• Autores: Bernardo Tavares Narcizo, Luciano Silva Leite, Luiz Henrique Pinho de Sá
• Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
• Disciplina: Redes de Computadores II
• Trabalho: www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2012_2/st/
• Ano: 2012
Apresentação sobre Spanning Trees e Shortest Path Bridging: algoritmos e protocolos de rede.
1. Spanning Trees e
Shortest Path Bridging
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Escola Politécnica
EEL879 - Redes de Computadores II (2012.2)
Professores: Luis Henrique Maciel Kosmalski Costa
Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte
Bernardo Tavares Narcizo
Luciano Silva Leite
Luiz Henrique Pinho de Sá
Trabalho: www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2012_2/st/
10. Spanning Tree Protocol
Características
Grafo
BPDU (Bridge Protocol Data Units)
Comunicação
Estados das Portas
11. Spanning Tree Protocol
Estados das Portas
Disabled
Blocking
Listening
Learning
Fowarding
12. Spanning Tree Protocol
Funcionamento
Algorhyme
I think that I shall never see a graph more lovely than a tree.
A tree whose crucial property is loop-free connectivity.
A tree that must be sure to span so packets can reach every LAN.
First, the root must be selected.
By ID, it is elected.
Least-cost paths from root are traced.
In the tree, these paths are placed.
A mesh is made by folks like me,
then bridges find a spanning tree.
Radia Perlman
20. Rapid Spanning Tree Protocol
Histórico
IEEE 802.1w
Em 2004
Incorporado pela IEEE no padrão 802.1D
21. Rapid Spanning Tree Protocol
Características
Evolução do STP
Estado novo
Funções das portas novas
Tipo de segmento
Processo de proposta e acordo
Dispensa de temporizador
22. Rapid Spanning Tree Protocol
Estados de porta
Descarte
Aprendizagem
Encaminhamento
23. Rapid Spanning Tree Protocol
Funções de Porta
Porta raiz
Porta designada
Porta alternativa
Porta de backup
24. Rapid Spanning Tree Protocol
Tipos de Porta
Porta de extremidade
Portas de
não-extremidade
Tipos de Segmento
Segmento ponto-a-ponto
Segmento compartilhado
25. Multiple Spanning Tree Protocol
Características
Evolução do RSTP
Menor tempo de convergência da
topologia
Não calcula uma instância para cada
VLAN
38. Bibliografia
[1] GOMES, JORGE. Introdução às Redes e Protocolos TCP/IP,
[http://www.lip.pt/computing/publications/tcpip_v2_sessao_4.pdf],
[2] SOLIE, KARL; LYNCH, LEAH. IEEE 802.1d Spanning Tree Protocol (STP), 2004.
[3] DE SOUZA, ALESSANDRO G. Spanning Tree Protocol, 26 de março de 2009.
Monografia (Bacharelado em Sistemas de Informação) - União Educacional de Minas
Gerais - Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas.
[4] WOJDAK, WALD. Rapid Spanning Tree Protocol: A new solution from an old
technology. CompactPCI Systems, Março de 2003.
[5] FINN, NORMAN. Multiple Spanning Trees in 802.1Q, 26 de setembro de 1996.
[6] Understanding Multiple Spanning Tree Protocol (802.1s). CISCO, 17 de abril de
2007.
[7] SEAMAN, MICK. Shortest Path Bridging, 20 de março de 2005.
[8] Motoyama, S. Introdução às Redes de Computadores Aula 12: Comutação de
pacotes: LANs Comutadas.
http://www.dt.fee.unicamp.br/~motoyama/EA074/Aulas/Aula-12.pdf
[9] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging.
http://www.ieee802.org/1/files/public/docs2005/aq-nfinn-shortest-path-0905.pdf
39. Bibliografia
[10] Araújo, Paulo. Spanning Tree Protocols: Evoluções. Área Departamental de
Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores. Instituto Superior
de Engenharia de Lisboa (ISEL)
http://www.deetc.isel.ipl.pt/redesdecomunic/disciplinas/RI/acetatos/STP%20Evolu%
C3%A7%C3%A3o.pdf
[11] CCNA_-_Módulo_3_-_Switching_Basico_e_Roteamento_Intermediário
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfHwUAH/ccna-modulo-3-switching-basico-
roteamento-intermediario
[12] Pol, Ronald v. d. TRILL and IEEE 802.1aq Overview
https://noc.sara.nl/nrg/publications/TRILL-SPB.pdf
[13] FINN, NORMAN. Shortest Path Bridging. An Update on Bridging Technologies
IEEE Tutorial, 18 de Julho de 2005
http://www.ieee802.org/802_tutorials/05-July/nfinn-shortest-path-bridging.pdf
40. Perguntas
1) Qual o problema que o algoritmo spanning
tree resolve?
2) Qual a principal limitação do STP?
3) Qual a vantagem das portas Backup e
Alternativa?
4) Quais são algumas características do RSTP
e MSTP?
5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao
invés dos STPs.
41. Perguntas
1) Qual o problema que o algoritmo spanning
tree resolve?
Constrói uma topologia lógica redundante e livre de
loops a partir de uma rede com loops físicos.
42. Perguntas
2) Qual a principal limitação do STP?
O STP possui como principal limitação o longo tempo de
reconvergência do algoritmo quando ocorre alguma
mudança na rede. Isso ocorre devido ao delay que existe
na mudança de estado de uma porta, de blocking para
fowarding.
43. Perguntas
3) Qual a vantagem das portas Backup e Alternativa?
A porta Backup fica em estado de discard pronta para
assumir caso a porta designada de seu segmento falhe
por algum motivo. Já a porta Alternativa também fica em
estado de discard pronta para subtituir a porta raiz da
bridge caso esta falhe. Ambas as portas podem assumir
assim que ocorrer a falha, ou seja, não precisam
aguardar um determinada tempo para transitar de
estado, como ocorria no STP.
44. Perguntas
4) Quais são algumas características do RSTP e
MSTP?
O RSTP possui novo estado de porta, discard, possui
novos conceitos, por exemplo, o conceito de segmento e
a implementação do mecanismo de proposta e acordo.
Já o MSTP utiliza a tática de “dividir para conquistar” em
uma rede muito grande, para conseguir agrupar VLANs
com topologias semelhantes. para então aplicar o RSTP
para conseguir chegar a uma spanning tree.
45. Perguntas
5) Cite as vantagens em utilizar o SPB ao invés dos
STPs.
SPB possui menor tempo de convergência que os STPs e
aproveita melhor as redundâncias da rede.