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Cultura popular
Cultura popular, cultura de massa ou cultura pop é a cultura vernacular ­ isto é, do povo ­ que 
existe numa sociedade moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte 
pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, 
televisão, música e editorais, bem como os veículos de divulgação de notíciaas. Estas incluem os 
media de notícias, bem como as comunidades científicas e académicas. O trabalho de cientistas e 
académicos é usualmente minado pelos media de notícias e é transmitido ao público com ênfase em 
pseudo­factos com poder para impressionar ou outros itens com atração inerente.
Tanto os factos académicos como as histórias das notícias são modificadas por transmissão 
folclórica, sendo por vezes transformadas em perfeitas falsidades, conhecidas por mitos urbanos. 
Por outro lado, muitos dos mitos urbanos não têm nenhuma origem factual e foram simplesmente 
inventados por diversão.

Feedback
Os trabalhadores criativos na música, cinema e televisão comercial ­ por exemplo, escritores de 
guiões ­ são, obviamente, eles próprios membros de uma sociedade cultural; na realidade, são, 
usualmente, membros totalmente inseridos naquela. Esse facto gera frequentemente um feedback, na 
medida em que a porção folclórica da cultura popular serve como uma alimentação da porção 
comercial. Por exemplo, os estereotipos sobre os homossexuais presentes na cultura popular podem 
ter uma influência importante nos filmes com personagens homossexuais. Por sua vez, isto pode 
originar um feedback, propagando os estereotipos, eventualmente de forma exagerada. Um exemplo 
mais inocente será o dos escritores dos guiões da série de desenhos animados Os Simpsons terem 
tido conhecimento da banda de música Kraftwerk pela boca de amigos e conhecidos ­ leia­se, 
folcloricamente ­ e ao mencionar a banda num dos episódios da série propagaram a fama deste 
grupo para milhões de outros indivíduos.
Caracteristica
cultura Popular ou Cultura Pop é a cultura vern acular ­ isto é, do povo ­ que existe numa sociedade 
moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que 
disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão e editorais, 
bem como os meios de comunicação. No entanto, a cultura popular não pode ser descrita como o 
produto conjunto dessas indústrias; pelo contrário, é o resultado de uma interacção contínua entre 
aquelas e as pessoas pertencentes à sociedade que consome os seus produtos.
Cidadania
especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios 
públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua 
administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto)[3]. No entanto, 
dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, 
uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do 
cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade[4] Cidadania, direitos e deveres.

O que é cidadania?
Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de 
outras pessoas. Ser cidadão é nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. A cidadania 
deve ser divulgada através de instituições de ensino e meios de comunicação para o bem estar e 
desenvolvimento da nação.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os 
sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones 
públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessário... até saber lidar 
com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros 
grandes problemas que enfrentamos em nosso país.
"A revolta é o último dos direitos a que deve um povo livre para garantir os interesses coletivos: mas 
é também o mais imperioso dos deveres impostos aos cidadãos."
Consciência politica
Muitas pessoas imaginam que a política não tem nada a ver com a vida pessoal. É, infelizmente, 
comum muitas delas afirmarem que não se interessam por política, e, em casos não muito extremos, 
alguns chegam a dizer que não querem saber de política. 
A imagem da sociedade atual é de miséria – reflexo dos governos anteriores e da mentalidade egocêntrica
dos indivíduos. Percebe-se que, a partir daí, a ação governamental é insuficiente para manter o equilíbrio
social. Mobilizações provindas da sociedade são mais eficazes, o que acarreta uma participação maior da
mesma na melhoria da qualidade de vida. 
Não é a troca de papéis entre a comunidade e os governantes que está em questão, mas sim a prática
humanitária que, além da concretização do seu intento – erradicação da fome –, traz um grande benefício
para os seus próprios genitores, que é a estabilidade – conseqüência esta do nivelamento dos integrantes
da população. 
A ordem é um reelaboração da consciência humanitária, em que a mobilização homogênea para a
superação da fome seja intrínseca a cada ser social.
Fora de época das eleições, a preocupação com os temas políticos diminui muito de importância. 
Pelo menos já não ocupa o centro das atenções e, por decorrência, as matérias de jornais, revistas e 
da televisão. 
Mas e a política, também se torna menos importante? 
É claro que não. Na verdade, a política interfere em nossas vidas todos os dias. Por vezes, é fácil 
perceber. Outras vezes, nem tanto. Assim, de forma clara ou de forma menos aparente, todas as leis 
e medidas, tomadas por aqueles que foram legitimamente eleitos, interferem direta ou indiretamente 
em nossa vida. Os impostos que pagamos, o trânsito, a vida escolar, a vida profissional, os laços 
familiares... tudo é regido pelas leis e pelas decisões daqueles que governam. Por isso é importante 
termos consciência política. 
Quando falo de consciência política significa que não devemos votar por impulso, ou porque 
disseram que tal candidato é melhor, ou porque votamos no candidato mais forte para não ?
perdermos? o nosso voto. Termos consciência política significa que devemos escolher atentamente o 
candidato que quisermos eleger para votarmos certo, e, para escolhermos bem, depende de se 
observar diversos aspectos, como analisar as propostas concretas de um partido ou candidato e as 
informações que aparecem nos programas dos partidos. Devemos avaliar cada candidato, que setor 
ele mais representa, entender quais tarefas ele vai ter de cumprir no cargo para qual está se 
candidatando e procurar saber se ele está preparado para fazer isso. 
Quando falo de consciência política significa que precisamos participar o tempo todo, isto é, 
acompanhar acontecimentos, informar­se, debater, aprender, compreender e, é claro, manifestar­se e 
ouvir as pessoas.
Qualidade na edução 
Na educação o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e
ética, reflexão e ação, a ter uma visão de totalidade. Fala-se muito de ensino de
qualidade. Muitas escolas e universidades são colocadas no pedestal, como modelos de
qualidade. Na verdade, em geral, não temos ensino de qualidade. Temos alguns cursos,
faculdades, universidades com áreas de relativa excelência. Mas o conjunto das
instituições de ensino está muito distante do conceito de qualidade.
O ensino de qualidade envolve muitas variáveis:
•   Organização inovadora, aberta, dinâmica. Projeto pedagógico participativo.
    •   Docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente.
        Bem remunerados, motivados e com boas condições profissionais.
     • Relação efetiva entre professores e alunos que permita conhecê-los, acompanhá-
        los, orientá-los.
     • Infra-estrutura adequada, atualizada, confortável. Tecnologias acessíveis, rápidas e
        renovadas.
     • Alunos motivados, preparados intelectual e emocionalmente, com capacidade de
        gerenciamento pessoal e grupal.
O ensino de qualidade é muito caro, por isso pode ser pago por poucos ou tem que ser
amplamente                       subsidiado                 e                 patrocinado.
Poderemos criar algumas instituições de excelência. Mas a grande maioria demorará
décadas        para      evoluir   até    um    padrão      aceitável    de    excelência.
Temos, no geral, um ensino muito mais problemático do que é divulgado. Mesmo as
melhores universidades são bastante desiguais nos seus cursos, metodologias, forma de
avaliar, projetos pedagógicos, infra-estrutura. Quando há uma área mais avançada em
alguns pontos é colocada como modelo, divulgada externamente como se fosse o padrão
de excelência de toda a universidade. Vende-se o todo pela parte e o que é fruto as vezes
de alguns grupos, lideranças de pesquisa, como se fosse generalizado em todos os
setores da escola, o que não é verdade. As instituições vendem externamente os seus
sucessos - muitas vezes de forma exagerada - e escondem os insucessos, os problemas,
as dificuldades.
Temos um ensino em que predomina a fala massiva e massificante, um número excessivo
de alunos por sala, professores mal preparados, mal pagos, pouco motivados e evoluídos
como                                                                              pessoas.
Temos bastantes alunos que ainda valorizam mais o diploma do que o aprender, que
fazem o mínimo (em geral) para ser aprovados, que esperam ser conduzidos
passivamente e não exploram todas as possibilidades que existem dentro e fora da
instituição                                                                         escolar.
A infra-estrutura costuma ser inadequada. Salas barulhentas, pouco material escolar
avançado, tecnologias pouco acessíveis à maioria.
Incusão Social
É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das
características físicas que possuem, como qualquer outra, como cor da pele, cor dos
olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não
podemos de certa forma ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não tem as mesmas oportunidades dentro da 
sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras 
dentro dos padrões impostos pela sociedade, os idosos, os negros e os portadores de deficiências 
físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para 
cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da 
inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 

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