificado pelas desigualdades sociais. Ele descreve como a violência atinge principalmente os pobres, especialmente jovens, nas grandes cidades. Por fim, argumenta que é necessária maior participação cidadã e inovações legislativas para prevenir a violência.
Resenha modelos organizacionais de segurança publicaOris Lima
O documento discute as políticas de segurança pública no Brasil, explorando as tentativas de modernização versus a "guerra contra o crime". Apresenta uma visão geral do papel limitado da polícia federal e das responsabilidades dos estados e municípios. Também discute os desafios atuais como falta de investimento e as crescentes funções das guardas municipais.
Este documento apresenta o programa "Tutela Difusa da Segurança Pública" do Ministério Público de Santa Catarina, que tem como objetivos: 1) Implementar um sistema de atuação criminal baseado em estratégias de inteligência e planejamento; 2) Reorganizar o Ministério Público em unidades regionais para melhor gerenciar políticas de segurança pública; 3) Incorporar ferramentas tecnológicas para coleta e análise de dados sobre criminalidade.
O documento discute o fenômeno dos linchamentos no Brasil através de 8 textos. Os textos abordam: 1) a definição de justiça; 2) a teoria do contrato social; 3) estatísticas sobre linchamentos no Brasil; 4) um caso de linchamento no Maranhão; 5) a percepção do Estado ineficiente e cultura de violência como causas; 6) linchamentos como controle social não baseado em investigação; 7) a ausência de crime específico de linchamento na lei brasileira; 8) o
Este documento discute o trinômio violência-direitos-segurança na realidade brasileira. Apresenta uma breve introdução sobre como a violência é compreendida internacionalmente e no Brasil, onde é um fenômeno multifatorial e historicamente presente. Também aborda a relação entre violência e insegurança social, e como isso se relaciona com a segurança pública. Por fim, discute o conceito de segurança cidadã em um Estado Democrático de Direito.
Este documento apresenta o curso nacional de promotor de polícia comunitária desenvolvido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). O curso foi elaborado por um grupo de trabalho composto por policiais de todo o país e tem como objetivo capacitar operadores de segurança pública sobre a filosofia e práticas da polícia comunitária. O curso é dividido em vários módulos que abordam temas como direitos humanos, mediação de conflitos e mobilização social.
O presente documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre homicídios em três cidades brasileiras: Guarulhos, Belém e Maceió. O estudo analisou o perfil das vítimas e autores dos crimes, bem como o contexto em que a violência letal ocorreu. Além disso, levou em consideração a dinâmica da investigação policial. Os achados da pesquisa foram extraídos principalmente de boletins de ocorrência e inquéritos policiais. Entrevistas também foram realizadas para entender a percepção de prof
O documento discute conceitos-chave de segurança pública no Brasil, incluindo defesa social, segurança pública, defesa civil e os papéis das polícias militares, civis e corpos de bombeiros. Também aborda a responsabilidade do Estado e da sociedade civil na garantia da segurança pública de acordo com a Constituição Federal.
7º ano o melhor texto do mundo do sétimo ano de recuperaçãoFabio Cruz
O documento discute os conflitos comuns entre pais e filhos devido a diferenças de opiniões sobre assuntos escolares e hábitos da nova geração. Estes conflitos ocorrem por divergências no modo de pensar e agir entre gerações diferentes, especialmente no que se refere a notas, tempo de estudo, estética, saúde e uso de celular. Para amenizar estes conflitos, o documento sugere que pais e filhos dialoguem sobre seus hábitos e vida escolar.
O documento discute os hábitos alimentares dos brasileiros, que vem consumindo cada vez mais alimentos industrializados com baixo valor nutricional e alto teor de gordura. Isso, aliado à influência das mídias e empresas de fast food, tem levado a uma piora na saúde da população, com aumento da obesidade e problemas cardiovasculares. É necessária uma reeducação alimentar para promover o consumo de alimentos naturais e mais saudáveis.
O documento discute as causas do envolvimento de jovens com a criminalidade no Brasil. De acordo com especialistas, a falta de estrutura familiar, falta de perspectivas de vida e aumento do consumo de drogas são fatores que levam adolescentes ao crime. Além disso, dados mostram que a maioria dos jovens envolvidos com atos infracionais vem de famílias desestruturadas e com baixa renda.
O documento discute a busca pelo corpo perfeito na sociedade contemporânea e seus efeitos nos adolescentes. A mídia promove padrões irreais de beleza que levam os jovens a desenvolverem distúrbios alimentares e a praticarem exercícios em excesso para atingirem um corpo idealizado. Isso pode resultar em problemas de saúde física e mental como a anorexia, bulimia e vigorexia.
O documento discute os efeitos do uso excessivo de aparelhos eletrônicos por jovens, listando efeitos físicos, psicológicos e sociais, como lesões musculares, dependência, isolamento social e problemas de saúde. Também aborda o uso generalizado desses aparelhos e a dificuldade de pais estabelecerem limites.
O documento discute a crise ética na sociedade brasileira, argumentando que: (1) escândalos recentes revelaram uma falta alarmante de consciência ética nos mais altos níveis do governo e empresas; (2) essa falta de ética tem raízes na colonização e escravidão, que forçaram mentiras e jeitinhos para sobrevivência; (3) é preciso uma transformação estrutural da sociedade, não apenas apelos, para superar a crise ética.
Os documentos descrevem que a maioria dos acidentes de trânsito são causados por falhas humanas, como desatenção, uso de celular, excesso de velocidade e direção sob efeito de álcool. Os documentos também destacam que buracos e ruas em mau estado em São João da Boa Vista têm causado acidentes com motociclistas.
A introdução constrói uma tese diluída somente com descrições detalhadas, sem argumentos ou conclusões claras, possivelmente em um esforço do candidato da FUVEST em 2013 para demonstrar conhecimento sobre o tópico sem realmente tomar uma posição.
Introdução de texto dissertativo/ NarrativaFabio Cruz
Este documento apresenta exemplos de introduções para textos dissertativos-argumentativos construídas a partir de narrativas. As introduções utilizam histórias ou exemplos para engajar o leitor e apresentar o tema que será discutido de forma concisa e direta.
O documento discute a persistência da violência contra a mulher no Brasil, citando o aumento de 230% em mortes entre 1980-2010. A violência psicológica também é comum, representando 48% dos casos em 2014. A sociedade brasileira continua patriarcal, onde as mulheres são vistas como submissas aos homens. Isso naturaliza a violência e dificulta punições, aumentando a liberdade para cometer atos violentos.
1º ano hábitos alimentares do brasileiroFabio Cruz
O documento discute os hábitos alimentares dos brasileiros de acordo com pesquisas recentes. Aponta que 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da dieta diária da população e que 37,2% admitem comer comida muito gordurosa, sendo este percentual maior entre homens (47,2%). Também indica que as mulheres tem uma alimentação um pouco mais saudável, com 28% admitindo comer alimentos gordurosos.
Os três textos discutem as causas, consequências e soluções para o bullying. Eles destacam que modelos educativos inadequados, violência familiar e falta de limites na escola podem causar bullying. Isso pode levar vítimas a sofrerem problemas de saúde mental e baixo rendimento escolar, enquanto os agressores podem desenvolver problemas de conduta. É necessário identificar sinais de bullying e buscar apoio para vítimas e tratamento para agressores.
Os documentos discutem a intolerância religiosa no Brasil, seu histórico de imposição do catolicismo e como isso ainda causa preconceito hoje, contrariando a liberdade religiosa garantida na Constituição.
Os documentos discutem a intolerância religiosa no Brasil, que existe apesar da diversidade religiosa e da liberdade de crença garantida na Constituição. A intolerância tem raízes históricas no período colonial e na tentativa de converter os indígenas ao catolicismo, e persiste devido a fatores culturais e à falta de educação sobre outras religiões.
O documento discute como a pós-verdade impacta a credibilidade dos meios de comunicação e aliena a sociedade, ao divulgar notícias falsas. Isso porque cidadãos expostos a muitas pós-verdades se tornam facilmente alienados e questionam a credibilidade da mídia. A educação e meios de comunicação confiáveis podem combater isso desenvolvendo o senso crítico do público.
A violência contra a mulher no Brasil aumentou significativamente nas últimas décadas e persiste por ter raízes históricas e ideológicas na sociedade patriarcal. A cultura brasileira prega a submissão feminina e objetifica as mulheres, o que naturaliza a violência e dificulta a punição. É necessário que as mídias deixem de promover a objetificação e passem a divulgar campanhas contra a violência, e que o Legislativo aumente as punições para reduzir a reincidência.
O documento discute as novas configurações familiares no Brasil de acordo com os dados do último censo do IBGE. A família tradicional de pai, mãe e filhos agora representa menos da metade dos domicílios brasileiros, enquanto outros arranjos familiares, como famílias monoparentais e homoafetivas, estão cada vez mais comuns. Psicólogos argumentam que diferentes configurações familiares podem promover o bem-estar das crianças da mesma forma que a família tradicional, desde que proporcion
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
1) O lixo eletrônico contém substâncias prejudiciais e é um grande problema ambiental e de saúde pública;
2) O autor apresenta dados sobre a quantidade de lixo eletrônico produzido e suas consequências, além de iniciativas de reciclagem;
3) É necessária uma melhor regulamentação e conscientização da população para estender a vida útil dos eletrônicos e destinar o lixo de forma adequada.
O documento discute o conceito de ética e sua importância na vida humana e sociedade. A ética é definida como uma reflexão sobre o valor das ações sociais e individuais com base em costumes e princípios morais. Também levanta questões sobre como a falta de ética se manifesta no cotidiano brasileiro e influencia negativamente a política e a sociedade.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Texto 01
Política de segurança pública: grandes desafios
por Fórum Brasileiro de Segurança Pública —
publicado 18/07/2011 17h32, última
modificação 18/07/2011 17h32
Os problemas são reflexos de um legado político
autoritário: uma engenharia político-institucional que
conecta os dilemas da violência urbana ao passado da
violência rural
Por Robson Sávio Reis Souza*
Os problemas da segurança pública brasileira são reflexos
de um legado político autoritário: uma engenharia político-
institucional que conecta os dilemas da violência urbana
atual ao passado da violência rural. As bases do sistema
público de segurança (ainda) estão assentadas numa
estrutura social historicamente conivente com a violência
privada, a desigualdade social, econômica e jurídica e os
“déficits de cidadania” de grande parte da população.
Atualmente, o medo derivado da violência urbana somado à
desconfiança nas instituições do poder público
encarregadas da implementação e execução das políticas
de segurança produzem uma evidente diminuição da
coesão social, o que implica, entre outros problemas, na
diminuição do acesso dos cidadãos aos espaços públicos;
na criminalização da pobreza (à medida que determinados
setores da opinião pública estigmatizam os moradores dos
aglomerados urbanos das grandes cidades como os
responsáveis pela criminalidade e violência) e na
desconfiança generalizada entre as pessoas, corroendo
laços de reciprocidade e solidariedade social.
Outra conseqüência do aumento dos crimes é que as
agências encarregadas pela aplicação da lei (o sistema de
justiça criminal) não se prepararam para o recrudescimento
2. da criminalidade, agindo quase que exclusivamente de
modo reativo. Num ambiente de insegurança e medo, o
problema saiu enviesadamente da esfera pública (e
política) para o âmbito privado: a indústria da segurança
privada cresce exponencialmente.
Como se não bastasse toda uma ordem político-
institucional e cultural geradora da exclusão e do
afastamento de grandes parcelas da população dos direitos
de cidadania, o período ditatorial (1964 – 1985) acentuou o
esfacelamento de uma cultura democrática em construção
ao enfatizar o controle do Estado em relação às chamadas
“classes perigosas”. Em boa medida, o conceito da
“doutrina de segurança nacional” criado durante a Ditadura
Militar continuou vigorando na estrutura de nossos sistemas
estaduais e federal de segurança. Até meados da década de
1990, o modelo e as ações de segurança pública limitavam-
se à contenção social, a partir do preceito de que “lei e
ordem” públicas derivariam no uso da força, das armas e
das ações policiais pela exclusiva via da repressão. Em
síntese, segurança como “coisa de polícia”.
O autoritarismo, característico desse período, conjugou-se
com práticas clientelistas e patrimonialistas - que
remontam da formação social e política nacional – na
conformação de um sistema público de segurança
claramente a serviço de determinadas classes sociais, com
o aval da legalidade dada por parte do Estado. Tal situação
perdurou mesmo depois da promulgação da Constituição
Federal de 1998.
Percebe-se que nas lacunas deixadas pelas políticas de
proteção e promoção da cidadania, coube às corporações
policiais não só a intervenção, mas também a
interpretação, com discricionariedade, de sua função social
e de como tal função deveria ser exercida.
Os impasses institucionais, principalmente aqueles relativos
às alterações substantivas não efetuadas nas estruturas
organizacionais das agências responsáveis pela execução
das políticas de segurança (polícias, sistema prisional,
judiciário, etc.), emperraram a possibilidade de mudanças
3. estruturais – que seriam fundamentais para a superação
dos velhos paradigmas que sustentam a política de
segurança pública brasileira.
Sob o ponto de vista conceitual, só muito recentemente tal
política passou a ser entendida como direito de cidadania
(superando fase anterior que tratava a segurança
exclusivamente como política de controle social pelo
Estado). A principal modificação foi-se constituindo a partir
da assunção do conceito de segurança cidadã, que
privilegia o papel da sociedade civil na relação com a
política de segurança pública, velando pela observância das
garantias fornecidas no âmbito do Estado de Direito e a
busca da implantação de novos princípios e valores que
fortaleçam a segurança democrática.
Dar novo conceito à segurança significa considerar que o
centro da mesma é o cidadão. Entendida como um bem
público, a segurança cidadã refere-se a uma ordem cidadã
democrática e permite a convivência segura e pacífica.
Não obstante essas mudanças na concepção e nas
tentativas de implementação de novos paradigmas na
política, as alterações nas agências executoras da
segurança pública foram pontuais. As estruturas e a cultura
repressiva dessas agências do subsistema de segurança
ainda rechaçam todo tipo de reformas. Ou seja, apesar da
mudança na política, houve pouca (ou quase nenhuma)
transformação nas ações de segurança pública, na ponta.
Isso aponta para um delicado paradoxo: como as
mudanças nessas agências foram incrementais, apesar das
alterações substantivas no âmbito da formulação e da
implementação da política, os velhos paradigmas sobre os
quais foram erigidas as bases do sistema de segurança
ainda se refletem, com evidência, nos elevados indicadores
de criminalidade, nos desarranjos do sistema de justiça
criminal, na desconfiança nas instituições desse sistema e
na sensação de medo e insegurança que campeiam nas
nossas cidades.
*Robson Sávio Reis Souza é pesquisador do Centro
de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública
4. (Crisp) da UFMG e associado do Fórum Brasileiro de
Segurança Pública.
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/politica-de-
seguranca-publica-grandes-desafios
Texto 02
Brasil, um país sem uma política de segurança pública
Especialistas dizem que o Governo federal não é
protagonista no combate à criminalidade
Policiais durante uma abordagem em São Paulo. MARCELO
CAMARGO AG. BRASIL
Há duas décadas as primeiras pesquisas de opinião
identificaram que a segurança pública seria um dos temas
que deveriam ser levados aos debates presidenciais no
Brasil. Isso porque é um assunto que passou a preocupar
os cidadãos, diante do aumento das taxas de roubos e
homicídios, da baixa resolução dos crimes e do
consequente aumento da sensação de insegurança.
5. Naquela época, a taxa de homicídios era de 20,2 para cada
grupo de 100.000 habitantes. Ou seja, a cada dia 83
pessoas eram assassinadas no país. Depois de dois
governos tucanos (Fernando Henrique Cardoso – 1995 a
2002) e quase três petistas (Lula da Silva – 2003 a 2010 e
Dilma Rousseff – 2011 a 2014) a taxa saltou para 29, o que
quer dizer que 154 assassinatos acontecem por dia.
Com exceção dessa elevação, pouco parece ter mudado,
segundo analistas consultados pelo EL PAÍS e conforme os
mais recentes levantamentos feito a esse respeito. Uma
pesquisa do Instituto Datafolha divulgada no início deste
mês mostrou que 25% dos brasileiros dizem que o
problema que mais o aflige é a segurança pública. Só a
saúde tem um índice maior, 32%.
Casos recentes de assassinatos, como uma chacina em
janeiro no interior de São Paulo ou a rebelião em
uma penitenciária do Paranáneste fim de semana, só
reforçam essa percepção negativa que atinge
governadores, prefeitos e o presidente da vez. “Para os
cidadãos não importa se a lei diz que a responsabilidade
pela segurança pública é do Estado. Para eles, todos são
responsáveis e, de certa maneira, eles têm razão”,
ponderou o coordenador do Núcleo de Estudos sobre
Violência da Universidade de Brasília, Arthur Trindade
Costa.
O governo federal se mostrou muito tímido na tarefa
de induzir reformas e em buscar instrumentos que
melhorem a segurança
ARTHUR TRINDADE COSTA, PROFESSOR DA UNB
Pesquisador do tema há quase vinte anos, Costa diz que as
ações precisariam de uma integração maior entre todos os
entes e esse protagonismo deveria ser da União. “Até
agora, o governo federal se mostrou muito tímido na tarefa
de induzir reformas e em buscar instrumentos que
melhorem a segurança”, avalia.
O que chama a atenção é a falta de continuidade de
projetos nas trocas de governos. Um exemplo é o Programa
6. Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci),
criado na gestão Lula, mantido nos primeiro anos de
Rousseff, e extinto por ela mesma na segunda parte de seu
mandato em troca do projeto Brasil Mais Seguro.
“Em muitos casos a participação do governo federal se
resume em comprar viaturas e oferecer treinamento para
os policiais. Isso não é uma política de segurança”, diz o
sociólogo José Luiz Ratton, professor da Universidade
Federal de Pernambuco e um dos idealizadores do Pacto
Pela Vida, projeto do governo pernambucano que reduziu
os homicídios em quase 60% em sete anos.
A vida vale muito pouco no Brasil
PEDRO BODÊ DE MORAES, PROFESSOR DA UFPR
Obscuro
A falta de transparência na divulgação dos dados é outro
fator que dificulta a criação de um plano nacional de
segurança e de qualquer outro planejamento. Países como
os Estados Unidos ou o Canadá produzem há quase um
século anuários estatísticos detalhando onde ocorreram os
principais crimes. O governo brasileiro nunca fez por si só
nada parecido. Ao invés disso, financia alguns projetos
específicos, como o anuário do Fórum Brasileiro de
Segurança Pública ou Mapa da Violência. São iniciativas
importantes, mas sem o carimbo direto da União.
Sem informação, o índice de esclarecimento de crimes se
reduz. Isso sem contar a falta de estrutura que influencia
diretamente nesse quesito também. O estudo “Investigação
sobre homicídios no Brasil”, lançado em maio de 2013,
mostra que dependendo do Estado menos de 15% dos
casos são solucionados. Um dos problemas é a falta de
estrutura. Em algumas cidades do entorno do Distrito
Federal, por exemplo, há quatro policiais para esclarecer
qualquer crime. “Para se solucionar um homicídio, o ideal é
que o policial esteja no local do assassinato em menos de
24 horas depois do ocorrido. Mas com essa quantidade de
pessoal, isso não é possível”, afirma o pesquisador
Trindade Costa.
7. Outro empecilho é a falta de empenho dos governantes. “O
papel do gestor de segurança é fundamental. Os casos
brasileiros em que houve um avanço tiveram a participação
direta dos secretários ou governadores. Isso deveria ser
replicado nacionalmente”, pondera o pesquisador Bráulio
Silva, do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança
Pública da Universidade Federal de Minas Gerais.
Nas eleições deste ano o tema voltou a fazer parte dos
programas de governodos principais candidatos. As equipes
das campanhas do PSDB, de Aécio Neves, e do PSB, de
Marina Silva, já deixaram claro que vão tentar repetir as
ações que seus partidos tomaram em dois Estados que
governaram, Minas Gerais e Pernambuco. Já o PT, de Dilma
Rousseff, não deixou claro se manterá a atual política de
financiamento eventual dos Estados, sem uma intervenção
direta, ou se implantará algo mais profundo.
Para o sociólogo Pedro Bodê de Moraes, da Universidade
Federal do Paraná, sem uma política de segurança que
privilegie a redução principalmente dos homicídios, o
Governo vai passar um duro recado à sociedade: “A vida
vale muito pouco no Brasil”.
https://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/26/politica/140900
6289_962975.html
Texto 03
Edição do dia 09/05/2017
09/05/2017 21h52 - Atualizado em 09/05/2017 21h52
Númerosda violência no Rio se assemelham aosde países
em guerra
Realidades são muito diferentes, mas todos temem ser a
próxima vítima.
Jornal do Complexo do Alemão gravou o som dos tiros na
favela.
8. A violência tem levado moradores do Rio de Janeiro a
comparar a situação do estado com a de países em guerra. E
alguns números tornam até compreensível essa sensação dos
cidadãos, mas os nossos repórteres mostramque são
realidades ainda muito diferentes.
Quando a violência ultrapassatodos os limites, qualquer
pessoa tem medo de ser a próxima vítima.
“Eu vou ser pai agora e estou pensando seriamenteem sair
daqui do Rio”, diz um homem.
“Você vai de ônibus, é roubado. Você vai de carro, é
assaltando. Vocêsai de metrô, é bangue-bangue. Que país é
esse?”, pergunta o porteiro João Lima.
O jornal “Voz das comunidades”, formado por jovens
moradores do Complexo do Alemão, decidiu fazer uma
experiência: gravou o som dos tiros na favela, uma das áreas
mais violentas do Rio, e foi às ruas ver a reação das pessoas.
Alguns números ajudama compreender as respostas: 11 mil
quilômetros separam o Rio de Janeiro da Síria, mas milhares
de mortes violentas aproximam as duas regiões.
“Nós estamos vivendo um momento muito difícil”, lamenta
uma mulher.
As estimativas de população são semelhantes: no Rio, nos
três primeiros meses de 2017, 1.867 pessoas morreram
vítimas de homicídios, roubos, agressões e em operações
policiais. Na Síria, neste mesmo período, 2.188 civis
morreram em ataques e confrontos.
Do ponto de vista dos motivos para a violência, o Rio e a Síria
e não têm nada em comum. Antes da guerra, a capital
Damasco era uma cidade razoavelmentetranquila, onde os
medos da população eram quase que exclusivamente
relacionados à política, já que os críticos do ditador Bashar
al-Assaderam duramente perseguidos.
A Síria está em guerra há seis anos, desde que a população
9. foi para as ruas querendo derrubar a ditadura. No Rio, três
facções criminosas, além de milicianos, disputamo controle
das favelas e enfrentam a polícia.
O Rio de Janeiro tem as quadrilhas mais armadas do país.
Pelo menos um fuzil acaba sendo apreendido diariamente. Em
2016, foram registrados quatro mil confrontos somenteentre
policiais militares e criminosos, uma média de 11 trocas de
tiros por dia.
A decadência das Unidades de Polícia Pacificadora fez
aumentar a insegurança e os tiroteios. Em 2011, foram 13
casos em áreas de UPPs. Em 2016, mais de 1.500.
“Casos de corrupção crescente, acusações de infiltração da
milícia e vai havendo um processo cada vez maior de quebra
do projeto. A população está simplesmente sem saber como
agir, sem saber o que fazer”, afirma Jaílson de Souza e Silva,
do Observatório de Favelas.
Na Síria, também tem muito tiroteio, mas frequentemente as
pessoas morrem às dezenas, de uma única vez; é quando
tem, por exemplo, ataque aéreo, ou ataque com armas
químicas contra a população civil.
No último ataque com gás sarin, morreram mais de 80
pessoas. De um lado o governo, do outro grupos rebeldes, e
no meio de tudo isso ainda tem o Estado Islâmico.
O povo da Síria vive uma terrível desesperança, sabendo que
se alguma coisa cai do céu, é bomba. No Rio, em muitos
bairros, o que corta o céu são tiros de fuzil. Nas ruas, medo
de tiroteios, de uma bala perdida. A população cria meios
para tentar se defender e o grito tem que ser mais alto do
que o som ensurdecedor dos tiros.
Marcos Vinícius é professor de física. Fora da sala de aula,
não desgruda do celular e do computador. Nesse trabalho, ele
não está sozinho. Henrique, Marcos Vinícius e mais dois
amigos criaramo “Onde Tem Tiroteio”. Pelas redes sociais,
eles alertam a população sobre áreas de risco. Em pouco
mais de um ano, o número de seguidores passou de 300 mil.
“Nossa missão é tirar as pessoas das balas perdidas”, diz
Marcos Vinícius Baptista.
10. “Eu não quero ter um milhão de curtidas, eu quero salvar um
milhão de vidas”, afirma Henrique Caamaño.
A expectativa pela violência, que um dia acaba chegando, é
uma tortura para qualquer um que more em lugares onde a
vida alheia tenha se tornado uma banalidade, como no Rio ou
na Síria. Com medo da morte, milhões de sírios se mudaram
para os países vizinhos e para a Europa, principalmente para
a Alemanha.
Ziad, professor de teatro, lembra de seus últimos dias na
Síria.
“Víamos tanques e helicópteros pela janela de casa. Tive que
sair com minha família para outro bairro e você sempre
calcula a que distância você esteve da morte”, disse.
Até que um dia eles conseguiram fugir pela fronteira. Fizeram
parte de uma onda de refugiados tão grande que se
transformou na maior crise humanitária desde a Segunda
Guerra Mundial.
É compreensível que a percepção de um carioca assustado
com a violência o leve a comparar a situação que enfrenta
com a de um país em guerra civil, mas as diferenças entre
Rio de Janeiro e Síria ainda são enormes.
O que o se vive na Síriaé o horror generalizado. Em comum
mesmo no Rio e no país da guerra, é o que está dentro
pessoas: a esperança de que seus pesadelos terminem.
“Por que nós não temos direito à segurança pública? Por que
não temos direito à vida, que é uma coisa tão básica? Por
que o estado não nos garante isso?”, pergunta Jailson de
Souza e Silva.
http://g1.globo.com/jornal-
nacional/noticia/2017/05/numeros-da-violencia-no-rio-se-
assemelham-aos-de-paises-em-guerra.html
Texto 04
Homem é assassinado dentro de bar no bairro
Capuchinhos
11. 27/08/2017 09h09
O proprietário do estabelecimento informou que algumas
pessoas estavam reunidas, confraternizando, quando o
crime aconteceu.
Um homem foi assassinado na madrugada deste domingo
(27) no interior de um bar na Avenida Santo Antônio, bairro
Capuchinhos, em Feira de Santana.
Segundo informações da polícia, quatro homens
encapuzados e fortemente armados efetuaram vários
disparos, matando Luciano Araújo da Silva, 34 anos.
Ainda segundo a polícia, o proprietário do estabelecimento
informou que algumas pessoas estavam reunidas,
confraternizando, quando o crime aconteceu. Em seguida,
os matadores deixaram o local em um Corolla, sentido
Avenida Presidente Dutra.
A polícia chegou ao local por volta das 2h50. Ficaram pelo
chão cápsulas de munição 7,62 reduzida e 380 e .40. O
delegado João Rodrigo Uzzum realizou o levantamento
cadavérico. O corpo foi encaminhado para o DPT.
Com informações dos repórteres Ed Santos e Aldo Matos do
Acorda Cidade
http://www.acordacidade.com.br/noticias/182025/homem-
e-assassinado-dentro-de-bar-no-bairro-capuchinhos.html
Texto 05
Rio de Janeiro registra o 100º policial militar
assassinado neste ano