SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Baixar para ler offline
Spanning Trees e
Shortest Path Bridging
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Escola Politécnica
EEL879 - Redes de Computadores II (2012.2)
Professores: Luis Henrique Maciel Kosmalski Costa
Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte
Bernardo Tavares Narcizo
Luciano Silva Leite
Luiz Henrique Pinho de Sá
Trabalho: www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2012_2/st/
Introdução
 Fundamental
 Disponibilidade
 Necessidade
 Redundância
 Confiabilidade
 Ponto único de falha
 Loops
Introdução
 Disponibilidade e Redundância:
Introdução
 Disponibilidade e Redundância:
Introdução
 Disponibilidade e Redundância:
Introdução
 Disponibilidade e Redundância:
Introdução
 Problema
 Loops
Físicos
 Quadros sem TTL (time to live)
 Rede inutilizável
Soluções
 Spanning Tree Protocol
 Rapid Spanning Tree Protocol
 Multiple Spanning Tree Protocol
 Shortest Path Bridging
Spanning Tree Protocol
 Histórico
 1985
Radia Perlman
 DEC STP
 1990
IEEE
 IEEE 802.1D
Spanning Tree Protocol
 Características
 Grafo
 BPDU (Bridge Protocol Data Units)
 Comunicação
 Estados das Portas
Spanning Tree Protocol
 Estados das Portas
 Disabled
 Blocking
 Listening
 Learning
 Fowarding
Spanning Tree Protocol
 Funcionamento
Algorhyme
I think that I shall never see a graph more lovely than a tree.
A tree whose crucial property is loop-free connectivity.
A tree that must be sure to span so packets can reach every LAN.
First, the root must be selected.
By ID, it is elected.
Least-cost paths from root are traced.
In the tree, these paths are placed.
A mesh is made by folks like me,
then bridges find a spanning tree.
Radia Perlman
Spanning Tree Protocol
 Funcionamento
 Escolher Bridge Raiz
 Escolher Portas Raiz
 Escolher Portas Designadas
 Bloquear Portas não usadas
Spanning Tree Protocol
 Escolher Bridge Raiz
 Bridge ID
3
24 92 12
4 5 7
Root Bridge
Spanning Tree Protocol
 Escolher Portas Raiz
 Cálculo de distâncias
 RP: Porta Raiz
RPRP
RP
RP
RPRP
3
24 92 12
4 5 7
Root Bridge
Spanning Tree Protocol
 Escolher Portas Designadas
 Cálculo de custos
 DP: Porta Designada
DP
DP
DP
DP
DPDP
RPRP
RP
RP
RPRP
3
24 92 12
4 5 7
Root Bridge
Spanning Tree Protocol
 Bloquear demais portas
 BP: Porta Bloqueada
BP
BP
DP
DP
DP
DP
DPDP
RPRP
RP
RP
RPRP
3
24 92 12
4 5 7
Root Bridge
Spanning Tree Protocol
 Árvore Final
 DP: Portas Designadas
 RP: Portas Raiz
 BP: Portas Bloqueadas
Spanning Tree Protocol
 Problema
 Tempo
Rapid Spanning Tree Protocol
 Histórico
 IEEE 802.1w
 Em 2004
 Incorporado pela IEEE no padrão 802.1D
Rapid Spanning Tree Protocol
 Características
 Evolução do STP
 Estado novo
 Funções das portas novas
 Tipo de segmento
 Processo de proposta e acordo
 Dispensa de temporizador
Rapid Spanning Tree Protocol
 Estados de porta
 Descarte
 Aprendizagem
 Encaminhamento
Rapid Spanning Tree Protocol
 Funções de Porta
 Porta raiz
 Porta designada
 Porta alternativa
 Porta de backup
Rapid Spanning Tree Protocol
 Tipos de Porta
 Porta de extremidade
 Portas de
não-extremidade
 Tipos de Segmento
 Segmento ponto-a-ponto
 Segmento compartilhado
Multiple Spanning Tree Protocol
 Características
 Evolução do RSTP
 Menor tempo de convergência da
topologia
 Não calcula uma instância para cada
VLAN
Multiple Spanning Tree Protocol
 Funcionamento
Shortest Path Bridging
 Características
 Rede é melhor aproveitada
 Menor tempo de convergência
Shortest Path Bridging
 Os STPs sub utilizam a rede
Shortest Path Bridging
 Múltiplas Spanning Trees
Shortest Path Bridging
 Caminhos simétricos são necessários!
Shortest Path Bridging
 Caminhos simétricos são necessários!
Shortest Path Bridging
 Caminhos simétricos são necessários!
Shortest Path Bridging
 Vetores de Caminho
Shortest Path Bridging
 Vetores de Caminho
Shortest Path Bridging
 Caminhos Simétricos
Comparação entre soluções
 STP X RSTP
 RSTP X MSTP
 MSTP X SPB
Conclusão
 Porte da rede
 Tempo de convergência
Bibliografia
 [1] GOMES, JORGE. Introdução às Redes e Protocolos TCP/IP,
[http://www.lip.pt/computing/publications/tcpip_v2_sessao_4.pdf],
 [2] SOLIE, KARL; LYNCH, LEAH. IEEE 802.1d Spanning Tree Protocol (STP), 2004.
 [3] DE SOUZA, ALESSANDRO G. Spanning Tree Protocol, 26 de março de 2009.
Monografia (Bacharelado em Sistemas de Informação) - União Educacional de Minas
Gerais - Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas.
 [4] WOJDAK, WALD. Rapid Spanning Tree Protocol: A new solution from an old
technology. CompactPCI Systems, Março de 2003.
 [5] FINN, NORMAN. Multiple Spanning Trees in 802.1Q, 26 de setembro de 1996.
 [6] Understanding Multiple Spanning Tree Protocol (802.1s). CISCO, 17 de abril de
2007.
 [7] SEAMAN, MICK. Shortest Path Bridging, 20 de março de 2005.
 [8] Motoyama, S. Introdução às Redes de Computadores Aula 12: Comutação de
pacotes: LANs Comutadas.
http://www.dt.fee.unicamp.br/~motoyama/EA074/Aulas/Aula-12.pdf
 [9] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging.
http://www.ieee802.org/1/files/public/docs2005/aq-nfinn-shortest-path-0905.pdf
Bibliografia
 [10] Araújo, Paulo. Spanning Tree Protocols: Evoluções. Área Departamental de
Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores. Instituto Superior
de Engenharia de Lisboa (ISEL)
http://www.deetc.isel.ipl.pt/redesdecomunic/disciplinas/RI/acetatos/STP%20Evolu%
C3%A7%C3%A3o.pdf
 [11] CCNA_-_Módulo_3_-_Switching_Basico_e_Roteamento_Intermediário
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfHwUAH/ccna-modulo-3-switching-basico-
roteamento-intermediario
 [12] Pol, Ronald v. d. TRILL and IEEE 802.1aq Overview
https://noc.sara.nl/nrg/publications/TRILL-SPB.pdf
 [13] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging. An Update on Bridging Technologies
IEEE Tutorial, 18 de Julho de 2005
http://www.ieee802.org/802_tutorials/05-July/nfinn-shortest-path-bridging.pdf
Perguntas
1) Qual o problema que o algoritmo spanning
tree resolve?
2) Qual a principal limitação do STP?
3) Qual a vantagem das portas Backup e
Alternativa?
4) Quais são algumas características do RSTP
e MSTP?
5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao
invés dos STPs.
Perguntas
1) Qual o problema que o algoritmo spanning
tree resolve?
Constrói uma topologia lógica redundante e livre de
loops a partir de uma rede com loops físicos.
Perguntas
2) Qual a principal limitação do STP?
O STP possui como principal limitação o longo tempo de
reconvergência do algoritmo quando ocorre alguma
mudança na rede. Isso ocorre devido ao delay que existe
na mudança de estado de uma porta, de blocking para
fowarding.
Perguntas
3) Qual a vantagem das portas Backup e Alternativa?
A porta Backup fica em estado de discard pronta para
assumir caso a porta designada de seu segmento falhe
por algum motivo. Já a porta Alternativa também fica em
estado de discard pronta para subtituir a porta raiz da
bridge caso esta falhe. Ambas as portas podem assumir
assim que ocorrer a falha, ou seja, não precisam
aguardar um determinada tempo para transitar de
estado, como ocorria no STP.
Perguntas
4) Quais são algumas características do RSTP e
MSTP?
O RSTP possui novo estado de porta, discard, possui
novos conceitos, por exemplo, o conceito de segmento e
a implementação do mecanismo de proposta e acordo.
Já o MSTP utiliza a tática de “dividir para conquistar” em
uma rede muito grande, para conseguir agrupar VLANs
com topologias semelhantes. para então aplicar o RSTP
para conseguir chegar a uma spanning tree.
Perguntas
5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao invés dos
STPs.
SPB possui menor tempo de convergência que os STPs e
aproveita melhor as redundâncias da rede.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑
2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑
2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑Sukwoo Lee
 
Regular expression with DFA
Regular expression with DFARegular expression with DFA
Regular expression with DFAMaulik Togadiya
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
 
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefBD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefRodrigo Kiyoshi Saito
 
Especificação de requisitos
Especificação de requisitosEspecificação de requisitos
Especificação de requisitosFernando Palma
 
C++ introducao
C++ introducaoC++ introducao
C++ introducaoSedu
 
PHP e MySQL para iniciantes
PHP e MySQL para iniciantesPHP e MySQL para iniciantes
PHP e MySQL para iniciantesEduardo Mendes
 
Workshop Jornada do Usuário
Workshop Jornada do UsuárioWorkshop Jornada do Usuário
Workshop Jornada do UsuárioDTStartups
 
Conceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosConceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosBruno Pereira
 
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de Problemas
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de ProblemasAlgoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de Problemas
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de ProblemasRodrigo Kiyoshi Saito
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Pacc UAB
 
Comandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLComandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLArley Rodrigues
 
Aula 8 - Validação - parte 1
Aula 8 - Validação - parte 1Aula 8 - Validação - parte 1
Aula 8 - Validação - parte 1Pacc UAB
 
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetição
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetiçãoAlgoritmos e Programação: Estruturas de repetição
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetiçãoAlex Camargo
 
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IA
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IAMáquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IA
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IAAndré Kishimoto
 
6 shallow parsing introduction
6 shallow parsing introduction6 shallow parsing introduction
6 shallow parsing introductionThennarasuSakkan
 
The Rendering Pipeline - Challenges & Next Steps
The Rendering Pipeline - Challenges & Next StepsThe Rendering Pipeline - Challenges & Next Steps
The Rendering Pipeline - Challenges & Next StepsJohan Andersson
 

Mais procurados (20)

Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑
2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑
2018.12.22 깊이 버퍼 그림자 매핑
 
Regular expression with DFA
Regular expression with DFARegular expression with DFA
Regular expression with DFA
 
Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
 
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefBD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
 
Especificação de requisitos
Especificação de requisitosEspecificação de requisitos
Especificação de requisitos
 
C++ introducao
C++ introducaoC++ introducao
C++ introducao
 
PHP e MySQL para iniciantes
PHP e MySQL para iniciantesPHP e MySQL para iniciantes
PHP e MySQL para iniciantes
 
Árvores balanceadas - AVL
Árvores balanceadas - AVLÁrvores balanceadas - AVL
Árvores balanceadas - AVL
 
Workshop Jornada do Usuário
Workshop Jornada do UsuárioWorkshop Jornada do Usuário
Workshop Jornada do Usuário
 
Conceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosConceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dados
 
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de Problemas
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de ProblemasAlgoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de Problemas
Algoritmos - Aula 04 A - Principios de Resolucao de Problemas
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
 
Comandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLComandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQL
 
Aula 8 - Validação - parte 1
Aula 8 - Validação - parte 1Aula 8 - Validação - parte 1
Aula 8 - Validação - parte 1
 
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetição
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetiçãoAlgoritmos e Programação: Estruturas de repetição
Algoritmos e Programação: Estruturas de repetição
 
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IA
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IAMáquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IA
Máquina de Estados: Controlando o jogo, do menu à IA
 
6 shallow parsing introduction
6 shallow parsing introduction6 shallow parsing introduction
6 shallow parsing introduction
 
The Rendering Pipeline - Challenges & Next Steps
The Rendering Pipeline - Challenges & Next StepsThe Rendering Pipeline - Challenges & Next Steps
The Rendering Pipeline - Challenges & Next Steps
 

Semelhante a Spanning Trees e Shortest Path Bridging

TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaTradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaJose Ricardo Maia Moraes
 
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptx
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptxModeloOsi_ModeloTcpIp.pptx
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptxDarioLana1
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistAlan Carlos
 
Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação MaraLuizaGonalvesFre
 
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LANRedes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LANMauro Tapajós
 
Controle de Congestionamento e fluxos ratos
Controle de Congestionamento e fluxos ratosControle de Congestionamento e fluxos ratos
Controle de Congestionamento e fluxos ratosGlauco Gonçalves
 
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00doctorweb
 

Semelhante a Spanning Trees e Shortest Path Bridging (20)

RedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
RedesETI2004ModuloI2aParte.PDFRedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
RedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
 
Camadas osi redes
Camadas osi   redesCamadas osi   redes
Camadas osi redes
 
UD6042-10.ppt
UD6042-10.pptUD6042-10.ppt
UD6042-10.ppt
 
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaTradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
 
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptx
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptxModeloOsi_ModeloTcpIp.pptx
ModeloOsi_ModeloTcpIp.pptx
 
Artigo 2008 - uma visao dos protocolos para redes ethernet industriais e su...
Artigo   2008 - uma visao dos protocolos para redes ethernet industriais e su...Artigo   2008 - uma visao dos protocolos para redes ethernet industriais e su...
Artigo 2008 - uma visao dos protocolos para redes ethernet industriais e su...
 
Aula07 - Spanning Tree Protocol (STP)
Aula07 - Spanning Tree Protocol (STP)Aula07 - Spanning Tree Protocol (STP)
Aula07 - Spanning Tree Protocol (STP)
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT Specialist
 
Aula4 protocolos v2
Aula4 protocolos  v2Aula4 protocolos  v2
Aula4 protocolos v2
 
teAula3 protocolos v2
teAula3 protocolos  v2teAula3 protocolos  v2
teAula3 protocolos v2
 
Aula3 protocolos
Aula3 protocolosAula3 protocolos
Aula3 protocolos
 
Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação
 
Julia aula mestrado
Julia aula mestradoJulia aula mestrado
Julia aula mestrado
 
Arquitetura de Redes de Computadores
 Arquitetura de Redes de Computadores Arquitetura de Redes de Computadores
Arquitetura de Redes de Computadores
 
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LANRedes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
 
Controle de Congestionamento e fluxos ratos
Controle de Congestionamento e fluxos ratosControle de Congestionamento e fluxos ratos
Controle de Congestionamento e fluxos ratos
 
Modelo osi visão geral
Modelo osi   visão geralModelo osi   visão geral
Modelo osi visão geral
 
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
 
Protocolo tcp ip
Protocolo tcp ipProtocolo tcp ip
Protocolo tcp ip
 
C:\Fakepath\TCPvsOsi
C:\Fakepath\TCPvsOsiC:\Fakepath\TCPvsOsi
C:\Fakepath\TCPvsOsi
 

Mais de Luiz Henrique Pinho de Sá

Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...
Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...
Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...Luiz Henrique Pinho de Sá
 
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...Luiz Henrique Pinho de Sá
 
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebol
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebolModelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebol
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebolLuiz Henrique Pinho de Sá
 
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJ
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJJogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJ
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJLuiz Henrique Pinho de Sá
 
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioDesign de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioLuiz Henrique Pinho de Sá
 
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológica
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológicaFilme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológica
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológicaLuiz Henrique Pinho de Sá
 
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de Negócios
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de NegóciosProjeto Deusa Cake Designer - Plano de Negócios
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de NegóciosLuiz Henrique Pinho de Sá
 

Mais de Luiz Henrique Pinho de Sá (18)

Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...
Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...
Product Management - Proposta de abordagem para atacar problema em produto di...
 
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...
Product Management - Apostas para aumentar liquidez de site de classificados ...
 
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebol
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebolModelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebol
Modelagem fuzzy para avaliação técnica de jogadores de futebol
 
Inteligência de Enxames: Abelhas
Inteligência de Enxames: AbelhasInteligência de Enxames: Abelhas
Inteligência de Enxames: Abelhas
 
PespiCo Brasil - Plano de Marketing
PespiCo Brasil - Plano de MarketingPespiCo Brasil - Plano de Marketing
PespiCo Brasil - Plano de Marketing
 
Mecanismo de Busca
Mecanismo de BuscaMecanismo de Busca
Mecanismo de Busca
 
O computador e a contracultura
O computador e a contraculturaO computador e a contracultura
O computador e a contracultura
 
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJ
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJJogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJ
Jogo de abertura de restaurante no Centro de Tecnologia - UFRJ
 
O ciclo da negociação
O ciclo da negociaçãoO ciclo da negociação
O ciclo da negociação
 
Gerenciamento de Identidades
Gerenciamento de IdentidadesGerenciamento de Identidades
Gerenciamento de Identidades
 
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuárioDesign de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
Design de Interação - Entendendo, conceituando e abordagem centrada no usuário
 
CORBA
CORBACORBA
CORBA
 
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológica
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológicaFilme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológica
Filme "Up: Altas Aventuras" - Análise psicológica
 
Bath Truck - Modelo de negócio
Bath Truck - Modelo de negócioBath Truck - Modelo de negócio
Bath Truck - Modelo de negócio
 
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de Negócios
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de NegóciosProjeto Deusa Cake Designer - Plano de Negócios
Projeto Deusa Cake Designer - Plano de Negócios
 
Efeitos Visuais
Efeitos VisuaisEfeitos Visuais
Efeitos Visuais
 
Robótica e Sistemas Sensoriais
Robótica e Sistemas SensoriaisRobótica e Sistemas Sensoriais
Robótica e Sistemas Sensoriais
 
Software livre: modelo de negócio
Software livre: modelo de negócioSoftware livre: modelo de negócio
Software livre: modelo de negócio
 

Spanning Trees e Shortest Path Bridging

  • 1. Spanning Trees e Shortest Path Bridging Universidade Federal do Rio de Janeiro - Escola Politécnica EEL879 - Redes de Computadores II (2012.2) Professores: Luis Henrique Maciel Kosmalski Costa Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Bernardo Tavares Narcizo Luciano Silva Leite Luiz Henrique Pinho de Sá Trabalho: www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2012_2/st/
  • 2. Introdução  Fundamental  Disponibilidade  Necessidade  Redundância  Confiabilidade  Ponto único de falha  Loops
  • 7. Introdução  Problema  Loops Físicos  Quadros sem TTL (time to live)  Rede inutilizável
  • 8. Soluções  Spanning Tree Protocol  Rapid Spanning Tree Protocol  Multiple Spanning Tree Protocol  Shortest Path Bridging
  • 9. Spanning Tree Protocol  Histórico  1985 Radia Perlman  DEC STP  1990 IEEE  IEEE 802.1D
  • 10. Spanning Tree Protocol  Características  Grafo  BPDU (Bridge Protocol Data Units)  Comunicação  Estados das Portas
  • 11. Spanning Tree Protocol  Estados das Portas  Disabled  Blocking  Listening  Learning  Fowarding
  • 12. Spanning Tree Protocol  Funcionamento Algorhyme I think that I shall never see a graph more lovely than a tree. A tree whose crucial property is loop-free connectivity. A tree that must be sure to span so packets can reach every LAN. First, the root must be selected. By ID, it is elected. Least-cost paths from root are traced. In the tree, these paths are placed. A mesh is made by folks like me, then bridges find a spanning tree. Radia Perlman
  • 13. Spanning Tree Protocol  Funcionamento  Escolher Bridge Raiz  Escolher Portas Raiz  Escolher Portas Designadas  Bloquear Portas não usadas
  • 14. Spanning Tree Protocol  Escolher Bridge Raiz  Bridge ID 3 24 92 12 4 5 7 Root Bridge
  • 15. Spanning Tree Protocol  Escolher Portas Raiz  Cálculo de distâncias  RP: Porta Raiz RPRP RP RP RPRP 3 24 92 12 4 5 7 Root Bridge
  • 16. Spanning Tree Protocol  Escolher Portas Designadas  Cálculo de custos  DP: Porta Designada DP DP DP DP DPDP RPRP RP RP RPRP 3 24 92 12 4 5 7 Root Bridge
  • 17. Spanning Tree Protocol  Bloquear demais portas  BP: Porta Bloqueada BP BP DP DP DP DP DPDP RPRP RP RP RPRP 3 24 92 12 4 5 7 Root Bridge
  • 18. Spanning Tree Protocol  Árvore Final  DP: Portas Designadas  RP: Portas Raiz  BP: Portas Bloqueadas
  • 19. Spanning Tree Protocol  Problema  Tempo
  • 20. Rapid Spanning Tree Protocol  Histórico  IEEE 802.1w  Em 2004  Incorporado pela IEEE no padrão 802.1D
  • 21. Rapid Spanning Tree Protocol  Características  Evolução do STP  Estado novo  Funções das portas novas  Tipo de segmento  Processo de proposta e acordo  Dispensa de temporizador
  • 22. Rapid Spanning Tree Protocol  Estados de porta  Descarte  Aprendizagem  Encaminhamento
  • 23. Rapid Spanning Tree Protocol  Funções de Porta  Porta raiz  Porta designada  Porta alternativa  Porta de backup
  • 24. Rapid Spanning Tree Protocol  Tipos de Porta  Porta de extremidade  Portas de não-extremidade  Tipos de Segmento  Segmento ponto-a-ponto  Segmento compartilhado
  • 25. Multiple Spanning Tree Protocol  Características  Evolução do RSTP  Menor tempo de convergência da topologia  Não calcula uma instância para cada VLAN
  • 26. Multiple Spanning Tree Protocol  Funcionamento
  • 27. Shortest Path Bridging  Características  Rede é melhor aproveitada  Menor tempo de convergência
  • 28. Shortest Path Bridging  Os STPs sub utilizam a rede
  • 29. Shortest Path Bridging  Múltiplas Spanning Trees
  • 30. Shortest Path Bridging  Caminhos simétricos são necessários!
  • 31. Shortest Path Bridging  Caminhos simétricos são necessários!
  • 32. Shortest Path Bridging  Caminhos simétricos são necessários!
  • 33. Shortest Path Bridging  Vetores de Caminho
  • 34. Shortest Path Bridging  Vetores de Caminho
  • 35. Shortest Path Bridging  Caminhos Simétricos
  • 36. Comparação entre soluções  STP X RSTP  RSTP X MSTP  MSTP X SPB
  • 37. Conclusão  Porte da rede  Tempo de convergência
  • 38. Bibliografia  [1] GOMES, JORGE. Introdução às Redes e Protocolos TCP/IP, [http://www.lip.pt/computing/publications/tcpip_v2_sessao_4.pdf],  [2] SOLIE, KARL; LYNCH, LEAH. IEEE 802.1d Spanning Tree Protocol (STP), 2004.  [3] DE SOUZA, ALESSANDRO G. Spanning Tree Protocol, 26 de março de 2009. Monografia (Bacharelado em Sistemas de Informação) - União Educacional de Minas Gerais - Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas.  [4] WOJDAK, WALD. Rapid Spanning Tree Protocol: A new solution from an old technology. CompactPCI Systems, Março de 2003.  [5] FINN, NORMAN. Multiple Spanning Trees in 802.1Q, 26 de setembro de 1996.  [6] Understanding Multiple Spanning Tree Protocol (802.1s). CISCO, 17 de abril de 2007.  [7] SEAMAN, MICK. Shortest Path Bridging, 20 de março de 2005.  [8] Motoyama, S. Introdução às Redes de Computadores Aula 12: Comutação de pacotes: LANs Comutadas. http://www.dt.fee.unicamp.br/~motoyama/EA074/Aulas/Aula-12.pdf  [9] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging. http://www.ieee802.org/1/files/public/docs2005/aq-nfinn-shortest-path-0905.pdf
  • 39. Bibliografia  [10] Araújo, Paulo. Spanning Tree Protocols: Evoluções. Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) http://www.deetc.isel.ipl.pt/redesdecomunic/disciplinas/RI/acetatos/STP%20Evolu% C3%A7%C3%A3o.pdf  [11] CCNA_-_Módulo_3_-_Switching_Basico_e_Roteamento_Intermediário http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfHwUAH/ccna-modulo-3-switching-basico- roteamento-intermediario  [12] Pol, Ronald v. d. TRILL and IEEE 802.1aq Overview https://noc.sara.nl/nrg/publications/TRILL-SPB.pdf  [13] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging. An Update on Bridging Technologies IEEE Tutorial, 18 de Julho de 2005 http://www.ieee802.org/802_tutorials/05-July/nfinn-shortest-path-bridging.pdf
  • 40. Perguntas 1) Qual o problema que o algoritmo spanning tree resolve? 2) Qual a principal limitação do STP? 3) Qual a vantagem das portas Backup e Alternativa? 4) Quais são algumas características do RSTP e MSTP? 5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao invés dos STPs.
  • 41. Perguntas 1) Qual o problema que o algoritmo spanning tree resolve? Constrói uma topologia lógica redundante e livre de loops a partir de uma rede com loops físicos.
  • 42. Perguntas 2) Qual a principal limitação do STP? O STP possui como principal limitação o longo tempo de reconvergência do algoritmo quando ocorre alguma mudança na rede. Isso ocorre devido ao delay que existe na mudança de estado de uma porta, de blocking para fowarding.
  • 43. Perguntas 3) Qual a vantagem das portas Backup e Alternativa? A porta Backup fica em estado de discard pronta para assumir caso a porta designada de seu segmento falhe por algum motivo. Já a porta Alternativa também fica em estado de discard pronta para subtituir a porta raiz da bridge caso esta falhe. Ambas as portas podem assumir assim que ocorrer a falha, ou seja, não precisam aguardar um determinada tempo para transitar de estado, como ocorria no STP.
  • 44. Perguntas 4) Quais são algumas características do RSTP e MSTP? O RSTP possui novo estado de porta, discard, possui novos conceitos, por exemplo, o conceito de segmento e a implementação do mecanismo de proposta e acordo. Já o MSTP utiliza a tática de “dividir para conquistar” em uma rede muito grande, para conseguir agrupar VLANs com topologias semelhantes. para então aplicar o RSTP para conseguir chegar a uma spanning tree.
  • 45. Perguntas 5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao invés dos STPs. SPB possui menor tempo de convergência que os STPs e aproveita melhor as redundâncias da rede.