O documento discute o conceito de "analfabeto político" de acordo com Bertolt Brecht. Afirma que o pior tipo de analfabeto é o político, que não participa dos assuntos políticos e não compreende como eles afetam sua vida diária. Também alerta contra aceitar passivamente o status quo e a privatização excessiva que ameaça apropriar-se do conhecimento humano.