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Solos e Agricultura do Brasil
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Solos e a agricultura no Brasil
O termo "solo" vem do latim "solum",
atualmente, agricultores experientes fazem
estimativas sobre a produtividade de suas
diferentes      terras,    baseando-se    em
determinados aspectos mais facilmente
identificáveis para não especialistas, como a
cor do solo, textura, topografia.


                www.anarusche.com
Solos
Solos
Vegetação do Brasil




22%

11%

47%

14%

4%

2%




             IBGE 1992
Problemas de Acidez (84%)                Problemas de Salinidade (2%)




   Solos Rasos (7%)                     Ausência de Oxigênio em Alguma
                                        Época do Ano (16%)




                            IBGE 1992
Floresta Amazonica
• abrangendo os Estados:
  Amazonas, Amapá,
  Acre, Pará, Maranhão,
  Rondônia, Roraima,
  Tocantins e Mato
  Grosso.

• Clima: Equatorial
• Vegetação: Predomina
  a floresta equatorial,
  autosustentável.
Cerrado

    •   Estado do Mato Grosso, do
        Mato Grosso do Sul, do
        Tocantins (parte sul), de Goiás,
        da Bahia (parte oeste), do
        Maranhão (parte sudoeste) e
        de Minas Gerais (parte
        noroeste).

    • Relevo: Chapadas e
      Chapadões.
    • Clima: Tropical com uma
      estação seca bem definida.
    • Solos: Ácidos.
Caatinga

     • Estado do Ceará e partes dos
       Estados da Bahia, de Sergipe,
       de Alagoas, de Pernambuco,
       da Paraíba, do Rio Grande do
       Norte e do Piauí.

     • Relevo: Chapadas e serras.
     • Clima: Semi-Árido quente,
       com chuvas escassas e mal
       distribuídas.
     • Solos: ricos em minerais e
       pobres em matérias orgânicas
Pantanal

                                                                        • Estados de Mato Grosso e
                                                                          Mato Grosso do Sul




http://images.google.com.br/imgres?
imgurl=http://www.18bdainffron.eb.mil.br/pantanal/pantanal.jpg&imgrefurl=http://www.18bdainffron.eb.mil.br/pantanal.html&usg=__1Wq69zdt-
os6eNY4yfzhJQDGf1g=&h=729&w=990&sz=176&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=tQD_-DfmbdURyM:&tbnh=110&tbnw=149&prev=/images%3Fq
%3Dpantanal%2Bmatogrossense%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26um%3D1
Mata Atlântica

                                                                                    • Localizada no litoral
                                                                                      brasileira do Rio Grande do
                                                                                      Sul até o Rio Grande do
                                                                                      Norte.

                                                                                    • O clima está entre tropical e
                                                                                      subtropical



http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://canalcultura.files.wordpress.com/2009/02/mata-12.jpg&imgrefurl=http://canalcultura.wordpress.com/2009/02/25/a-
mata-atlantica/&usg=__6X1rBEMg0X74x7LuG7-x0LQho6I=&h=960&w=1280&sz=444&hl=pt-
BR&start=10&um=1&tbnid=qXxjNByv7NA7NM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dmata%2Batlantica%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26sa%3DG
%26um%3D1
IBGE 1992
Classes de capacidade de uso

•   A
•   CLASSE I-Sem práticas especiais
•   CLASSE II-Com práticas simples
•   CLASSE III-Com práticas intensivas
•   CLASSE IV-Com uso limitado e práticas intensivas

•   B
•   CLASSE V-Sem restrições ou práticas especiais
•   CLASSE VI-Com restrições moderadas
•   CLASSE VII-Com severas restrições de uso

•   C
•   CLASSE VIII-Terra extremamente acidentada, arenosa,
    úmida ou árida


                                          Livro Profª Luiza
CLASSE I
• é solo plano com menos de 1% de declividade
  desprovido de pedras e com boa
  permeabilidade, permitindo uma agricultura
  com bastante segurança.
CLASSE II
• é o solo fértil, apresentando alguma
  declividade e algumas pedras. Devem ser
  feitas práticas visando a evitar a erosão,
  retirar as pedras e aumentar a fertilidade.




                WWW.mochileiro.tur.br
CLASSE III
• – também cultivável,apresenta um pouco
  mais de declividade; exige, portanto, práticas
  de conservação mais rigorosas, alem da
  retirada de pedras e reposição de adubos.




                 terrastock.com.br
CLASSE IV
• é aquele solo menos fértil, bastante inclinado.
  Poderá ser úmido. Nele poderemos instalar
  uma vegetação permanente, pastagens ou
  matas. Sua declividade chega a 20%.
CLASSE V
    • são solos mais próprios para pastagens
      permanentes         e       reflorestamento.
      Caracterizam-se por ser úmidos.




www.ra-bugio.org.br/mataatlantica_05.php
CLASSE VI
• caracterizam-se por serem terrenos muitos
  inclinados. Devemos adotar práticas intensas
  de conservação e poderemos cultivar com
  pastagens.




               WWW.nunavikparks.ca
CLASSE VII
• caracteriza-se por grande declividade e
  exigem grandes cuidados, mesmo quando os
  solos são utilizados para pastagens ou
  reflorestamento




               WWW.eb1-queiriga.rcts.pt
CLASSE VIII
• são terras impróprias para         a lavoura,
  pastagens e criação de gado. Distinguimos,por
  serem acidentadas, pedregosas ou muito
  pantanosas.




   http://br.olhares.com/pantano_foto1519623.html
FATORES QUE DEGRADAM
• Chuva com sua intensidade e
  quantidade,    infiltração  que    está
  relacionado com a plasticidade e
  porosidade do solo, topografia do
  terreno que leva-se em conta a
  declividade e relevo, cobertura vegetal
  que influencia na micro erosão splash e
  natureza do solo formação e composição
  mineralógica.
CONTROLE DE VOÇOROCAS
Quando a voçoroca estiver no estágio
inicial o agricultor deverá cobrir a vala
com terra e compactar.
Se estiver em um estagio mais avançado
deve-se cortar o fornecimento de água a
montante;
Os barrancos devem ser trabalhado para
diminuir a inclinação evitando o
solapamento. Deve-se construir barreira
transversais para conter o sedimentos.
Deve-se plantar vegetação no leito da
voçoroca,      grama,    cana-de-açúcar,
bambus ou vegetação nativa da região.
                                            http://www. webartigos.com
CURVAS DE NÍVEL
• Elevação: as curvas de nível de menor valor
  envolvem as de maior valor

•
•         30     20    10
CURVAS DE NÍVEL
• Depressão: as curvas de valor maior envolvem
  as curvas de valor menor.


          10      20     30
NUTRIENTES DO SOLO
Gráfico da Lei de Liebig
• Quanto ao principio da Lei
  de Liebig é essencial que os
  nutrientes sejam fornecidos
  em dosagem exatas, uma
  vez que haja um mineral em
  desequilíbrio             irá
  caracterizar um tipo de
  vegetação específica, com
  tolerância     para     este
  mineral.
EQUAÇÃO DE PERDA DE SOLO

•    P=100 x H x D
•    PPeso da terra em um hectare, t/ha.
•    H Espessura do horizonte em cm.
•    D  Densidade do solo, g/cm³.
    Solo                                             Perda de

                     Solo t/ha                             Água % de chuva

    Arenoso                                         21,1                     5,7

    Argiloso                                        16,6                     9,6

    Terra rocha                                      9,5                     3,3




                                 www.estadao.com.br/fotos/algodao1(1).jpg
Softwares
Identifica a cor               Identifica a textura




                    www.uenf.br/
Correção do solo
→ SOLO E AGRICULTURA


> O SOLO É UM RECURSO FINITO E NÃO RENOVÁVEL;


    > PERDAS DE 5 A 7 MILHÕES DE HECTARES DE TERRAS
  CULTIVÁVEIS POR ANO;


        >O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO;


            >MANEJO DO SOLO;
Figura 2: O crescimento demográfico exerce uma pressão para a
                                                         obtenção de alimentos. Fonte: www.flickr.com/photos/antchagas
Figura 1: A obtenção de alimentos está ligada ao solo.
   Fonte: blogspot.com/2007/04/agricultura.html
> ● AS PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS:

                                        Procura manter e
❶PRÁTICAS DE CARÁTER EDÁFICO:            melhorar o solo
Eliminação ou controle das queimadas;

Adubações (incluindo calagem);

Rotação de culturas;
        A
        L
        T
        E
        N
        Â
        N
        C
        I
        A
Figura 3: As queimadas ainda são utilizadas por agricultores. Fonte:
         www.bombeiros.mt.gov.br/imagens/img/1996.jpg
Execução de estruturas
                                             com a finalidade de
❷PRÁTICAS DE CARÁTER MECÂNICO:             controlar o escoamento
                                            superficial das águas e
                                            facilitar sua infiltração




Construção de canais ou patamares em linhas de nível;



Os terraços do tipo camalhão e as estruturas para desvio e
 infiltração que escoam das estradas;
Figura 4: Terraço tipo camalhão. Fonte:
www.cnpab.embrapa.br/.../implantação .htm
Figura 5: Patamares em curvas de nível. Fonte:
www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/machu-picchu/
Utiliza-se a cobertura
 ❸PRÁTICAS DE CARÁTER VEGETATIVO:         vegetal como critério de
Plantas de cobertura;                      contenção de erosão.



Culturas em faixas;

Quebra-ventos;

Reflorestamento;

Cobertura do solo com palha ou acolchoamento;
Figura 6: Cobertura do solo evita a erosão causada pela chuva. Fonte:
              sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/


                                                                        Figura 7: Culturas em faixas. Fonte:
                                                                         pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura
Figura 8: Quebra ventos acentuam a erosão do solo. Fonte:
                                                            Figura 9: O reflorestamento é importante na proteção do solo.
         www.coffeebreak.com.br/cafe/cafe-vperm
                                                                      Fonte: blogspot.com/.../s400/sobre_ilust1
CONDIÇÕES AGRÍCOLAS DAS TERRAS:
CINCO FATORES TOMADOS PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES
   AGRÍCOLAS DAS TERRAS:

  ❶DEFICIÊNCIA DE FERTILIDADE: Disponibilidade de macro e
  micronutrientes; presença ou ausência de certas substâncias
  tóxicas solúveis; índice da fertilidade; profundidade do solo;
  condições de drenagem; atividade biológica;



  ❷DEFICIÊNCIA DE ÁGUA: Pode haver falta ou não para o
  desenvolvimento das culturas;
❸EXCESSO DE ÁGUA OU DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO: Grande
quantidade de água no solo e deficiência de oxigênio;

❹SUSCETIBILIDADE À EROSÃO: Desgaste que a superfície do
solo poderá sofrer; condições climáticas; condições dos solos
(textura, estrutura, permeabilidade, profundidade,
capacidade de retenção de água); condições do relevo
(declividade, microrrelevo); cobertura vegetal;

❺IMPEDIMENTOS À MECANIZAÇÃO: Condições apresentadas
pelas terras para o uso de máquinas e implementos agrícolas;
Figura 10: A pastagem pode prejudicar o solo. Fonte:
           alternativas.ttverde.net/?p=136




                                                       Figura 11: A mecanização excessiva contribui para a compactação do
                                                            solo. Fonte: portal.alternativabrasil.org/portal/show/305.
Nutrientes do solo
Os quinze elementos principais para os vegetais:
Macronutrientes: Nitrogênio, fósforo, potássio,
 cálcio, magnésio e enxofre.

Micronutrientes: Boro, cloro, cobre, ferro,
 manganês, molibdênio, níquel, cobalto e
 zinco.
Figura 12: Com o aumento da tecnologia no campo, as áreas agriculturáveis
               Possuem produtividade maior. Fonte: IBGE.
Considerações finais

      Os solos é um dos principais recursos
naturais para os seres vivos em geral,
dispondo de nutrientes necessários para que
haja vida na terra ou disponibilizando de
espaço para que sejam utilizados de diversas
maneiras.
Referências bibliográficas
BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F; Conservação do Solo; Ed. Icone, SP ; São Paulo.
 GUERRA, A. J. T. et al. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações - 339 p. il.
     Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
elvas2050.blogspot.com/2007/04/agricultura
www.fickr.com/photos/antchagas/2351372082/
www.conselldemallorca.net/.../riscos portop.htm
terraço camalhão pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura
sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/
blogspot.com/.../s400/sobre_ilust1
www.coffeebreak.com.br/cafe/cafe-vperm
www.bombeiros.mt.gov.br/imagens/img/1996.jpg
www.cnpab.embrapa.br/.../implantacao.htm
alternativas.ttverde.net/?p=136
“É possível que, chegando o tempo de fazer nova
prova de agricultura, a humanidade tenha aprendido
 esta grande lição: o desejo de ganhar dinheiro deve
ser subordinado ao sagrado dever de passar às novas
        gerações a herança de um solo fértil.”
                                      Albert Huward

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Solos Brasil Agricultura

  • 1. Solos e Agricultura do Brasil VISITE E CONHEÇA MEU BLOG WWW.GEOGRAFIADOBEM.BLOGSPOT.COM
  • 2. Solos e a agricultura no Brasil O termo "solo" vem do latim "solum", atualmente, agricultores experientes fazem estimativas sobre a produtividade de suas diferentes terras, baseando-se em determinados aspectos mais facilmente identificáveis para não especialistas, como a cor do solo, textura, topografia. www.anarusche.com
  • 6. Problemas de Acidez (84%) Problemas de Salinidade (2%) Solos Rasos (7%) Ausência de Oxigênio em Alguma Época do Ano (16%) IBGE 1992
  • 7. Floresta Amazonica • abrangendo os Estados: Amazonas, Amapá, Acre, Pará, Maranhão, Rondônia, Roraima, Tocantins e Mato Grosso. • Clima: Equatorial • Vegetação: Predomina a floresta equatorial, autosustentável.
  • 8. Cerrado • Estado do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, do Tocantins (parte sul), de Goiás, da Bahia (parte oeste), do Maranhão (parte sudoeste) e de Minas Gerais (parte noroeste). • Relevo: Chapadas e Chapadões. • Clima: Tropical com uma estação seca bem definida. • Solos: Ácidos.
  • 9. Caatinga • Estado do Ceará e partes dos Estados da Bahia, de Sergipe, de Alagoas, de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Piauí. • Relevo: Chapadas e serras. • Clima: Semi-Árido quente, com chuvas escassas e mal distribuídas. • Solos: ricos em minerais e pobres em matérias orgânicas
  • 10. Pantanal • Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul http://images.google.com.br/imgres? imgurl=http://www.18bdainffron.eb.mil.br/pantanal/pantanal.jpg&imgrefurl=http://www.18bdainffron.eb.mil.br/pantanal.html&usg=__1Wq69zdt- os6eNY4yfzhJQDGf1g=&h=729&w=990&sz=176&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=tQD_-DfmbdURyM:&tbnh=110&tbnw=149&prev=/images%3Fq %3Dpantanal%2Bmatogrossense%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26um%3D1
  • 11. Mata Atlântica • Localizada no litoral brasileira do Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte. • O clima está entre tropical e subtropical http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://canalcultura.files.wordpress.com/2009/02/mata-12.jpg&imgrefurl=http://canalcultura.wordpress.com/2009/02/25/a- mata-atlantica/&usg=__6X1rBEMg0X74x7LuG7-x0LQho6I=&h=960&w=1280&sz=444&hl=pt- BR&start=10&um=1&tbnid=qXxjNByv7NA7NM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dmata%2Batlantica%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1W1RNTN_pt-BR%26sa%3DG %26um%3D1
  • 13. Classes de capacidade de uso • A • CLASSE I-Sem práticas especiais • CLASSE II-Com práticas simples • CLASSE III-Com práticas intensivas • CLASSE IV-Com uso limitado e práticas intensivas • B • CLASSE V-Sem restrições ou práticas especiais • CLASSE VI-Com restrições moderadas • CLASSE VII-Com severas restrições de uso • C • CLASSE VIII-Terra extremamente acidentada, arenosa, úmida ou árida Livro Profª Luiza
  • 14. CLASSE I • é solo plano com menos de 1% de declividade desprovido de pedras e com boa permeabilidade, permitindo uma agricultura com bastante segurança.
  • 15. CLASSE II • é o solo fértil, apresentando alguma declividade e algumas pedras. Devem ser feitas práticas visando a evitar a erosão, retirar as pedras e aumentar a fertilidade. WWW.mochileiro.tur.br
  • 16. CLASSE III • – também cultivável,apresenta um pouco mais de declividade; exige, portanto, práticas de conservação mais rigorosas, alem da retirada de pedras e reposição de adubos. terrastock.com.br
  • 17. CLASSE IV • é aquele solo menos fértil, bastante inclinado. Poderá ser úmido. Nele poderemos instalar uma vegetação permanente, pastagens ou matas. Sua declividade chega a 20%.
  • 18. CLASSE V • são solos mais próprios para pastagens permanentes e reflorestamento. Caracterizam-se por ser úmidos. www.ra-bugio.org.br/mataatlantica_05.php
  • 19. CLASSE VI • caracterizam-se por serem terrenos muitos inclinados. Devemos adotar práticas intensas de conservação e poderemos cultivar com pastagens. WWW.nunavikparks.ca
  • 20. CLASSE VII • caracteriza-se por grande declividade e exigem grandes cuidados, mesmo quando os solos são utilizados para pastagens ou reflorestamento WWW.eb1-queiriga.rcts.pt
  • 21. CLASSE VIII • são terras impróprias para a lavoura, pastagens e criação de gado. Distinguimos,por serem acidentadas, pedregosas ou muito pantanosas. http://br.olhares.com/pantano_foto1519623.html
  • 22. FATORES QUE DEGRADAM • Chuva com sua intensidade e quantidade, infiltração que está relacionado com a plasticidade e porosidade do solo, topografia do terreno que leva-se em conta a declividade e relevo, cobertura vegetal que influencia na micro erosão splash e natureza do solo formação e composição mineralógica.
  • 23. CONTROLE DE VOÇOROCAS Quando a voçoroca estiver no estágio inicial o agricultor deverá cobrir a vala com terra e compactar. Se estiver em um estagio mais avançado deve-se cortar o fornecimento de água a montante; Os barrancos devem ser trabalhado para diminuir a inclinação evitando o solapamento. Deve-se construir barreira transversais para conter o sedimentos. Deve-se plantar vegetação no leito da voçoroca, grama, cana-de-açúcar, bambus ou vegetação nativa da região. http://www. webartigos.com
  • 24. CURVAS DE NÍVEL • Elevação: as curvas de nível de menor valor envolvem as de maior valor • • 30 20 10
  • 25. CURVAS DE NÍVEL • Depressão: as curvas de valor maior envolvem as curvas de valor menor. 10 20 30
  • 26. NUTRIENTES DO SOLO Gráfico da Lei de Liebig • Quanto ao principio da Lei de Liebig é essencial que os nutrientes sejam fornecidos em dosagem exatas, uma vez que haja um mineral em desequilíbrio irá caracterizar um tipo de vegetação específica, com tolerância para este mineral.
  • 27. EQUAÇÃO DE PERDA DE SOLO • P=100 x H x D • PPeso da terra em um hectare, t/ha. • H Espessura do horizonte em cm. • D  Densidade do solo, g/cm³. Solo Perda de Solo t/ha Água % de chuva Arenoso 21,1 5,7 Argiloso 16,6 9,6 Terra rocha 9,5 3,3 www.estadao.com.br/fotos/algodao1(1).jpg
  • 28. Softwares Identifica a cor Identifica a textura www.uenf.br/
  • 30. → SOLO E AGRICULTURA > O SOLO É UM RECURSO FINITO E NÃO RENOVÁVEL; > PERDAS DE 5 A 7 MILHÕES DE HECTARES DE TERRAS CULTIVÁVEIS POR ANO; >O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO; >MANEJO DO SOLO;
  • 31. Figura 2: O crescimento demográfico exerce uma pressão para a obtenção de alimentos. Fonte: www.flickr.com/photos/antchagas Figura 1: A obtenção de alimentos está ligada ao solo. Fonte: blogspot.com/2007/04/agricultura.html
  • 32. > ● AS PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS: Procura manter e ❶PRÁTICAS DE CARÁTER EDÁFICO: melhorar o solo Eliminação ou controle das queimadas; Adubações (incluindo calagem); Rotação de culturas; A L T E N Â N C I A
  • 33. Figura 3: As queimadas ainda são utilizadas por agricultores. Fonte: www.bombeiros.mt.gov.br/imagens/img/1996.jpg
  • 34. Execução de estruturas com a finalidade de ❷PRÁTICAS DE CARÁTER MECÂNICO: controlar o escoamento superficial das águas e facilitar sua infiltração Construção de canais ou patamares em linhas de nível; Os terraços do tipo camalhão e as estruturas para desvio e infiltração que escoam das estradas;
  • 35. Figura 4: Terraço tipo camalhão. Fonte: www.cnpab.embrapa.br/.../implantação .htm
  • 36. Figura 5: Patamares em curvas de nível. Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/machu-picchu/
  • 37. Utiliza-se a cobertura ❸PRÁTICAS DE CARÁTER VEGETATIVO: vegetal como critério de Plantas de cobertura; contenção de erosão. Culturas em faixas; Quebra-ventos; Reflorestamento; Cobertura do solo com palha ou acolchoamento;
  • 38. Figura 6: Cobertura do solo evita a erosão causada pela chuva. Fonte: sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/ Figura 7: Culturas em faixas. Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura
  • 39. Figura 8: Quebra ventos acentuam a erosão do solo. Fonte: Figura 9: O reflorestamento é importante na proteção do solo. www.coffeebreak.com.br/cafe/cafe-vperm Fonte: blogspot.com/.../s400/sobre_ilust1
  • 40. CONDIÇÕES AGRÍCOLAS DAS TERRAS: CINCO FATORES TOMADOS PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES AGRÍCOLAS DAS TERRAS: ❶DEFICIÊNCIA DE FERTILIDADE: Disponibilidade de macro e micronutrientes; presença ou ausência de certas substâncias tóxicas solúveis; índice da fertilidade; profundidade do solo; condições de drenagem; atividade biológica; ❷DEFICIÊNCIA DE ÁGUA: Pode haver falta ou não para o desenvolvimento das culturas;
  • 41. ❸EXCESSO DE ÁGUA OU DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO: Grande quantidade de água no solo e deficiência de oxigênio; ❹SUSCETIBILIDADE À EROSÃO: Desgaste que a superfície do solo poderá sofrer; condições climáticas; condições dos solos (textura, estrutura, permeabilidade, profundidade, capacidade de retenção de água); condições do relevo (declividade, microrrelevo); cobertura vegetal; ❺IMPEDIMENTOS À MECANIZAÇÃO: Condições apresentadas pelas terras para o uso de máquinas e implementos agrícolas;
  • 42. Figura 10: A pastagem pode prejudicar o solo. Fonte: alternativas.ttverde.net/?p=136 Figura 11: A mecanização excessiva contribui para a compactação do solo. Fonte: portal.alternativabrasil.org/portal/show/305.
  • 43. Nutrientes do solo Os quinze elementos principais para os vegetais: Macronutrientes: Nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Micronutrientes: Boro, cloro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, níquel, cobalto e zinco.
  • 44. Figura 12: Com o aumento da tecnologia no campo, as áreas agriculturáveis Possuem produtividade maior. Fonte: IBGE.
  • 45. Considerações finais Os solos é um dos principais recursos naturais para os seres vivos em geral, dispondo de nutrientes necessários para que haja vida na terra ou disponibilizando de espaço para que sejam utilizados de diversas maneiras.
  • 46. Referências bibliográficas BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F; Conservação do Solo; Ed. Icone, SP ; São Paulo. GUERRA, A. J. T. et al. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações - 339 p. il. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. elvas2050.blogspot.com/2007/04/agricultura www.fickr.com/photos/antchagas/2351372082/ www.conselldemallorca.net/.../riscos portop.htm terraço camalhão pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/ blogspot.com/.../s400/sobre_ilust1 www.coffeebreak.com.br/cafe/cafe-vperm www.bombeiros.mt.gov.br/imagens/img/1996.jpg www.cnpab.embrapa.br/.../implantacao.htm alternativas.ttverde.net/?p=136
  • 47. “É possível que, chegando o tempo de fazer nova prova de agricultura, a humanidade tenha aprendido esta grande lição: o desejo de ganhar dinheiro deve ser subordinado ao sagrado dever de passar às novas gerações a herança de um solo fértil.” Albert Huward