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FITOPATOLOGIA GERAL
VÍRUS, MOLICUTES E
PROTOZOÁRIOS
VÍRUS
O estudo sobre vírus que causam danos às lavouras agrícolas se torna
indispensável devido ao impacto significativo que essas doenças podem
ter na produção de alimentos. Vírus que afetam plantas cultivadas são
chamados de fitovírus, e suas consequências podem ser devastadoras para
a segurança alimentar e a economia agrícola.
VÍRUS
São entidades microscópicas que possuem uma estrutura simples e básica de um
vírus pode ser dividida em algumas partes principais:
 Material Genético: Todos os vírus possuem material genético, que pode
ser DNA ou RNA;
 Cápside: A cápside é a camada protéica que envolve o material genético
do vírus.
 Envelope (opcional): Alguns vírus, especialmente os vírus que infectam
células animais, têm um envelope lipídico ao redor da cápside.
 Glicoproteínas: Muitos vírus têm glicoproteínas na superfície que
desempenham um papel na adesão às células hospedeiras e na entrada
nas células.
ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO
MARACUJAZEIRO (EFM)
O endurecimento dos frutos do
maracujazeiro (EFM) é uma das
doenças mais importantes da cultura,
acarretando perdas de ordem econômica
para os produtores de maracujá em
localidades nas quais a virose se faz
presente (Cerqueira-Silva et al., 2014).
ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO
MARACUJAZEIRO (EFM)
AGENTE ETIOLÓGICO
• Espécie: Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV)
• Gênero: Potyvirus
• Vetores : Pulgões
Mosaico-comum
AGENTE ETIOLÓGICO
Mosaico-comum
Sugarcane mosaic virus
Vetores : Pulgão-do—milho
RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA
Mosaico-comum
Quando se alimentam de uma planta infectada adquirem o vírus, e
durante várias horas ou dias podem transmiti-lo para plantas sadias,
caracterizando a forma não persistente ou semipersistente de
transmissão.
A transmissão desses vírus também pode ser feita mecanicamente.
Figura 4. Pulgão-do-milho: colônia de Rhopalosiphum maidis (A) Figura 5. Adultos ápteros e ninfas de R. maidis (B).
MOLICUTES
Os Mollicutes, anteriormente conhecidos como micoplasmas, são um grupo
de bactérias que pertencem à classe Mollicutes.
MOLICUTES
Os Mollicutes, anteriormente conhecidos como micoplasmas, são um grupo
de bactérias que pertencem à classe Mollicutes.
 Material Genético: Os Mollicutes possuem um genoma de DNA de
fita dupla.
 Membrana Plasmática: Os Mollicutes têm uma membrana
plasmática semelhante à de outras bactérias, mas é notável por
conter esteróis, como o colesterol.
 Proteínas de Superfície: Muitos Mollicutes têm proteínas de
superfície que desempenham um papel importante na adesão às
células hospedeiras e na colonização.
 Citoplasma: O citoplasma dos Mollicutes contém várias organelas
celulares, mas é notavelmente menos complexo do que o citoplasma
de outras bactérias.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
A falta de informação sobre a ecologia de
fitoplasmas tem impedido progressos na descoberta
de vetores naturais que disseminam muitas doenças
importantes e no delineamento de medidas eficientes
de controle para doenças associadas a fitoplasma.
ENFEZAMENTOS: doenças causadas por
molicutes
AGENTE ETIOLÓGICO
Espiroplasma
Fitoplasma
Insetos-vetores : Cigarrinhas
Espécie “Candidatus Phytoplasma”
ENFEZAMENTOS: doenças causadas por
molicutes
Fitoplasma
Insetos-vetores : Cigarrinhas
Espécie ‘Candidatus Phytoplasma’
As dimensões desses fitoplasmas variaram entre 100 nm x 130 nm e 400 nm x 800 nm nas
células vegetais, e entre 470 nm x 720 nm nas células das glândulas salivares das cigarrinhas (
BASCOPÉQUINTANILLA, 1977).
Figura 2. Espiroplasma (A) e fitoplasma (B) em
células de milho.
Figura 3. fitoplasma (B) em células de milho.
RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA
Ao infectar as plântulas de milho, o espiroplasma multiplica-se
primeiro nas raízes (GUSSIE et al., 1995).
Oxigênio e de dióxido de carbono na abundância de fitoplasma
em cultura de meristema apical de Oenothera e ocorrência de
mudanças na concentração de carboidratos no floema, raízes e
folhas de plantas infectadas com fitoplasma têm sido
observados (SEARS et al., 1997; LEPKA et al., 1999; MAUST
et al., 2003).
PROTOZOÁRIOS
Os protozoários são um grupo diversificado de organismos
unicelulares eucariontes pertencentes ao reino Protista. Eles são
encontrados em diversos ambientes, incluindo água doce, água
salgada, solo e no interior de organismos multicelulares, como
parasitas.
PROTOZOÁRIOS
• Núcleo: são eucariontes, o que significa que possuem um
núcleo definido com uma membrana nuclear que contém seu
material genético (DNA).;
• Membrana: Todos os protozoários têm uma membrana
celular que envolve a célula;
• Locomoção: A forma de locomocão dos protozoários varia.
Alguns possuem cílios ou flagelos, que são estruturas finas
semelhantes a pelos que se movem para impulsionar o
protozoário através do meio.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
A distribuição dos protozoários em
coqueiros mostra alta concentração no
palmito e imediações, assegurando a
extração de grande quantidade de
flagelados via seiva, sendo que o
apodrecimento da região
meristemática é mais frequente no
primeiro.
DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS
AGENTE ETIOLÓGICO
Murcha-de-Phytomonas
Phytomonas
Hérnia das crucíferas
Plasmodiophora brassicae
RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA
Efeito físico de impedimento de movimentação da seiva, pela
possível obstrução das placas crivadas pelos flagelados, levando ao
estrangulamento e murcha da planta;
Consumo intenso de metabólitos essenciais à planta pelos
protozoários
Possível produção pelos flagelados de toxinas nocivas à planta
hospedeira (antibiose).
MEIOS DE TRANSMISSÃO
Tem sido reconhecida a transmissão da doença por insetos,
principalmente espécies do gênero Lincus; no Brasil predomina a espécie
Lincus lobulhger. No Pará, espécimes de Ochlerus foram encontrados na
ráquis e na base das folhas velhas, principalmente à noite, mas sem
comprovação do seu envolvimento.
MONITORAMENTO DE AFÍDEOS EM POMARES DE
MARACUJAZEIROAZEDO E INTERFERÊNCIA DO ÓLEO
VEGETAL NA TRANSMISSÃO DO - Cowpea aphid-borne
mosaic virus
INTRODUÇÃO
 O Brasil como o maior produtor mundial de maracujá.
 EFM identificada em 2016.
 A utilização do óleo vegetal causou redução.
MATERIAL E MÉTODOS
Nordeste do Rio Grande do Sul, no
município de Torres.
Sul de Santa Catarina, no município de
Santa Rosa do Sul.
As armadilhas foram instaladas a 1,0 m
de altura acima do solo, ficando
distantes 2,0 m da última fila de plantas
do pomar e 5,0 m entre uma armadilha
e outra.
Figura: Armadilhas do tipo Moericke (amarela) e tipo Irwin
(verde)
MATERIAL E MÉTODOS
DISCUSSÃO
De acordo com Moericke (1955) apud Garcêz (2012), os afídeos quando estão em
voo são atraídos por superfícies que refletem comprimentos de onda de luz na
faixa do amarelo com 580 nm.
 A cor verde utilizada nas armadilhas de Irwin era muito semelhante com as das
folhas de maracujazeiro, o que, de acordo com Garcêz (2012) reflete
comprimentos de onda de luz de aproximadamente 534 nm, causando atração aos
pulgões.
DISCUSSÃO
Nas doses de 0,5% e 1,0% não foi observado sintomas de fitotoxidade nas plantas.
nas doses de 2% e 3% todas as plantas apresentaram sintomas de fitotoxidade com
ambos óleos.
Já na dose 3,0% de óleo mineral ocorreram os sintomas mais severos.
CONCLUSÃO

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  • 2. VÍRUS O estudo sobre vírus que causam danos às lavouras agrícolas se torna indispensável devido ao impacto significativo que essas doenças podem ter na produção de alimentos. Vírus que afetam plantas cultivadas são chamados de fitovírus, e suas consequências podem ser devastadoras para a segurança alimentar e a economia agrícola.
  • 3. VÍRUS São entidades microscópicas que possuem uma estrutura simples e básica de um vírus pode ser dividida em algumas partes principais:  Material Genético: Todos os vírus possuem material genético, que pode ser DNA ou RNA;  Cápside: A cápside é a camada protéica que envolve o material genético do vírus.  Envelope (opcional): Alguns vírus, especialmente os vírus que infectam células animais, têm um envelope lipídico ao redor da cápside.  Glicoproteínas: Muitos vírus têm glicoproteínas na superfície que desempenham um papel na adesão às células hospedeiras e na entrada nas células.
  • 4.
  • 5.
  • 6. ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO MARACUJAZEIRO (EFM) O endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM) é uma das doenças mais importantes da cultura, acarretando perdas de ordem econômica para os produtores de maracujá em localidades nas quais a virose se faz presente (Cerqueira-Silva et al., 2014).
  • 7. ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO MARACUJAZEIRO (EFM) AGENTE ETIOLÓGICO • Espécie: Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) • Gênero: Potyvirus • Vetores : Pulgões
  • 9. RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA Mosaico-comum Quando se alimentam de uma planta infectada adquirem o vírus, e durante várias horas ou dias podem transmiti-lo para plantas sadias, caracterizando a forma não persistente ou semipersistente de transmissão. A transmissão desses vírus também pode ser feita mecanicamente.
  • 10. Figura 4. Pulgão-do-milho: colônia de Rhopalosiphum maidis (A) Figura 5. Adultos ápteros e ninfas de R. maidis (B).
  • 11. MOLICUTES Os Mollicutes, anteriormente conhecidos como micoplasmas, são um grupo de bactérias que pertencem à classe Mollicutes.
  • 12. MOLICUTES Os Mollicutes, anteriormente conhecidos como micoplasmas, são um grupo de bactérias que pertencem à classe Mollicutes.  Material Genético: Os Mollicutes possuem um genoma de DNA de fita dupla.  Membrana Plasmática: Os Mollicutes têm uma membrana plasmática semelhante à de outras bactérias, mas é notável por conter esteróis, como o colesterol.  Proteínas de Superfície: Muitos Mollicutes têm proteínas de superfície que desempenham um papel importante na adesão às células hospedeiras e na colonização.  Citoplasma: O citoplasma dos Mollicutes contém várias organelas celulares, mas é notavelmente menos complexo do que o citoplasma de outras bactérias.
  • 13. CONDIÇÕES AMBIENTAIS A falta de informação sobre a ecologia de fitoplasmas tem impedido progressos na descoberta de vetores naturais que disseminam muitas doenças importantes e no delineamento de medidas eficientes de controle para doenças associadas a fitoplasma.
  • 14. ENFEZAMENTOS: doenças causadas por molicutes AGENTE ETIOLÓGICO Espiroplasma Fitoplasma Insetos-vetores : Cigarrinhas Espécie “Candidatus Phytoplasma”
  • 15. ENFEZAMENTOS: doenças causadas por molicutes Fitoplasma Insetos-vetores : Cigarrinhas Espécie ‘Candidatus Phytoplasma’ As dimensões desses fitoplasmas variaram entre 100 nm x 130 nm e 400 nm x 800 nm nas células vegetais, e entre 470 nm x 720 nm nas células das glândulas salivares das cigarrinhas ( BASCOPÉQUINTANILLA, 1977).
  • 16. Figura 2. Espiroplasma (A) e fitoplasma (B) em células de milho. Figura 3. fitoplasma (B) em células de milho.
  • 17. RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA Ao infectar as plântulas de milho, o espiroplasma multiplica-se primeiro nas raízes (GUSSIE et al., 1995). Oxigênio e de dióxido de carbono na abundância de fitoplasma em cultura de meristema apical de Oenothera e ocorrência de mudanças na concentração de carboidratos no floema, raízes e folhas de plantas infectadas com fitoplasma têm sido observados (SEARS et al., 1997; LEPKA et al., 1999; MAUST et al., 2003).
  • 18. PROTOZOÁRIOS Os protozoários são um grupo diversificado de organismos unicelulares eucariontes pertencentes ao reino Protista. Eles são encontrados em diversos ambientes, incluindo água doce, água salgada, solo e no interior de organismos multicelulares, como parasitas.
  • 19. PROTOZOÁRIOS • Núcleo: são eucariontes, o que significa que possuem um núcleo definido com uma membrana nuclear que contém seu material genético (DNA).; • Membrana: Todos os protozoários têm uma membrana celular que envolve a célula; • Locomoção: A forma de locomocão dos protozoários varia. Alguns possuem cílios ou flagelos, que são estruturas finas semelhantes a pelos que se movem para impulsionar o protozoário através do meio.
  • 20. CONDIÇÕES AMBIENTAIS A distribuição dos protozoários em coqueiros mostra alta concentração no palmito e imediações, assegurando a extração de grande quantidade de flagelados via seiva, sendo que o apodrecimento da região meristemática é mais frequente no primeiro.
  • 21. DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS AGENTE ETIOLÓGICO Murcha-de-Phytomonas Phytomonas Hérnia das crucíferas Plasmodiophora brassicae
  • 22. RELAÇÃO PATÓGENO-PLANTA Efeito físico de impedimento de movimentação da seiva, pela possível obstrução das placas crivadas pelos flagelados, levando ao estrangulamento e murcha da planta; Consumo intenso de metabólitos essenciais à planta pelos protozoários Possível produção pelos flagelados de toxinas nocivas à planta hospedeira (antibiose).
  • 23. MEIOS DE TRANSMISSÃO Tem sido reconhecida a transmissão da doença por insetos, principalmente espécies do gênero Lincus; no Brasil predomina a espécie Lincus lobulhger. No Pará, espécimes de Ochlerus foram encontrados na ráquis e na base das folhas velhas, principalmente à noite, mas sem comprovação do seu envolvimento.
  • 24. MONITORAMENTO DE AFÍDEOS EM POMARES DE MARACUJAZEIROAZEDO E INTERFERÊNCIA DO ÓLEO VEGETAL NA TRANSMISSÃO DO - Cowpea aphid-borne mosaic virus INTRODUÇÃO  O Brasil como o maior produtor mundial de maracujá.  EFM identificada em 2016.  A utilização do óleo vegetal causou redução.
  • 25. MATERIAL E MÉTODOS Nordeste do Rio Grande do Sul, no município de Torres. Sul de Santa Catarina, no município de Santa Rosa do Sul. As armadilhas foram instaladas a 1,0 m de altura acima do solo, ficando distantes 2,0 m da última fila de plantas do pomar e 5,0 m entre uma armadilha e outra. Figura: Armadilhas do tipo Moericke (amarela) e tipo Irwin (verde)
  • 27. DISCUSSÃO De acordo com Moericke (1955) apud Garcêz (2012), os afídeos quando estão em voo são atraídos por superfícies que refletem comprimentos de onda de luz na faixa do amarelo com 580 nm.  A cor verde utilizada nas armadilhas de Irwin era muito semelhante com as das folhas de maracujazeiro, o que, de acordo com Garcêz (2012) reflete comprimentos de onda de luz de aproximadamente 534 nm, causando atração aos pulgões.
  • 28. DISCUSSÃO Nas doses de 0,5% e 1,0% não foi observado sintomas de fitotoxidade nas plantas. nas doses de 2% e 3% todas as plantas apresentaram sintomas de fitotoxidade com ambos óleos. Já na dose 3,0% de óleo mineral ocorreram os sintomas mais severos.