O O documento discute a televisão social e como a convergência entre televisão e mídias sociais está gerando novas formas de experiência televisiva. A televisão social permite que os espectadores comentem sobre programas de TV em tempo real através das redes sociais, criando um "canal de fundo" de discussão. O documento também aborda como projetos como o LABCOM da UFMA estão explorando essas novas possibilidades através de experimentos e pesquisas.

1. TV SOCIAL
Márcio Carneiro dos Santos
Coordenador LABCOM/DCS/UFMA
mcszen@gmail.com

2. DIGITAL

3. DIGITAL

4. Resumo
O Mapeamendo da mudança
O Em busca de novas cartografias
O O Ecossistema da TV Social
O Desdobramentos em Andamento
O Pesquisa em Social TV
O Experimentos do LABCOM/UFMA
O Economia da Atenção

5. O que é Televisão ?
O A dificuldade de antigos conceitos.

6. O que é Televisão ?
O Aparelho ou tecnologia que me permite
acessar conteúdo ficcional e de caráter
informativo
O Sistema de transmissão de um para muitos
(Broadcast) baseado em sincronismo
emissão/recepção e formato determinado
pelo emissor com poucas opções de
customização
O Fonte de entretenimento massiva e barata

7. O que é Televisão ?
O TV na Internet

8. O que é Televisão ?
O Internet na TV

9. Múltiplas Telas
Segunda Tela
Terceira Tela
Quarta Tela

10. Telas

11. Que mudança ?
Oralidade
Escrita
Imprensa
Rádio
Televisão
Internet
Espaço Geográfico
Tempo
Forma

12. DIGITALIZAÇÃO
1000011
1
.doc
1000011
1
.jpg
1000011
1
.avi
1000011
1
.mp3

13. MODELO DE ECOSSISTEMA
TECNOLOGIA
CULTURA
ECONOMIA
SOCIEDADE
COMUNICAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
INTERAÇÃO

14. Quadros Teóricos
1) Marshall Mcluhan
“Understanding Media”
O meio é a mensagem

15. Remediações da Internet

17. TRANSCODIFICAÇAO
Manovich, Lev. The Language of New Media , 2001

18. CAUSA E EFEITO
Andrew Feenberg

19. Fenômenos Híbridos
Eixo Tecnológico - Digital
VOD Assíncrono/
Poder centralizado/ Monitoramento,
Streaming/Cloud
Mineração de Dados, Big Data
Cultura de Participação/
Recepção “Passiva”/
Plataformas de Mídias Sociais
Sistemas de TV Digital
Poder Descentralizado e Coletivo/
Ler folheando págs./
Wikis,Plataformas de Colaboração
Tablet/Dispositivos Touch
Música Companheira/
Cav em diversas telas/
Ipod/Mp3/Carro
Assistir TV, Comentar em Redes Sociais/ Digitalização e Compressão
TVs , Tablets, Segunda Tela, Apps
Eixo Cultural
Eixo Cultural
Tradicional
Contemporâneo
Leitura Matinal/ Jornal Impresso
Poder centralizado , Grande Mídia/
Broadcast
Experiência Síncrona/ Métricas de Audiência
Disco de Vinil / Obra de Arte
Fala e Escrita em
Comunidades e Coletivos/
Skipe, HangOut MSociais
TV na Sala / Transmissão em fluxo
Eixo Tecnológico - Analógico

20. ECOSSISTEMAS MIDIÁTICOS
O “Cada definição de Comunicação está fundada
numa metáfora. A Comunicação já foi vista
sucessivamente como canal, instrumento,
flecha, projétil, conflito, contrato, orquestra,
espiral e rede. [...] Neste texto faremos uma
aposta muito clara pela metáfora do
ecossistema, o seja a Comunicação entendida
como um conjunto de intercâmbios, hibridações
e mediações dentro de um entorno onde
confluem tecnologias, discursos e culturas”
(SCOLARI, 2008, p.26).

21. ECOSSISTEMAS MIDIÁTICOS

22. SECOND SCREEN APPS

23. SECOND SCREEN APPS

24. SECOND SCREEN APPS

25. SECOND SCREEN APPS

26. SECOND SCREEN APPS

27. SECOND SCREEN APPS

28. TV x Redes Sociais

29. TV x Redes Sociais

30. TV x Redes Sociais

31. TV x Redes Sociais

32. TV x Redes Sociais

33. TV x Redes Sociais

34. TV x Redes Sociais

35. TV x Redes Sociais

36. Social TV Analytics

37. Social TV Analytics

38. Social TV Analytics

39. Social TV Analytics

40. Social TV – Desdobramentos

41. Social TV – Desdobramentos

42. Social TV – Desdobramentos

43. TV SOCIAL
O Harboe (2011, p.1) -“combinação de tecnologias que
permitem experiências sociais ao redor do conteúdo da TV”
O Johns (2012, p.333) - “visualização de duas telas com o uso
de redes sociais para criar um canal comunicacional de fundo
em tempo real entre os espectadores dos programas de
televisão”
O Evangelia (2011, p.1) - “o conceito de TV Social veio à tona nos
últimos anos como a fase seguinte da TV Digital Interativa
(IDTV), como sua evolução, a partir de um meio que permite a
participação ativa dos espectadores para seu engajamento e
expressão pessoal”
O Proulx e Shepatin (2012, p.13) definem Social TV como “a
convergência entre televisão e mídias sociais”.

44. Backchannel – Canal de Fundo
O um canal secundário de produção de conteúdo
e discussão sobre os programas que estão
sendo assistidos de forma síncrona à sua
emissão
O A conversação online sobre um determinado
programa acontece antes, durante e depois que
ele vai ao ar. O canal de fundo, entretanto, é
definido como a conversação em tempo real que
está acontecendo através das mídias sociais
durante a sua transmissão (PROULX, SHEPATIN,
2012, p.11).

45. Backchannel-Nuvem de
Sentido
O Nuvem de sentido é a massa de significação, de
conteúdo, produzida pelos usuários das plataformas
de mídias sociais que é processada e armazenada
pelos servidores das empresas proprietárias dessas
plataformas e que , pelo menos parcialmente, pode
ser acessada através das APIs – Application
Programming Interfaces – Interfaces de
Programação de Aplicações.
O A ideia de nuvem de sentido está relacionada ao
termo “cloud computing” , a computação em nuvem ,
que engloba servidores, infraestrutura de rede e
softwares específicos para processar dados e
solicitações dos usuários fora das suas máquinas
particulares.

46. Projeto LABCOM - Site
www.labcomufma.com

47. www.labcomufma.com
O T-AUTOR
O Pesquisa sobre o impacto
das tecnologias sobre o
processo de produção
jornalística nas redações
de São Luís
O Social Tracker – Twitter
Widget
O EA – Experimento em
Narrativas Jornalísticas
Automatizadas

48. Criar
interatividade
para TV Digital
ficou fácil
Márcio Carneiro dos Santos – Coordenador LABCOM UFMA
Financiamento:

49. Projeto Semente Digital
O
Projeto de Educação Patrimonial pela preservação do acervo arquitetônico de São Luís.

50. BABEL – Realidade
Aumentada

51. Narrativas Automatizadas

52. Novos problemas
Novas soluções

53. Novos problemas
Novas soluções

54. Novos problemas
Novas soluções

55. SOCIAL TRACKER

56. SOCIAL TRACKER
O Métrica TPM

57. SOCIAL TRACKER
O Métrica TPM

58. SOCIAL TRACKER - NLTK

59. SOCIAL TRACKER - NLTK

60. Correlação TPM /Valores Notícia
O Estudo clássico : Galtung e Ruge ( 1965)
definiram 12 critérios que transformariam
algo em notícia:
O Amplitude
O Negatividade
O Caráter Inesperado

61. SOCIAL TRACKER - NLTK
Fonte: www.labcomufma.com

62. Correlação TPM /Valores Notícia
O Reconfiguração das práticas jornalísticas
em função das tecnologias e mídias digitais
O Reconfiguração dos papéis tradicionais de
emissores e receptores
O Twitter como sistema de emissão de notícias
compartilhadas através de canais
customizados por relações de atenção e
interesse.
O Critérios de noticiabilidade nesse sistema

63. Tópicos para Discussão
O Information Overload
O Herbert Simon
O economista e prêmio Nobel
Herbert Simon escreveu em 1971
que um mundo com
riqueza de informação
provoca naturalmente a escassez
daquilo que a informação consome:
ATENÇÃO.
Resumindo, riqueza de informação
produz pobreza de atenção.

64. The Search Problem
O Busca por Relevância
O Busca por Audiência
O Busca por Conectividade
O Busca por Tempo Disponível
O Busca pelo Outro
O Busca por Expressão
O Busca por Soluções de Gerenciamento
O Busca por Soluções
O Busca ...(Google, Redes Sociais, You Tube)

65. Márcio Carneiro dos Santos
Prof. DCS/UFMA
www.labcomufma.com
OBRIGADO!
mcszen@gmail.com
@mcszen