A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Fevereiro 2010guest0739d3c
O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
BLOG DE JAMILDO - Veja os indicadores industriais de março de 2010guest0739d3c
1) O documento relata os indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria para março de 2010.
2) A atividade industrial intensificou-se no primeiro trimestre, com crescimento em variáveis como faturamento real, horas trabalhadas e emprego.
3) O faturamento real cresceu 4,3% em março na comparação com fevereiro, enquanto as horas trabalhadas aumentaram 2,7%, demonstrando retomada da atividade em diversos setores industriais.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
Calendário Econômico Pine: Desemprego na mínima e inflação na metaBanco Pine
O documento resume que:
1) A taxa de desemprego no Brasil deve cair para 5,2% em outubro, a menor taxa para o mês.
2) O setor de comércio teve alta de 3,6% na população ocupada em setembro.
3) A inflação medida pelo IPCA-15 deve avançar 0,52% em novembro, abaixo das leituras anteriores.
Indicador de periodicidade trimestral da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Dez09guest0739d3c
1) O faturamento real da indústria de transformação cresceu 3,5% em dezembro superando o nível pré-crise em 0,2%, porém recuou 4,3% na média de 2009 frente a 2008.
2) As horas trabalhadas registraram recuo de 0,4% em dezembro após três meses de expansão, ainda 7,1% abaixo do nível pré-crise.
3) O emprego cresceu 1,7% em dezembro, a maior taxa desde 2003, porém recuou 3,1% na
O documento explica o que são links patrocinados, destacando que são anúncios pagos que aparecem nas primeiras posições dos sites de busca e redes sociais para usuários que buscam exatamente o ramo de atuação da empresa, permitindo que o anunciante pague apenas quando alguém clica no anúncio. Também descreve os serviços e metodologia de uma empresa para criar campanhas de links patrocinados.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
Leveraging Social Media: Becoming A Networked Arts OrganizationBeth Kanter
The workshop agenda provided an overview of becoming a networked arts organization through the use of social media. The morning session provided inspiration on social media strategies for arts organizations. The afternoon included mini-workshops on tools like Facebook, Twitter, and measurement. Attendees would leave with basic social media best practices and next steps. Effective social media use requires moving from low engagement to high engagement over time by learning, participating, publishing content, and building networks. Measuring social media impact requires focusing on a few key metrics rather than collecting all available data.
Pesquisa CNI/Ibope, realizada entre os dias 28 e 31 de julho de 2011, com eleitores com mais de 16 anos. A amostra inclui 2.002 entrevistas em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
1. A pesquisa avaliou a opinião da população sobre o governo Dilma entre março de 2011 e março de 2012.
2. A avaliação geral do governo se manteve estável, com 56% considerando o governo "ótimo" ou "bom". A popularidade da presidente Dilma cresceu para 77%.
3. As áreas de atuação do governo com melhor avaliação foram combate à fome e pobreza, meio ambiente e combate ao desemprego, enquanto impostos, saúde e segurança pública
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
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O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
BLOG DE JAMILDO - Veja os indicadores industriais de março de 2010guest0739d3c
1) O documento relata os indicadores industriais da Confederação Nacional da Indústria para março de 2010.
2) A atividade industrial intensificou-se no primeiro trimestre, com crescimento em variáveis como faturamento real, horas trabalhadas e emprego.
3) O faturamento real cresceu 4,3% em março na comparação com fevereiro, enquanto as horas trabalhadas aumentaram 2,7%, demonstrando retomada da atividade em diversos setores industriais.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
Calendário Econômico Pine: Desemprego na mínima e inflação na metaBanco Pine
O documento resume que:
1) A taxa de desemprego no Brasil deve cair para 5,2% em outubro, a menor taxa para o mês.
2) O setor de comércio teve alta de 3,6% na população ocupada em setembro.
3) A inflação medida pelo IPCA-15 deve avançar 0,52% em novembro, abaixo das leituras anteriores.
Indicador de periodicidade trimestral da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
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1) O faturamento real da indústria de transformação cresceu 3,5% em dezembro superando o nível pré-crise em 0,2%, porém recuou 4,3% na média de 2009 frente a 2008.
2) As horas trabalhadas registraram recuo de 0,4% em dezembro após três meses de expansão, ainda 7,1% abaixo do nível pré-crise.
3) O emprego cresceu 1,7% em dezembro, a maior taxa desde 2003, porém recuou 3,1% na
O documento explica o que são links patrocinados, destacando que são anúncios pagos que aparecem nas primeiras posições dos sites de busca e redes sociais para usuários que buscam exatamente o ramo de atuação da empresa, permitindo que o anunciante pague apenas quando alguém clica no anúncio. Também descreve os serviços e metodologia de uma empresa para criar campanhas de links patrocinados.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
Leveraging Social Media: Becoming A Networked Arts OrganizationBeth Kanter
The workshop agenda provided an overview of becoming a networked arts organization through the use of social media. The morning session provided inspiration on social media strategies for arts organizations. The afternoon included mini-workshops on tools like Facebook, Twitter, and measurement. Attendees would leave with basic social media best practices and next steps. Effective social media use requires moving from low engagement to high engagement over time by learning, participating, publishing content, and building networks. Measuring social media impact requires focusing on a few key metrics rather than collecting all available data.
Pesquisa CNI/Ibope, realizada entre os dias 28 e 31 de julho de 2011, com eleitores com mais de 16 anos. A amostra inclui 2.002 entrevistas em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
1. A pesquisa avaliou a opinião da população sobre o governo Dilma entre março de 2011 e março de 2012.
2. A avaliação geral do governo se manteve estável, com 56% considerando o governo "ótimo" ou "bom". A popularidade da presidente Dilma cresceu para 77%.
3. As áreas de atuação do governo com melhor avaliação foram combate à fome e pobreza, meio ambiente e combate ao desemprego, enquanto impostos, saúde e segurança pública
A atividade da indústria da construção cresceu em maio pela primeira vez no ano, com o nível de atividade atingindo 53,1 pontos. As grandes empresas tiveram o maior crescimento, com o indicador chegando a 58 pontos. As expectativas para os próximos seis meses também melhoraram, embora ainda estejam abaixo do nível do ano passado.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
O documento discute dois índices que medem aspectos da sociedade brasileira: o Índice de Medo do Desemprego caiu 7,4% em março de 2013 em comparação com dezembro de 2012, mostrando maior segurança no emprego. O Índice de Satisfação com a Vida mostrou pequeno recuo de 0,8% na comparação com dezembro de 2012, sendo o segundo recuo consecutivo. Os índices variam de acordo com cortes como gênero, idade, região e nível de instru
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação com abril de 2011, com destaque para as reduções nos setores de têxteis, veículos autom
A atividade industrial brasileira está fraca, com queda na utilização da capacidade instalada desde janeiro. Em maio, a utilização da capacidade ficou no menor nível desde 2009. Os indicadores de produção, como horas trabalhadas e faturamento, também registraram queda em maio. A maioria dos setores industriais opera com mais ociosidade do que no ano passado.
Blog deJamildo - Indicadores Industriais Dez09guest0739d3c
1) O faturamento real da indústria de transformação cresceu 3,5% em dezembro superando o nível pré-crise em 0,2%, porém recuou 4,3% na média de 2009 frente a 2008.
2) As horas trabalhadas recuaram 0,4% em dezembro após três meses de expansão, ainda 7,1% abaixo de setembro de 2008.
3) O emprego cresceu 1,7% em dezembro, a maior taxa desde 2003, porém recuou 3,1% na mé
1) O documento apresenta os resultados da pesquisa de indicadores industriais da CNI/FIEPE para Pernambuco referente ao mês de dezembro de 2011.
2) As vendas reais da indústria de transformação de Pernambuco recuaram 7,6% em dezembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
3) O total de empregos formais na indústria de transformação pernambucana apresentou queda de 1,2% em dezembro de 2011 frente ao mês anterior.
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 4,7% sem ajuste em relação a setembro. As atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos tiveram queda de 1,8% e de artigos de borracha e plástico aumento de 1,2% com ajuste sazonal. O nível de utilização da
1) Os indicadores industriais de fevereiro apontam crescimento de 1,5% no faturamento e 2,2% nas horas trabalhadas na comparação com janeiro, porém a utilização da capacidade instalada recuou 0,3 pontos.
2) Apesar da alta nos indicadores, o desempenho da indústria ainda não mostra uma trajetória consistente de expansão.
3) A análise setorial indica que a perda de dinamismo do faturamento se espalhou entre os setores, com dez de 19 registr
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em setembro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% em setembro na comparação com agosto, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais nominais tiveram leve alta no período. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 82% em setembro.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2011. Os dados revelam uma queda no INA total da indústria nesses meses, tanto com ajuste sazonal quanto sem ajuste. As indústrias têxtil, de móveis e indústrias diversas também apresentaram declínio no período. Já a indústria de minerais não metálicos teve crescimento.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% com ajuste sazonal e de -5,1% sem ajuste em relação a agosto. Os setores de veículos automotores e produtos químicos tiveram crescimento, enquanto alimentos e bebidas e têxteis tiveram queda na atividade.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de agosto de 2011. Os dados revelam que a atividade industrial teve alta de 0,8% em agosto na comparação com julho, após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada na indústria geral ficou em 84,1% em agosto, estável em relação a julho. Os setores de minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram altas de 1,5% e 1,2% respectivamente
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2011. O INA total da indústria teve variação de 0,6% com ajuste sazonal e de -2,2% sem ajuste em relação a março. Os setores de Coque, Refino de Petróleo e Produtos Químicos tiveram desempenho positivo, enquanto Metalurgia Básica e Produtos Químicos tiveram queda na atividade.
Semelhante a Indicadores Industriais | Setembro/2011 (17)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Indicadores Industriais | Setembro/2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 9 Setembro de 2011 www.cni.org.br
Faturamento cresce enquanto UCI - dessazonalizada
atividade industrial recua
Setembro/2011
100
Com exceção do faturamento real, todos os indicadores dessazonalizados
registraram queda em setembro, frente ao mês anterior. As horas
trabalhadas recuaram 1,3%, a utilização da capacidade instalada caiu 0,6 90
ponto percentual (para 81,6%) e o emprego registrou retração de 0,3%.
O faturamento real, no entanto, manteve o curso de crescimento pelo 81,6
quarto mês consecutivo: em setembro o indicador cresceu 1,0% frente 82,2
80 Mês anterior
ao mês anterior.
A massa salarial real – sem ajuste sazonal – aumentou 3,5% em
setembro, frente ao mês anterior. O rendimento médio real do
70
trabalhador da indústria também cresceu em setembro, na mesma base
de comparação, e mais que dobrou o ritmo de crescimento quando
comparado com o mesmo mês do ano anterior.
0
Indicadores Industriais Brasil - setembro/2011
Variação percentual
Set11/ Set11/ Ago11 Jan-Set11/
Indústria de Transformação Set11/ Set10
Ago11 Dessaz. Jan-Set10
Faturamento real1 0,7 1,0 4,1 5,1
Horas trabalhadas -3,8 -1,3 -0,4 1,7
Emprego 0,2 -0,3 1,1 2,7
Massa salarial real 2
3,5 - 7,3 5,5
Rendimento médio real2 3,3 - 6,2 2,7
Percentual médio
Set11 Ago11 Set10
Utilização da capacidade instalada 82,8 83,5 83,4
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,6 82,2 82,2
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Quarto mês seguido de crescimento
125
• O faturamento real dessazonalizado cresceu 1,0%
120
em setembro, frente ao mês anterior;
115
• É o quarto crescimento consecutivo do indicador
110
dessazonalizado;
105
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
100
o faturamento aumentou 4,1%;
95
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Ritmo de produção volta a cair
• Após estabilidade em agosto, as horas trabalhadas na
110
produção (com ajuste sazonal) recuaram 1,3% frente ao
mês anterior;
105
• Essa foi a segunda maior queda do indicador
dessazonalizado frente ao mês anterior em 2011;
100
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior o
indicador passou a recuar 0,4%;
95
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Utilização da Capacidade Instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Ociosidade aumenta na indústria
• A indústria operou, em média, com 81,6% da 83
capacidade instalada em setembro, após ajuste sazonal;
• O indicador dessazonalizado recuou 0,6 ponto 81
percentual entre agosto e setembro;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
UCI ficou 0,6 ponto percentual inferior;
77
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Queda da atividade atinge mercado de
trabalho 113
• O indicador dessazonalizado de emprego diminuiu
110
0,3% em setembro, em relação ao mês anterior;
• Essa foi a queda mensal mais pronunciada desde abril 107
de 2009;
104
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
emprego cresceu 1,1%; 101
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Expansão mais que reverte queda do mês
anterior
135
• A massa salarial real, sem ajuste sazonal, aumentou
3,5% em setembro na comparação com agosto;
125
• Esse crescimento mais que compensou a queda de 2011
3,1% em agosto, na mesma base de comparação; 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 2010
o indicador expandiu 7,3% – a maior alta do ano 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
nessa base de comparação;
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
125
Dobra o ritmo de expansão anual
• O rendimento médio real do trabalhador da
indústria cresceu 3,3% em setembro, frente ao 115
mês anterior (dados originais);
2011
• Comparativamente ao mesmo mês do ano 105
anterior, indicador aumentou 6,2%;
2010
• O rendimento real dobrou o ritmo de crescimento
95
na comparação anual, ou seja, frente ao mesmo
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
mês do ano anterior; Deflator: INPC-IBGE
3
4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Análise setorial
Desempenho dos setores industriais
continua heterogêneo
A análise dos setores industriais mostra a continuação Utilização da capacidade instalada
do desempenho diferenciado na comparação anual.
O faturamento e as horas trabalhadas crescem para, Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.)
praticamente, metade dos setores considerados. O
emprego continua aumentando para a maior parte da Produtos químicos 4,4
indústria. Porém, para a maioria dos setores, há maior
Madeira 4,0
ociosidade do uso da capacidade instalada.
Metalurgia básica 2,3
O faturamento é a variável que mostra as maiores taxas
de crescimento – e as maiores diferenças nos resultados
Móveis e diversas 2,2
setoriais – entre os meses de setembro de 2010 e de
2011. Alguns se destacaram pela expansão de dois Refino e álcool 1,8
dígitos: Material eletrônico e de comunicação (34,9%),
Máquinas aparelhos e materiais elétricos (26,8%), Outros Máquinas e equipamentos 0,2
equipamentos de transporte (24,3%), Couros e calçados
(15,7%) e Produtos de metal (12,4%). Mat. eletrônico e comunic. 0,1
Na contramão dessa tendência, quatro setores passaram Minerais não metálicos 0,1
a mostrar queda do faturamento em setembro: Móveis e
diversas, Papel e celulose, Borracha e plástico e Vestuário. -0,2 Outros equip. de transporte
O setor Têxtil foi o que mais reduziu o faturamento no
-0,5 Produtos de metal
período (-8,9%). No total, nove segmentos registraram
queda desse indicador.
-0,7 Vestuário
As diferenças no desempenho setorial são menores no
-1,0 Borracha e plástico
que se refere às horas trabalhadas. Nenhum setor registrou
crescimento de dois dígitos. Os que mais aumentaram as -1,1 Alimentos e bebidas
horas trabalhadas foram Material eletrônico e comunicação
(9,1%) e Outros equipamentos de transporte (8,5%). -1,2 Veículos automotores
Dos 10 setores que reduziram as horas trabalhadas, -2,3 Edição e impressão
também na comparação anual, Móveis e indústrias
diversas, Madeira e Couros e calçados mostraram as -2,7 Máq., apar. e mat. elétricos
quedas mais pronunciadas (4,6%).
-3,1 Papel e celulose
Dos 19 setores considerados, 11 estão mais ociosos do que
há um ano. Couros e calçados (-4,3 p.p.) e Têxteis (-4,0 p.p.) -4,0 Têxteis
foram os setores que mais reduziram o uso da capacidade
-4,3 Couros e calçados
instalada entre setembro de 2010 e de 2011.
4
5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Vestuário Madeira
Redução da atividade industrial Queda da atividade reduz estímulos ao
investimento no setor
O setor Vestuário vem mostrando queda da atividade
industrial de forma preocupante. Em setembro Os indicadores de atividade do setor Madeira vem
houve redução de quase todos os seis indicadores caindo de forma contínua e não há sinais de reação.
pesquisados na comparação com o mesmo mês do Dentre os 19 setores considerados, esse setor foi
ano anterior. o que mais reduziu o emprego entre setembro de
2010 e de 2011.
O faturamento desse segmento, que ainda mostrava
crescimento de 4,1% em agosto, passou a registrar O faturamento do segmento recuou 7,1% em
recuo de 3,4% em setembro. Esse é o setor setembro, na comparação anual, sendo a segunda
com a quarta maior queda do faturamento nessa maior queda da indústria de transformação.
comparação.
As horas trabalhadas também mostram redução.
As horas trabalhadas já mostravam redução em Em setembro esse indicador caiu 4,6% na mesma
agosto (-3,7%). Em setembro a queda foi ainda base de comparação.
maior: -4,1%. O emprego também passou a mostrar
redução entre setembro de 2010 e de 2011: -3,8%. Mesmo com queda das horas trabalhadas e do
emprego, a utilização da capacidade instalada
As quedas das horas trabalhadas e do emprego aumentou 4,0 pontos percentuais entre setembro
do setor fizeram a utilização da capacidade de 2010 e de 2011. A dicotomia entre esses
instalada recuar 0,7 ponto percentual frente a indicadores pode estar se dando pela falta de
setembro de 2010. investimento no setor.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Vestuário Madeira
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
4,1 4,4
4,1 4,1 4,0
2,4
0,5
-0,7
-2,9
-3,4 -3,7
-4,1 -3,8
-4,6 -4,5
-5,0
-7,1
Faturamento Horas UCI Emprego Faturamento Horas UCI Emprego
real trabalhadas real trabalhadas
agosto setembro agosto setembro
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,5 113,0 124,9 112,6 123,6 123,5 120,5 130,7 131,6
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,6 98,5
2010 96,5 98,6 109,7 105,8 109,6 109,0 111,9 113,4 111,2 111,5 111,4 102,0
2011 100,4 105,1 109,5 106,9 112,6 110,2 111,6 115,2 110,8
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,4 82,1 81,9 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,1 108,9 109,6 110,2 110,8 111,9 112,6 112,6 112,5 111,0
2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,7 112,8 113,1 113,6 113,8
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,4
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,6 134,8
2011 116,5 115,1 118,2 114,7 116,6 116,5 120,9 117,2 121,3
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,5
2010 104,2 101,7 102,3 100,6 101,9 100,7 103,7 100,1 100,4 104,7 109,0 121,4
2011 105,1 103,4 106,0 102,3 103,5 103,3 106,9 103,2 106,6
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,6 100,6 100,9 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,8 106,4 106,3 106,9 110,4 109,8
2008 113,3 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,3 111,0 110,8 109,4 103,0 102,5
2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,4 106,3 104,8 107,4 107,5 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,6 114,1 116,8 117,0 117,9 117,6 121,0 120,4
2011 119,6 126,5 119,7 121,5 120,0 120,3 121,1 121,5 122,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,0 98,4 99,1 99,6 100,8 99,1 100,1 100,8 100,4 100,3 101,7 101,1
2007 101,0 100,1 101,5 101,3 104,5 104,8 103,6 104,5 104,9 105,9 106,1 107,1
2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,2 110,4 111,7 110,5 107,8 100,2
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,1 98,9 100,9 102,1 103,1 105,0
2010 105,1 105,3 108,5 106,6 107,1 106,9 108,6 108,8 108,4 108,4 109,9 107,3
2011 107,8 110,6 108,3 110,0 108,9 108,1 109,4 109,4 108,0
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,7 80,8 80,3 81,0 81,8
2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,5 81,9 82,6 83,1 83,3
2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,4 83,2 82,6 80,9 79,6
2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 79,9 80,6 80,9 81,1 82,0
2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,3 82,2 82,3 82,6 82,5
2011 83,0 83,4 82,5 82,3 82,5 82,4 82,0 82,2 81,6
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,0 100,1 100,3 100,3 100,3 100,5 100,8 101,4
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 104,0 104,2 104,5 104,9 105,2 105,7
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,7 108,5 109,2 109,1 108,4 107,3
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 103,0 103,7 104,0 104,6 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,5 110,1 110,6 111,2 111,4 111,3 111,6 111,8
2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,6 112,7 112,9 112,9 112,6
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indicadores Industriais Brasil - setembro/2011
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/
Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10
INDÚSTRIA DE
4,1 5,1 -0,4 1,7 -0,6 0,2 1,1 2,7 7,3 5,5 6,2 2,7
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas -1,7 -0,7 -1,9 0,0 -1,1 0,4 1,0 1,8 7,2 5,7 6,2 3,7
Têxteis -8,9 -9,6 -1,3 1,1 -4,0 -2,8 -1,3 0,2 -3,1 -1,9 -1,8 -2,1
Vestuário -3,4 2,3 -4,1 -0,9 -0,7 0,4 -3,8 0,6 -2,4 1,1 1,4 0,5
Couros e calçados 15,7 21,6 -4,6 -1,2 -4,3 -3,4 -2,4 0,3 -0,1 -0,5 2,4 -0,7
Madeira -7,1 -3,3 -4,6 -5,7 4,0 0,7 -5,0 -5,3 4,6 5,6 10,0 11,4
Papel e celulose -1,3 1,9 0,4 1,3 -3,1 -2,2 1,2 2,9 0,6 4,3 -0,6 1,3
Edição e impressão -2,7 3,1 -0,3 1,1 -2,3 1,9 -1,7 0,5 -1,8 1,8 -0,1 1,2
Refino e álcool -6,7 0,2 2,5 1,1 1,8 2,4 2,2 1,5 11,4 4,2 9,0 2,6
Química 5,7 6,4 -0,9 -3,3 4,4 3,3 2,9 1,6 6,0 5,9 2,9 4,3
Borracha e plástico -2,4 3,2 5,3 7,7 -1,0 -1,1 1,0 3,5 -2,7 0,7 -3,6 -2,7
Minerais não metálicos 1,1 2,8 1,1 5,8 0,1 -0,4 3,4 5,3 5,1 8,2 1,7 2,7
Metalurgia básica 0,7 0,9 5,0 5,1 2,3 1,5 3,1 6,4 10,0 4,1 6,7 -2,3
Produtos de metal 12,4 13,6 -0,5 2,3 -0,5 0,0 -1,7 0,6 2,1 8,3 3,9 7,7
Máquinas e
1,2 3,6 0,0 3,8 0,2 -0,1 3,7 6,0 5,2 7,6 1,4 1,5
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 26,8 7,7 -4,2 -3,1 -2,7 1,7 3,3 5,1 11,0 10,9 7,4 5,4
Material eletr. e de
34,9 23,8 9,1 1,8 0,1 5,4 9,7 4,3 13,1 8,7 3,1 4,4
comunicação
Veículos automotores 6,4 6,6 3,2 5,7 -1,2 -0,5 5,5 7,3 31,7 7,6 24,8 0,2
Outros equip. de
24,3 35,1 8,5 10,7 -0,2 0,8 4,6 7,4 2,8 9,7 -1,7 2,1
transporte
Móveis e diversas -0,5 1,6 -4,6 0,8 2,2 2,3 -2,3 1,3 -3,6 2,8 -1,3 1,5
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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Documento elaborado em 7 de novembro de 2011