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Tabela de Sobreviv^encia 
Hannah Israel Reis 
Laboratorio de Estatstica 
14 de junho de 2014 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 1 / 15
Introduc~ao 
As Tabuas de Sobreviv^encia ou Mortalidade, alem de permitir conhecer os 
nveis e padr~oes de mortalidade da populac~ao brasileira, t^em fundamental 
import^ancia na elaborac~ao das projec~oes populacionais o
ciais, para o Brasil, 
as Grandes Regi~oes e as Unidades da Federac~ao, por metodo demogra
co. 
Essas projec~oes s~ao fundamentais para o calculo de indicadores econ^omicos 
e sociodemogra
cos nos perodos intercensitarios, alimentando as bases de 
informac~oes das areas econ^omica e social utilizadas para a formulac~ao, a 
implementac~ao e a posterior avaliac~ao dos programas de desenvolvimento 
das diversas esferas governamentais e, em particular, das ac~oes contidas em 
suas polticas sociais. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 2 / 15
Principais Caractersticas 
Uns dos instrumentos que melhor quanti
ca e sintetiza o per
l da 
mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. 
Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por 
idade de uma populac~ao; 
As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a 
probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o 
primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade 
infantil; 
As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida 
ao nascimento; 
A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de 
recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas 
TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou 
perodo, e segui-la ate que se extinga. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
Principais Caractersticas 
Uns dos instrumentos que melhor quanti
ca e sintetiza o per
l da 
mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. 
Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por 
idade de uma populac~ao; 
As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a 
probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o 
primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade 
infantil; 
As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida 
ao nascimento; 
A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de 
recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas 
TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou 
perodo, e segui-la ate que se extinga. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
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Uns dos instrumentos que melhor quanti
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mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. 
Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por 
idade de uma populac~ao; 
As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a 
probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o 
primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade 
infantil; 
As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida 
ao nascimento; 
A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de 
recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas 
TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou 
perodo, e segui-la ate que se extinga. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
Principais Caractersticas 
Uns dos instrumentos que melhor quanti
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mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. 
Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por 
idade de uma populac~ao; 
As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a 
probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o 
primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade 
infantil; 
As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida 
ao nascimento; 
A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de 
recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas 
TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou 
perodo, e segui-la ate que se extinga. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
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As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a 
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primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade 
infantil; 
As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida 
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mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. 
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Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 4 / 15
Onde: 
Q(x,n) = Probabilidades de morte entre as idades exatas x e x + n. 
l(x) = Numero de sobreviventes a idade exata x. 
D(x,n) = Numero de obitos ocorridos entre as idades x e x + n. 
L(x,n) = Numero de pessoas-anos vividos entre as idades x e x + n. 
T(x) = Numero de pessoas-anos vividos a partir da idade x. 
E(x) = Expectativa de vida a idade x. 
Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 5 / 15

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Tabela de sobrevivencia

  • 1. Tabela de Sobreviv^encia Hannah Israel Reis Laboratorio de Estatstica 14 de junho de 2014 Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 1 / 15
  • 2. Introduc~ao As Tabuas de Sobreviv^encia ou Mortalidade, alem de permitir conhecer os nveis e padr~oes de mortalidade da populac~ao brasileira, t^em fundamental import^ancia na elaborac~ao das projec~oes populacionais o
  • 3. ciais, para o Brasil, as Grandes Regi~oes e as Unidades da Federac~ao, por metodo demogra
  • 4. co. Essas projec~oes s~ao fundamentais para o calculo de indicadores econ^omicos e sociodemogra
  • 5. cos nos perodos intercensitarios, alimentando as bases de informac~oes das areas econ^omica e social utilizadas para a formulac~ao, a implementac~ao e a posterior avaliac~ao dos programas de desenvolvimento das diversas esferas governamentais e, em particular, das ac~oes contidas em suas polticas sociais. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 2 / 15
  • 6. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 8. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 9. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 10. ca e sintetiza o per
  • 11. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 12. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 13. ca e sintetiza o per
  • 14. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 15. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 16. ca e sintetiza o per
  • 17. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 18. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 19. ca e sintetiza o per
  • 20. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 21. Principais Caractersticas Uns dos instrumentos que melhor quanti
  • 22. ca e sintetiza o per
  • 23. l da mortalidade de uma populac~ao e a Tabela de Sobreviv^encia. Permite medir atraves de uma serie de func~oes, o risco de morte por idade de uma populac~ao; As probabilidades de morte entre duas idades exatas, em particular, a probabilidade de um recem-nascido falecer antes de completar o primeiro ano de vida, tambem conhecida como a taxa de mortalidade infantil; As esperancas de vida a cada idade, em especial, a esperanca de vida ao nascimento; A forma mais usual consiste em submeter uma coorte hipotetica de recem-nascidos a experi^encia de mortalidade (representada pelas TEMs) vivida por uma populac~ao real, em determinado ano ou perodo, e segui-la ate que se extinga. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 3 / 15
  • 24. Tabela de Sobreviv^encia Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 4 / 15
  • 25. Onde: Q(x,n) = Probabilidades de morte entre as idades exatas x e x + n. l(x) = Numero de sobreviventes a idade exata x. D(x,n) = Numero de obitos ocorridos entre as idades x e x + n. L(x,n) = Numero de pessoas-anos vividos entre as idades x e x + n. T(x) = Numero de pessoas-anos vividos a partir da idade x. E(x) = Expectativa de vida a idade x. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 5 / 15
  • 26. Probabilidade de Morte - Q(x; n) Q(x; n) = D(x;n) l(x) Por exemplo, a probabilidade de morte de um membro da corte hipotetica, entre as idades 10 a 14 sera : Q(10; 5) = l(10)l(15) l(10) Q(10; 5) = 97:14096:847 97:140 Q(10; 5) = 0; 00301 A partir deste valor, pode-se a
  • 27. rmar para esta coorte, que a probabilidade de uma pessoa de 10 anos, morrer entre as idades 10 a 15 anos sera de 0.00301. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 6 / 15
  • 28. Numero de sobreviventes - l(x) l(x) = l(xn) (1 Q(x; n)) O numero de sobreviventes a idade exata 10, sera: l(10) = l(10 5) (1 Q(10; 5)) l(10) = l(5) (1 0; 00248) l(10) = 97:831 0; 99752 l(10) = 97:139; 49512 A partir deste valor, pode-se a
  • 29. rmar para esta coorte, que a probabilidade de uma pessoa sobreviver ate a idade exata 10 sera de 0.97139,49. Dito de outra forma, dos iniciais 100 000 nascimentos que originaram a coorte, 97.140 atingiriam a idade exata 10. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 7 / 15
  • 30. Numero de obitos entre as idades - D(x; n) D(x; n) = l(x) l(x+n) O numero de mortes entre as idade 10 a 15 anos: D(10; 5) = l(10) l(10+5) D(10; 5) = 97:140{96:847 D(10; 5) = 293 Nesta coorte, cuja raiz (numero inicial, ou origem) foi de 100.000, havera 293 obitos entre as idades 10 a 15. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 8 / 15
  • 31. O tempo vivido entre as idades - L(x; n) L(x; n) = n(l(x+n) + a(x; n) D(x; n)) Em sntese, e frequente encontrar na bibliogra
  • 32. a o uso dos seguintes valores para a(x,n) L0 = [(l0 0; 1) + (l1 0; 9)] Para n = 1 L0 = [(l0 0; 3) + (l1 0; 7)] L0 = [(l0 0; 2) + (l1 0; 8)] Para n = 4 4L1 = [(l0 0; 4) + (l1 0; 6)] Para n = 5 5L1 = [(l0 0; 5) + (l1 0; 5)] Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 9 / 15
  • 33. Sabendo que, l(x+n) = lx D(x; n) L(x; n) = n(lx D(x; n) + 0; 5D(x; n)) L(x; n) = n(lx 0; 5D(x; n)) L(x; n) = n[lx 0; 5(lx l(x+n))] L(x; n) = n(0; 5lx + 0; 5l(x+n)) Logo: L(x; n) = n(lx+l(x+n)) 2 Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 10 / 15
  • 34. Para estimar o tempo vivido entre as idades 10 e 15, temos: L(10; 5) = 5(97:140+96:847) 2 L(10; 5) = 5(193:987) 2 L(10; 5) = 9:699:375 2 L(10; 5) = 484:967 Este valor pode ser entendido como o numero total de anos que os sobrevi-ventes da coorte a idade 10, viver~ao no intervalo etario 10 a 15. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 11 / 15
  • 35. Numero de pessoas-anos vividos - T(x) T(x) = P L(x; n) Assim, o tempo a ser vivido pelos membros da coorte que atingiram a idade 70, seria: T(70) = L(90; 5) + L(85; 5) + L(80; 5) + L(75; 5) + L(70; 5) T(70) = 40:125 + 822:207 + 149:292 + 219:975 + 282:922 T(70) = 774:521 Este valor expressa o numero de anos a ser vivido pela coorte apos atingir a idade exata, que neste caso e 70 anos. Assim, apos atingir a idade 70, os membros desta coorte viver~ao, no total, 1 063 239 anos. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 12 / 15
  • 36. Esperanca de Vida - E(x) Corresponde ao numero medio de anos de vida que se espera, sobreviva um membro da coorte a partir da idade x: E(x) = T(x) lx A esperanca de vida a idade zero: E(0) = T(0) lx E(0) = 6:983:650 100:000 E(0) = 69; 8365 Isto e, ao momento de nascer, espera-se que os membros desta coorte vivam, em media, 69,8 anos. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 13 / 15
  • 37. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 38. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 39. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 40. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 41. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 42. Curiosidades De acordo com o IBGE em 2010, dentre os estados do Nordeste, o que tem maior esperanca de vida e o Rio Grande do Norte, com 74,0. Maior do que a media do pas. E o menor e o Maranh~ao, com 68,9. O Piau tem a terceira menor esperanca de vida, na frente apenas do Maranh~ao e Alagoas. No Nordeste, as mulheres tem maior esperanca de vida com 75,4 contra 67,2 dos homens. A Bahia foi o estado com maior numero de obitos de criancas antes de completar o primeiro ano de vida. A probabilidade de um recem-nascido n~ao completar os 5 anos no Piau, caiu de 95,7 em 1980 para 26,2 em 2010. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 14 / 15
  • 44. cas CARVALHO, Jose Alberto Magno de. Introduc~ao a alguns conceitos basicos e medidas em demogra
  • 45. a / Jose Alberto Magno de Carvalho, Diana Oya Sawyer, Roberto do Nascimento Rodrigues. - 2. ed. rev. - S~ao Paulo: ABEP, 1994, reimpr. 1998. CERQUEIRA, Cesar Augusto, GIVISIEZ, Gustavo Henrrique Naves. Con-ceitos basicos em Demogra
  • 46. a e Din^amica Demogra
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  • 48. a Estatstica. Tabua de vida. IBGE, 2010. Disponvel em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/. Acesso em: 20/01/2014. Hannah, Israel, Reis (UFPI) Tabela de Sobreviv^encia Fevereiro 2014 15 / 15