O documento explica o que são tags e nuvens de tags. Tags são palavras-chave que classificam informações e permitem localizá-las. Nuvem de tags reúne tags usadas em um site, mostrando a frequência de cada termo e facilitando a navegação.
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar as redes são destacadas.
Este documento discute o conceito de pesquisa social, citando exemplos de redes sociais e ferramentas de compartilhamento online. Ele também explica como empresas podem se beneficiar financeiramente ao manter grandes comunidades de usuários em redes sociais.
O documento descreve as principais características das mídias sociais, onde os usuários produzem e compartilham conteúdo. Essas mídias permitem maior interatividade em comparação com as mídias tradicionais e incluem ferramentas como blogs, YouTube, Facebook e Twitter. O documento também discute como as mídias sociais podem ser utilizadas para fins jornalísticos, como encontrar fontes e divulgar reportagens.
O termo social bookmarking deriva do inglês e pode significar, numa tradução livre, marcador social. Do mesmo modo que, ao ler um livro impresso, recorremos aos marcadores de papel, a navegação na internet precisa ser coletada de acordo com nossas necessidades, seja para uso profissional, acadêmico ou pessoal.
O documento analisa a disputa entre Google e Facebook por acessos e usuários na internet. Discute o crescimento exponencial do Facebook, que ultrapassou o Google em número de acessos em agosto de 2010 pela primeira vez. Também apresenta dados sobre o volume de menções às duas empresas em mídias sociais e notícias, mostrando que o Google ainda tem maior presença, mas o Facebook vem crescendo rapidamente.
Este documento discute o uso do Facebook como ferramenta educacional. Ele apresenta dicas sobre como usar recursos do Facebook como grupos, eventos e postagens para compartilhar informações com estudantes e manter a turma atualizada. Também descreve uma atividade sobre hipertexto onde estudantes criarão e socializarão hipertextos em grupos no Facebook.
Para os que não são muito familiarizados com esse ambiente, imagino que muitas vezes o vocabulário utilizado pareça um tanto estranho e até mesmo incompreensível.
Espero que esse glossário seja útil, tanto aos profissionais de comunicação, quanto aos leigos que se aventuram por esse universo.
Esse é um mundo em construção. Assim como também esse glossário. Para ter acesso a versão online ou atualizações desse e-book, acesse glossário.ketchumdigital.com.br.
Fernando Neves
Diretor de Ketchum Digital
O documento discute as redes sociais e a comunicação nelas. Aborda como as redes sociais são relações entre pessoas mediadas tecnologicamente e não ferramentas isoladas. Também discute os aspectos críticos das principais plataformas de redes sociais atualmente, como falta de privacidade e autonomia sobre dados pessoais.
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar as redes são destacadas.
Este documento discute o conceito de pesquisa social, citando exemplos de redes sociais e ferramentas de compartilhamento online. Ele também explica como empresas podem se beneficiar financeiramente ao manter grandes comunidades de usuários em redes sociais.
O documento descreve as principais características das mídias sociais, onde os usuários produzem e compartilham conteúdo. Essas mídias permitem maior interatividade em comparação com as mídias tradicionais e incluem ferramentas como blogs, YouTube, Facebook e Twitter. O documento também discute como as mídias sociais podem ser utilizadas para fins jornalísticos, como encontrar fontes e divulgar reportagens.
O termo social bookmarking deriva do inglês e pode significar, numa tradução livre, marcador social. Do mesmo modo que, ao ler um livro impresso, recorremos aos marcadores de papel, a navegação na internet precisa ser coletada de acordo com nossas necessidades, seja para uso profissional, acadêmico ou pessoal.
O documento analisa a disputa entre Google e Facebook por acessos e usuários na internet. Discute o crescimento exponencial do Facebook, que ultrapassou o Google em número de acessos em agosto de 2010 pela primeira vez. Também apresenta dados sobre o volume de menções às duas empresas em mídias sociais e notícias, mostrando que o Google ainda tem maior presença, mas o Facebook vem crescendo rapidamente.
Este documento discute o uso do Facebook como ferramenta educacional. Ele apresenta dicas sobre como usar recursos do Facebook como grupos, eventos e postagens para compartilhar informações com estudantes e manter a turma atualizada. Também descreve uma atividade sobre hipertexto onde estudantes criarão e socializarão hipertextos em grupos no Facebook.
Para os que não são muito familiarizados com esse ambiente, imagino que muitas vezes o vocabulário utilizado pareça um tanto estranho e até mesmo incompreensível.
Espero que esse glossário seja útil, tanto aos profissionais de comunicação, quanto aos leigos que se aventuram por esse universo.
Esse é um mundo em construção. Assim como também esse glossário. Para ter acesso a versão online ou atualizações desse e-book, acesse glossário.ketchumdigital.com.br.
Fernando Neves
Diretor de Ketchum Digital
O documento discute as redes sociais e a comunicação nelas. Aborda como as redes sociais são relações entre pessoas mediadas tecnologicamente e não ferramentas isoladas. Também discute os aspectos críticos das principais plataformas de redes sociais atualmente, como falta de privacidade e autonomia sobre dados pessoais.
O documento discute o conceito de folksonomia, definindo-a como o resultado da atribuição livre de etiquetas a recursos digitais por usuários, visando sua recuperação. Detalha alguns serviços que adotam folksonomias e discute vantagens como o caráter colaborativo e a possibilidade de formar comunidades em torno de interesses compartilhados. Aponta também como desvantagem a pouca precisão na recuperação da informação.
O documento analisa a rede social Skoob para leitores, avaliando sua arquitetura de informação, usabilidade e acessibilidade com base em métodos e heurísticas. A rede social possui uma navegação simples porém carece de recursos para atender plenamente usuários com deficiências e de melhorias em sua interface de busca e resultados.
O documento resume uma avaliação da rede social Skoob realizada por alunas de Biblioteconomia utilizando métodos como heurísticas de usabilidade e arquitetura da informação. A avaliação analisou páginas como a principal, busca, resultados e navegação, identificando pontos positivos como a visibilidade do status do sistema e também problemas como a falta de recursos para refinar buscas.
Tag Suggestion using Multiple Sources of KnowledgeÍcaro Medeiros
O documento descreve o sistema ANTaReS para sugestão de tags para páginas web usando múltiplas fontes de informação como atributos das páginas, links inbound e termos relacionados de bases de conhecimento. Experimentos mostraram que a combinação desses atributos fornece sugestões de tags satisfatórias em comparação com tags populares e trabalhos relacionados, incluindo tags novas para os usuários.
O documento discute a indexação de fotografias em sites como o Flickr, apresentando exemplos como o LibraryThing e o portal de busca integrada da USP. Também aborda a construção de vocabulários controlados versus folksonomias e as consequências sociais da classificação colaborativa.
1) O documento discute os conceitos e paradigmas da Web 2.0, incluindo conteúdo gerado pelo usuário, tagueamento, RSS, marketing de performance e experiência do usuário.
2) Aborda também ontologias, que definem formalmente os domínios de conhecimento para melhorar a busca e organização da informação na Web.
3) Menciona softwares como Protégé e TopBraid que podem ser usados para criar ontologias.
[1] O documento discute as características, funcionamento e aplicações da folksonomia, um sistema de classificação de informações feito por usuários de forma livre através de palavras-chave. [2] A folksonomia oferece flexibilidade, identificação de padrões e colaboração, mas também apresenta desafios como uso de plurais e sinônimos. [3] A folksonomia pode ser usada pura ou em combinação com taxonomias de forma a complementar sistemas de busca.
O documento discute as vantagens do Diigo para facilitar o acesso, compartilhamento e recuperação de informações na internet através da classificação de favoritos com palavras-chave e permitir a descoberta de novos sites e pessoas com interesses comuns. Também argumenta que a ferramenta pode ser útil em bibliotecas escolares para organizar conteúdos e formar comunidades ao redor de tópicos, desde que haja orientação inicial dos professores.
O documento discute as aplicações da Web 2.0 na educação, incluindo o uso de blogs por professores e alunos, a construção colaborativa de conhecimento em plataformas como a Wikipedia, e o uso de folksonomias e RSS para classificar e acessar informações online de forma descentralizada.
1) O documento discute estratégias de conteúdo e metadados, incluindo tags, sitemaps e calendários editoriais.
2) É explicado que metadados organizam dados e ajudam a referenciar conteúdos complexos, economizando tempo.
3) Manter bons metadados é importante para montar estratégias de conteúdo e produzir conteúdo de forma eficiente.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Classificacaotagsmonitoramentodemidiassociais 140314154720-phpapp01 (1)Naná Miranda
Este documento discute três táticas para criar categorias e tags no monitoramento de mídias sociais: (1) decompor produtos e serviços em aspectos percebidos pelos consumidores; (2) transformar demandas de informação dos clientes em perguntas e desenvolver tags para respondê-las; (3) desenvolver hipóteses a partir das menções e confirmá-las ou refutá-las com novas tags.
O documento discute folksonomias, que são sistemas de classificação colaborativa onde usuários indexam informações online usando tags. Essas tags permitem que os usuários recuperem, compartilhem e vejam as tags de outros. Apesar de não terem a hierarquia de uma taxonomia, folksonomias refletem o vocabulário dos usuários e permitem a descoberta acidental de informações, tornando a criação de metadados uma atividade comunicativa.
O documento discute taxonomias e folksonomias para organização de informações digitais. Apresenta os conceitos de taxonomia, seus tipos e objetivos, e como criar taxonomias para ambientes digitais levando em conta contexto, conteúdo e usuários. Também explica o que são folksonomias, seus principais características e desafios, comparando-as com taxonomias. Por fim, discute possíveis modelos híbridos que combinam ambos os métodos.
O documento discute taxonomias e folksonomias para organização de informações digitais. Apresenta os conceitos de taxonomia, seus objetivos e tipos, além de abordar folksonomias e possíveis modelos híbridos. Profissionais de informação podem ajudar nas abordagens mais adequadas para cada contexto, considerando objetivos e características dos usuários.
O documento discute recursos da web como blogs e suas influências nas organizações. Explica que blogs permitem interação e transparência entre empresas, consumidores e públicos, e podem ser usados para marketing, comunicação interna e externa, e difusão de conhecimento. Também fornece detalhes sobre a criação e manutenção de blogs corporativos.
Este artigo define o conceito de blog, sua evolução, o seu uso em empresas e os desafios que devem ser enfrentados pelos gestores interessados nesta ferramenta.
www.terraforum.com.br
O documento discute as mídias sociais, definindo-as como sites que permitem a criação e compartilhamento de conteúdo pelos usuários. Também apresenta definições de mídias sociais de acordo com Andreas Kaplan e Michael Haenlein, e discute a diferença entre mídias sociais e mídias tradicionais.
Se crea una estrategia para la búsqueda y procesamiento de la información en internet, para el trabajo docente, científico y metodológico. Es unn trabajo con fin docente.
O documento discute o conceito de folksonomia, definindo-a como o resultado da atribuição livre de etiquetas a recursos digitais por usuários, visando sua recuperação. Detalha alguns serviços que adotam folksonomias e discute vantagens como o caráter colaborativo e a possibilidade de formar comunidades em torno de interesses compartilhados. Aponta também como desvantagem a pouca precisão na recuperação da informação.
O documento analisa a rede social Skoob para leitores, avaliando sua arquitetura de informação, usabilidade e acessibilidade com base em métodos e heurísticas. A rede social possui uma navegação simples porém carece de recursos para atender plenamente usuários com deficiências e de melhorias em sua interface de busca e resultados.
O documento resume uma avaliação da rede social Skoob realizada por alunas de Biblioteconomia utilizando métodos como heurísticas de usabilidade e arquitetura da informação. A avaliação analisou páginas como a principal, busca, resultados e navegação, identificando pontos positivos como a visibilidade do status do sistema e também problemas como a falta de recursos para refinar buscas.
Tag Suggestion using Multiple Sources of KnowledgeÍcaro Medeiros
O documento descreve o sistema ANTaReS para sugestão de tags para páginas web usando múltiplas fontes de informação como atributos das páginas, links inbound e termos relacionados de bases de conhecimento. Experimentos mostraram que a combinação desses atributos fornece sugestões de tags satisfatórias em comparação com tags populares e trabalhos relacionados, incluindo tags novas para os usuários.
O documento discute a indexação de fotografias em sites como o Flickr, apresentando exemplos como o LibraryThing e o portal de busca integrada da USP. Também aborda a construção de vocabulários controlados versus folksonomias e as consequências sociais da classificação colaborativa.
1) O documento discute os conceitos e paradigmas da Web 2.0, incluindo conteúdo gerado pelo usuário, tagueamento, RSS, marketing de performance e experiência do usuário.
2) Aborda também ontologias, que definem formalmente os domínios de conhecimento para melhorar a busca e organização da informação na Web.
3) Menciona softwares como Protégé e TopBraid que podem ser usados para criar ontologias.
[1] O documento discute as características, funcionamento e aplicações da folksonomia, um sistema de classificação de informações feito por usuários de forma livre através de palavras-chave. [2] A folksonomia oferece flexibilidade, identificação de padrões e colaboração, mas também apresenta desafios como uso de plurais e sinônimos. [3] A folksonomia pode ser usada pura ou em combinação com taxonomias de forma a complementar sistemas de busca.
O documento discute as vantagens do Diigo para facilitar o acesso, compartilhamento e recuperação de informações na internet através da classificação de favoritos com palavras-chave e permitir a descoberta de novos sites e pessoas com interesses comuns. Também argumenta que a ferramenta pode ser útil em bibliotecas escolares para organizar conteúdos e formar comunidades ao redor de tópicos, desde que haja orientação inicial dos professores.
O documento discute as aplicações da Web 2.0 na educação, incluindo o uso de blogs por professores e alunos, a construção colaborativa de conhecimento em plataformas como a Wikipedia, e o uso de folksonomias e RSS para classificar e acessar informações online de forma descentralizada.
1) O documento discute estratégias de conteúdo e metadados, incluindo tags, sitemaps e calendários editoriais.
2) É explicado que metadados organizam dados e ajudam a referenciar conteúdos complexos, economizando tempo.
3) Manter bons metadados é importante para montar estratégias de conteúdo e produzir conteúdo de forma eficiente.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
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O documento discute folksonomias, que são sistemas de classificação colaborativa onde usuários indexam informações online usando tags. Essas tags permitem que os usuários recuperem, compartilhem e vejam as tags de outros. Apesar de não terem a hierarquia de uma taxonomia, folksonomias refletem o vocabulário dos usuários e permitem a descoberta acidental de informações, tornando a criação de metadados uma atividade comunicativa.
O documento discute taxonomias e folksonomias para organização de informações digitais. Apresenta os conceitos de taxonomia, seus tipos e objetivos, e como criar taxonomias para ambientes digitais levando em conta contexto, conteúdo e usuários. Também explica o que são folksonomias, seus principais características e desafios, comparando-as com taxonomias. Por fim, discute possíveis modelos híbridos que combinam ambos os métodos.
O documento discute taxonomias e folksonomias para organização de informações digitais. Apresenta os conceitos de taxonomia, seus objetivos e tipos, além de abordar folksonomias e possíveis modelos híbridos. Profissionais de informação podem ajudar nas abordagens mais adequadas para cada contexto, considerando objetivos e características dos usuários.
O documento discute recursos da web como blogs e suas influências nas organizações. Explica que blogs permitem interação e transparência entre empresas, consumidores e públicos, e podem ser usados para marketing, comunicação interna e externa, e difusão de conhecimento. Também fornece detalhes sobre a criação e manutenção de blogs corporativos.
Este artigo define o conceito de blog, sua evolução, o seu uso em empresas e os desafios que devem ser enfrentados pelos gestores interessados nesta ferramenta.
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