SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br
BANCO DE DADOS I
Tópicos abordados
• Atributos
• Tuplas
• Chave primária e estrangeira
• Convenção para utilização em diagramas
• Relacionamentos
Tópicos abordados
• Entidades fracas
• Auto-relacionamentos
• Agregações
• Especificação
• Integridade referencial
Atributos
• Os atributos são informações básicas que
qualificam uma entidade e descrevem seus
elementos ou características.
• Quando transpostos ao modelo físico (ao banco
de dados), chamamos os atributos de campos ou
colunas.
• Note que todas as entidades devem possuir os
atributos necessários ao andamento das
operações da empresa, do contrário a entidade
não será necessária para o sistema.
Atributos
• Esses atributos devem representar o objeto na
sua totalidade.
• Há uma tendência a confundir Entidade e
Atributo.
• Tenha sempre em mente que um Atributo é
uma característica, logo não contém um grupo
de informações.
• Por sua vez, uma Entidade sempre é um
grupo.
Atributos
• No mínimo são necessários dois atributos para
criar uma entidade.
• Uma entidade com um único atributo
normalmente será agregada a outra entidade
existente ao modelo.
Exemplos de Atributos
Exemplos de atributos as entidades:
- Entidade Pessoa: nome, endereço, documento,
data de nascimento, telefone, e-mail;
- Entidade Nota Fiscal: série, número, data e
emissão e cliente;
Exemplos de Atributos
COD. NOME DO CD NOME DA MUSICA NOME DO AUTOR
01 Mais do Mesmo Será Renato Russo e ...
01 Mais do Mesmo Ainda é Cedo Renato Russo e ...
01 Mais do Mesmo Tempo Perdido Renato Russo
02 Bate-Boca Meninos, Eu vi Tom Jobim e ...
02 Bate-Boca Eu te amo Tom Jobim e ...
CHAVE
PRIMARIA
ATRIBUTOS
TUPLA
Atributos
Um atributo chave é um dos atributos de um CE
especialmente projetado para identificar de
forma única qualquer entidade do CE.
É importante enfatizar a expressão acima
especialmente projetado, porque a unicidade do
valor do atributo determinante deve ser
garantida para qualquer conteúdo futuro do CE
e não apenas para a instancia atual do CE.
Exemplo de representação dos
atributos
Funcionário (numf, RG, CPF, nome, end, salário)
funcionário
RG CPF nomenumf end salário
Tupla
• É uma estrutura de atributos intimamente
relacionados e interdependentes que residem
em uma entidade.
• Quando transposta ao modelo físico, uma
tupla equivale a um registro ou linha da
tabela.
Chave
• É um atributos utilizado para indexar dados.
• Há três tipos de chaves:
– Primária
– Estrangeira;
– Secundária;
Chave primária
• É o atributo que permite identificar uma única
ocorrência de uma tupla em uma Entidade.
• Dessa forma, seu conteúdo deve ser único,
exclusivo e imutável para cada linha dessa
Entidade. Todos os demais atributos da entidade
devem depender unicamente desse atributo.
• Caso não exista um atributo que possa assumir a
posição de chave primária, é preciso cria-lo. Veja
que nem todos campos é uma boa chave.
Chave primária
• Eventualmente uma chave primária pode
conter mais de um atributo.
• Nesse caso, a chave conterá mais de um
atributo, mas será considerada a chave da
tabela.
• A união dos dois atributos é que deve garantir
o acesso a uma única linha da entidade.
• Esse caso de chave primária é chamado de
Chave Concatenada ou Chave Composta;
Chave estrangeira
• É o atributo que estabelece a relação de uma
Entidade com a Chave Primária de outra
Entidade e permite uma relação entre
entidades.
• Isto ocorre quando uma Entidade dependente
herda a chave da Entidade Fundamental
exatamente para estabelecer o
relacionamento entre elas.
Chave estrangeira
01 Mais do Mesmo
02 Bate-Boca
01 Será 01
02 Ainda é Cedo 01
03 Tempo Perdido 01
04 Meninos, Eu vi 02
05 Eu te amo 02
ENTIDADE CD
CHAVE PRIMÁRIA
ENTIDADE MÚSICA
CHAVE PRIMÁRIA
ENTIDADE MÚSICA
CHAVE ESTRANGEIRA
Chave Secundária
• Esta chave é utilizada como meio de classificação
e pesquisas em entidades.
• Sempre que houver a necessidade de buscar
informações semelhantes, em ordem crescente
ou decrescente, em função de datas, valores ou
status predefinidos, criam-se chaves secundárias.
• Podem também ser concatenadas a outras
chaves secundárias para extrair a informação
desejada.
Tipos de Atributos
• Um atributo pode conter vários subatributos.
Nesse caso ele se diz itens de grupo ou
composto. Por exemplo:
Atributo: endereço
Subatributos: Local(Rua, Número,
Complemento), Cidade, CEP.
Tipos de Atributos
• A representação gráfica desse atributo
composto é:
end
númerorua
local
complemento
cidade CEP
Tipos de Atributos
Transformação em tabela:
• endereco(rua, número, complemento, cidade,
cep)
Tipos de Atributos
• Se um atributo de uma entidade pode tomar
diversos valores então se diz multivalorado.
Por exemplo:
Atributo: Telefone
Valores: (11) 4521-8444
(11) 4588-8754
Tipos de Atributos
• Essa propriedade pode ser indicada
colocando-se um * após o nome do atributo
multivalorado.
Funcionário (numf, nome, telefone*)
Para identificar as entidades,
tente seguir os passos a seguir
• 1 – Examine os substantivos. Eles são objetos
com significa próprio;
• 2 – Dê um nome a cada Entidade;
• 3 – Há informações relevante a respeito da
entidade necessária às operações da
empresa?
• 4 – Cada instância da entidade possui um
identificador único (chave)?
Para identificar as entidades,
tente seguir os passos a seguir
• 5 – Escreva uma descrição da suposta
Entidade (CD é o produto básico de venda da
empresa. Exemplos cd CDs são: Mais do
Mesmo e Bate Boca);
• 6 – Faça um diagrama com, pelo menos,
alguns de seus atributos;
Relacionamentos
• Sempre que duas entidades apresentarem
interdependência (por exemplo, autor da
música ou música do CD), indica-se um
relacionamento entre elas.
• Deve-se perguntar a cada par de entidades se
elas se relacionam.
Relacionamentos
• Cada entidade 1 {deve ter ou pode ter}
relacionamento {uma ou mais ou uma única}
entidade2;
Relacionamentos
• Assim, podemos dizer que:
1 – Cada CD deve ser gravado por uma única gravadora;
2 – Cada gravadora pode ter gravado um ou mais CDs;
1 – Cada autor pode ter escrito uma ou mais músicas;
2 – Cada música pode ser escrita por um ou mais autores;
1 – Cada música pode estar gravada em um ou mais CDs.
2 – Cada CD deve conter uma ou mais músicas.
Relacionamentos
• Conforme você pode notar, cada
relacionamento contém um nome
(normalmente um verbo como ser gravado,
conter, ter escrito), a determinação de
opcionalidade (deve ou pode) e um grau ou
cardinalidade (uma única ou uma ou mais).
Análise dos tipos de
Relacionamentos
• Há três tipos de relacionamentos (também
muito conhecido como CARDINALIDADE):
- Um para um (1:1);
- Um para Muitos (1:N);
- ou muitos para muitos (N:N);
Relacionamento 1:1
• Ocorre sempre que uma entidade tiver uma
única ocorrência para cada ocorrência na
outra entidade.
• Sempre que houver esse relacionamento,
deve-se perguntar se realmente são duas
entidades distintas ou se elas podem ser
unidas.
Relacionamento 1:1
• Normalmente, ao checarmos a chave de
ambas as entidades, chegamos facilmente à
conclusão se as entidades devem ou não ser
unidas.
• Da mesma forma, deve-se perguntar se esse
relacionamento sempre será um para um ou
se existe a possibilidade de, amanhã, vir a ser
um para muitos.
Exemplo de Relacionamento
1:1
DEPARTAMENTO GERENTE
1 1
PLACA-MÃE COMPUTADOR
1 1
Exemplo de Relacionamento
1:1
• se uma entidade de um CE só pode estar
associada a uma única entidade de outro CE e
vice-versa, dizemos então que o
relacionamento é de cardinalidade 1 para 1 ou
1:1.
Exemplo de Relacionamento
1:1
FUNCIONÁRIOS DEPARTAMENTO
1 1
Relacionamento 1:N (ou N:1)
• Ocorre sempre que uma entidade se relacionar
com uma ou mais tuplas da outra entidade e esta
outra se relacionar apenas com uma tupla
daquela entidade.
• Esse relacionamento é mais comum e fácil de ser
analisado. Nesse caso, a parte onde o
relacionamento é 1 contém os dados básicos da
entidade (pois é a chave primária dessa entidade)
e o lado muitos fará parte da lista de atributos
não chave.
Exemplo de Relacionamento
1:N (ou N:1)
GRAVADORA CD
1 N
CLIENTE PEDIDO
1 N
Exemplo de Relacionamento
1:N (ou N:1)
PEDIDO ITEM_DO_PEDIDO
1 N
FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTOLOTAR
1N
Relacionamento N:N (ou N:M)
• Ocorre sempre que uma entidade se
relacionar com várias tuplas de outra entidade
e esta, por sua vez, relacionar-se com várias
tuplas daquela entidade.
• Esse relacionamento somente é possível na
modelagem lógica de dados, uma vez que não
se consegue implanta-lo em banco de dados
relacionais.
Relacionamento N:N (ou N:M)
• Ele será transformado em dois
relacionamentos: um para muitos (1:n) e uma
Entidade Associativa Atributiva será
identificada, caso haja outras informações que
devam ser agregadas a esta nova entidade
Exemplos de Relacionamento
N:N (ou N:M)
AUTOR LIVROESCREVER
N N
ALUNO DISCIPLINAESTUDAR
N N
Exemplos de Relacionamento
N:N (ou N:M)
PRODUTO FORNECEDORFORNECER
N N
FNCIONÁRIO PROJETOPARTICIPA
N N
Relacionamento N:N (ou N:M)
• A transformação à qual nos referimos fera com
que para cada um dos relacionamentos
anteriores seja criado um item que terá o
relacionamento um para muitos (1:n), com cada
uma das outras entidades.
• As novas entidades criadas serão formadas pela
união das chaves primárias das entidades e,
eventualmente, por novos atributos necessários.
• Não esqueça que casos novos atributos sejam
identificados na entidade associativa, esta será
considerada atributiva.
Exemplos de Relacionamento
N:N (ou N:M)
AUTOR MUSICA
N N
AUTOR_MUSICA
11
ALUNO DISCIPLINA
N NALUNO_DISCIPLINA
11
Exemplos de Relacionamento
N:N (ou N:M)
PRODUTO PEDIDO
N NPRODUTO_PEDIDO
11
Relacionamento N:N (ou N:M)
• Relacionamentos podem ter atributos. Por
exemplo, o relacionamento N:N para indicar a
associação de Materiais com seus
Fornecedores pode indicar para cada par do
relacionamento, o preço, o prazo e lote
(quantidade) que o fornecedor estabelece
para fornecer o material.
Relacionamento N:N (ou N:M)
• A Figura abaixo mostra a representação gráfica
desse relacionamento.
Materiais FornecedoresFornecer
N N
prazo
preço
quantidade
Conjunto de entidades fracos
• Há casos em que a existência de um CE está
vinculada à existência de outro CE.
• Um exemplo típico é o registro, para fins de
seguro-saúde ou imposto de renda, dos
dependentes de um funcionário.
• Nesse caso o registro só faz sentido para a
empresa porque o dependente está ligado ao
funcionário.
Conjunto de entidades fracos
• Diz-se, então, que o CE “Dependentes” é um
conjunto de entidades fraco.
• O CE funcionários é as vezes chamado
conjunto pai conjunto mestre e dependentes
é as vezes chamado de conjunto detalhe.
Conjunto de entidades fracos
FUNCIONARIO DEPENDENTE
1 N
Auto-relacionamentos
• Muitas vezes queremos fazer o
relacionamento de um CE consigo mesmo. Por
exemplo, dado o CE “Peças” queremos saber
quais peças são componentes de uma dada
peça ou, dada peça quais peças tem a têm
como componente.
• Esses dois relacionamentos podem ser
representados pelo diagrama da figura abaixo.
Auto-relacionamentos
• Observe que cada uma das ligações do
losango com o CE Peças recebeu um rótulo.
• O primeiro rótulo significa: “uma peça é um
componente” de outra peça, e o segundo
rótulo significa “uma peça tem como
componente” outra peça.
Auto-relacionamentos
• Os rótulos de ligações explicitam o papel que
a peça desempenha no relacionamento, Este
papel é normalmente evidente nos
relacionamentos.
• Observe também que o relacionamento é de
cardinalidade N;N, isto é, uma peça pode ter
vários componentes e uma dada peça pode
ser componente de várias peças.
Auto-relacionamentos
Peças
Composições
N
Tem como componente
N
É componente
Quantidade
Grau de relacionamento
• Os exemplos vistos até agora são de
relacionamento envolvendo dois CE´s. Eles são
ditos binários ou de grau 2 e são os mais
comuns na prática. O grau de um
relacionamento é um número de CE´s
envolvidos no relacionamento. A figura abaixo
mostra um relacionamento de grau 3, ou
triplo, entre professores, alunos e disciplinas.
Grau de relacionamento
• A cardinalidade desse relacionamento, 1 : N :
N, pode ser interpretada da seguinte forma:
- dado um professor e uma determinada
disciplina temos diversos alunos;
- dado um professor e um determinado aluno,
temos diversas disciplinas;
- dado um aluno e uma certa disciplina, temos
um único professor;
Grau de relacionamento
Professor Alunos
Disciplinas
PAD
1
N
N
Grau de relacionamento
• A figura mostra um relacionamento triplo
chamado MRP entre Materiais, Pedidos e
Requisições
Materiais Requisições
Pedidos
N N
N
quantidade
requisitada
quantidade
pedida
MRP
Agregações
• Há casos em que relacionamentos de grau
superior a 2 não capturam as regras de
negócio desejadas.
• Por exemplo, no relacionamento triplo MRP
visto anteriormente em materiais, requisições
e pedidos (ordens de compra), uma requisição
está relacionada com um ou mais materiais e
com um ou mais pedidos (ou com nenhum
deles), o que é artificial
Agregações
• Esta separação de funções implica na
existência de dois relacionamentos distintos; o
segundo é chamado de agregação porque o
relacionamento de Materiais com Requisição
é agregado em um pseudo CE, que por sua vez
se relaciona com Pedidos através do
relacionamento “Itens de pedidos”
Agregações
Materiais RequisiçõesItens de
requisiçõ
es
Quant.
requisitada
N
Pedidos
N
Itens de
pedidos
Quant.
pedida
Especificação
• As técnicas de orientação a objetos tiveram
várias influencias sobre o projeto de bases de
dados.
• Uma delas é o conceito de subclasse e
herança.
• Muitas vezes queremos registrar
características especiais de certos
subconjuntos de um CE.
Especificação
Funcionario
Secretária Tecnico Engenheiro
Nome
NumF
Gerente
Línguas Grau Especializ.
Engenheiros-GerenteAnos-
exper
Especificação
• Esses novos CE´s são também chamados de
especializações do CE Funcionários. Como o
nome “é-um” indica, o relacionamento significa
que uma secretária “é uma” funcionária, isto é,
possui todos os atributos do CE funcionário.
• O símbolo “+” indica que a especialização é do
tipo “ou exclusivo”, ou seja, um funcionário pode
ser especializado em apenas um dentre
“Secretárias”, “Técnicos” e “Gerentes”.
Integridade referencial
• É um mecanismo utilizado para manter a
consistência das informações gravadas.
• Dessa forma, não são permitidas a entrada de
valores duplicados nem a existência de uma
referência a uma chave inválida em uma
entidade.
Integridade referencial
• É também necessário que cada valor de chave
estrangeira possua uma ocorrência na outra
entidade à qual faz referência.
• Se isso não ocorrer, fica claro que estaremos
perdendo uma informação importante para o
sistema.
Integridade referencial
• A maior parte dos bancos de dados relacionais
estabelece esse tipo de relacionamento e
impede que durante uma inclusão, exclusão
ou alteração uma chave estrangeira de uma
entidade não tenha correspondente na chave
primária da outra entidade.
Integridade referencial
• No caso de uma alteração ou exclusão na
chave primária da entidade, deve-se verificar
se há registros dependentes (chave
estrangeira) nas demais tabelas.
• Se houver, deve-se excluir todos os registros
dependentes ou altera-los, dependendo do
caso

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Iiguest3118b2
 
Diagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosDiagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosJanynne Gomes
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dadosvini_campos
 
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TAD
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TADEstrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TAD
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TADLeinylson Fontinele
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo LógicoCentro Paula Souza
 
UML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesUML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesRodrigo Cascarrolho
 
Exercicio banco de_dados
Exercicio banco de_dadosExercicio banco de_dados
Exercicio banco de_dadosRafael Lima
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 
Banco de dados - Aula 1 SQL
Banco de dados - Aula 1 SQLBanco de dados - Aula 1 SQL
Banco de dados - Aula 1 SQLDaniel Brandão
 
Normalização - Banco de Dados
Normalização - Banco de DadosNormalização - Banco de Dados
Normalização - Banco de DadosRoberto Grande
 
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)Introdução a Banco de Dados (Parte 1)
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)Mario Sergio
 
Introdução à programação
Introdução à programação Introdução à programação
Introdução à programação João Piedade
 
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosBanco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosLeinylson Fontinele
 

Mais procurados (20)

Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Ii
 
Diagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosDiagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de Dados
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dados
 
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TAD
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TADEstrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TAD
Estrutura de Dados - Aula 02 - Estrutura de Dados e TAD
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Software
 
Banco De Dados
Banco De DadosBanco De Dados
Banco De Dados
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
 
UML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas EficientesUML - Criando Diagramas Eficientes
UML - Criando Diagramas Eficientes
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
Exercicio banco de_dados
Exercicio banco de_dadosExercicio banco de_dados
Exercicio banco de_dados
 
Diagrama de Classes
Diagrama de ClassesDiagrama de Classes
Diagrama de Classes
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 
Banco de dados - Aula 1 SQL
Banco de dados - Aula 1 SQLBanco de dados - Aula 1 SQL
Banco de dados - Aula 1 SQL
 
Normalização - Banco de Dados
Normalização - Banco de DadosNormalização - Banco de Dados
Normalização - Banco de Dados
 
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)Introdução a Banco de Dados (Parte 1)
Introdução a Banco de Dados (Parte 1)
 
Introdução à programação
Introdução à programação Introdução à programação
Introdução à programação
 
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosBanco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
 

Semelhante a Banco de dados I - conceitos básicos

Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagemprsimon
 
Bdm aula 3 - modelo relacional e restrições de integridade
Bdm   aula 3 - modelo relacional e restrições de integridadeBdm   aula 3 - modelo relacional e restrições de integridade
Bdm aula 3 - modelo relacional e restrições de integridadeTicianne Darin
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Iiguest3118b2
 
3 modelo relacional
3 modelo relacional3 modelo relacional
3 modelo relacionalMarcos Souza
 
Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Reuel Lopes
 
Curso de Delphi - Banco de Dados
Curso de Delphi - Banco de DadosCurso de Delphi - Banco de Dados
Curso de Delphi - Banco de DadosJosé Araújo
 
Conceitos essenciais de bases de dados
Conceitos essenciais de bases de dadosConceitos essenciais de bases de dados
Conceitos essenciais de bases de dadosPatrícia Morais
 
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfAula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfDanielaJoaoGoularted
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfCelestino24
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosDaniel Brandão
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfssuser69006f
 
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosBases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosClara Ferreira
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosOseas_Lima
 
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de Dados
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de DadosTI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de Dados
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de DadosEstratégia Concursos
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º anoEste FC Juniores
 

Semelhante a Banco de dados I - conceitos básicos (20)

Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 
Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagem
 
Bdm aula 3 - modelo relacional e restrições de integridade
Bdm   aula 3 - modelo relacional e restrições de integridadeBdm   aula 3 - modelo relacional e restrições de integridade
Bdm aula 3 - modelo relacional e restrições de integridade
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Ii
 
3 modelo relacional
3 modelo relacional3 modelo relacional
3 modelo relacional
 
Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)Apostila bancodedados (2)
Apostila bancodedados (2)
 
Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]
 
Curso de Delphi - Banco de Dados
Curso de Delphi - Banco de DadosCurso de Delphi - Banco de Dados
Curso de Delphi - Banco de Dados
 
Conceitos essenciais de bases de dados
Conceitos essenciais de bases de dadosConceitos essenciais de bases de dados
Conceitos essenciais de bases de dados
 
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdfAula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
Aula3BD-Modelo-Entidade-Relacionamento1.pdf
 
SGBD - Aula 2
SGBD - Aula 2SGBD - Aula 2
SGBD - Aula 2
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdf
 
Md7 banco dados
Md7 banco dadosMd7 banco dados
Md7 banco dados
 
Bd aula2
Bd aula2Bd aula2
Bd aula2
 
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosBases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dados
 
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de Dados
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de DadosTI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de Dados
TI para Concursos: Modelagem Conceitual de Bancos de Dados
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º ano
 

Mais de Rodrigo Kiyoshi Saito

Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoAlgoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasBD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasBD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoBD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsBD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Rodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisAlgoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04Rodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03Rodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CAlgoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CAlgoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesAlgoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaAlgoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaRodrigo Kiyoshi Saito
 

Mais de Rodrigo Kiyoshi Saito (20)

Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos
Algoritmos - Aula 16 B - ArquivosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos
 
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoAlgoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros
Algoritmos - Aula 16 - RegistrosAlgoritmos - Aula 16 - Registros
Algoritmos - Aula 16 - Registros
 
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasBD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
 
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasBD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
 
BD I - Aula 15 A - Comandos DML
BD I - Aula 15 A - Comandos DMLBD I - Aula 15 A - Comandos DML
BD I - Aula 15 A - Comandos DML
 
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoBD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
 
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsBD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisAlgoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
 
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
 
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CAlgoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
 
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CAlgoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
 
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em CAlgoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
 
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesAlgoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
 
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaAlgoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

Banco de dados I - conceitos básicos

  • 1. Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br BANCO DE DADOS I
  • 2. Tópicos abordados • Atributos • Tuplas • Chave primária e estrangeira • Convenção para utilização em diagramas • Relacionamentos
  • 3. Tópicos abordados • Entidades fracas • Auto-relacionamentos • Agregações • Especificação • Integridade referencial
  • 4. Atributos • Os atributos são informações básicas que qualificam uma entidade e descrevem seus elementos ou características. • Quando transpostos ao modelo físico (ao banco de dados), chamamos os atributos de campos ou colunas. • Note que todas as entidades devem possuir os atributos necessários ao andamento das operações da empresa, do contrário a entidade não será necessária para o sistema.
  • 5. Atributos • Esses atributos devem representar o objeto na sua totalidade. • Há uma tendência a confundir Entidade e Atributo. • Tenha sempre em mente que um Atributo é uma característica, logo não contém um grupo de informações. • Por sua vez, uma Entidade sempre é um grupo.
  • 6. Atributos • No mínimo são necessários dois atributos para criar uma entidade. • Uma entidade com um único atributo normalmente será agregada a outra entidade existente ao modelo.
  • 7. Exemplos de Atributos Exemplos de atributos as entidades: - Entidade Pessoa: nome, endereço, documento, data de nascimento, telefone, e-mail; - Entidade Nota Fiscal: série, número, data e emissão e cliente;
  • 8. Exemplos de Atributos COD. NOME DO CD NOME DA MUSICA NOME DO AUTOR 01 Mais do Mesmo Será Renato Russo e ... 01 Mais do Mesmo Ainda é Cedo Renato Russo e ... 01 Mais do Mesmo Tempo Perdido Renato Russo 02 Bate-Boca Meninos, Eu vi Tom Jobim e ... 02 Bate-Boca Eu te amo Tom Jobim e ... CHAVE PRIMARIA ATRIBUTOS TUPLA
  • 9. Atributos Um atributo chave é um dos atributos de um CE especialmente projetado para identificar de forma única qualquer entidade do CE. É importante enfatizar a expressão acima especialmente projetado, porque a unicidade do valor do atributo determinante deve ser garantida para qualquer conteúdo futuro do CE e não apenas para a instancia atual do CE.
  • 10. Exemplo de representação dos atributos Funcionário (numf, RG, CPF, nome, end, salário) funcionário RG CPF nomenumf end salário
  • 11. Tupla • É uma estrutura de atributos intimamente relacionados e interdependentes que residem em uma entidade. • Quando transposta ao modelo físico, uma tupla equivale a um registro ou linha da tabela.
  • 12. Chave • É um atributos utilizado para indexar dados. • Há três tipos de chaves: – Primária – Estrangeira; – Secundária;
  • 13. Chave primária • É o atributo que permite identificar uma única ocorrência de uma tupla em uma Entidade. • Dessa forma, seu conteúdo deve ser único, exclusivo e imutável para cada linha dessa Entidade. Todos os demais atributos da entidade devem depender unicamente desse atributo. • Caso não exista um atributo que possa assumir a posição de chave primária, é preciso cria-lo. Veja que nem todos campos é uma boa chave.
  • 14. Chave primária • Eventualmente uma chave primária pode conter mais de um atributo. • Nesse caso, a chave conterá mais de um atributo, mas será considerada a chave da tabela. • A união dos dois atributos é que deve garantir o acesso a uma única linha da entidade. • Esse caso de chave primária é chamado de Chave Concatenada ou Chave Composta;
  • 15. Chave estrangeira • É o atributo que estabelece a relação de uma Entidade com a Chave Primária de outra Entidade e permite uma relação entre entidades. • Isto ocorre quando uma Entidade dependente herda a chave da Entidade Fundamental exatamente para estabelecer o relacionamento entre elas.
  • 16. Chave estrangeira 01 Mais do Mesmo 02 Bate-Boca 01 Será 01 02 Ainda é Cedo 01 03 Tempo Perdido 01 04 Meninos, Eu vi 02 05 Eu te amo 02 ENTIDADE CD CHAVE PRIMÁRIA ENTIDADE MÚSICA CHAVE PRIMÁRIA ENTIDADE MÚSICA CHAVE ESTRANGEIRA
  • 17. Chave Secundária • Esta chave é utilizada como meio de classificação e pesquisas em entidades. • Sempre que houver a necessidade de buscar informações semelhantes, em ordem crescente ou decrescente, em função de datas, valores ou status predefinidos, criam-se chaves secundárias. • Podem também ser concatenadas a outras chaves secundárias para extrair a informação desejada.
  • 18. Tipos de Atributos • Um atributo pode conter vários subatributos. Nesse caso ele se diz itens de grupo ou composto. Por exemplo: Atributo: endereço Subatributos: Local(Rua, Número, Complemento), Cidade, CEP.
  • 19. Tipos de Atributos • A representação gráfica desse atributo composto é: end númerorua local complemento cidade CEP
  • 20. Tipos de Atributos Transformação em tabela: • endereco(rua, número, complemento, cidade, cep)
  • 21. Tipos de Atributos • Se um atributo de uma entidade pode tomar diversos valores então se diz multivalorado. Por exemplo: Atributo: Telefone Valores: (11) 4521-8444 (11) 4588-8754
  • 22. Tipos de Atributos • Essa propriedade pode ser indicada colocando-se um * após o nome do atributo multivalorado. Funcionário (numf, nome, telefone*)
  • 23. Para identificar as entidades, tente seguir os passos a seguir • 1 – Examine os substantivos. Eles são objetos com significa próprio; • 2 – Dê um nome a cada Entidade; • 3 – Há informações relevante a respeito da entidade necessária às operações da empresa? • 4 – Cada instância da entidade possui um identificador único (chave)?
  • 24. Para identificar as entidades, tente seguir os passos a seguir • 5 – Escreva uma descrição da suposta Entidade (CD é o produto básico de venda da empresa. Exemplos cd CDs são: Mais do Mesmo e Bate Boca); • 6 – Faça um diagrama com, pelo menos, alguns de seus atributos;
  • 25. Relacionamentos • Sempre que duas entidades apresentarem interdependência (por exemplo, autor da música ou música do CD), indica-se um relacionamento entre elas. • Deve-se perguntar a cada par de entidades se elas se relacionam.
  • 26. Relacionamentos • Cada entidade 1 {deve ter ou pode ter} relacionamento {uma ou mais ou uma única} entidade2;
  • 27. Relacionamentos • Assim, podemos dizer que: 1 – Cada CD deve ser gravado por uma única gravadora; 2 – Cada gravadora pode ter gravado um ou mais CDs; 1 – Cada autor pode ter escrito uma ou mais músicas; 2 – Cada música pode ser escrita por um ou mais autores; 1 – Cada música pode estar gravada em um ou mais CDs. 2 – Cada CD deve conter uma ou mais músicas.
  • 28. Relacionamentos • Conforme você pode notar, cada relacionamento contém um nome (normalmente um verbo como ser gravado, conter, ter escrito), a determinação de opcionalidade (deve ou pode) e um grau ou cardinalidade (uma única ou uma ou mais).
  • 29. Análise dos tipos de Relacionamentos • Há três tipos de relacionamentos (também muito conhecido como CARDINALIDADE): - Um para um (1:1); - Um para Muitos (1:N); - ou muitos para muitos (N:N);
  • 30. Relacionamento 1:1 • Ocorre sempre que uma entidade tiver uma única ocorrência para cada ocorrência na outra entidade. • Sempre que houver esse relacionamento, deve-se perguntar se realmente são duas entidades distintas ou se elas podem ser unidas.
  • 31. Relacionamento 1:1 • Normalmente, ao checarmos a chave de ambas as entidades, chegamos facilmente à conclusão se as entidades devem ou não ser unidas. • Da mesma forma, deve-se perguntar se esse relacionamento sempre será um para um ou se existe a possibilidade de, amanhã, vir a ser um para muitos.
  • 32. Exemplo de Relacionamento 1:1 DEPARTAMENTO GERENTE 1 1 PLACA-MÃE COMPUTADOR 1 1
  • 33. Exemplo de Relacionamento 1:1 • se uma entidade de um CE só pode estar associada a uma única entidade de outro CE e vice-versa, dizemos então que o relacionamento é de cardinalidade 1 para 1 ou 1:1.
  • 35. Relacionamento 1:N (ou N:1) • Ocorre sempre que uma entidade se relacionar com uma ou mais tuplas da outra entidade e esta outra se relacionar apenas com uma tupla daquela entidade. • Esse relacionamento é mais comum e fácil de ser analisado. Nesse caso, a parte onde o relacionamento é 1 contém os dados básicos da entidade (pois é a chave primária dessa entidade) e o lado muitos fará parte da lista de atributos não chave.
  • 36. Exemplo de Relacionamento 1:N (ou N:1) GRAVADORA CD 1 N CLIENTE PEDIDO 1 N
  • 37. Exemplo de Relacionamento 1:N (ou N:1) PEDIDO ITEM_DO_PEDIDO 1 N FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTOLOTAR 1N
  • 38. Relacionamento N:N (ou N:M) • Ocorre sempre que uma entidade se relacionar com várias tuplas de outra entidade e esta, por sua vez, relacionar-se com várias tuplas daquela entidade. • Esse relacionamento somente é possível na modelagem lógica de dados, uma vez que não se consegue implanta-lo em banco de dados relacionais.
  • 39. Relacionamento N:N (ou N:M) • Ele será transformado em dois relacionamentos: um para muitos (1:n) e uma Entidade Associativa Atributiva será identificada, caso haja outras informações que devam ser agregadas a esta nova entidade
  • 40. Exemplos de Relacionamento N:N (ou N:M) AUTOR LIVROESCREVER N N ALUNO DISCIPLINAESTUDAR N N
  • 41. Exemplos de Relacionamento N:N (ou N:M) PRODUTO FORNECEDORFORNECER N N FNCIONÁRIO PROJETOPARTICIPA N N
  • 42. Relacionamento N:N (ou N:M) • A transformação à qual nos referimos fera com que para cada um dos relacionamentos anteriores seja criado um item que terá o relacionamento um para muitos (1:n), com cada uma das outras entidades. • As novas entidades criadas serão formadas pela união das chaves primárias das entidades e, eventualmente, por novos atributos necessários. • Não esqueça que casos novos atributos sejam identificados na entidade associativa, esta será considerada atributiva.
  • 43. Exemplos de Relacionamento N:N (ou N:M) AUTOR MUSICA N N AUTOR_MUSICA 11 ALUNO DISCIPLINA N NALUNO_DISCIPLINA 11
  • 44. Exemplos de Relacionamento N:N (ou N:M) PRODUTO PEDIDO N NPRODUTO_PEDIDO 11
  • 45. Relacionamento N:N (ou N:M) • Relacionamentos podem ter atributos. Por exemplo, o relacionamento N:N para indicar a associação de Materiais com seus Fornecedores pode indicar para cada par do relacionamento, o preço, o prazo e lote (quantidade) que o fornecedor estabelece para fornecer o material.
  • 46. Relacionamento N:N (ou N:M) • A Figura abaixo mostra a representação gráfica desse relacionamento. Materiais FornecedoresFornecer N N prazo preço quantidade
  • 47. Conjunto de entidades fracos • Há casos em que a existência de um CE está vinculada à existência de outro CE. • Um exemplo típico é o registro, para fins de seguro-saúde ou imposto de renda, dos dependentes de um funcionário. • Nesse caso o registro só faz sentido para a empresa porque o dependente está ligado ao funcionário.
  • 48. Conjunto de entidades fracos • Diz-se, então, que o CE “Dependentes” é um conjunto de entidades fraco. • O CE funcionários é as vezes chamado conjunto pai conjunto mestre e dependentes é as vezes chamado de conjunto detalhe.
  • 49. Conjunto de entidades fracos FUNCIONARIO DEPENDENTE 1 N
  • 50. Auto-relacionamentos • Muitas vezes queremos fazer o relacionamento de um CE consigo mesmo. Por exemplo, dado o CE “Peças” queremos saber quais peças são componentes de uma dada peça ou, dada peça quais peças tem a têm como componente. • Esses dois relacionamentos podem ser representados pelo diagrama da figura abaixo.
  • 51. Auto-relacionamentos • Observe que cada uma das ligações do losango com o CE Peças recebeu um rótulo. • O primeiro rótulo significa: “uma peça é um componente” de outra peça, e o segundo rótulo significa “uma peça tem como componente” outra peça.
  • 52. Auto-relacionamentos • Os rótulos de ligações explicitam o papel que a peça desempenha no relacionamento, Este papel é normalmente evidente nos relacionamentos. • Observe também que o relacionamento é de cardinalidade N;N, isto é, uma peça pode ter vários componentes e uma dada peça pode ser componente de várias peças.
  • 54. Grau de relacionamento • Os exemplos vistos até agora são de relacionamento envolvendo dois CE´s. Eles são ditos binários ou de grau 2 e são os mais comuns na prática. O grau de um relacionamento é um número de CE´s envolvidos no relacionamento. A figura abaixo mostra um relacionamento de grau 3, ou triplo, entre professores, alunos e disciplinas.
  • 55. Grau de relacionamento • A cardinalidade desse relacionamento, 1 : N : N, pode ser interpretada da seguinte forma: - dado um professor e uma determinada disciplina temos diversos alunos; - dado um professor e um determinado aluno, temos diversas disciplinas; - dado um aluno e uma certa disciplina, temos um único professor;
  • 56. Grau de relacionamento Professor Alunos Disciplinas PAD 1 N N
  • 57. Grau de relacionamento • A figura mostra um relacionamento triplo chamado MRP entre Materiais, Pedidos e Requisições Materiais Requisições Pedidos N N N quantidade requisitada quantidade pedida MRP
  • 58. Agregações • Há casos em que relacionamentos de grau superior a 2 não capturam as regras de negócio desejadas. • Por exemplo, no relacionamento triplo MRP visto anteriormente em materiais, requisições e pedidos (ordens de compra), uma requisição está relacionada com um ou mais materiais e com um ou mais pedidos (ou com nenhum deles), o que é artificial
  • 59. Agregações • Esta separação de funções implica na existência de dois relacionamentos distintos; o segundo é chamado de agregação porque o relacionamento de Materiais com Requisição é agregado em um pseudo CE, que por sua vez se relaciona com Pedidos através do relacionamento “Itens de pedidos”
  • 61. Especificação • As técnicas de orientação a objetos tiveram várias influencias sobre o projeto de bases de dados. • Uma delas é o conceito de subclasse e herança. • Muitas vezes queremos registrar características especiais de certos subconjuntos de um CE.
  • 63. Especificação • Esses novos CE´s são também chamados de especializações do CE Funcionários. Como o nome “é-um” indica, o relacionamento significa que uma secretária “é uma” funcionária, isto é, possui todos os atributos do CE funcionário. • O símbolo “+” indica que a especialização é do tipo “ou exclusivo”, ou seja, um funcionário pode ser especializado em apenas um dentre “Secretárias”, “Técnicos” e “Gerentes”.
  • 64. Integridade referencial • É um mecanismo utilizado para manter a consistência das informações gravadas. • Dessa forma, não são permitidas a entrada de valores duplicados nem a existência de uma referência a uma chave inválida em uma entidade.
  • 65. Integridade referencial • É também necessário que cada valor de chave estrangeira possua uma ocorrência na outra entidade à qual faz referência. • Se isso não ocorrer, fica claro que estaremos perdendo uma informação importante para o sistema.
  • 66. Integridade referencial • A maior parte dos bancos de dados relacionais estabelece esse tipo de relacionamento e impede que durante uma inclusão, exclusão ou alteração uma chave estrangeira de uma entidade não tenha correspondente na chave primária da outra entidade.
  • 67. Integridade referencial • No caso de uma alteração ou exclusão na chave primária da entidade, deve-se verificar se há registros dependentes (chave estrangeira) nas demais tabelas. • Se houver, deve-se excluir todos os registros dependentes ou altera-los, dependendo do caso

Notas do Editor

  1. Nota-se, portanto, que ao utilizarmos o conceito de atributos em entidades estamos querendo qualificar ao máximo aquele objeto do mundo real. Essas informações muitas vezes não correspondem a todas as informações possíveis daquele objeto, mas sim às informações relevantes para o funcionamento do sistema.
  2. No exemplo do catálogo de CDs, não teremos cada um dos CDs armazenados no banco de dados, mas sim as características que nos permitirão identificar qual CD o cliente quer comprar, quais músicas há naquele CD, autores, gravadoras etc. Não importa se há várias unidades do mesmo CD disponíveis para venda na loja (a menos que se esteja desenvolvendo um sistema que controle o estoque cd CDs). Esta deve ser uma preocupação quando estivermos desenvolvendo um novo sistema – até onde exatamente queremos chegar com o sistema
  3. Nota-se, portanto, que ao utilizarmos o conceito de atributos em entidades estamos querendo qualificar ao máximo aquele objeto do mundo real. Essas informações muitas vezes não correspondem a todas as informações possíveis daquele objeto, mas sim às informações relevantes para o funcionamento do sistema.
  4. Caso não exista um atributo que possa assumir a posição de chave primária, é preciso cria-lo. Veja que nem todos campos é uma boa chave. Normalmente utilizamos campos numéricos por serem localizados mais rapidamente pelos bancos de dados. Valores alfanuméricos grandes têm acesso mais lento. Dessa forma, fica claro que toda tabela deve conter uma chave primária. Muitas vezes encontramos o termo superchave para identificar a chave primária. Trata-se apenas de um nome diferente para designar a mesma coisa, e, portanto não é preciso se preocupar com isso.
  5. Convenção para utilização em Diagramas   Deve-se utilizar uma caixa de qualquer dimensão com um nome único (exclusivo) em cada uma das caixas. Esses nomes devem representar as Entidades do sistema. Alguns autores preferem utilizar a caixa com bordas arredondadas. Isso é apenas uma convenção diferente, que em nada modificará o objetivo e a compreensão da Entidade. A seguir será utilizado o nome da Entidade de fora da caixa e separada a Chave primária dos demais atributos com uma linha horizontal: |----------------| |CD | |----------------| |Código CD | |Nome CD | |Preço | |----------------|
  6. Note que esse relacionamento é efetivamente raro. Relacionamentos em que seja obrigatória em ambas as entidades são mais raros ainda. No exemplo a seguir, cada departamento é gerenciado por um gerente, e cada gerente gerencia um departamento. As chaves são distintas (são objetos absolutamente diferentes), mas é interessante nos questionarmos, mesmo que eventualmente, se um gerente não pode gerenciar mais de um departamento. Isso pode ou não ocorrer, dependendo da empresa, mesmo que seja por um curto período de tempo. Nesse caso, o relacionamento deveria ser trocado para um para muitos (1:n); Isso também ocorre com o relacionamento entre Computador e Para Mãe. Essa pergunta deve ser feita à possibilidade de um computador possuir mais de uma Placa Mãe no futuro.
  7. Note que esse relacionamento é efetivamente raro. Relacionamentos em que seja obrigatória em ambas as entidades são mais raros ainda. No exemplo a seguir, cada departamento é gerenciado por um gerente, e cada gerente gerencia um departamento. As chaves são distintas (são objetos absolutamente diferentes), mas é interessante nos questionarmos, mesmo que eventualmente, se um gerente não pode gerenciar mais de um departamento. Isso pode ou não ocorrer, dependendo da empresa, mesmo que seja por um curto período de tempo. Nesse caso, o relacionamento deveria ser trocado para um para muitos (1:n); Isso também ocorre com o relacionamento entre Computador e Para Mãe. Essa pergunta deve ser feita à possibilidade de um computador possuir mais de uma Placa Mãe no futuro.
  8. Relacionamentos desse tipo raramente são obrigatórios em ambas as entidades. A exceção é quando se trata de itens de uma entidade, como itens de nota fiscal ou pedidos. Mas esse parece ser um caso especial de muitos para muitos. A seguir, exemplos em que isso ocorre: Cada Gravadora grava vários CDs e cada CD é gravado apenas por uma Gravadora. Cada Cliente possui vários Pedidos e cada Pedido é de um único Cliente.
  9. Neste exemplo, vários funcionários podem estar lotados num único departamento. Dizemos então que o relacionamento Lotações de Funcionários com Departamento é de cardinalidade N para 1 ou N : 1. A cardinalidade do relacionamento está indicada pelos símbolos N e 1. Para determinar sua posição correta pode-se usar o seguinte argumento: “um funcionário existe em um único departamento e em um único departamento podem existir vários funcionários”.  
  10. Esse relacionamento somente é possível na modelagem lógica de dados, uma vez que não se consegue implanta-lo em banco de dados relacionais. Ele será transformado em dois relacionamentos: um para muitos (1:n) e uma Entidade Associativa Atributiva será identificada, caso haja outras informações que devam ser agregadas a esta nova entidade – por exemplo de item de pedido em que se identificam quantidade e preço, ou criada, caso seja a simples união das chaves primárias de ambas as entidades – caso de vários produtos serem fornecidos por vários fornecedores e vice-versa.Esses relacionamentos são facilmente encontrados e normalmente são opcionais em ambas entidades. Existem casos em que há opcionalidade de apenas em uma das duas direções. Nos exemplos a seguir, cada Música é composta por um ou vários Autores, e cada Autor pode compor uma ou várias Músicas. Cada Produto é fornecido por vários Fornecedores e cada Fornecedor pode fornecer vários Produtos. E, finalmente, cada Aluno é inscrito em uma ou várias Matérias e cada Matéria possui vários Alunos.
  11. Neste exemplo, se uma entidade de um CE está associada a várias outras entidades de outro CE e vice-versa. só pode estar associada a uma única entidade de outro CE e vice-versa, dizemos então que o relacionamento é de cardinalidade N para N ou N:N.
  12. Note que os relacionamentos das Entidades Associativas recebem de ambas as entidades fundamentais o lado “muitos” do relacionamento. Por sua vez, do lado das entidades fundamentais, fica o lado “um” do relacionamento
  13. Poderíamos questionar nesse exemplo se um dado atributo, digamos, preço, pertence de fato ao relacionamento em vez de a um dos conjuntos de entidades envolvidos. Um teste simples é capaz de esclarecer a dúvida. Fixe o material e varie o fornecedor: se o preço varia, então o atributo não é do material; em seguida, fixe o fornecedor e varie o material: se o preço varia, então o atributo não é do fornecedor. Fica claro, nesse caso, que o atributo preço é do relacionamento, isto é, cada par (material, fornecedor) possui um preço. Idem aos atributos prazo e lote.
  14. A figura mostra um relacionamento triplo chamado MRP entre Materiais, Pedidos e Requisições, típico de um sistema de compras de materiais, onde requisições vindas de diversos setores são agrupadas em pedidos ou ordens de compra e se deseja relacionar cada pedido com as requisições originais. O relacionamento possui dois atributos: quantidade requisitada e quantidade pedida. O relacionamento tem cardinalidade N : N : N e é total do lado de Pedidos e de Requisições (toda requisição está associada a um ou mais pedidos e pode conter vários materiais, idem para pedidos), mas é parcial do lado de Materiais (um dado material pode não estar sendo comprado no momento).
  15. Há casos em que relacionamentos de grau superior a 2 não capturam as regras de negócio desejadas. Por exemplo, no relacionamento triplo MRP visto anteriormente em materiais, requisições e pedidos (ordens de compra), uma requisição está relacionada com um ou mais materiais e com um ou mais pedidos (ou com nenhum deles), o que é artificial. Requisições precedem a pedidos no tempo e originalmente estão relacionadas apenas com Materiais, já que toda requisição é criada para comprar um ou mais materiais. Elas se originam em diversos setores da empresa e são encaminhadas ao setor de compras. O setor de compras associa um pedido de compra ao par (requisição, material), portanto, ao relacionamento, especificando a quantidade a ser comprada ( que pode ser diferente da requisitada, por exemplo, para obter um desconto maior ou devido a alguma restrição de tamanho de lote de venda). Esta separação de funções implica na existência de dois relacionamentos distintos; o segundo é chamado de agregação porque o relacionamento de Materiais com Requisição é agregado em um pseudo CE, que por sua vez se relaciona com Pedidos através do relacionamento “Itens de pedidos”
  16. Posteriormente, no mapeamento do modelo conceitual para o modelo relacional, os relacionamentos N : N serão representados por tabelas auxiliares e, portanto, se comportam como CE´s, o que torna muito simples representar esse relacionamento especial no modelo relacional.
  17. As técnicas de orientação a objetos tiveram várias influencias sobre o projeto de bases de dados. Uma delas é o conceito de subclasse e herança. Muitas vezes queremos registrar características especiais de certos subconjuntos de um CE. Por exemplo, no CE Funcionários temos secretária, técnicos, engenheiros, gerentes etc, e para cada uma dessas categorias queremos guardar alguns atributos específicos, como habilidades das secretárias em digitação, informática, línguas etc. Outros atributos seriam requeridos para engenheiros e assim por diante. Seria ineficiente estender o CE Funcionários com todos esses atributos que só teriam valores para cada grupo específico de funcionários ficando vazios os não correspondentes ao grupo. Para este fin criamos os CE´s denominados Secretárias, Técnicos, Engenheiros etc, e um tipo especial de relacionamentos desses CE´s chamado “é um” e representado por um triangulo.
  18. É um mecanismo utilizado para manter a consistência das informações gravadas. Dessa forma, não são permitidas a entrada de valores duplicados nem a existência de uma referência a uma chave inválida em uma entidade. É importante enfatizar o conceito de integridade referencial. É também necessário que cada valor de chave estrangeira possua uma ocorrência na outra entidade à qual faz referência. Se isso não ocorrer, fica claro que estaremos perdendo uma informação importante para o sistema. Exemplo: se tivermos um valor na entidade CD correspondente à gravadora (chave estrangeira) e não tivermos o mesmo valor (chave primária) na entidade Gravadora, estaremos diante de um problema, pois teríamos um CD sem uma Gravadora válida.
  19. A maior parte dos bancos de dados relacionais estabelece esse tipo de relacionamento e impede que durante uma inclusão, exclusão ou alteração uma chave estrangeira de uma entidade não tenha correspondente na chave primária da outra entidade. Assim, em uma inclusão na entidade com a chave estrangeira, caso seja informado um código que não exista, correspondente na outra entidade, deve ser gerada uma mensagem de erro. Assim, caso queiramos incluir um CD com um código de Gravadora que não exista, correspondente na tabela Gravadora, deve ser enviada uma mensagem de erro e impedida a gravação da informação.
  20. No caso de uma alteração ou exclusão na chave primária da entidade, deve-se verificar se há registros dependentes (chave estrangeira) nas demais tabelas. Se houver, deve-se excluir todos os registros dependentes ou altera-los, dependendo do caso. Isso poderia ocorrer caso quiséssemos excluir ou alterar uma Gravadora e tivéssemos CDs armazenados com o código da Gravadora. Se fosse permitido, teríamos uma informação inválida, pois ao tentarmos localizar a Gravadora deste CD, isso não seria possível. Caso o seu banco de dados não disponha desse recurso, você deverá levar isso em consideração e criar mecanismos que evitem o problema. Quanto o banco de dados dispuser desse recurso, este adotará o nome CONSTRAINT.   Em alguns bancos de dados é possível controlar até a propagação de exclusões ou alterações na chave primária: ou se apagam todos os registros dependentes ou se altera o seu código. Assim, caso excluíssemos ou alterássemos uma determinada Gravadora, todos os CDs dessa gravadora seriam automaticamente excluídos ou alterados. Note que isso é bastante perigoso, pois normalmente nenhuma mensagem será dada ao usuário. A regra será a automática modificação das informações no banco de dados.