O documento descreve o Sínodo para a Amazônia que ocorrerá em outubro de 2019. Ele destaca que este será o primeiro sínodo dedicado exclusivamente à Amazônia em mais de 400 anos de presença da Igreja na região. O sínodo será um momento histórico para a Igreja e a Amazônia e trará novas formas de presença eclesial na região que respeitem as culturas e povos locais.
BATIZADOS E ENVIADOS A IGREJA DE CRISTO EM MISSÃO NO MUNDO Maike Loes
Este documento fornece orientações para o Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019, convocado pelo Papa Francisco para comemorar o 100o aniversário da carta apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV. Ele inclui citações diárias da Maximum Illud, passagens bíblicas, pensamentos de papas posteriores e de São João Bosco sobre a missão, e sugestões de oração e ação para cada dia.
Oração das missões nº 21 setor 7 das CEBs - 4 fevereiro 2015Bernadetecebs .
O documento descreve uma reunião de missão realizada em uma paróquia. A reunião incluiu orações, cantos, leituras bíblicas e uma reflexão sobre o chamado de todos os cristãos para serem discípulos missionários de Jesus. O objetivo era celebrar o amor de Deus e renovar o compromisso de servir aos outros através da missão da Igreja.
Roteiro de oração para Santas Missões Populares - Novena MissionáriaBernadetecebs .
O documento discute a Campanha Missionária de 2014, com o tema "Missão para Libertar". Apresenta o contexto e objetivos da campanha, convidando os cristãos a refletirem sobre seu papel na missão da Igreja de anunciar a libertação aos oprimidos e em erradicar o tráfico humano.
Este documento fornece orientações para a realização da Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) em 2014. Apresenta o tema escolhido pelo Papa Francisco - "Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus" - e enfatiza a importância de uma vida simples, da opção pelos pobres e de aprender com os pobres.
O documento discute a importância da devoção a Nossa Senhora Aparecida no mês de outubro, mês das missões. Ele enfatiza que ser cristão é ser missionário e que Nossa Senhora Aparecida protege o Brasil e intercede por todos. O texto também fornece detalhes sobre a história da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida.
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Dra. Ana Paula Falleiros
Rua José Bonifácio, 635 - Taboão - Bragança Paulista - SP
Fone: (11) 4033-3111
Legenda: Ilze Cavallaro Bertin – PASCOM
ACONTECEU NA COMUNIDADE SÃO JOSÉ OPERÁRIO
No dia 06 de janeiro, a Comunidade São José Operário realizou a festa de São José. Após a Santa Missa, houve procissão pelas ruas da comunidade com a
imagem de São José, seguida de almoço comunitário. Foi um
O documento discute a importância da leitura bíblica no mês de setembro, dedicado à Bíblia. Propõe que os fiéis aproveitem o mês para se familiarizar mais com a Palavra de Deus através da leitura e oração, colocando seus ensinamentos em prática.
BATIZADOS E ENVIADOS A IGREJA DE CRISTO EM MISSÃO NO MUNDO Maike Loes
Este documento fornece orientações para o Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019, convocado pelo Papa Francisco para comemorar o 100o aniversário da carta apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV. Ele inclui citações diárias da Maximum Illud, passagens bíblicas, pensamentos de papas posteriores e de São João Bosco sobre a missão, e sugestões de oração e ação para cada dia.
Oração das missões nº 21 setor 7 das CEBs - 4 fevereiro 2015Bernadetecebs .
O documento descreve uma reunião de missão realizada em uma paróquia. A reunião incluiu orações, cantos, leituras bíblicas e uma reflexão sobre o chamado de todos os cristãos para serem discípulos missionários de Jesus. O objetivo era celebrar o amor de Deus e renovar o compromisso de servir aos outros através da missão da Igreja.
Roteiro de oração para Santas Missões Populares - Novena MissionáriaBernadetecebs .
O documento discute a Campanha Missionária de 2014, com o tema "Missão para Libertar". Apresenta o contexto e objetivos da campanha, convidando os cristãos a refletirem sobre seu papel na missão da Igreja de anunciar a libertação aos oprimidos e em erradicar o tráfico humano.
Este documento fornece orientações para a realização da Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) em 2014. Apresenta o tema escolhido pelo Papa Francisco - "Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus" - e enfatiza a importância de uma vida simples, da opção pelos pobres e de aprender com os pobres.
O documento discute a importância da devoção a Nossa Senhora Aparecida no mês de outubro, mês das missões. Ele enfatiza que ser cristão é ser missionário e que Nossa Senhora Aparecida protege o Brasil e intercede por todos. O texto também fornece detalhes sobre a história da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida.
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Dra. Ana Paula Falleiros
Rua José Bonifácio, 635 - Taboão - Bragança Paulista - SP
Fone: (11) 4033-3111
Legenda: Ilze Cavallaro Bertin – PASCOM
ACONTECEU NA COMUNIDADE SÃO JOSÉ OPERÁRIO
No dia 06 de janeiro, a Comunidade São José Operário realizou a festa de São José. Após a Santa Missa, houve procissão pelas ruas da comunidade com a
imagem de São José, seguida de almoço comunitário. Foi um
O documento discute a importância da leitura bíblica no mês de setembro, dedicado à Bíblia. Propõe que os fiéis aproveitem o mês para se familiarizar mais com a Palavra de Deus através da leitura e oração, colocando seus ensinamentos em prática.
O documento discute a importância do Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, e como a saúde pública envolve mais do que apenas a ausência de doenças, requerendo condições adequadas de saneamento, habitação, educação e outras. Também destaca o papel dos governos em oferecer atendimento médico gratuito e promover a saúde por meio de campanhas educativas.
O documento fala sobre a celebração do Natal e como renovar o compromisso de acolher a "visita" de Deus. Também menciona que o "espírito natalino" para os cristãos é uma busca por um encontro com Jesus Cristo capaz de transformar nossas vidas. Convida a rezar no início do ano novo para que possamos vibrar com o nome de Jesus.
13º INTERECLESIAL DE CEBs - Arquidiocese de VitóriaBernadetecebs .
Este documento fornece orientações para uma série de encontros de Círculos Bíblicos em preparação para o 13o Encontro Intereclesial de Comunidades Eclesiais de Base, que ocorrerá em janeiro de 2014 em Juazeiro do Norte, Ceará. As orientações incluem visitar casas de famílias para compartilhar a história da comunidade, envolver os jovens, levar água benta e cartazes sobre o evento. O primeiro encontro discutirá o tema "CEBs Romeiras", com base em um texto b
Oração da manhã setor 14 das CEBs 23 julho 2014Bernadetecebs .
1. O documento descreve uma reunião de uma comunidade cristã em uma casa, com cânticos, reflexões e orações.
2. A reflexão discute os desafios atuais como desigualdade social e exclusão, e defende uma economia que valorize a dignidade de todos.
3. O hino final encoraja a viver a missão de evangelizar com alegria e compromisso.
Em setembro, a Igreja celebra o Mês da Bíblia para enfatizar a importância da Palavra de Deus na vida dos cristãos. A Bíblia deve ser lida e meditada diariamente, não apenas neste mês, para orientar e formar os fiéis. São Jerônimo é lembrado por sua dedicação aos estudos bíblicos.
O documento descreve a história de Jesus Cristo desde o anúncio de sua concepção a Maria até sua ressurreição no terceiro dia. Relata os principais eventos de sua vida, incluindo seu nascimento, milagres, crucificação e ressurreição. O objetivo de sua vida foi redimir os pecados humanos.
O documento discute a importância da fé e da oração, especialmente para a Jornada Mundial da Juventude no Brasil. Pede que os jovens cristãos se tornem discípulos e missionários do Evangelho, guiados pelo Espírito Santo. Também homenageia os santos Joaquim e Ana, avós de Jesus, celebrados no Dia dos Avós.
O documento convida a refletir sobre a vocação em Agosto e os sacramentos da Igreja. A vocação cristã é um serviço a Deus e aos outros, não uma busca por status. Devemos ouvir o chamado de Deus e decidir positivamente.
O documento fala sobre Santa Filomena, uma jovem mártir cristã do século IV. Ela se recusou a se casar com o imperador romano Diocleciano por ter feito votos de virgindade e foi torturada e morta. Seus restos mortais foram encontrados em 1802 em Roma e ela passou a ser venerada como santa. Muitos milagres são atribuídos à sua intercessão.
O documento celebra o mês de maio dedicado a Nossa Senhora e o dia das mães. Também reflete sobre a importância das mães e como apenas Deus pode dar às mães a capacidade de amar incondicionalmente seus filhos. Termina com uma oração pedindo a intercessão de Nossa Senhora por todas as mães.
O documento discute a vocação de Deus e as diversas vocações dentro da Igreja, incluindo a vocação sacerdotal, familiar, religiosa e leiga. Também fala sobre eventos do Apostolado da Oração no mês de agosto, como uma peregrinação e um retiro para presidentes.
O documento discute:
1) A 51a Assembléia Geral dos Bispos do Brasil realizada em Aparecida com o tema "Comunidade de Comunidades: Uma Nova Paróquia";
2) As novas lideranças do movimento de adolescentes BRASAS;
3) O horário das missas em diferentes locais da Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada.
O documento discute a vocação sacerdotal, explicando que (1) Deus sempre escolheu líderes para guiar Seu povo, como sacerdotes no Antigo Testamento; (2) Jesus continua escolhendo homens como sacerdotes para continuar Seu trabalho na Igreja; (3) a vocação sacerdotal é um chamado de Deus para servir como sacerdote, ajudando as pessoas a se aproximarem de Cristo.
O documento discute a devoção ao Sagrado Coração de Jesus durante o mês de junho e enfatiza a importância de seguir o exemplo de amor, humildade e misericórdia de Jesus. Promove também as festas de São Pedro e São Paulo e saúda o Papa Francisco.
O documento fala sobre a Páscoa e a importância da ressurreição de Cristo. Trata da necessidade de celebrar a vida e buscar a paz, seguindo o exemplo de Jesus. Convida os fiéis a serem luz para os outros, especialmente os mais pobres.
O documento discute a vocação de todos os cristãos para a santidade e perfeição da caridade, celebrada no Dia de Todos os Santos. Também destaca que a Igreja Católica usa este dia para inspirar os fiéis a seguir o exemplo dos santos canonizados e não canonizados.
O documento convida os cristãos a refletirem sobre a Campanha da Fraternidade de 2014, que trata do tráfico humano. O Papa Francisco pede que se identifiquem as causas e vítimas desse crime e se busque a conversão para ajudar a erradicá-lo. A Quaresma é um tempo para renovar os compromissos com a justiça e a dignidade humana.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2016, que terá como tema "Casa comum, nossa responsabilidade" e lema bíblico "Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca". O objetivo é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenhar-se por políticas públicas responsáveis que garantam a integridade do meio ambiente. A campanha abordará a importância do saneamento básico como direito humano fundamental.
1) O documento discute a importância da fé na vida de Maria e como ela pode servir como exemplo para vivermos com fé.
2) Anuncia o XL Encontro Nacional dos Convívios Fraternos em Fátima nos dias 14 e 15 de setembro com o tema "Vai e abraça a fé".
3) Fornece detalhes sobre convívios e encontros futuros para jovens e casais.
O documento discute a importância de Maria e das mães no mês de maio. Reflete sobre o amor de Maria por Jesus e seu papel como mãe de Deus e nossa mãe. Também enfatiza a necessidade de demonstrarmos sentimentos verdadeiros e duradouros para nossas mães, não apenas em datas comerciais.
1) O documento descreve a situação da Igreja e dos povos da Amazônia, incluindo as ameaças ambientais e sociais que enfrentam atualmente.
2) Ele propõe novos caminhos de conversão pastoral, cultural, ecológica e sinodal para que a Igreja possa melhor acompanhar os povos da Amazônia.
3) O documento final do Sínodo para a Amazônia visa estabelecer novas estruturas e ministérios eclesiais que permitam à Igreja responder às necessidades urgentes da região.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Outubr...ParoquiaDeSaoPedro
1) O documento discute os temas do mês de outubro na espiritualidade cristã: o Rosário e as missões.
2) Fala sobre a importância da oração no cotidiano do cristão e como ela fortalece a atividade missionária.
3) Destaca o exemplo de oração de Nossa Senhora e a importância da Ave Maria.
O documento discute a importância do Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, e como a saúde pública envolve mais do que apenas a ausência de doenças, requerendo condições adequadas de saneamento, habitação, educação e outras. Também destaca o papel dos governos em oferecer atendimento médico gratuito e promover a saúde por meio de campanhas educativas.
O documento fala sobre a celebração do Natal e como renovar o compromisso de acolher a "visita" de Deus. Também menciona que o "espírito natalino" para os cristãos é uma busca por um encontro com Jesus Cristo capaz de transformar nossas vidas. Convida a rezar no início do ano novo para que possamos vibrar com o nome de Jesus.
13º INTERECLESIAL DE CEBs - Arquidiocese de VitóriaBernadetecebs .
Este documento fornece orientações para uma série de encontros de Círculos Bíblicos em preparação para o 13o Encontro Intereclesial de Comunidades Eclesiais de Base, que ocorrerá em janeiro de 2014 em Juazeiro do Norte, Ceará. As orientações incluem visitar casas de famílias para compartilhar a história da comunidade, envolver os jovens, levar água benta e cartazes sobre o evento. O primeiro encontro discutirá o tema "CEBs Romeiras", com base em um texto b
Oração da manhã setor 14 das CEBs 23 julho 2014Bernadetecebs .
1. O documento descreve uma reunião de uma comunidade cristã em uma casa, com cânticos, reflexões e orações.
2. A reflexão discute os desafios atuais como desigualdade social e exclusão, e defende uma economia que valorize a dignidade de todos.
3. O hino final encoraja a viver a missão de evangelizar com alegria e compromisso.
Em setembro, a Igreja celebra o Mês da Bíblia para enfatizar a importância da Palavra de Deus na vida dos cristãos. A Bíblia deve ser lida e meditada diariamente, não apenas neste mês, para orientar e formar os fiéis. São Jerônimo é lembrado por sua dedicação aos estudos bíblicos.
O documento descreve a história de Jesus Cristo desde o anúncio de sua concepção a Maria até sua ressurreição no terceiro dia. Relata os principais eventos de sua vida, incluindo seu nascimento, milagres, crucificação e ressurreição. O objetivo de sua vida foi redimir os pecados humanos.
O documento discute a importância da fé e da oração, especialmente para a Jornada Mundial da Juventude no Brasil. Pede que os jovens cristãos se tornem discípulos e missionários do Evangelho, guiados pelo Espírito Santo. Também homenageia os santos Joaquim e Ana, avós de Jesus, celebrados no Dia dos Avós.
O documento convida a refletir sobre a vocação em Agosto e os sacramentos da Igreja. A vocação cristã é um serviço a Deus e aos outros, não uma busca por status. Devemos ouvir o chamado de Deus e decidir positivamente.
O documento fala sobre Santa Filomena, uma jovem mártir cristã do século IV. Ela se recusou a se casar com o imperador romano Diocleciano por ter feito votos de virgindade e foi torturada e morta. Seus restos mortais foram encontrados em 1802 em Roma e ela passou a ser venerada como santa. Muitos milagres são atribuídos à sua intercessão.
O documento celebra o mês de maio dedicado a Nossa Senhora e o dia das mães. Também reflete sobre a importância das mães e como apenas Deus pode dar às mães a capacidade de amar incondicionalmente seus filhos. Termina com uma oração pedindo a intercessão de Nossa Senhora por todas as mães.
O documento discute a vocação de Deus e as diversas vocações dentro da Igreja, incluindo a vocação sacerdotal, familiar, religiosa e leiga. Também fala sobre eventos do Apostolado da Oração no mês de agosto, como uma peregrinação e um retiro para presidentes.
O documento discute:
1) A 51a Assembléia Geral dos Bispos do Brasil realizada em Aparecida com o tema "Comunidade de Comunidades: Uma Nova Paróquia";
2) As novas lideranças do movimento de adolescentes BRASAS;
3) O horário das missas em diferentes locais da Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada.
O documento discute a vocação sacerdotal, explicando que (1) Deus sempre escolheu líderes para guiar Seu povo, como sacerdotes no Antigo Testamento; (2) Jesus continua escolhendo homens como sacerdotes para continuar Seu trabalho na Igreja; (3) a vocação sacerdotal é um chamado de Deus para servir como sacerdote, ajudando as pessoas a se aproximarem de Cristo.
O documento discute a devoção ao Sagrado Coração de Jesus durante o mês de junho e enfatiza a importância de seguir o exemplo de amor, humildade e misericórdia de Jesus. Promove também as festas de São Pedro e São Paulo e saúda o Papa Francisco.
O documento fala sobre a Páscoa e a importância da ressurreição de Cristo. Trata da necessidade de celebrar a vida e buscar a paz, seguindo o exemplo de Jesus. Convida os fiéis a serem luz para os outros, especialmente os mais pobres.
O documento discute a vocação de todos os cristãos para a santidade e perfeição da caridade, celebrada no Dia de Todos os Santos. Também destaca que a Igreja Católica usa este dia para inspirar os fiéis a seguir o exemplo dos santos canonizados e não canonizados.
O documento convida os cristãos a refletirem sobre a Campanha da Fraternidade de 2014, que trata do tráfico humano. O Papa Francisco pede que se identifiquem as causas e vítimas desse crime e se busque a conversão para ajudar a erradicá-lo. A Quaresma é um tempo para renovar os compromissos com a justiça e a dignidade humana.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2016, que terá como tema "Casa comum, nossa responsabilidade" e lema bíblico "Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca". O objetivo é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenhar-se por políticas públicas responsáveis que garantam a integridade do meio ambiente. A campanha abordará a importância do saneamento básico como direito humano fundamental.
1) O documento discute a importância da fé na vida de Maria e como ela pode servir como exemplo para vivermos com fé.
2) Anuncia o XL Encontro Nacional dos Convívios Fraternos em Fátima nos dias 14 e 15 de setembro com o tema "Vai e abraça a fé".
3) Fornece detalhes sobre convívios e encontros futuros para jovens e casais.
O documento discute a importância de Maria e das mães no mês de maio. Reflete sobre o amor de Maria por Jesus e seu papel como mãe de Deus e nossa mãe. Também enfatiza a necessidade de demonstrarmos sentimentos verdadeiros e duradouros para nossas mães, não apenas em datas comerciais.
1) O documento descreve a situação da Igreja e dos povos da Amazônia, incluindo as ameaças ambientais e sociais que enfrentam atualmente.
2) Ele propõe novos caminhos de conversão pastoral, cultural, ecológica e sinodal para que a Igreja possa melhor acompanhar os povos da Amazônia.
3) O documento final do Sínodo para a Amazônia visa estabelecer novas estruturas e ministérios eclesiais que permitam à Igreja responder às necessidades urgentes da região.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Outubr...ParoquiaDeSaoPedro
1) O documento discute os temas do mês de outubro na espiritualidade cristã: o Rosário e as missões.
2) Fala sobre a importância da oração no cotidiano do cristão e como ela fortalece a atividade missionária.
3) Destaca o exemplo de oração de Nossa Senhora e a importância da Ave Maria.
Assembleia da Região Episcopal Belém - Um caminho a ser percorridoRegião Episcopal Belém
O documento descreve o processo de elaboração do 11o Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo na Região Episcopal Belém, incluindo a realização de assembleias paroquiais e setoriais para discutir as prioridades pastorais e como viver o Ano da Fé.
O documento descreve um cartaz sobre vocações cristãs. O cartaz destaca a vocação à vida plena em Cristo e cita um versículo de Apocalipse. Ele explica os símbolos no cartaz, incluindo a mão e a chaga de Jesus, representando o chamado de Cristo, e a água que jorra vida, significando que o encontro com Cristo revela nossa vocação.
O documento descreve um cartaz sobre vocações cristãs. O cartaz destaca a vocação à vida plena em Cristo e cita um versículo de Apocalipse. Ele explica os símbolos no cartaz, incluindo a mão e a chaga de Jesus, representando o chamado de Cristo, e a água que jorra vida, significando que o encontro com Cristo revela nossa vocação.
subsídios para o mês vocacional que acontece em agosto com o tema: “Chamados (as) à Vida Plena em Cristo”. Com o Lema: “Eis que faço novas todas as coisas”. (Ap 21
O texto descreve a escolha dos primeiros diáconos na Igreja primitiva. Com a comunidade cristã crescendo rapidamente, os apóstolos precisavam se dedicar totalmente à oração e ao ensino. Sete homens foram escolhidos para ajudar no atendimento das necessidades práticas e da caridade, permitindo que os apóstolos se concentrassem na missão de pregar o Evangelho.
O Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer escreve uma carta para celebrar a Jornada Missionária Mundial no próximo domingo, destacando a importância da missão da Igreja e de cada batizado. Ele também convida para a celebração da abertura do Ano da Fé na Arquidiocese de São Paulo em 4 de novembro.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2019 e sugestões para promover a justiça social na paróquia e comunidades, incluindo maior envolvimento dos fiéis, jovens e necessitados. Também lista eventos religiosos em maio e junho.
O documento resume o Sínodo Especial para a Amazônia realizado no Vaticano em outubro de 2019. O Sínodo discutiu os desafios da Igreja na Amazônia, incluindo a proteção da floresta e dos povos indígenas, e como promover uma ecologia integral. O documento final propôs novos caminhos para a conversão pastoral, cultural, ecológica e sinodal na região pan-amazônica.
1. Em outubro, as comunidades católicas realizam a Campanha Missionária para arrecadar doações destinadas às missões em todo o mundo.
2. Os subsídios incluem uma novena, orações, vídeos e cartazes para promover a campanha.
3. As doações são enviadas para as POM que repassam os valores para projetos missionários nos cinco continentes.
O documento relata sobre um encontro pan-amazônico salesiano realizado em Manaus para discutir o Sínodo Pan-Amazônico convocado pelo Papa Francisco. O encontro reuniu mais de 100 pessoas, incluindo missionários salesianos e filhas de Maria Auxiliadora, para refletir sobre a presença salesiana na Amazônia e identificar estratégias para o futuro. As principais propostas para o Sínodo incluíram a formação de vocações indígenas e a defesa dos direitos dos povos indígenas.
O Brasil envia missionários para todos os continentes. Em 2012, havia 1.483 religiosas e 361 religiosos e padres brasileiros em missão no exterior. A coleta do Dia Mundial das Missões de 2011 no Brasil arrecadou R$ 8.010.302,52. O Pe. Camilo Pauletti testemunhou sobre a Assembleia Geral das Pontifícias Obras Missionárias, onde são examinadas demandas de subsídios vindas de todo o mundo.
1 ra apresentação para envio - Retiro de Advento/Natal 2013…Bernadetecebs .
O documento apresenta um roteiro de oração pessoal diária para o Advento/Natal de 2013 disponibilizado pelo Serviço Inaciano de Espiritualidade de Manaus. O roteiro propõe encontros semanais para partilha da experiência de oração baseada em textos bíblicos. O objetivo é que os fiéis interiorizem o mistério da Encarnação de Jesus durante o Advento através da oração pessoal e comunitária.
1) A igreja diocesana de Aveiro está celebrando sua missão jubilar com renovada alegria e esperança.
2) No dia 11 de novembro, os fiéis colocarão estandartes da missão jubilar na frente de suas casas para anunciar sua fé.
3) A igreja convida todos a participarem dos eventos da missão jubilar, incluindo a colocação dos estandartes e debates.
1) O documento descreve as várias atividades planejadas para a Quaresma na comunidade, incluindo procissões, adoração ao Santíssimo Sacramento, missas e orações.
2) É enfatizada a importância da oração, conversão e renovação pessoal durante a Quaresma.
3) As famílias são convidadas a participar ativamente nas diferentes atividades para viver mais intensamente este tempo.
O documento descreve as atividades planejadas para a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em setembro e outubro, incluindo orações, missas, encontros e eventos especiais como o Mês Missionário Extraordinário.
O documento fornece atualizações sobre eventos e iniciativas de várias comunidades redentoristas na América Latina, incluindo:
1) A realização da primeira assembleia da Conferência Redentorista da América Latina e Caribe;
2) Encontro de coordenadores de comunidades redentoristas no Paraná para discutir como servir com alegria e disponibilidade;
3) Solidariedade dos redentoristas com vítimas de enchentes no Paraná e Mato Grosso do Sul.
Este documento fornece sugestões de cantos para as celebrações do Advento do ano B, incluindo refrões orantes, entradas, atos penitenciais, acendimento da vela do Advento, refrões à Palavra, salmos, aclamações, ofertórios, louvações e finais. Contém letras, partituras, cifras e links do YouTube para aprender os cantos. Tem como objetivo difundir a música litúrgica entre as equipes de canto das celebrações na Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração.
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
O documento descreve os elementos essenciais do Rito das Horas, incluindo salmos, leituras bíblicas, cânticos, orações e símbolos. Ele é organizado para celebrar a vida de Cristo em determinadas horas do dia e de acordo com o tempo litúrgico, envolvendo a participação da comunidade através de leitores, cantores e outros serviços.
Semelhante a Subsídio Mês Missionário Extraordinário _ português (20)
DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO 2021Maike Loes
O documento defende que Deus criou todos os seres humanos como iguais e complementares, destinados a formar um "NÓS" cada vez maior. Pretende-se construir uma sociedade mais inclusiva onde não existam "os outros", mas apenas um único povo unido. A Igreja deve acolher a todos sem preconceitos para promover a comunhão entre pessoas de diversas origens.
JORNADA MUNDIAL DEL MIGRANTE Y DEL REFUGIADO 2021Maike Loes
El documento habla sobre la necesidad de construir un "Nosotros" cada vez más grande que incluya a toda la humanidad. Dios nos creó a todos como iguales, pero actualmente el mundo está fragmentado y marginan a los migrantes y refugiados. Debemos esforzarnos por derribar los muros entre las personas y construir puentes de encuentro para crear una comunión entre todos. El futuro depende de que trabajemos juntos como un solo pueblo para el cuidado de nuestro planeta y las generaciones futuras.
This document discusses the need for greater unity and inclusion among all people. It argues that God created humanity as both male and female in order to form a "we" that would grow together. However, today divisions exist that separate people into "them" and "those." The document calls for embracing diversity and building communion between all, including foreigners, migrants and refugees. It envisions an ever wider "we" that encompasses all of humanity as God intended. Borders should become places where people of different backgrounds encounter each other and form new bonds of shared humanity.
[1] A carta agradece às irmãs pelo trabalho missionário realizado nos últimos anos e convida a refletir sobre o tema do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, contemplando a Sagrada Família como exemplo de família migrante. [2] A carta também agradece o apoio dado às missionárias, especialmente no aprendizado de línguas e culturas estrangeiras, e deixa uma mensagem de gratidão e oração por todas as irmãs.
Este documento es una carta de la Consejera para las Misiones Sor Alaíde Deretti a las hermanas de su orden religiosa. En la carta, ella agradece a las hermanas por su apoyo al trabajo misionero durante los últimos 10 años, y las anima a apoyar a los migrantes y refugiados como lo hizo la Sagrada Familia cuando tuvo que huir a Egipto. También les desea lo mejor para su misión presente y futura.
1. The document is a letter from Sr. Alaide Deretti, Councilor for Missions, thanking the sisters for their support of missionary work over the past year.
2. It encourages sisters to reflect on Pope Francis' message for the upcoming World Day of Migrants and Refugees, seeing migrants as fellow human beings in need of welcome and support.
3. It draws a parallel between the Holy Family's flight into Egypt to escape danger and the current reality of families forced to migrate and live as foreigners, urging sisters to support migrant brothers and sisters through welcome and non-judgement.
Messaggio della Consigliera per le Missioni_14 august 2021 engMaike Loes
The document is a letter from Sr. Alaide Deretti, Councilor for Missions, to her sisters reflecting on the figure of St. Joseph and the importance of the initial proclamation of Christ. She highlights how Joseph witnessed key events in Jesus' life like his birth and the visits of the shepherds and Magi. The initial proclamation is communicating one's personal encounter with Christ in order to transform lives and share joy with others. As FMAs, each sister should strive to renew her encounter with Christ daily and live her missionary life with greater joy and creativity, becoming a witness of God's love through her actions.
Messaggio della Consigliera per le Missioni_14 agosto 2021 porMaike Loes
A carta discute São José como testemunha do primeiro anúncio de Jesus e como modelo para as Irmãs Salesianas. São José presenciou o nascimento de Jesus e encontros de Jesus com pastores, magos e outros. Da mesma forma, as Irmãs devem ser testemunhas do amor de Deus por meio de seus próprios encontros com Jesus e anúncios do Evangelho.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. 2
Apresentação
Queridos Irmãos e irmãs, Paz e Bem!
Outubro de 2019 será um mês histórico para a Amazônia. É o mês em
que a Igreja celebra o Sínodo para a Amazônia que brotou da necessidade
evangelizadora desse imenso território, da necessidade da preservação desse
bioma tão importante para o clima do planeta terra, e da sensibilidade do
coração do Papa Francisco para com os povos originários dessa região.
Podemos nos perguntar: quando tivemos um sínodo para a Amazônia,
nesses mais de 400 anos de presença da Igreja nessa região? Nunca. Quando
teremos um novo sínodo para a Amazônia? Provavelmente nunca mais. Nesse
sentido a Amazônia está vivendo agora um tempo de graça, um kairós. O
Sínodo para a Amazônia é um sinal dos tempos no qual o Espírito Santo abre
novos caminhos, discernidos através do diálogo entre todo o povo de Deus. O
sínodo será pois, para a Igreja, um novo Pentecostes em que o Espírito envia
toda a Igreja da Amazônia em missão por novos caminhos de evangelização.
O Papa Francisco quer uma nova forma de presença da Igreja na
Amazônia. De que maneira? A resposta será dada pelo Espírito, nesse processo
sinodal de escuta, diálogo e consensos.
O Papa deseja que a Igreja na Amazônia aprofunde e consolide um rosto
amazônico (Igreja inculturada). “Os povos autóctones (indígenas, ribeirinhos e
quilombolas) poderão ajudar os bispos e missionários na vivência da fé dentro
da cultura amazônica” (D. Cláudio Hummes).
Depois do sínodo virá um tempo para as Igrejas locais continuarem
aprofundando a Implantação das decisões sinodais.
O mês de outubro é também o Mês Missionário Extraordinário, que
deverá ser bem vivenciado pelas nossas paróquias e comunidades.
Esse caderno de Círculos Bíblicos tem, além dos encontros semanais
sobre o evangelho dominical, outras sugestões para bem celebrar em
comunidade o mês do sínodo para a Amazônia e o mês missionário
extraordinário, ambos em outubro desse ano 2019.
Aproveitem bem todas as sugestões e celebremos com alegria,
empenho e fé esse tempo especial da Igreja, que poderá trazer belíssimos
frutos para a ação evangelizadora no Marajó, na Amazônia, em toda a Igreja, e
no nosso planeta terra, nossa casa comum.
+Evaristo Pascoal Spengler
Bispo da Prelazia do Marajó
3. 3
Orientações para o mês de Outubro
Este mês de outubro de 2019, é um momento especial. É um momento de
graça para a Igreja presente na Amazônia. Estamos vivendo dois eventos na Igreja,
convocados pelo Papa Francisco: O Sínodo para a Amazônia e o Mês
Missionário Extraordinário. A Prelazia do Marajó não poderia ficar de fora. Os
Círculos Bíblicos, além da partilha do evangelho dominical, vão tratar dos dois
temas. Por isso queremos dar algumas orientações:
Em todas as atividades da Comunidade (celebrações, formações, reuniões de
equipes), rezar a Oração pelo Sínodo, que está na página 09.
No domingo, 06 de outubro, dia da abertura da Assembleia Sinodal, em Roma,
que em todas as celebrações e missas dominicais, das comunidades e das
matrizes, seja celebrado pelo Sínodo, conforme as orientações da página 04. Da
mesma forma se deve dar um destaque ao sínodo no dia 27, dia do
encerramento do Sínodo.
A REPAM (Rede Eclesial Pan-Amazônica) juntamente com a Comissão
Episcopal para a Amazônia, da CNBB, prepararam um Tríduo do Sínodo, um
encontro celebrativo para cada semana do sínodo. Alguns livrinhos estão à
disposição nas paróquias. Também está disponível, gratuito, na internet, no
formato de pdf. É só procurar no google com o nome de Tríduo do sínodo.
Oferecemos também dois roteiros para vigília de oração, uma pelo sínodo e
outra pelas missões, que estão nas páginas 05 e 07. Algumas comunidades
realizam uma adoração na quinta feira. Podem utilizar este roteiro para isto.
Uma cruz missionária e uma bandeira com o símbolo e o tema do mês
missionário extraordinário, juntamente com um banner e uma vela do sínodo,
estão circulando pelas paróquias da Prelazia e pelas Dioceses e Prelazias do
Brasil. É um sinal de comunhão eclesial.
A coleta do final de semana de 19 e 20 de outubro, por ocasião do DIA
MUNDIAL DAS MISSÕES, destina-se às Pontifícias Obras Missionárias
(POM), por isso, toda a coleta deve ser encaminhada para a paróquia, a
paróquia deve encaminhar para a Prelazia e a Prelazia vai enviar para as POM.
Outra sugestão é pesquisar e conhecer os mártires da Amazônia, como Irmã
Doroty, Pe. Ezequiel Ramin, Pe. Jozimo, Chico Mendes e outros.
Que o mês missionário extraordinário não fique só nas motivações, nos
círculos bíblicos e nas orações, mas que haja alguma ação missionária bem
concreta. Que tal convidar e acolher novas famílias nos grupos de círculos
bíblicos?
Um gesto simbólico da comunidade, um marco do sínodo e compromisso de
cuidar da Amazônia, pode ser o plantio de uma árvore em cada comunidade.
4. 4
Orientações para os domingos, 06 e 27 de outubro
Sugestões para a liturgia dos dias 06 e 27 de outubro, abertura e encerramento da
Assembleia do Sínodo, em Roma e do mês missionário extraordinário.
A liturgia é a do Tempo Comum, do ano C. Os comentários precisam ser vistos com
antecedência e adaptados para a ocasião.
Os cantos: ter cantos que falem da Amazônia, ou que sejam num ritmo amazônico,
como “Igreja marajoara” e outros.
Preparação do ambiente:
Ornamentar a igreja com flores naturais da Amazônia, próprias da região. Se
não tiver flores podem ser folhagens ou vazos de plantas.
Cartaz ou um baner com o tema do Sínodo.
Um mapa da região Amazônica, que mostre os 9 países, ou um desenho com o
nome dos países da Amazônia: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia,
Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
Preparar a mesa da Palavra com tecidos ou redes símbolos da região.
Diante do altar pode ter um barquinho, um remo e instrumentos de trabalho.
Entrada da Bíblia: Na liturgia da Palavra pode-se fazer uma entrada solene da bíblia,
com uma dança ou coreografia, com trajes típicos ou levando a bíblia dentro dum
barquinho ou numa peneira, por exemplo.
Oração dos fieis: Preparar outras orações, além das que estão no folheto, com preces
para o Sínodo, para o Mês Missionário Extraordinário, e com as necessidades da
comunidade. Pode-se aproveitar também a dos círculos bíblicos.
Procissão de ofertas:
Nas ofertas pode-se levar frutos da terra, alimentos próprios da região e da
tradição cultural.
Apresentar símbolos, artesanatos ou pessoas caracterizadas, que lembrem
alguns dos diferentes habitantes da Amazônia: indígenas, ribeirinhos,
pescadores, seringueiros, quilombolas, migrantes, as populações urbanas.
Algo que represente a Igreja e os missionários.
Outros, a critério da comunidade.
Partilha: Nas comunidades, após a celebração pode-se fazer uma confraternização, um
lanche comunitário ou uma partilha dos frutos, alimentos e bebidas apresentados no
afertório. Antecipadamente pode-se convidar as pessoas para trazerem algo para a
partilha.
Observação: A comunidade não precisa fazer tudo o que está sugerido aqui, prepara de
acordo com a sua realidade, mas não pode ficar indiferente, nem ficar sem fazer nada.
5. 5
Vigília pelo Sínodo para a Amazônia
(Esta vigília deve ser feita na semana antes do dia 06 de outubro, dia abertura da
Assembleia Geral do Sínodo em Roma)
Preparação do ambiente: uma cruz, o Círio Pascal ou uma vela grande,
um banner ou um cartaz com o Símbolo e/ou com o tema do sínodo, mapa ou símbolos
que lembrem a Amazônia, como rede, barco, remo, peneira, frutas. Ornamentar a
igreja com flores naturais ou folhagens da região. Criar ambiente de silêncio e de
oração.
Chegada (cantar o seguinte refrão, repetindo várias vezes, para criar ambiente de oração. A
melodia encontra-se disponível na internet).
Tudo está interligado,
Como se fossemos um.
Tudo está interligado,
Nesta casa comum.
Acolhida e motivação
Canto Inicial que lembre a Amazônia e sua gente.
Oração inicial: Oração pelo sínodo (pg 09).
Recordação da vida: Ler um parágrafo do Instrumento de trabalho do
sínodo. Pode ser algum parágrafo citado nos círculos bíblicos, na
página 07 ou 14 ou 24.
Salmo: Sl 121 (122): (Rezar o salmo da bíblia)
Refrão: Que alegria, quando ouvi que me disseram:
Vamos à casa do Senhor!
Canto de aclamação
Leitura Bíblica: Gn 1,1-26
Momento de meditação em silêncio
Reflexão partilhada da Palavra
Louvor das criaturas ao Senhor: É o cântico dos jovens, no livro de
Daniel (cf Dn 3, 24-45). Pode-se rezar em forma de ladainha, e no
final, acrescentar outros louvores das criaturas da Amazônia.
6. 6
Leitor: Obras do Senhor,
Leitor: Céus do Senhor,
Leitor: Anjos do Senhor,
Leitor: Águas do alto céu,
Leitor: Potências do Senhor,
Leitor: Sol e lua,
Leitor: Astros e estrelas,
Leitor: Chuvas e orvalhos,
Leitor: Brisas e ventos,
Leitor: Fogo e calor,
Leitor: Noites e dias,
Leitor: Luzes e trevas,
Leitor: Raios e nuvens,
Leitor: Ilhas e terra,
Leitor: Montes e colinas,
Leitor: Plantas da terra,
Leitor: Baleias e peixes,
Leitor: Feras e rebanhos,
Leitor: Filhos dos homens,
Leitor: Filhos de Israel,
Leitor: (continuar de modo espontâneo, cada
um pode acrescentar.)
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Todos: Bendizei o Senhor!
Preces da Comunidade: Pode-se usar as preces dos Círculos Bíblicos, na página
14 ou 27, outras preparadas pela comunidade, além de preces espontâneas.
Preces pessoais em silêncio
Oração do Mês Missionário Extraordinário: página 10.
Pai Nosso:
Cântico de Maria
Bênção Final e despedida
7. 7
Vigília Missionária
(Esta vigília deve ser feita na semana antes do dia 20 de outubro, mundial das missões)
Preparação do ambiente: uma cruz, o Círio Pascal ou uma vela grande,
uma bacia com água e velas pequenas para toda a comunidade (uma para cada
pessoa, a ser entregue na chegada). Criar ambiente de silêncio e de oração.
Acolhida e motivação
Canto Inicial
Oração inicial: Oração pelo sínodo (página 09).
Recordação da vida: (Recordar as motivações do mês missionário
extraordinário. Pode ser a motivações da página 08 ou da página 19, da
carta do Cardeal Filoni).
Salmo: Sl 121 (120): (Rezar o salmo da bíblia)
Refrão: Ó Senhor, tu és o nosso protetor,
És o Deus que nos envia em missão.
Canto de aclamação
Leitura Bíblica: Mt 28,18-20
Momento de meditação em silêncio
Reflexão da Palavra
Credo Missionário: pode ser rezado em dois coros, dialogando. Antes de rezar o
credo, em silêncio, em sinal de renovação do compromisso missionário do batismo,
cada um pode se aproximar da vela e da bacia com água, acender a sua vela na vela
grande que já está acesa, tocar com os dedos na água. (Enquanto isso canta-se).Voltar
ao seu lugar. Quando todos estão no lugar, com as velas acesas, rezar o credo
missionário.
Lado A: Cremos que Deus nos escolheu desde o seio materno, nos
chamou por sua graça e resolveu revelar em nós o seu Filho, para que O
anunciássemos até os confins da terra.
Lado B: Cremos ser missionários e missionárias por vocação, servos e
servas de Jesus Cristo, escolhidos e escolhidas para anunciar o
Evangelho de Deus.
8. 8
Lado A: Cremos que a Missão não vem de nós, ela é a resposta ao Plano
do Pai que, em seu imenso amor quer a salvação da humanidade e, por
isso lhe “deu seu Filho único, para que todo o que Nele crer não pereça,
mas tenha a vida eterna”.
Lado B: Cremos que Jesus Cristo nos considerou dignos de confiança
tomando-nos para o seu serviço missionário e profético em nossas
comunidades que querem “ver e encontrar Jesus”, “Caminho, Verdade e
Vida”.
Lado A: Cremos que, como batizados e batizadas, devemos “comportar-
nos de maneira digna da vocação a que fomos chamados” levando aos
irmãos e irmãs o anúncio do Ressuscitado: “Vimos o Senhor”.
Lado B: Cremos que é tarefa da Igreja continuar a missão iniciada por
Jesus. Foi Dele que no dia da Ascensão a Igreja recebeu o mandato: “Ide,
pois, e ensinai a todas as nações”.
Lado A: Cremos que o Espírito Santo acompanha a Igreja em sua
atividade missionária, pois o Cristo prometeu “estar conosco todos os
dias, até o fim do mundo”.
Lado B: Cremos na Igreja missionária, geradora de esperança, que
caminha ao lado dos pobres e excluídos e que anda nas estradas do
mundo “sem ser do mundo”.
Todos: Cremos que Maria, Estrela da Evangelização, faz caminho com
todos os missionários e missionárias, ensinando-lhes a aceitar com
alegria o pedido feito nas bodas de Caná: “fazei tudo o que Ele vos
disser”. Amém!
Preces da Comunidade: Pode-se usar as preces dos Círculos Bíblicos, na pg 24,
outras preparadas pela comunidade, além de preces espontâneas.
Preces pessoais em silêncio
Oração do mês Missionário extraordinário: página 10.
Pai Nosso:
Cântico de Maria
Bênção Final e despedida
9. 9
Oração Inicial
Animador: O Senhor Jesus nos ensinou a pedir o Espírito Santo (Lc
11,13), por isso, vamos pedir que o Espírito da Verdade nos ilumine e
nos dê sabedoria, em nossa partilha bíblica, e em nossa vida.
Todos: Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e
acendei neles o fogo de vosso amor. Enviai, Senhor, o vosso Espírito
e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fieis com a luz
do Espírito Santo. Fazei que apreciemos retamente todas as coisas, e
gozemos sempre de sua consolação. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Animador: A Igreja na Amazônia vive um momento muito especial
neste mês de outubro 2019, que é a Assembleia Especial do Sínodo dos
Bispos para a Amazônia. Vamos pedir as luzes do Espírito para a Igreja
neste momento de processo do sínodo.
Oração do Sínodo para a Amazônia
Deus Pai, Filho e Espírito Santo, iluminai com a vossa
graça a Igreja que está na Amazônia.
Ajudai-nos a preparar com alegria, fé e esperança o
Sínodo Pan-Amazônico: “Amazônia: novos caminhos para a
Igreja e para uma ecologia integral”.
Abri nossos olhos, nossa mente e coração para
acolhermos o que vosso Espírito diz à Igreja na Amazônia.
Suscitai discípulas e discípulos missionários, que, pela
palavra e o testemunho de vida, anunciem o Evangelho aos
povos da Amazônia, e assumam a defesa da terra, das florestas
e dos rios da região, contra a destruição, poluição e morte.
Nossa Senhora de Nazaré, Rainha da Amazônia,
intercedei por nós, para que nunca nos faltem coragem e
paixão, lado a lado com vosso Filho Jesus. Amém!
10. 10
Oração Final
Animador: Vamos concluir nosso encontro com a oração do mês
missionário extraordinário.
Oração do Mês Missionário Extraordinário
Pai Nosso,
o Teu filho unigênito Jesus Cristo,
ressuscitado dentre os mortos,
confiou aos seus discípulos o mandato:
“Ide e fazei discípulos todos os povos.”
Recorda-nos que, pelo batismo,
tornamo-nos participantes da missão da Igreja.
Pelos dons do Espírito Santo, / concede-nos a graça
de sermos testemunhas do Evangelho, / corajosos e vigilantes,
para que a missão confiada à Igreja, / ainda longe de estar
realizada,
encontre novas e eficazes expressões / que levem vida e luz ao mundo.
Ajuda-nos, Pai Santo, / a fazer com que os povos
possam encontrar-se com o amor / e a misericórdia de Jesus Cristo,
Ele que é Deus convosco, vive e reina
na unidade do Espírito Santo,
agora e para sempre. Amém
Despedida
Avisos: (Conferir os avisos da página 03 e os avisos da Comunidade).
Animador: Vamos invocar a bênção de Deus.
Todos: O Senhor nos abençoe e nos guarde. Amém!
O Senhor nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém!
O Senhor volva para nós o seu olhar e nos dê a paz. Amém!
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Abraço da paz
11. 11
Aumenta a nossa fé
01
Ano 1- N° 6
Semana de 30 de setembro a 06 de outubro
27° Domingo Comum - Ano C
Abertura da Assembleia Geral do Sínodo para a Amazônia
2019
Preparação do ambiente: Num lugar central,
colocar a bíblia, velas, flores e símbolos do Sínodo, do
Mês Missionário Extraordinário e coisas que lembrem
a Amazônia.
Acolhida
Canto inicial:
Acolhida: (Feita de modo espontâneo pelo
animador ou animadora do grupo, ou por
alguém da família que recebe o grupo).
Todos: Em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo. Amém!
Oração inicial: página 09
1. Palavra da Igreja
Animador: Este mês de outubro é muito especial para nós na Amazônia
e para toda a Igreja, é o Mês Missionário Extraordinário e a
Assembleia Especial do Sínodo para a Amazônia, que se realiza em
Roma, de 06 a 27 de julho. Domingo é a abertura da Assembleia do
Sínodo. Vamos ouvir a Palavra da Igreja sobre estes dois temas.
Leitor 1: Leitura do Documento de Trabalho do Sínodo.
A VOZ DA AMAZÔNA.
“Este Sínodo se desenvolve ao redor da vida: a vida do território
amazônico e de seus povos, a vida da Igreja, a vida do planeta. Como
refletem as consultas às comunidades amazônicas, a vida na Amazônia se
identifica, entre outras coisas, com a água. O rio Amazonas é como uma
artéria do continente e do mundo, flui como veias da flora e fauna do
12. 12
território, como fonte de vida de seus povos, de suas culturas e de suas
expressões espirituais. Como o jardim do Éden, no livro do Gênesis (cf. Gn
2, 6), a água é nascente de vida, mas também ligação entre suas diferentes
manifestações de vida, na qual tudo está interligado (cf. LS, 16, 91, 117, 138
e 240). “O rio não nos separa, mas nos une, ajudando-nos a conviver entre
diferentes culturas e línguas”.
No entanto, a vida na Amazônia está ameaçada pela destruição e
exploração ambiental, pela violação sistemática dos direitos humanos da
população amazônica. De modo especial a violação dos direitos dos povos
originários, como o direito ao território, à demarcação dos territórios e à
consulta prévia sobre projetos a serem realizados em seus territórios.
As comunidades consideram que a vida na Amazônia está
ameaçada sobretudo: (a) pela criminalização e assassinato de líderes e
defensores do território; (b) pela apropriação e privatização de bens da
natureza, como a água; (c) por concessões madeireiras e pela entrada de
madeireiras ilegais; (d) pela caça e pesca predatórias, principalmente nos
rios; (e) por megaprojetos: concessões florestais, desmatamento para
produzir monoculturas, hidrelétricas, estradas e ferrovias, projetos
mineiros e petroleiros; (f) pela contaminação ocasionada por todas as
indústrias extrativistas que causam problemas e enfermidades,
principalmente para as crianças e os jovens; (g) pelo narcotráfico; (h) pelos
problemas sociais ligados a tais ameaças, como o alcoolismo, a violência
contra a mulher, o trabalho sexual, o tráfico de pessoas, a perda de sua
cultura originária e de sua identidade (idioma, práticas espirituais e
costumes) e todas as condições de pobreza às quais estão condenados os
povos da Amazônia. (IL, 09 e 15)
Animador: Lemos um artigo do documento preparatório do sínodo,
agora vamos ouvir a explicação do mês missionário extraordinário.
Leitor 2: Leitura da carta do Cardeal Fernando Filoni, prefeito da
Congregação para a Evangelização dos Povos, aos bispos de todo o mundo:
“A finalidade espiritual, pastoral e teológica deste mês
extraordinário mês missionário consiste em reconhecer, viver e convencer-
nos de que a missão é, e deve tornar-se, cada vez mais a forma de vida e
obra de toda a Igreja e, portanto, de todo cristão. Ao converter os nossos
corações e as nossas mentes de discípulos missionários, o Espírito nos
impulsiona a sair rumo ao mundo para anunciar Cristo crucificado e
ressuscitado. Fazer retornar a missão a todos os povos, nas suas diversas
13. 13
formas, ao centro da vida da Igreja, reconhecer a missão de Jesus como
coração e identidade da Igreja, faz-nos redescobrir a relação genuína e
desafiadora que Deus tece com o mundo que Ele amou, criou e redimiu (Jo
17; Ef 1)”.
“Rezo e desejo que tudo o que somos chamados a viver, refletir e
rezar pelo Mês Missionário Extraordinário possa contribuir para uma
verdadeira conversão missionária a Cristo. Com Maria, Rainha dos
Apóstolos, reunidos no Cenáculo, invocamos o dom do Espírito Santo para
o dia de Pentecostes. Sinceramente, agradeço-vos e saúdo-vos”.
2. Proclamação da Palavra de Deus
Animador: Continuamos com São Lucas, seguindo Jesus no caminho de
Jerusalém. Ao longo do caminho, as coisas que acontecem são
oportunidades para a formação dos discípulos. Seguir Jesus é muito
exigente e os discípulos se dão conta que tem pouca fé e fazem um
pedido a Jesus. Vamos ouvir.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Leitor: Lc 17,5-10
3. Partilha da Palavra de Deus
1. Estamos no momento final do Sínodo para a Amazônia, com a
Assembleia Especial dos Bispos com o Papa, em Roma.
a) Que notícias temos visto sobre o Sínodo? O que esperamos do
Sínodo? Cada um pode partilhar o que sabe sobre o sínodo.
b) O documento de trabalho faz uma síntese das principais ameaças
da vida na Amazônia, conforme lemos. Quais dessas ameaças nós
sentimos também em nossa comunidade?
2. A carta do Cardeal coloca alguns objetivos do Mês Missionário.
a) Quais são os objetivos do Mês Missionário Extraordinário?
b) Nossa comunidade também precisa de uma Missão
Extraordinária? O que podemos fazer durante este mês?
3. O tema do evangelho de hoje é a fé. O que é a fé? O que é a fé em
Jesus Cristo? Como a gente conhece uma pessoa que tem fé?
4. Quais são as obras e atitudes que mostram que uma pessoa tem fé?
14. 14
4. Rezar com a Bíblia
Animador: Iniciando o Mês Missionário Extraordinário e o Sínodo para
a Amazônia, apresentemos nossas preces.
Leitor 1: Pela Igreja, que caminha e navega no chão e nas águas
sagradas da Amazônia, para que seu compromisso seja sempre com o
Reino de Deus e a fidelidade a Jesus Cristo, rezemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escutai a nossa prece. (repetir após cada prece).
Leitor 2: Pelo Papa Francisco e por toda a Igreja: para que o Sínodo seja
uma oportunidade de conversão ecológica que nos faça mais sensíveis
aos clamores e às necessidades dos tempos atuais, rezemos ao Senhor.
Leitor 3: Por nossas comunidades e lideranças: para que a realização do
Sínodo nos faça crescer na comunhão e unidade com todos os povos da
Amazônia, respeitar seus costumes e culturas, rezemos ao Senhor.
Leitor 4: Para que o mês missionário fortaleça a fé dos missionários que
saem de suas terras e animem nossas comunidades a serem mais
missionárias, rezemos ao Senhor.
(Preces espontâneas)
Pai Nosso
Canto
Oração Final e despedida: página 10.
Observação: Par a liturgia de domingo, ver as orientações na página 04.
................................................................
Para aprofundar a Palavra de Deus
(Este comentário é um apoio para a partilha. Pode ser lido durante a partilha, ou cada
um pode ler em sua casa. Sempre é bom que todos leiam antes do encontro).
Lc 17,5-10 – A fé e a gratuidade na vida do cristão:
Continuamos percorrendo o “caminho de Jerusalém”. O caminho de
Jerusalém é um processo de formação dos discípulos. Os fatos e os encontros
que acontecem ao longo do caminho são oportunidade para a formação dos
15. 15
discípulos. Jesus prepara os discípulos para o desafio de compreender e de dar
testemunho do “Reino”.
Jesus tinha avisado aos discípulos sobre dificuldade de percorrer o
“caminho do Reino” (avisou que entrar no “Reino” é “entrar pela porta estreita”
– Lc 13,24; convidou os discípulos à humildade e à gratuidade – cf. Lc 14,7-14;
alertou que é preciso amar mais o “Reino” do que a própria família, os próprios
interesses ou os próprios bens – cf. Lc 14,26-33; exigiu-lhes o perdão como
atitude permanente – cf. Lc 17,5-6); agora, são os discípulos que, preocupados
com as exigências do “Reino”, pedem mais “fé”. Lucas mostra a preocupação
dos discípulos com dificuldade em percorrer esse difícil “caminho do Reino”.
MENSAGEM
A primeira parte do nosso texto é, portanto, constituída por um “dito”
sobre a fé (vv. 5-6). Depois das exigências que Jesus apresentou, quanto ao
caminho que os discípulos devem percorrer para alcançar o “Reino”, a resposta
lógica destes só pode ser: “aumenta-nos a fé”. O que é que a fé tem a ver com a
exigência do “Reino”?
No Novo Testamento em geral e nos sinóticos em particular, a fé não é,
primordialmente, a adesão a dogmas ou a um conjunto de verdades abstratas
sobre Deus; mas é a adesão a Jesus, à sua proposta, ao seu projeto – ou seja, ao
projeto do “Reino”. No entanto, os discípulos têm consciência de que essa
adesão não é um caminho cómodo e fácil, pois supõe um compromisso radical,
a vitória sobre a própria fragilidade, a coragem de abandonar o comodismo e o
egoísmo para seguir um caminho de exigências… Pedir a Jesus que lhes
aumente a fé significa, portanto, pedir-lhe que lhes aumente a coragem de optar
pelo “Reino” e pela exigência que o “Reino” tem; significa pedir que lhes dê a
decisão para aderirem incondicionalmente à proposta de vida que Jesus lhes
veio apresentar. Jesus aproveita para recordar aos discípulos o resultado da
“fé”. A imagem utilizada por Jesus (a ordem dada à “amoreira” para se arrancar
da terra e ir plantar-se própria no mar) mostra que, com a “fé” tudo é possível:
quando se adere a Jesus e ao “Reino” com coragem e determinação, isso
implica uma transformação completa da pessoa do discípulo e, em
consequência, uma transformação do mundo que o rodeia. Comprometer-se
com o “Reino” com radicalidade é ter na mão a chave para mudar a história,
mesmo que essa transformação pareça impossível. O discípulo que se
compromete com o “Reino” com coragem e determinação é capaz de autênticos
“milagres”. E isto não é conversa fiada: quantas vezes a firmeza e a coragem
dos discípulos de Jesus transformam a morte em vida, o desespero em
esperança, a escravidão em liberdade!
16. 16
Na segunda parte do nosso texto (vv. 7-10), Lucas descreve a atitude
que o homem deve assumir diante de Deus. Os fariseus estavam convencidos de
que bastava cumprir os mandamentos de Moisés para alcançar a salvação: se o
ser humano cumprisse as regras, Deus não teria outro remédio senão salvá-lo. A
salvação dependeria, de acordo com esta perspectiva, dos méritos da pessoa.
Deus seria, assim, apenas um contador, empenhado em fazer contas para ver se
a pessoa teria ou não direito à salvação. Jesus coloca as coisas numa dimensão
diferente. A atitude do discípulo – desse discípulo que se compromete com
Jesus e ao “Reino”, que faz as “obras do Reino” e que constrói o “Reino” –
frente a Deus não deve ser a atitude de quem sente que fez tudo muito bem feito
e que, por isso, Deus lhe deve algo; mas deve ser a atitude de quem cumpre o
seu papel com humildade, sentindo-se um servo que apenas fez o que lhe
competia.
O que Jesus nos pede no Evangelho de hoje é que percorramos, com
coragem e empenho, o “caminho do Reino”. Quando o discípulo aceita
percorrer esse caminho, é capaz de fazer coisas espantosas, milagres que
transformam o mundo… E, cumprida a sua missão, resta ao discípulo sentir-se
servo humilde de Deus, agradecer-lhe pelos seus dons, entregar-se confiada e
humildemente nas suas mãos.
PARA PENSAR
¨A “fé” é a adesão à pessoa de Jesus Cristo e ao seu projeto. Posso
dizer, de fato, que a minha fé é compromisso com o Reino de Deus?
Situações de injustiça, de violência, de egoísmo, de sofrimento, de
morte, que impedem a concretização do “Reino”. Como é que eu me comporto,
nessas circunstâncias? A minha “fé” em Jesus me leva a um compromisso
concreto pelo “Reino” e a lutar contra tudo o que impede a concretização do
“Reino”? Há algo de novo à minha volta pelo fato de eu ser discípulo de Jesus e
no “caminho do Reino”? Quais são os “milagres” que a minha “fé” pode fazer?
Com frequência somos negociantes com Deus, fazendo coisas para ter
direito a bênçãos e proteção. Quando fazemos isso, imaginamos um deus que
fica fazendo cálculos, anotando nossos créditos e nossos débitos, a fim de nos
pagar de acordo com os nossos merecimentos. O Evangelho de hoje diz que não
podemos exigir nada de Deus. Fé é cumprir, humildemente, a tarefa que Ele nos
confia: trabalhar pelo Reino, valorizando os dons que Ele nos deu, e nisso O
louvamos pelo seu amor. É nesta atitude que o discípulo de Jesus deve estar
sempre. (https://www.dehonianos.org/portal/27o-domingo-do-tempo-comum-
ano-c0/).
17. 17
Enquanto caminhavam, ficaram curados
02
Ano 1- N° 6
Semana de 07 a 13 de outubro
28° Domingo do Tempo Comum – Ano C 2019
Preparação do ambiente: Num lugar central,
colocar a bíblia, velas, a cruz, flores, um cartaz com o
tema do Sínodo e símbolos que representem a
Amazônia e a Igreja.
Acolhida
Canto inicial:
Acolhida: (Feita de modo espontâneo pelo
animador ou animadora do grupo, ou por
alguém da família que recebe o grupo).
Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Oração inicial: página 09
1. Palavra da Igreja
Animador: Estamos em pleno Sínodo para a Amazônia. A Assembleia
Geral do Sínodo da Igreja para a Amazônia, está reunida em Roma. Hoje
vamos ouvir algo do Instrumento do Trabalho do sínodo.
Leitor: Leitura do Documento de Trabalho do Sínodo
ECOLOGIA INTEGRAL: O CLAMOR DA TERRA E DOS POBRES
“A Amazônia está sendo disputada por várias frentes. Uma
responde aos grandes interesses econômicos, gananciosos
por petróleo, gás, madeira, ouro, monoculturas
agroindustriais, mineração, etc. Outra é a de um
conservacionismo ecológico que se preocupa com o bioma,
porém ignora os povos amazônicos. (...) Nas últimas
18. 18
décadas, aumentou o investimento na exploração das
riquezas da Amazônia por parte de grandes companhias.
Muitas delas perseguem o lucro, custe o que custar, sem se
importar com o dano ambiental que provocam”. (IL 45; 81)
Para cuidar da Amazônia, as comunidades originárias são
indispensáveis, pois, em geral, são precisamente elas que
melhor cuidam de seus territórios. (...) Para promover uma
ecologia integral na vida de todos os dias da Amazônia, é
preciso compreender também a noção de justiça e
comunicação entre as gerações, que inclui a experiência
ancestral, cosmologias, espiritualidades e teologias dos
povos indígenas, em volta do cuidado da Casa Comum. Na
luta devemos confiar na força de Deus, porque a criação é
de Deus, porque Deus dá continuidade à obra. A luta de
nossos antepassados para combater por estes rios, pelos
nossos territórios, a fim de garantir por um mundo melhor
para nossos filhos”. (IL 49,50)
2. Proclamação da Palavra de Deus
Animador: Jesus está a caminho de Jerusalém e passando pela Samaria,
dez leprosos vem ao seu encontro. O que aconteceu com esses leprosos,
é um pouco a representação de cada um de nós, no seguimento de Jesus e
na vida de fé.
Canto de Aclamação ao Evangelho:
Leitor: Lc 17,11-19
2. Partilha da Palavra de Deus
1. O Instrumento de Trabalho do Sínodo fala de Ecologia Integral. O
que é ecologia integral?
2. “A Amazônia está sendo disputada a partir de várias frentes”. Que
19. 19
disputas são essas? Quais são esses interesses? No Marajó dá para
perceber essas disputas?
3. Quem realmente cuida da Amazônia? O que podemos fazer para
melhor cuidar? O que o Sínodo nos motiva a fazer?
4. No caminho de Jesus, dez leprosos vem ao seu encontro. Qual era a
situação dos leprosos? Por que foram ao encontro de Jesus?
5. Enquanto caminhavam ficaram curados. O que o Evangelho quer
ensinar com isso? Por que é importante pôr-se a caminho?
4. Rezar com a Bíblia
Animador: Em nossa oração, vamos apresentar ao Pai as súplicas de
nossa Igreja e por nossa Igreja que está em Sínodo.
Leitor 1: Pela Igreja, para que assuma sua missão de cuidar da casa
comum, promovendo a integração de todos os seres humanos com a
natureza, construindo assim novos paradigmas para a ecologia integral,
rezemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escutai a nossa prece. (repetir após cada prece).
Leitor 2: Para que todos os povos da Amazônia tenham seus territórios
garantidos e preservados, e que sejam espaços de reprodução da vida e
de cuidado com a criação, rezemos ao Senhor.
Leitor 3: Para que as cidades da Amazônia sejam territórios onde
floresçam a consciência ambiental e a integração fraterna nos espaços
públicos para o cuidado da vida. rezemos ao Senhor.
Leitor 4: Pela Assembleia Geral do Sínodo da Igreja para a Amazônia,
que está acontecendo em Roma, para que seja iluminada com a luz do
Espírito Santo, para inspirar novos caminhos para a Igreja e para a
Evangelização, rezemos ao Senhor. (Preces espontâneas)
Pai Nosso
Canto
Oração final e despedida: página 05
20. 20
Para aprofundar a Palavra de Deus
(Este comentário é um apoio para a partilha. Pode ser lido durante a partilha, ou cada
um pode ler em sua casa. Sempre é bom que todos leiam antes do encontro).
Lc 17,11-19: A fé que salva os marginalizados
O evangelista Lucas continua narrando a longa viagem de Jesus a
Jerusalém (v. 11), caminho teológico-catequético durante o qual as
pessoas vão se posicionando a favor ou contra Jesus.
Passando entre a Samaria e a Galileia, Jesus encontra dez leprosos,
obrigados a morar fora do povoado, longe do convívio social (v. 12; cf.
Lv 13,46). Um dos dez é samaritano (v. 16). Judeus e samaritanos
cultivavam ódio um do outro. Mas aqui estão juntos e solidários, pois a
desgraça às vezes une as pessoas, ainda que inimigas. Quando alguém
toma consciência da própria exclusão e da exclusão de outros, a única
saída é solidarizar-se com os excluídos. Difícil de aceitar é que alguém,
apesar de conhecer a própria exclusão, rejeita os demais excluídos.
Os leprosos, marginalizados da sociedade, segundo a lei deviam
avisar e afastar as pessoas que tentassem se aproximar deles. Eram
obrigados a gritar a todos sua desgraça, maldição e castigo: “Afastem-se
de nós, pois somos impuros” ( Lv 13,45). A lepra era considerada castigo
de Deus. Os leprosos, e sobretudo o samaritano do episódio deste
evangelho, são a síntese da marginalidade e pobreza no tempo de Jesus.
Dizia-se naquele tempo: “Quem possui um parente nesse estado, chore-o
como se chora um morto”, pois Deus o castigou, ele é um excomungado
pelo céu e pela terra.
Os leprosos obedecem à Lei, pois gritam, mas ao mesmo tempo a
transgridem em nome da fé no Deus que salva os marginalizados: “Jesus,
Mestre, tem compaixão de nós!” (v. 13). O clamor dos que estão à
margem da sociedade é um apelo à vida, e uma denúncia de sua miséria.
Jesus responde à fé dos marginalizados: “Vão apresentar-se aos
sacerdotes” (v. 14a). Os sacerdotes eram encarregados de “dar alta” ao
leproso curado, e depois disso ele e o sacerdote deviam fazer um rito
complicado e misterioso e oferecer sacrifícios (cf. Lv 14,1-32). O detalhe
é importante porque somente o samaritano volta para dar glória a Deus.
Isso levanta uma questão: o que é importante: permanecer na instituição
21. 21
incapaz de curar, ou voltar a Jesus, aquele que cria com os pobres e
marginalizados uma nova história e sociedade?
“Enquanto estavam a caminho, ficaram curados” (v. 14b). A cura
acontece “enquanto caminham”. Este detalhe também é importante, pois
se insere na longa viagem de Jesus a Jerusalém, onde será morto e
ressuscitará. De fato, Jesus diz ao samaritano curado: “Levanta-te e vai”
(v. 19). É uma ordem, um imperativo. Este verbo recorda a ressurreição
de Jesus (levantou-se do túmulo).
Somente o samaritano, ao perceber que estava curado, voltou
dando glória a Deus em alta voz; jogou-se no chão, aos pés de Jesus, e
lhe agradeceu (vv. 15-16). No Evangelho de Lucas, a expressão “dar
glória a Deus” é característica dos pobres e oprimidos que Jesus encontra
em seu caminho, libertando-os da marginalidade (cf. 2,20: os pastores;
5,25: o paralítico; 13,13: a mulher encurvada; 18,43: o cego de Jericó;
23,47: o oficial romano). Todos esses deram glória a Deus. Isso nos
ajuda a perceber a quem se dirige a boa notícia da libertação; mostra-nos
que Deus se alia aos que foram postos à margem da sociedade; faz
perceber que os marginalizados são os únicos a reconhecer a presença de
Deus na história, criando com os empobrecidos nova sociedade. Dar
glória a Deus não é oferecer sacrifícios, e sim reconhecer que em Jesus,
Deus está libertando os marginalizados. Dar glória a Deus é colocar-se a
caminho com Jesus. É a melhor forma de compromisso dos cristãos.
Jesus veio para restaurar e salvar os marginalizados. O episódio
fala de dez leprosos curados, mas só um deles foi salvo: “Sua fé o
salvou” (v. 19). Também essa expressão é cara ao evangelista, mostrando
de quem Jesus é aliado. De fato, essas mesmas palavras são dirigidas à
pecadora na casa de Simão (cf. 7,50), à mulher que sofria de hemorragia
(cf. 8,48) e ao cego de Jericó (cf. 18,42).
O episódio dos dez leprosos é um verdadeiro caminho da fé, um
itinerário catequético para os cristãos de hoje. A fé nasce do clamor, na
esperança em Jesus libertador: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós”;
ela se concretiza “a caminho”, na obediência à palavra de Jesus; e se
traduz em gratidão: “…voltou dando glória a Deus em alta voz; jogou-se
no chão, aos pés de Jesus, e lhe agradeceu”. (Roteiros Homiléticos,
Paulus).
22. 22
Deus fará justiça bem depressa
03
Ano 1- N° 6
Semana de 13 a 20 de outubro
29° Domingo do Tempo Comum – Ano C
Dia Mundial das Missões
2019
Preparação do ambiente: Num lugar de
destaque colocar a bíblia, cruz, velas. Arrumar
também símbolos que lembrem a missão e o mês
missionário extraordinário, pode-se escrever num
cartaz o tema e também algo que lembre o sínodo
para a Amazônia.
Acolhida
Canto inicial:
Acolhida: (Feita de modo espontâneo pelo
animador ou animadora do grupo, ou por
alguém da família que recebe o grupo).
Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Oração inicial: página 09
1. Palavra da Igreja
Animador: Estamos no mês missionário extraordinário e ao mesmo
tempo acontece em Roma a Assembleia Geral do Sínodo para a
Amazônia. O próximo domingo, o 3° domingo de outubro, é o dia das
missões. Por isso, hoje a nossa reflexão é sobre a missão.
Leitor: Leitura da carta do Cardeal Fernando Filoni aos
bispos sobre a celebração do Mês Missionário
Extraordinário.
No centro desta iniciativa, que envolve a Igreja no
mundo inteiro, estarão a oração, o testemunho e a reflexão
sobre a centralidade da missão a todos os povos como um
23. 23
estado permanente do envio para a primeira evangelização
(Mt 28,19). O compromisso para uma conversão pessoal e
comunitária a Jesus Cristo crucificado, ressuscitado e vivo
na sua Igreja, renovará o ardor e a paixão para dar
testemunho, com o anúncio e com a vida cristã, do
Evangelho da vida e da alegria pascal (Lc 24,46-49). A
missão da Igreja em contextos humanos, religiosos e
culturais ainda não permeada pelo Evangelho, implica que
a transmissão da fé crie estilos de vida pessoais, culturais
e modalidades de convivência social, moldados na alegria
e valores cristãos. A fé cristã exprime-se como missão
autêntica, quando está totalmente comprometida com a
salvação do mundo. O testemunho da caridade, o
compromisso pela paz e pela justiça, o diálogo
intercultural com as tradições religiosas em pleno respeito
da vida humana e da sua dignidade, especialmente dos
mais pobres, estruturam a missão da Igreja ao redor do
anúncio da Páscoa de Jesus Cristo.
2. Proclamação da Palavra de Deus
Animador: No dia das Missões o evangelho fala da oração e da justiça
aos pobres. Dois temas importantes tanto para a comunidade, como
para a missão da Igreja no mundo.
Canto de Aclamação ao Evangelho:
Leitor: Lc 18,1-8
3. Partilha da Palavra de Deus
1. A carta aos bispos, escrita pelo Cardeal responsável pela
Evangelização no mundo inteiro, uma espécie de ministro do Papa
para a Evangelização e Missão, tem várias motivações para a missão.
Cada um pode destacar uma frase do texto que foi lido, que considere
importante também para nós. (Cada um pode escolher uma frase,
mesmo que já tenha sido dita por outra pessoa).
24. 24
2. Que desafios missionários temos na nossa comunidade?
3. O que podemos fazer diante desses desafios? O Círculo Bíblico ajuda
a fazer missão? Como?
4. O evangelho fala da necessidade de rezar e da justiça aos pobres. Que
ligação existe entre os dois temas?
5. Muitas vezes ouvimos dizer que a justiça humana favorece aos ricos.
O evangelho diz que Deus fará justiça aos seus escolhidos. Como é a
justiça no Brasil? Como é a justiça de Deus?
3. Rezar com a Bíblia
Animador: É necessário rezar sempre, nos diz Jesus. Como batizados e
enviados apresentamos ao Senhor nossa oração.
Leitor 1: Para que a Igreja, no mundo inteiro, seja fiel na vivência de sua
vocação batismal missionária, e seja sempre testemunha do Reino de
Deus, rezemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escutai a nossa prece. (repetir após cada prece).
Leitor 2: Por todos os batizados, para que se sintam enviados para
testemunhar o evangelho em todos os ambientes, principalmente onde
mais precisa de justiça, rezemos ao Senhor.
Leitor 3: Pelos missionários que deixaram a família e a sua terra para
servirem na Amazônia, para que nunca lhes faltem coragem, esperança e
alegria, rezemos ao Senhor.
Leitor 4: Pelo sínodo para a Amazônia, e para que os cristãos assumam a
missão de cuidar da casa comum e da ecologia integral, rezemos ao
Senhor.
(Preces espontâneas)
Pai Nosso
Canto
Oração final e despedida: página 10
Lembrete: A coleta de sábado e domingo destina-se às Pontifícias Obras missionárias.
25. 25
Para aprofundar a Palavra de Deus
(Este comentário é um apoio para a partilha. Pode ser lido durante a partilha, ou cada
um pode ler em sua casa. Sempre é bom que todos leiam antes do encontro).
DEUS NÃO É IMPARCIAL
A Parábola de Jesus reflete uma situação bastante comum na
Galileia, a terra de Jesus, daquele tempo. Um juiz corrupto despreza com
arrogância uma viúva que pede justiça. O caso da mulher parece sem
esperança, porque não tem nenhum homem que a defenda. Ela,
entretanto, longe de desistir, continua gritando por seus direitos. Só no
final, incomodado por tanta insistência, o juiz termina escutando. Lucas
apresenta o relato como uma exortação para orar sem “desanimar”,
porém a parábola tem uma mensagem prévia, muito querida por Jesus.
Este juiz é o “oposto” de Deus, cuja justiça consiste exatamente em
escutar os pobres mais vulneráveis. O símbolo da justiça no mundo
antigo era uma mulher que, com os olhos vendados, determina uma
sentença supostamente “imparcial”. De acordo com Jesus, Deus não é
este tipo de juiz imparcial. Não tem olhos vendados. Conhece muito bem
as injustiças que se cometem contra os fracos e sua misericórdia o faz
inclinar-se a favor deles. Esta “parcialidade” da justiça de Deus em favor
do fracos é um escândalo para nossos ouvidos acomodados, porém, é
bom lembrar, que em nossa sociedade moderna funciona outra
“parcialidade”. Por sinal, ao contrário: a justiça favorece mais ao
poderoso do que ao fraco. Como Deus não vai estar do lado dos que não
podem se defender? Pensamos que somos progressistas defendendo
teoricamente que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em
dignidade e direitos”, mas todos sabemos que isso é falso. Para desfrutar
de direitos reais e efetivos é mais importante nascer num país poderoso e
rico do que em um país pobre.
As democracias modernas se preocupam com os pobres, porém o
centro de atenção não é o indefeso, mas o cidadão em geral. Na Igreja se
fazem esforços para aliviar a sorte dos indigentes, porém o centro de
nossas preocupações não é o sofrimento dos últimos, senão a vida moral
e religiosa dos cristãos. É bom que Jesus nos lembre que são os seres
mais fracos e desprotegidos que ocupam o coração de Deus.
26. 26
PARA QUE SERVE REZAR?
Sem dúvida são muitos os fatores que tem provocado a
desvalorização da oração em nossa sociedade. Não é por acaso que
vamos indo perdendo nossa capacidade de invocar Deus e de dialogar
sinceramente com quem é a fonte de nosso ser. Em uma sociedade onde
se aceita como critério quase único a valorização da eficiência, o
rendimento e a produtividade, não é estranho que surja a pergunta pela
utilidade e eficácia da oração. Para que serve rezar? Esta é quase nossa
única pergunta.
Poderia se dizer que entendemos a oração como mais um meio,
um instrumento para alcançar uns objetivos determinados. Importante
para nós é a ação, o esforço, o trabalho, a eficácia, os resultados. E,
naturalmente, rezar quando temos tanto que fazer parece “perder tempo”.
A oração pertence ao mundo do “inútil”. Esta sensação pode nos ajudar
a descobrir o verdadeiro sentido da oração cristã. De alguma maneira é
certo que a oração é “algo inútil” e não serve para conseguir tantas coisas
que nos esforçamos para ter no dia a dia. Como é “inútil” o prazer da
amizade, a ternura dos esposos, o enamoramento dos jovens, o sorriso
das crianças e o desabafo com alguém de confiança, o descanso na
intimidade do lar, o prazer de uma festa, a paz do entardecer. Como
medir a “eficácia” de tudo isto que constitui, sem dúvida, o alento que
sustenta nosso viver? Seria um engano pensar que nossa oração só é
eficaz quando conseguimos o que pedimos a Deus. A oração cristã é
“eficaz” porque nos faz viver com fé e confiança no Pai e em atitude
solidária com os irmãos. A oração é “eficaz” porque nos faz mais crentes
e mais humanos. A oração é eficaz porque abre os ouvidos do coração
para escutar com mais sinceridade a Deus. Vai limpando nossos critérios
e nossa conduta daquilo que nos impede de sermos irmãos. Alenta nosso
viver diário, reanima nossa esperança, fortalece nossa fraqueza, alivia
nosso cansaço. Quem aprende a dialogar com Deus e a invocá-lo “sem
desanimar”, como nos diz Jesus, vai descobrindo onde está a verdadeira
eficácia da oração e para que serve rezar. Simplesmente para viver. (José
Antônio Pagola, O Caminho feito por Jesus – Lucas).
27. 27
Quem se exalta será humilhado
04
Ano 1- N° 6
Semana de 20 a 27 de outubro
30° Domingo do Tempo Comum – Ano C
Encerramento da Assembleia Geral do Sínodo
2019
Preparação do ambiente: Num lugar central,
colocar a bíblia, a cruz, flores, símbolos que lembrem
a Amazônia e o sínodo e o trabalho missionário da
comunidade.
Acolhida
Canto inicial:
Acolhida: (Feita de modo espontâneo pelo
animador ou animadora do grupo, ou por
alguém da família que recebe o grupo).
Todos: Em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo. Amém!
Oração inicial: Página 09.
1. Palavra da Igreja
Animador: Domingo é o encerramento da Assembleia Especial do
Sínodo para a Amazônia, em Roma. Vamos continuar ouvindo o que
nos diz o Instrumento de Trabalho do sínodo, sobre a Igreja profética.
Leitor: Leitura do Documento de Trabalho do Sínodo. IGREJA
PROFÉTICA NA AMAZÔNIA: DESAFIOS E ESPERANÇAS
Há séculos, a Igreja procura partilhar o Evangelho
com os povos amazônicos, muitos dos quais integram a
comunidade eclesial. Os missionários e as missionárias têm
uma história de profunda relação com esta região (116). O
28. 28
rosto amazônico é o de uma Igreja com clara opção pelos (e
com) os pobres e pelo cuidado da criação (110).
As comunidades consultadas esperam que a Igreja se
comprometa no cuidado da Casa Comum e de seus
habitantes, que defenda os territórios e que ajude os povos
indígenas a denunciar o que provoca morte e ameaça os
territórios. Uma Igreja profética não pode deixar de clamar
pelos descartados e por aqueles que sofrem. (118)
2. Proclamação da Palavra de Deus
Animador: Existem diferentes modos de rezar. O evangelho de hoje
apresenta dois modos. Um que agrada a Deus e o outro, não. Como é
nossa oração? Para que serve a oração? Vamos ouvir e partilhar.
Canto de Aclamação ao Evangelho:
Leitor: Lc 18,9-14
3. Partilha da Palavra de Deus
1. O Documento de Trabalho do Sínodo fala de uma Igreja Profética na
Amazônia. O que é uma Igreja profética?
2. Como nós gostaríamos que fosse a nossa Igreja? Como gostaríamos
que fosse a participação dos católicos na Igreja?
3. O que falta pra chegar a isso? O que nós podemos fazer?
4. O Evangelho fala da oração e o jeito que cada um vive a sua fé. Qual
é a verdadeira oração? Por quê?
5. A parábola de Jesus também desmascara a falsa religião, ou
manipulação da religião. Por que Jesus prefere a oração do publicano
e não a do fariseu?
29. 29
4. Rezar com a Bíblia
Animador: Irmãos e irmãs, coloquemos nossa confiança na misericórdia
e no amor de Deus, e apresentemos a Ele humildemente nossas preces.
Leitor 1: Por toda a Igreja na Amazônia, para que seja uma Igreja fiel ao
Evangelho de Jesus Cristo, servidora do Reino de Deus, solidária com os
pobres da Amazônia e cuidadora dos dons da criação, rezemos ao senhor.
Leitor 2: Por todas as Comunidades na Amazônia, para que sejam
comunidades com rosto amazônico, acolhedoras, fraternas, missionárias
e proféticas, rezemos ao Senhor.
Leitor 3: Pelos missionários e missionárias, da Amazônia e do mundo
inteiro, Batizados e Enviados, para que sejam sempre um sinal do amor
misericordioso de Deus, que sempre caminha com seu povo, rezemos ao
Senhor.
Leitor 4: Pela Prelazia do Marajó, com seu bispo, seus presbíteros,
missionários e missionárias, coordenadores, dirigentes, agentes de
pastoral, para que sejam sempre fieis ao Batismo e aos novos caminhos
inspirados pelo Espírito Santo, rezemos ao Senhor.
(Preces espontâneas)
Pai Nosso
Canto
Oração final e despedida: página 10
Observação: Para a liturgia de domingo, ver as orientações na página 04.
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Para aprofundar a Palavra de Deus
Lc 18,9-14: Deus ama o pecador arrependido e o perdoa
O texto faz parte da viagem a Jerusalém. Contém: uma introdução do
evangelista (v. 9); a parábola (vv. 10-13) e a conclusão de Jesus (v. 14).
a. Jesus desmascara a falsa religião (v. 9)
A parábola tem duas finalidades: por um lado, desmascara a falsa religião
de alguns que, convencidos de serem justos, desprezavam os outros (v. 9); por
outro lado, visa ensinar aos discípulos o autêntico relacionamento com Deus.
Em Lucas (16,14) os fariseus (fariseu que significa “separados”) são chamados
de “amigos do Dinheiro”. Com interesses (14,12-14), eles mantêm e defendem
a religião do puro e do impuro (11,41) e o sistema de desigualdade das cidades.
Os fariseus opõem-se a Jesus e sua prática favorável à partilha.
b. Ninguém se justifica diante de Deus (vv. 10-13)
A parábola contrapõe dois modos de ser, um fariseu e um publicano, que
vão ao Templo para rezar (v. 10). Os dois buscam entrar em comunhão com
Deus mediante a oração. Entre os dois há um forte contraste, seja quanto ao
comportamento, seja quanto à ideia de religião e oração. Também a ideia que
cada um tem de Deus é diferente. Uma é falsa, e a outra verdadeira. À primeira
vista, tem-se a impressão de que o fariseu esteja certo e o publicano errado.
Mas é Jesus, – que conhece o íntimo das pessoas – quem irá decidir. O fariseu
não pode ser juiz do publicano. Os fariseus se consideravam justos perante
Deus. Acreditavam-se autênticos e puros, melhores do que os outros.
Desprezavam os que não conheciam a Lei e os que não fossem como eles.
O fariseu da parábola tem consciência de não ser como o resto das pessoas,
e por isso se dirige a Deus com arrogância, rezando em voz alta, de pé,
enumerando suas qualidades. Passa a catalogar os pecados dos outros, que ele
evita: os outros são ladrões, injustos e adúlteros.
A seguir, enumera o que faz escrupulosamente: jejua duas vezes por
semana. A Lei prescrevia um só jejum por ano, no dia da reconciliação. Ele é
incrivelmente generoso, indo muito além do prescrito, provavelmente jejuando
em reparação pelos pecados do povo. Além disso, paga o dízimo de todos os
seus rendimentos, inclusive do que era isento de dízimo. Trata-se de um fariseu
exemplar, íntegro em relação ao próximo e a Deus. Contudo, seu erro consiste
em se julgar, por causa disso, merecedor da benevolência divina. Deus estaria
sendo obrigado a reconhecê-lo justo.
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O publicano é o oposto do fariseu. Sendo cobradores de impostos, os
publicanos eram, e com razão, acusados de extorsão e corrupção. Eram odiados
pelo povo. Eram agentes do governo imperialista e ganancioso dos romanos.
Colaboradores dos opressores, via-se neles a encarnação do pecado. Havia pelo
menos duas classes de cobradores de impostos: os chefes (como Zaqueu, 19,1-
10) e os subordinados. Os chefes praticavam a extorsão sobre seus comandados,
e estes exploravam o povo. Os chefes eram ricos; os subordinados, remediados.
Tanto os chefes, quanto os subordinados eram colaboradores dos romanos.
A atitude do publicano diante de Deus choca-se frontalmente com a do
fariseu. Reconhece-se pecador, não tem coragem de levantar os olhos, bate no
peito e pede piedade (v. 13).
c. O pecador encontra a misericórdia divina (v. 14)
A conclusão de Jesus – que conhece o íntimo das pessoas – mostra que o
pecador voltou para casa perdoado (justificado), e não o fariseu, que se
propunha como modelo de piedade a ser imitado (v. 14). Os fariseus se
julgavam os primeiros a serem recompensados por sua religiosidade e em
cumprir os mínimos detalhes da Lei. E julgavam os publicanos como os
excluídos, para os quais não havia esperança nem salvação. A conclusão de
Jesus revoluciona essa mentalidade: o que se exalta (o fariseu) será humilhado
(por Deus); o que se humilha (o publicano) será exaltado (por Deus). Como não
reconhecer aqui um eco ao Magnificat, a oração de Maria? (cf. 1,52).
A oração do fariseu não é autêntica pelos seguintes motivos:
– Por causa do rigor na aplicação da Lei: ele crê que Deus se sinta obrigado a
recompensá-lo. Mas Deus não se sente obrigado. Sua oração era exaltação das
próprias qualidades, acobertava sua ganância de “amigo do Dinheiro” (16,14).
– Não é autêntica porque cria classes entre as pessoas, duvidando que a oração
do publicano possa cancelar o passado de injustiças. Com sua oração, além de
exaltar a si próprio, cria a ideia de um deus feito à sua imagem e semelhança,
incapaz de transformar totalmente a vida do pecador.
– Não é autêntica porque não deixa margem para a gratuidade. Rezar é acolher
o dom gratuito de Deus. Jesus veio ao mundo não por causa da bondade dos
fariseus, mas porque Deus é bom (cf. Mc 10,18). Rezar não é uma troca de
favores, é pôr-se na atitude de quem está disposto a entrar no mistério de Deus.
- A oração do publicano é autêntica, pois nasce da sua condição de pecador.
Reconhece que, se não houver um Deus misericordioso, seu caso não tem
solução nem salvação. Assim ele mergulha no mistério de Deus, que não quer a
morte do pecador, mas sim que se converta e viva (Ez 18,23; Lc 15,7; Jo 8,11).
(Roteiros Homiláticos, Paulus).