O documento discute a dengue, uma doença transmitida por mosquitos que tem se tornado uma epidemia global. Ele explica os sintomas da doença, como é transmitida, e os desafios de controle da população de mosquitos vetores, especialmente em comunidades mais pobres com menos recursos. O autor argumenta que é necessário definir objetivos entomológicos claros para reduzir efetivamente o risco de transmissão e epidemias.
Este documento descreve as ações de combate à dengue realizadas por equipes de saúde da família em Belo Horizonte entre janeiro e maio de 2010. O objetivo foi mobilizar a comunidade local para reduzir rapidamente os casos de dengue através de fiscalização, mutirões, palestras e treinamento de profissionais de saúde. As ações mostraram que programas de prevenção realizados pela comunidade e equipes de saúde podem controlar eficazmente a dengue antes de uma epidemia.
O documento discute os aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Apesar de serem conhecidas a etiologia e mecanismos de transmissão do dengue, ainda não há vacina ou tratamento efetivo disponível. O único elo vulnerável na cadeia de transmissão é o mosquito Aedes aegypti. Existem muitas dificuldades no combate a este mosquito nas cidades brasileiras devido à proliferação facilitada e limitações para reduzir os índices de infestação gerados pela vida urbana complexa. Os objetivos
O documento discute os conceitos epidemiológicos de incidência, prevalência e taxa de ataque. Incidência mede casos novos em um período, enquanto prevalência mede proporção de pessoas com uma doença em um ponto no tempo. Taxa de ataque é forma de calcular incidência para doenças agudas que colocam em risco toda uma população.
I. Os cinco maiores sistemas de informação em saúde no Brasil são: SINAN, SIM, SINASC, SIH e SIA.
II. Os sistemas fornecem dados sobre nascimentos, mortalidade, hospitalizações e atendimentos ambulatoriais.
III. Os indicadores de saúde como taxa de mortalidade, incidência e prevalência são usados para analisar e monitorar a situação de saúde da população.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute o conceito de sindemia e como ele se aplica à pandemia de COVID-19. Uma sindemia ocorre quando duas ou mais doenças interagem de forma a causar danos maiores do que se fossem isoladas, e esse efeito é ampliado por fatores sociais e ambientais. A COVID-19 forma uma sindemia global ao se sobrepor e interagir com outras doenças crônicas e afetar desproporcionalmente comunidades vulneráveis.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
Este documento descreve as ações de combate à dengue realizadas por equipes de saúde da família em Belo Horizonte entre janeiro e maio de 2010. O objetivo foi mobilizar a comunidade local para reduzir rapidamente os casos de dengue através de fiscalização, mutirões, palestras e treinamento de profissionais de saúde. As ações mostraram que programas de prevenção realizados pela comunidade e equipes de saúde podem controlar eficazmente a dengue antes de uma epidemia.
O documento discute os aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Apesar de serem conhecidas a etiologia e mecanismos de transmissão do dengue, ainda não há vacina ou tratamento efetivo disponível. O único elo vulnerável na cadeia de transmissão é o mosquito Aedes aegypti. Existem muitas dificuldades no combate a este mosquito nas cidades brasileiras devido à proliferação facilitada e limitações para reduzir os índices de infestação gerados pela vida urbana complexa. Os objetivos
O documento discute os conceitos epidemiológicos de incidência, prevalência e taxa de ataque. Incidência mede casos novos em um período, enquanto prevalência mede proporção de pessoas com uma doença em um ponto no tempo. Taxa de ataque é forma de calcular incidência para doenças agudas que colocam em risco toda uma população.
I. Os cinco maiores sistemas de informação em saúde no Brasil são: SINAN, SIM, SINASC, SIH e SIA.
II. Os sistemas fornecem dados sobre nascimentos, mortalidade, hospitalizações e atendimentos ambulatoriais.
III. Os indicadores de saúde como taxa de mortalidade, incidência e prevalência são usados para analisar e monitorar a situação de saúde da população.
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute o conceito de sindemia e como ele se aplica à pandemia de COVID-19. Uma sindemia ocorre quando duas ou mais doenças interagem de forma a causar danos maiores do que se fossem isoladas, e esse efeito é ampliado por fatores sociais e ambientais. A COVID-19 forma uma sindemia global ao se sobrepor e interagir com outras doenças crônicas e afetar desproporcionalmente comunidades vulneráveis.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo como é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele destaca a importância do Agente Comunitário de Saúde na prevenção e controle da doença através da educação da comunidade e eliminação de criadouros do mosquito.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
Relatório das ações de combate ao aedes aegyptiescola199036
Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também prevenir a proliferação do mosquito e como consequência a doença
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
Novo guia de manejo clínico para chikungunyaJosé Ripardo
O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (23/12) um guia clínico para o manejo da chinkungunya. O documento traz orientações para casos graves, os cuidados com as gestantes, medicamentos recomendados, exames necessários, bem como o tratamento e as ações de vigilância para a doença. O guia serve de base de consulta para profissionais de saúde para a avaliação dos casos no país e aborda as três fases de evolução da doença: aguda, subaguda e crônica, além da forma de intervenção para cada uma.
Este documento discute a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza de 2011 no Brasil. Ele fornece dados sobre a influenza e seu impacto na saúde, destacando a importância da vacinação para grupos de alto risco como idosos, crianças, gestantes e povos indígenas. O documento também descreve os planos para distribuir 32,7 milhões de doses da vacina contra a influenza em cerca de 65 mil postos de vacinação durante a campanha.
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aéreaMario Gandra
O documento discute três doenças transmissíveis por via aérea: hanseníase, tuberculose e gripe. A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae e pode causar incapacidades e deformidades. A tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis e afeta principalmente os pulmões. A gripe é causada por vírus influenza e pode levar a pneumonia. Todas apresentam riscos de transmissão por tosse, espirro ou fala, e suas prevenções incluem vacinação, etiqueta respiratória e tratamento.
1. O documento discute o diagnóstico e manejo clínico da dengue, fornecendo informações sobre o espectro clínico da doença, atendimento a pacientes com suspeita e protocolos de tratamento.
2. São descritos os quadros clínicos da dengue clássica, febre hemorrágica da dengue e dengue com complicações, assim como procedimentos para anamnese, exame físico e estadiamento dos casos.
3. São apresentados critérios para confirmação laboratorial e classificação dos casos
O documento apresenta os principais conceitos epidemiológicos como modos de transmissão de doenças, taxas de ataque, razão de riscos, incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos, concordância entre observadores e análise de sobrevivência. Fornece exemplos de cálculos destes conceitos para auxiliar no estudo da epidemiologia.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
Este documento é a 7a edição do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece informações sobre procedimentos técnicos, investigação de casos e epidemias, estrutura de respostas a emergências em saúde e sistemas de informação para vigilância epidemiológica. O guia também inclui cadernos específicos sobre doenças infecciosas e não infecciosas sob vigilância no país.
1. O documento apresenta normas e condutas para o tratamento da leishmaniose visceral grave no Brasil.
2. Inclui definições de caso suspeito e confirmado, orientações sobre pacientes com sinais de gravidade, tratamento específico e de suporte, resumo das normas e condutas, algoritmos de tratamento e anexos.
3. Tem como objetivo orientar medidas terapêuticas eficazes para reduzir a letalidade crescente da leishmaniose visceral no país.
O documento discute recomendações para prevenção da gripe Influenza A (H1N1) entre estudantes e funcionários de uma escola em Rondônia, Brasil. O objetivo é ensinar sobre a prevenção e propagação de vírus, e como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Ações propostas incluem reuniões informativas, cartazes educativos, e substituição de itens como toalhas de papel e sabão em barra.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
Este documento discute as principais endemias brasileiras e o controle de vetores, incluindo: 1) as características de doenças como malária, febre amarela, esquistossomose, leishmaniose, peste e doença de Chagas; 2) os desafios no controle destas endemias devido à urbanização e mudanças demográficas; e 3) as estratégias de controle focadas em vetores, diagnóstico precoce e tratamento.
The document contains the schedule for the 2013 state track and field meet across two days. Day 1 includes sessions for classes 1A-D2 and 4A in the afternoon and evening. Events include running and field events. Day 2 includes sessions for classes 1A-D1, 2A in the afternoon and 3A, 5A in the evening, with the same events occurring both afternoon and evening sessions each day.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo como é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele destaca a importância do Agente Comunitário de Saúde na prevenção e controle da doença através da educação da comunidade e eliminação de criadouros do mosquito.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
Relatório das ações de combate ao aedes aegyptiescola199036
Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também prevenir a proliferação do mosquito e como consequência a doença
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
Novo guia de manejo clínico para chikungunyaJosé Ripardo
O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (23/12) um guia clínico para o manejo da chinkungunya. O documento traz orientações para casos graves, os cuidados com as gestantes, medicamentos recomendados, exames necessários, bem como o tratamento e as ações de vigilância para a doença. O guia serve de base de consulta para profissionais de saúde para a avaliação dos casos no país e aborda as três fases de evolução da doença: aguda, subaguda e crônica, além da forma de intervenção para cada uma.
Este documento discute a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza de 2011 no Brasil. Ele fornece dados sobre a influenza e seu impacto na saúde, destacando a importância da vacinação para grupos de alto risco como idosos, crianças, gestantes e povos indígenas. O documento também descreve os planos para distribuir 32,7 milhões de doses da vacina contra a influenza em cerca de 65 mil postos de vacinação durante a campanha.
Saúde Coletiva - Aula 6 epidemiologia das doenças transmitidas por via aéreaMario Gandra
O documento discute três doenças transmissíveis por via aérea: hanseníase, tuberculose e gripe. A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae e pode causar incapacidades e deformidades. A tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis e afeta principalmente os pulmões. A gripe é causada por vírus influenza e pode levar a pneumonia. Todas apresentam riscos de transmissão por tosse, espirro ou fala, e suas prevenções incluem vacinação, etiqueta respiratória e tratamento.
1. O documento discute o diagnóstico e manejo clínico da dengue, fornecendo informações sobre o espectro clínico da doença, atendimento a pacientes com suspeita e protocolos de tratamento.
2. São descritos os quadros clínicos da dengue clássica, febre hemorrágica da dengue e dengue com complicações, assim como procedimentos para anamnese, exame físico e estadiamento dos casos.
3. São apresentados critérios para confirmação laboratorial e classificação dos casos
O documento apresenta os principais conceitos epidemiológicos como modos de transmissão de doenças, taxas de ataque, razão de riscos, incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos, concordância entre observadores e análise de sobrevivência. Fornece exemplos de cálculos destes conceitos para auxiliar no estudo da epidemiologia.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
Este documento é a 7a edição do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece informações sobre procedimentos técnicos, investigação de casos e epidemias, estrutura de respostas a emergências em saúde e sistemas de informação para vigilância epidemiológica. O guia também inclui cadernos específicos sobre doenças infecciosas e não infecciosas sob vigilância no país.
1. O documento apresenta normas e condutas para o tratamento da leishmaniose visceral grave no Brasil.
2. Inclui definições de caso suspeito e confirmado, orientações sobre pacientes com sinais de gravidade, tratamento específico e de suporte, resumo das normas e condutas, algoritmos de tratamento e anexos.
3. Tem como objetivo orientar medidas terapêuticas eficazes para reduzir a letalidade crescente da leishmaniose visceral no país.
O documento discute recomendações para prevenção da gripe Influenza A (H1N1) entre estudantes e funcionários de uma escola em Rondônia, Brasil. O objetivo é ensinar sobre a prevenção e propagação de vírus, e como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Ações propostas incluem reuniões informativas, cartazes educativos, e substituição de itens como toalhas de papel e sabão em barra.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
Este documento discute as principais endemias brasileiras e o controle de vetores, incluindo: 1) as características de doenças como malária, febre amarela, esquistossomose, leishmaniose, peste e doença de Chagas; 2) os desafios no controle destas endemias devido à urbanização e mudanças demográficas; e 3) as estratégias de controle focadas em vetores, diagnóstico precoce e tratamento.
The document contains the schedule for the 2013 state track and field meet across two days. Day 1 includes sessions for classes 1A-D2 and 4A in the afternoon and evening. Events include running and field events. Day 2 includes sessions for classes 1A-D1, 2A in the afternoon and 3A, 5A in the evening, with the same events occurring both afternoon and evening sessions each day.
Este documento resume una presentación sobre la iniciativa para la certificación de café bajo sombra en Puerto Rico. La presentación discute los beneficios del cultivo de café bajo sombra, incluida la captura de carbono, la regulación de la temperatura y la humedad del suelo, y la protección de cuencas hidrográficas. También describe los orígenes y objetivos de la Mesa Redonda del Café Bajo Sombra de Puerto Rico, así como su proceso de elaboración de criterios para una certificación de café bajo sombra.
El documento describe cuatro métodos de integración: sustitución o cambio de variable, por partes, y fracciones parciales. Sustitución consiste en cambiar la variable para reducir la expresión a una forma conocida. El método por partes puede integrar funciones trigonométricas inversas, logarítmicas, polinómicas y exponenciales. Fracciones parciales tiene cuatro casos para integrar diferentes tipos de funciones.
This document discusses store locations and site evaluation. It begins by outlining the objectives and importance of choosing a store location. Key factors in choosing a location include population size, competition, transportation access, and property costs. The document then discusses different types of locations like isolated stores, unplanned business districts, and planned shopping centers. It also covers trade area analysis and factors for evaluating specific cities and sites.
El documento describe la actividad de aprendizaje #12 del equipo de pingüinos de la Escuela Preparatoria Estatal No. 8 "Carlos Castillo Peraza". El equipo creó cuentas de Gmail para usarlas exclusivamente para sus labores escolares debido a que Gmail ofrece servicios adicionales como Google Drive para almacenar archivos y Blogger para crear blogs y compartir tareas con otros, y permite personalizar los blogs.
1. O documento apresenta uma introdução à disciplina de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda os fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças nas populações humanas.
2. A primeira unidade aborda conceitos estatísticos em saúde, tipos de estudos epidemiológicos e como os dados são usados para planejamento.
3. As outras unidades discutem demografia, perfil da população brasileira e aplicações da epidemiologia, como planejamento de ações diante de epidemias.
O documento discute as doenças tropicais negligenciadas (DTN), que são doenças virais, parasitárias e bacterianas que recebem pouca atenção em pesquisas e tratamentos. Ele lista as DTNs reconhecidas pela OMS e detalha casos de DTNs no Brasil e Rio Grande do Sul, como esquistossomose e tracoma. Finalmente, discute ações para erradicar as DTNs, como saneamento básico, vacinas e tratamentos, e a necessidade de mais investimentos nessas doenças.
O documento discute os sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil, destacando que: (1) doenças como diarreia e cólera tiveram controle bem-sucedido através de campanhas de vacinação e saneamento; (2) o HIV teve controle parcial com tratamento e prevenção; (3) a dengue tem sido difícil de controlar devido à resistência da população em eliminar focos do vetor.
O documento discute a epidemia de dengue no Brasil, com foco nos números alarmantes de casos nas últimas décadas. A dengue preocupa as autoridades devido ao aumento constante no número de casos e mortes, apesar dos esforços de prevenção. As mídias sociais e online são usadas ativamente tanto para disseminar informações sobre prevenção quanto para criticar a ineficácia das ações de controle.
O documento discute a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo desde sua descoberta. Aponta que os casos de AIDS entre jovens brasileiros aumentaram mais de 50% nos últimos 6 anos, contrariando a tendência de queda em outros países. Também reconhece os esforços do Brasil no controle da epidemia, sendo apontado como referência mundial, apesar de ainda registrar quase 600 mil casos.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
Este documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar em grupo sobre o tema "O mundo pós-pandemia". Ele orienta a formação de grupos de estudantes, a leitura de uma situação geradora de aprendizagem sobre os impactos da pandemia de COVID-19 e quatro desafios a serem respondidos no texto final. As referências bibliográficas sugeridas abordam tópicos como globalização, neoliberalismo, inovação e epidemiologia.
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
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Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Este projeto visa conscientizar alunos e comunidade escolar sobre saúde e prevenção de doenças, abordando temas como dengue, verminoses, leishmaniose e hanseníase. Serão realizadas atividades educativas como palestras, vídeos e produções artísticas para ensinar sobre causas, sintomas e métodos de prevenção destas enfermidades. O projeto também inclui testes de hanseníase nos alunos com encaminhamento médico quando necessário. Espera-se que os alunos apre
Este projeto visa conscientizar alunos e comunidade escolar sobre saúde e prevenção de doenças como dengue, verminoses, leishmaniose e hanseníase. Serão realizadas atividades educativas como palestras, vídeos e debates durante os meses do projeto. Estudantes de medicina farão exames para detecção precoce de hanseníase. O objetivo é que todos adquiram conhecimentos sobre causas, sintomas e medidas de prevenção destas enfermidades.
O documento discute as condições de saúde e higiene nos países em desenvolvimento. A taxa de mortalidade infantil é alta, com mais de 26.000 crianças menores de 5 anos morrendo por dia devido a causas evitáveis. Doenças como HIV, tuberculose, malária e dengue são comuns nessas regiões e matam milhões a cada ano.
Efeitos do coronavírus aumentam temores de recessão na economia mundial. As bolsas de valores tiveram uma semana difícil em todo o mundo e, na Europa, a recessão parece inevitável. A paralisia na China pesa no crescimento doméstico porque as cadeias de suprimentos de multinacionais precisam de componentes fabricados nas fábricas chinesas para garantir sua produção. O consumo nos países ocidentais será fortemente afetado. Turismo, transporte aéreo, lazer já estão sofrendo as consequências. Uma recessão global está se aproximando.
O documento discute como a epidemiologia estuda a distribuição de doenças e problemas de saúde em função de variáveis como tempo, local e características das pessoas afetadas. Isso permite mapear perfis epidemiológicos e melhorar ações de saúde e prevenção.
O documento resume informações sobre dengue, incluindo seu histórico, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta quatro sorotipos do vírus da dengue e discute o Aedes aegypti como seu principal vetor de transmissão. Também fornece detalhes sobre a epidemia de dengue no Brasil e em Mato Grosso do Sul entre 2007-2015.
Há menos de cem anos todo o mundo, à exceção de alguns países da Europa, apresentava uma distribuição populacional em forma de pirâmide, com uma grande base composta de crianças, diminuindo progressivamente e ficando os indivíduos acima dos 60 anos no topo e em pequeno número. A mortalidade infantil era alta (chegava a quase uma criança a cada quatro nascidas vivas) e determinada por desnutrição e por doenças infecciosas. A população mais idosa era considerada menos suscetível a doenças infecciosas, até porque muitas destas conferem imunidade depois que a pessoa as teve e nesta época se dava ênfase a doenças ditas
degenerativas, como neoplasias e aterosclerose. Epidemias atingiam principalmente crianças e adultos jovens, e era para esses estamentos populacionais que se voltavam os esforços de prevenção, dos quais os mais importantes e efetivos eram — e ainda são — as vacinas.
O documento discute aspectos da dengue, incluindo:
1) O vírus da dengue é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti e pode causar desde infecções assintomáticas até casos graves com hemorragia e choque.
2) Os sintomas da dengue clássica incluem febre alta, dor de cabeça e manchas na pele, enquanto a febre hemorrágica da dengue pode evoluir para choque e ser fatal.
3) O diagnóstico é feito através de exames sor
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoadrianomedico
O documento discute a dengue, uma doença viral transmitida por mosquitos. Ele fornece detalhes sobre os aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento da dengue, incluindo informações sobre o agente causador, vetores, transmissão, períodos de incubação e transmissibilidade, suscetibilidade e imunidade, aspectos clínicos, diagnóstico laboratorial e diferencial. O documento foi produzido pelo Ministério da Saúde para orientar profissionais de saúde sobre a dengue.
O documento discute as condições de vida no Brasil, abordando os temas de fome, pobreza e AIDS. A fome é definida e suas consequências incluem perda de peso e problemas de desenvolvimento em crianças. Pobreza é discutida em termos de suas causas e consequências, como fome e doenças. O documento também fornece detalhes sobre a resposta do Brasil à epidemia de AIDS e seu programa de tratamento.
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Publicación
CONTROL DE PLAGAS
Director General de la publicación Control de Plagas
Lic. Héctor Daniel Coto – E-mail: hcoto@mundosano.org
Ano 1 Número 2.Marzo de 1999
DENGUE – O CONTROLE DA ENFERMIDADE PELO
CONTROLE SOCIAL, PARA O CONTROLE DOS
VETORES
Prof. Dr. Carlos Fernando S. de Andrade
Depto. de Zoologia, IB - UNICAMP
Junho de 1999
A Dengue e a Febre Amarela são doenças muito relacionadas, mas de certa forma
pouco conhecidas na América do Sul. As últimas epidemias de Dengue são
relativamente recentes, e por outro lado as epidemias de Febre Amarela, foram mais
conhecidas por nossos avós no final do século passado e início desse século. Assim,
falta uma certa intimidade da população com essas viroses e faltam profissionais com
ampla experiência, agravante que no entanto, deveríamos superar em função da enorme
velocidade na transmissão de conhecimentos que temos hoje em dia.
O presente artigo se propõe a apresentar um panorama sobre a Dengue, indicando
questões que consideramos de maior importância tanto no seu controle como na
prevenção, principalmente considerando-se o papel do governo e da sociedade, atuando
no controle dos mosquitos vetores.
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2. A DOENÇA
A Dengue tem sido caracterizada como uma enfermidade febril aguda com
duração em torno de dez dias. É também chamada de febre quebra-ossos pois
classicamente produz dores nas articulações, dores de cabeça, dores retro-orbitais,
mialgias, fraqueza e prostração. As epidemias no Brasil têm produzido como sintomas
associados vômitos, diarréia, manchas avermelhadas na pele e em 20 a 35% dos casos,
alterações hemorrágicas. Dependendo das formas como se apresenta, a Dengue é ainda
classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Dengue Clássica (DC),
Dengue Hemorrágica (DH) ou Síndrome de Choque da Dengue (SCD). De qualquer
forma, o agente causal é sempre o mesmo, um vírus pertencente ao gênero Flavivirus
(Flaviviridae), atualmente classificado por sorologia em quatro tipos (Sorotipos DEN-1,
2, 3 e 4) que possuem por sua vez sub-tipos.
Uma pessoa pode ao longo de sua vida sofrer a dengue quatro vezes, pois cada
sorotipo produz imunidade específica. O tempo de latência, necessário para o
surgimento dos sintomas, é em geral de 5 a 6 dias. Apesar de tornar-se imune ao
sorotipo viral ao qual foi exposto, após um certo período, as pessoas tornam-se mais
sensíveis aos outros sorotipos, podendo então depois de ter uma Dengue Clássica,
desenvolver as formas mais graves da doença. A OMS considerou em 1997 a Dengue
como a arbovirose mais importante no mundo, com distribuição global comparável à
Malária e uma estimativa de 2,5 bilhões de pessoas em áreas de risco. Indicou que a
taxa de fatalidade para a forma hemorrágica, na maioria dos países era de cerca de 5% e
ocorrendo principalmente entre jovens e crianças.
Para cada país ou mesmo cidade, os efeitos de uma epidemia podem
evidentemente variar em função da estrutura da rede hospitalar e capacidade de
atendimento emergencial – ou seja, podemos esperar impactos menores em países ricos
e piores nos países pobres. Como exemplo, apenas um hospital de Sumatra (Indonésia),
entre janeiro e março do ano passado, admitiu e atendeu em média 401 pessoas por mês,
com os três quadros de dengue (40% DC, 51% DH e 9% SCD). Essa é uma questão
cruel nas epidemias. Embora a enfermidade possa ser considerada por alguns médicos
como não muito grave ou mesmo benigna e de auto-cura, esse é um ponto de vista
voltado para a evolução do quadro em um ou poucos pacientes, tratados obviamente da
forma mais adequada, e com todos os recursos médicos possíveis. Durante as
epidemias, além dos atendimentos normais ou convencionais, os hospitais passam
adicionalmente a ter de admitir vários casos diários de dengue e tratá-los por vários
dias. A última epidemia em Cuba (Santiago de Cuba, início de 1997) mostrou bem essa
dificuldade. Foram 2.946 casos confirmados, sendo 205 da DH ou SCD e 12
fatalidades. O país tem excelente rede hospitalar e ótimo atendimento primário à saúde,
e mesmo assim contabilizou cerca de 5,8% de casos letais entre os que desenvolveram
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3. as formas hemorrágicas. A política adotada foi a de que enquanto houvesse leito, todos
os casos suspeitos eram hospitalizados. Quando todos os leitos hospitalares foram
ocupados os enfermos passaram a ser tratados em casa sob o acompanhamento do
médico de família, e eram transferidos para os hospitais ao menor sinal de complicação
do quadro. Isso foi muito importante porque o choque de hipervolemia e morte pode se
desenvolver em poucas horas. Na grande epidemia cubana de 1981 foram acometidas
344.203 pessoas, sendo que 10.312 tiveram o diagnóstico de DH e SCH. Em cerca de
apenas três meses receberam tratamento hospitalar 116.243 pessoas, praticamente um
terço do total que teve Dengue e mesmo assim, 158 morreram (1,5% dos que
desenvolveram a forma hemorrágica) sendo entre elas 101 crianças.
Uma outra óptica usada para avaliar as epidemias tem sido a do custo social ou
impacto econômico, medido pelo índice AVISA (anos ajustados de vida saudável
perdidos) ou em ingles, DALY. Esse índice inclui não somente os anos de vida perdidos
em função de uma mortalidade precoce, mas também os anos vividos com uma reduzida
qualidade de vida em função de uma invalidez.
Pesquisadores como Meltzer e Gluber avaliaram para a Dengue entre os anos de
1955 e 1958 um aumento de casos de 10.000 para 300.000 no mundo e entre os anos de
1994 a 1996, um aumento de 20,2 para 32,3 milhões, com um pico de 67,7 milhões no
ano de 1987. A perda média anual para a Dengue segundo o índice AVISA variou
desde 44 por milhão para a Índia ou 848 por milhão no Sudeste Asiático, até um
máximo de 1.463 por milhão para as províncias chinesas de Guangxi e Guangdong, com
uma média ponderada geral de 621 AVISAs; valores similares ao atribuídos a várias
outras doenças como as sexualmente transmitidas (exceto a SIDA), e similar a
Meningite bacteriana, Hepatite B, Chagas e Malária por exemplo.
Os gastos financeiros vão sempre depender da estrutura dos planos de combate.
Esses, têm sido caracterizados como os “de cima para baixo”, com maior peso nas
medidas tomadas pela administração pública, e os programas “de baixo para cima”,
mais centrados na participação popular e trabalho comunitário.
Vários autores têm discutido e avaliado os programas de controle e associado
suas eficiências em relação à estrutura da sociedade envolvida. E obviamente, em
sociedades mais organizadas, mais ricas, com mecanismos de comunicação eficientes e
principalmente motivação, qualquer tipo de programa pode funcionar razoavelmente.
Em comunidades mais pobres e com menor nível cultural, observa-se que ao contrário,
falta motivação mesmo depois das informações teóricas adequadas terem sido passadas.
O que acontece é que as prioridades diárias costumam ser outras além daquela de ‘não
ficar doente’, ou no caso ‘não pegar a dengue’. Segundo alguns autores, costumam ser
prioridades maiores obter comida e conseguir um lugar aonde deixar as crianças durante
as horas de trabalho, ou até a própria segurança pessoal, em bairros aonde a violência é
grande. Nesses casos, é certo que a questão do controle dos vetores terá maior sucesso
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4. se for associada a programas maiores e mais abrangentes, envolvendo também essas
outras questões. De qualquer forma, devido à necessidade de programas econômicos e
sustentáveis, parece que sempre será melhor o investimento na participação da
comunidade. E para isso, precisam ser identificados os segmentos que têm maior
influência na sociedade e os melhores veículos de comunicação.
Com relação à Dengue, o investimento financeiro dos países tem variado de
acordo com as estratégias adotadas. Entre os países das Américas, apenas o Brasil
considerou que era possível e tinha orçamento para erradicar o vetor, embora muitos
especialistas discordassem. Mesmo assim o plano brasileiro de erradicação foi lançado
em meados de 1996 prevendo um empenho de cerca de 4,3 bilhões de dólares, e que o
sucesso seria alcançado em dez anos. Apenas uma parte pequena desse orçamento foi
aplicado até o momento e a pretensa erradicação está cada vez mais distante, pois as
autoridades continuam atualmente dizendo que terão a erradicação daqui a dez anos.
Comparando-se com outros países, os valores previstos no plano brasileiro, se aplicados
totalmente, permitiriam um empenho próximo a 10 U$ per capita, muito inferiores aos
do programa de controle da Tailândia (U$ 33 per capita) numa época em que lá
ocorreram 171.000 casos de DH. No início dessa década, Cuba investia apenas 7 U$ per
capita em seu programa de controle, valores próximos aos que teoricamente seriam
aplicados no Brasil, mas a maior diferença estava na força de trabalho. Naquela época
havia um cubano trabalhando a questão para cada 1.144 conterrâneos, enquanto que no
Brasil a relação era de 1 pessoa para cada 11.450 brasileiros.
A QUESTÃO ENTOMOLÓGICA.
Muitas pessoas em países que já sofreram epidemias de dengue no mundo todo
(muitas pessoas mesmo !), já têm a maioria das informações entomológicas
fundamentais para os chamados programas comunitários e de participação social. E
poderiam não sofrer novas epidemias e afastar o risco das formas mais graves se
usassem essas informações. Pelas campanhas governamentais, essas pessoas sabem em
geral que os vetores são fêmeas de mosquitos culicídeos pertencentes ao gênero Aedes,
sendo Aedes aegypti o mais importante transmissor da doença. Talvez não saibam na
América do Sul, que outro vetor ainda de menor relevância epidemiológica na região
pode ser o Ae. albopictus. Essa espécie no entanto pode vir a se tornar importante, pois
algumas raças são os principais vetores na Ásia.
Muitas pessoas sabem que a transmissão se faz pela picada do mosquito
infectado. Sabem que esses mosquitos picam de dia, que são pretinhos com manchas
brancas nas patas e no tórax. E o mais importante: sabem que se criam principalmente
dentro das casas, em vasos de flores por exemplo, ou fora delas, em pneus, vasos,
garrafas e caixas d’água destampadas. Temos trabalhado com a educação para o
controle da Dengue na UNICAMP, e quando mostramos às pessoas as larvas de
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5. mosquitos Aedes vivas, normalmente nos dizem que já conheciam, e já tinham visto em
suas casas. O que as pessoas não sabem, e a informação e educação governamental não
diz, é que a quantidade de mosquitos em um bairro ou vila pode ser medida com vários
índices, e assim, pode-se avaliar o risco que aquela comunidade tem de sofrer uma
epidemia. Os governos em seus programas ‘de cima para baixo’ têm determinado
muitos “faça isso” e “não faça aquilo” à população nos seus programas ditos
educativos, mas não têm deixado claro que deve ser alcançado um objetivo
entomológico. E talvez, o próprio governo tenha dificuldade em ver que objetivo é esse.
Alguns trabalhos sobre modelos epidemiológicos têm tratado de avaliar qual é a
abundância de mosquitos infectados (em uma vila por exemplo), necessária ou capaz de
iniciar uma epidemia, e se podemos esperar detectar essas densidades.
Focks e colaboradores por exemplo, indicam em seu modelo que em uma vila
hipotética, 120 fêmeas infectadas por hectare, ou 0,5 por pessoa, seria o limiar para
início de uma epidemia. Discutem os autores, que esses são valores muito críticos, bem
abaixo de níveis reais já registrados como os de Bancoc, de 700 a 1.000 fêmeas/ha (ou 3
a 5 fêmeas/pessoa), mas superiores aos já encontrados durante as epidemia de
Cingapura ou Honduras, de 2,5 fêmeas/ha (1/100 pessoas). São valores difíceis de
serem detectados. Assim, os governos costumam comemorar uma conquista local, que
por meio de intervenções como o controle focal, aplicações de Ultra Baixo Volume, e
da educação permitiu reduzir um nível de Breteau de 30, para abaixo de 5 por exemplo,
mas não percebem que não reduziram o risco de transmissão e o possível início de
epidemia naquela área. Quando questionados lamentam, e só podem dizer que pelo
menos fizeram alguma coisa. Está claro. Fizeram alguma coisa, gastaram uma boa
verba, o conhecimento aumentou, o envolvimento aumentou, mas o risco não diminuiu,
e o fato é que esse tal risco só vai diminuir mesmo quando a população do mosquito
naturalmente diminuir nos meses mais frios e sem chuva.
No México por exemplo, Lloyd e colaboradores consideraram como tendo
sucesso um programa educativo e de participação comunitária aonde nas avaliações seis
meses após “o índice de Breteau manteve-se o mesmo no grupo tratado, enquanto
aumentou significativamente no grupo controle”. Os pesquisadores avaliaram 564
casas. No grupo que recebeu a intervenção educativa a média de criadouros positivos
por casa diminuiu seis meses depois, na proporção de 1,5 para 1,2. Sucesso ? Mais de
um criadouro positivo por casa ? Em 1978 por exemplo, a epidemia em Cingapura
começou quando havia um índice predial igual a 3, ou seja, apenas três residências entre
100, tinham criadouros positivos para o mosquito, e foram registrados 384 casos graves
de DH e SCD (grave !!!).
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6. LEIS E MULTAS
O controle social tem em alguns países um forte componente, na forma de leis e
multas (ou mesmo cadeia). Assim, Cuba conseguiu ficar 15 anos sem epidemias de
Dengue, embora o mosquito ocorresse em 30 das 169 províncias. Pode ser considerada
uma bela vitória, pois na epidemia mais recente, as crianças e jovens com menos de 16
anos não correram riscos de desenvolverem a forma hemorrágica, pois não tinham tido
uma primeira Dengue. Cingapura tem um sistema econômico forte e um controle social
muito baseado em leis e multas. Com relação à Dengue e à existência de criadouros do
mosquito nas propriedades das pessoas, tem-se aplicado multas de até 500 U$ desde as
primeiras epidemias, e penas de até 3 meses de cadeia. O país ficou mais de 20 anos
sem epidemias e mesmo assim, sofreu de 1990 a 1994 pequenas epidemias com várias
mortes. Pode-se considerar uma vitória, se imaginamos que números de casos e mortes
muito maiores seriam produzidos caso o controle governamental não fosse tão severo.
DENGUE NO FUTURO.
Não resta qualquer dúvida de que tanto quanto outras arboviroses como a Febre
Amarela por exemplo, a grande esperança é a do desenvolvimento de uma vacina para a
Dengue. A Tailândia vem trabalhando uma vacina de vírus atenuado tetravalente já há
alguns anos, mas ainda não realizou provas em humanos. Desenvolvem também uma
vacina de segunda geração com vírus recombinante mas não acreditam que terão
qualquer resultado antes de pelo menos 5 a 10 anos. Enquanto isso, as autoridades do
CDC (Centro para Prevenção e Controle de Doenças, EUA) acreditam que novos
sorotipos e linhagens do vírus devem surgir, restando apenas a boa aplicação dos
métodos de controle já conhecidos, um forte trabalho com as comunidades e com os
médicos e hospitais, para o rápido diagnóstico e tratamento dos enfermos e até o
envolvimento de setores empresariais.
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