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Curso: Sistemas Eletroeletrônicos Automotivos
Disciplina: Geração, Armazenamento e Distribuição de Energia
Dispositivos de Acionamentos e Comutação
Professor: Lauro de Vilhena Brandão Machado Neto
Pós Graduação Lato Sensu Engenharia Automotiva
• O conjunto alternador e bateria;
• Cabeamento e instalação elétrica;
• O ambiente do sistema elétrico
automotivo;
• Chaveadores de potência;
• Conversores alimentados em
corrente contínua e corrente
alternada;
• Técnicas de Modulação.
Unidade 2 –
O Sistema
Elétrico e a
Eletrônica
de Potência
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Novas fontes de propulsão,
complementos energéticos
e sistemas de reserva:
alternativas,
combinações, etc.
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Diagrama de blocos programa ADVISOR - AVL:
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Fontes de energia com característica caótica /
estocástica / aleatória - Perfis de percurso:
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Simulação Alternador:
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Simulação alternador: :
Tensão na saída do retificador OC
Corrente no rotor do alternador
Tensão na saída do retificador MO
Velocidade do eixo do alternador
Tensões na saída do alternador
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Simulação sistema elétrico:
2.1 O Conjunto Alternador e Bateria
 Simulação sistema elétrico:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Projeto:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Objetivos:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica - Fluxo
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Projeto:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Projeto:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Projeto:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Projeto:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Fabricação:
2.2 Cabeamento e instalação elétrica
 Exemplo – Porta do veículo – Programa VeSys:
• Cargas elétricas individuais: > de 200
• Potências médias e instantâneas: > 800 W
e > 6000 W
• Fatores que afetam os sistemas
eletroeletrônicos:
• Faixas de variação de tensão (estática e
dinâmica)
• Interferências e compatibilidades por
rádio frequência e eletromagnéticas
(RFI/EMI/EMC)
• Vibrações e choques mecânicos
• Temperatura e condições ambientais
2.3 O
ambiente
do sistema
elétrico
automotivo
Delta de tensão em SEA
• Tensão nominal com motor ligado: 14,2 V
• Tensão nominal com motor desligado: 12,6 V
• Tensão de operação máxima: 16 V
• Tensão de operação mínima: 9 V
• Tensão mínima durante partida: 4,5 V
• Tensão máxima (bateria descarregada): 24 V
• Tensão reversa: -12 V
• Tensão máxima (falha no regulador/bateria): 130 V
Transientes e compatibilidade eletromagnética
• Emissões por irradiação e condução
• O equipamento não deve emitir emissões
• Imune à distúrbios irradiados e conduzidos (Suscetibilidade)
• Normas, padrões e recomendações práticas – SAE J1113
• Focos aqui:
• Transientes nos condutores de alimentação
• Limitação de emissões conduzidas
• Ensaios de transientes: definição dos tipos de pulsos – SAE J1113/11
• Fontes de transientes: acionamento de cargas indutivas (solenoides, motores,
embreagens, etc.)
• Pulso de ensaio 1: simula o transiente gerado quando uma carga indutiva é
desconectada da bateria e o dispositivo sob ensaio continua em paralelo
Transientes e compatibilidade eletromagnética
• Pulso de ensaio 2a: simula o transiente quando a corrente em um
elemento indutivo em série com o dispositivo sob ensaio é
interrompida
• Pulso de ensaio 2b: simula o transiente gerado quando uma
máquina CC é desconectada da bateria
Transientes e compatibilidade eletromagnética
• Pulsos de ensaio 3a e 3b: simula o transiente quando ocorrem
picos devido ao chaveamento de cargas no barramento
• Pulso de ensaio 4: simula o transiente de tensão que ocorre na
partida
Transientes e compatibilidade eletromagnética
• Pulsos de ensaio 5: load dump - ocorre quando a corrente de
carga do alternador decai bruscamente e a bateria não é capaz
de amortecer esta mudança. Isto pode ocorrer quando a bateria
é desconectada enquanto drena alta corrente. Isto se deve à
interação entre as reatâncias do alternador (campo), elementos
retificadores e regulador de tensão. Este transiente pode
provocar picos de tensão de até 120 V com duração de centenas
de milissegundos. O pulso de ensaio é simulado por uma forma
de onda de corrente em paralelo com um resistor de saída
Interferências eletromagnéticas
• Limites de interferência que os equipamentos podem gerar (Irradiada e condução) –
SAE J1113
• Foco: limitação de emissões por condução nos condutores de alimentação para a
especificação de filtros EMI
• Especificações de EMI conduzidas: limita o ripple que o circuito eletrônico pode injetar
no barramento de tensão em uma determinada faixa de frequência
• Ensaio:
• Utilização de uma Rede de Estabilização da Impedância de Linha – REIL (Line
Impedance Stabilization Network – LISN ou Artificial Mains Network – AN) entre o
barramento e o equipamento sob ensaio para eliminar qualquer variação da
impedância do barramento, eliminando, desta forma, a quantidade de ripple
injetada
• Especificações: ripple de tensão permitido (dBµV) em função da frequência
• Projeto de filtros: filtros passa-baixa frequências de estágio único ou multiestágio
Interferências eletromagnéticas
• Ensaio:
• Rede de Estabilização da Impedância de Linha – REIL (Line Impedance
Stabilization Network – LISN ou Artificial Mains Network – AN)
Considerações ambientais
• Fatores ambientais: temperatura, umidade, choque mecânico, vibração, imersão,
névoa salina e exposição à areia, cascalho, óleo e outros produtos químicos - Norma
SAE J1211 – 1978.
• Temperatura:
• Equipamentos refrigerados à ar ou água
• Altitude reduz pressão atmosférica que reduz a eficiência na transferência de calor
• Ciclagem térmica e choque térmico: efeito na confiabilidade
2.4 Eletrônica de potência
INFORMAÇÃO
(Microeletrônica)
ENERGIA ELÉTRICA
(Eletrônica de Potência)
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador monofásico de meia-onda não-controlado:
𝑉𝑚é𝑑 =
1
2𝜋
. 𝐸𝑎 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡)
𝛽
𝜃1
. 𝑑𝜔𝑡 + 𝐸𝑎. 𝑑𝜔𝑡
𝜃1+2𝜋
𝛽
𝜃1
0
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
1
2𝜋
. (𝐸𝑎)2 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2
𝛽
𝜃1
. 𝑑𝜔𝑡 + (𝐸𝑎)2. 𝑑𝜔𝑡
𝜃1+2𝜋
𝛽
𝜃1
0
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador monofásico de onda-completa não-controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
2
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡
𝜋
0
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
2
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡
𝜋
0
2
. 𝑑𝜔𝑡
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador trifásico de meia-onda não-controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
3
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥𝐹𝑁. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡
150°
30°
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
3
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥𝐹𝑁. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡
150°
30°
2
. 𝑑𝜔𝑡
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador trifásico de onda-completa não-controlados:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
6
2𝜋
. 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡
120°
60°
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
6
2𝜋
. 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡
120°
60°
2
. 𝑑𝜔𝑡
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador monofásico de meia-onda controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
1
2𝜋
. 𝐸𝑎 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡)
𝛽
𝜃𝑑
. 𝑑𝜔𝑡 + 𝐸𝑎. 𝑑𝜔𝑡
2𝜋
𝛽
𝜃𝑑
0
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
1
2𝜋
. (𝐸𝑎)2 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2
𝛽
𝜃𝑑
. 𝑑𝜔𝑡 + (𝐸𝑎)2. 𝑑𝜔𝑡
2𝜋
𝛽
𝜃𝑑
0
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador monofásico de onda-completa controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
2
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 𝑑𝜔𝑡
𝜃𝑑 +𝜋
𝜃𝑑
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
2
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡
2
𝑑𝜔𝑡
𝜃𝑑+𝜋
𝜃𝑑
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador trifásico de meia-onda controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
3
2𝜋
. (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2
𝜃𝑑+2𝜋/3
𝜃𝑑
. 𝑑𝜔𝑡
𝑉𝑚é𝑑 =
3
2𝜋
. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡
𝜃𝑑+2𝜋/3
𝜃𝑑
. 𝑑𝜔𝑡
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Retificador trifásico de onda-completa controlado:
𝐼𝑚é𝑑 =
𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎
𝑅
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
𝐹𝑅% =
𝑉𝑐𝑎
𝑉𝑚é𝑑
.100
𝑉𝑚é𝑑 =
6
2𝜋
. 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡)
𝜃𝑑 +𝜋/2
𝜃𝑑 +𝜋/6
. 𝑑𝜔𝑡
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
6
2𝜋
. ( 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2
𝜃𝑑+ 𝜋/2
𝜃𝑑 +𝜋/6
. 𝑑𝜔𝑡
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Conversores CC/CC (Chopper/Pulsador)
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Chopper abaixador de tensão – Conversor Buck:
Smo kVV  k = TON/T
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Chopper elevador de tensão – Conversor Boost:
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Chopper abaixador-elevador de tensão – Conversor Buck-Boost:
k1
k
VV Smo


2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Chopper abaixador-elevador de tensão – Conversores Cuk, SEPIC e Zeta:
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Conversor CC/CC – Ponte H:
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Conversor CC/CC – Ponte H:
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Conversores CC/CA (Inversores):
COMANDO
TENSÃO NA CARGA
FFT DA TENSÃO NA CARGA
.
2.5 Conversores alimentados em CA e CC
 Conversores CC/CA (Inversores):
fw 2  
T
0
2
RMS dttv
T
1
V
n
nxsenx
dxnxsen
4
2
2
2
 R
V
I RMS
RMS   tvO
1
,..5,3
2
V
V
THD
n
n


 2
1
2
RMS
,..5,3n
2
n VVV 


n
nxsenx
dxnx
4
2
2

R
V
I RMS
RMS     tnsen
n
V
tv
n
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O 





,...5,3,1
4
2
1V
fw 2  
T
0
2
RMS dttv
T
1
V
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V
I RMS
RMS 
1
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V
V
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

 2
1
2
RMS
,..5,3n
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n VVV 


2.5 Técnicas de modulação
 Conversores CC/CA (Inversores):
COMANDO
TENSÃO NA CARGA
FFT DA TENSÃO NA CARGA

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Sistemas Eletroeletrônicos Automotivos

  • 1. Curso: Sistemas Eletroeletrônicos Automotivos Disciplina: Geração, Armazenamento e Distribuição de Energia Dispositivos de Acionamentos e Comutação Professor: Lauro de Vilhena Brandão Machado Neto Pós Graduação Lato Sensu Engenharia Automotiva
  • 2. • O conjunto alternador e bateria; • Cabeamento e instalação elétrica; • O ambiente do sistema elétrico automotivo; • Chaveadores de potência; • Conversores alimentados em corrente contínua e corrente alternada; • Técnicas de Modulação. Unidade 2 – O Sistema Elétrico e a Eletrônica de Potência
  • 3. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Novas fontes de propulsão, complementos energéticos e sistemas de reserva: alternativas, combinações, etc.
  • 4. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Diagrama de blocos programa ADVISOR - AVL:
  • 5. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Fontes de energia com característica caótica / estocástica / aleatória - Perfis de percurso:
  • 6. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Simulação Alternador:
  • 7. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Simulação alternador: : Tensão na saída do retificador OC Corrente no rotor do alternador Tensão na saída do retificador MO Velocidade do eixo do alternador Tensões na saída do alternador
  • 8. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Simulação sistema elétrico:
  • 9. 2.1 O Conjunto Alternador e Bateria  Simulação sistema elétrico:
  • 10. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Projeto:
  • 11. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Objetivos:
  • 12. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica - Fluxo
  • 13. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Projeto:
  • 14. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Projeto:
  • 15. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Projeto:
  • 16. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Projeto:
  • 17. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Fabricação:
  • 18. 2.2 Cabeamento e instalação elétrica  Exemplo – Porta do veículo – Programa VeSys:
  • 19. • Cargas elétricas individuais: > de 200 • Potências médias e instantâneas: > 800 W e > 6000 W • Fatores que afetam os sistemas eletroeletrônicos: • Faixas de variação de tensão (estática e dinâmica) • Interferências e compatibilidades por rádio frequência e eletromagnéticas (RFI/EMI/EMC) • Vibrações e choques mecânicos • Temperatura e condições ambientais 2.3 O ambiente do sistema elétrico automotivo
  • 20. Delta de tensão em SEA • Tensão nominal com motor ligado: 14,2 V • Tensão nominal com motor desligado: 12,6 V • Tensão de operação máxima: 16 V • Tensão de operação mínima: 9 V • Tensão mínima durante partida: 4,5 V • Tensão máxima (bateria descarregada): 24 V • Tensão reversa: -12 V • Tensão máxima (falha no regulador/bateria): 130 V
  • 21. Transientes e compatibilidade eletromagnética • Emissões por irradiação e condução • O equipamento não deve emitir emissões • Imune à distúrbios irradiados e conduzidos (Suscetibilidade) • Normas, padrões e recomendações práticas – SAE J1113 • Focos aqui: • Transientes nos condutores de alimentação • Limitação de emissões conduzidas • Ensaios de transientes: definição dos tipos de pulsos – SAE J1113/11 • Fontes de transientes: acionamento de cargas indutivas (solenoides, motores, embreagens, etc.) • Pulso de ensaio 1: simula o transiente gerado quando uma carga indutiva é desconectada da bateria e o dispositivo sob ensaio continua em paralelo
  • 22. Transientes e compatibilidade eletromagnética • Pulso de ensaio 2a: simula o transiente quando a corrente em um elemento indutivo em série com o dispositivo sob ensaio é interrompida • Pulso de ensaio 2b: simula o transiente gerado quando uma máquina CC é desconectada da bateria
  • 23. Transientes e compatibilidade eletromagnética • Pulsos de ensaio 3a e 3b: simula o transiente quando ocorrem picos devido ao chaveamento de cargas no barramento • Pulso de ensaio 4: simula o transiente de tensão que ocorre na partida
  • 24. Transientes e compatibilidade eletromagnética • Pulsos de ensaio 5: load dump - ocorre quando a corrente de carga do alternador decai bruscamente e a bateria não é capaz de amortecer esta mudança. Isto pode ocorrer quando a bateria é desconectada enquanto drena alta corrente. Isto se deve à interação entre as reatâncias do alternador (campo), elementos retificadores e regulador de tensão. Este transiente pode provocar picos de tensão de até 120 V com duração de centenas de milissegundos. O pulso de ensaio é simulado por uma forma de onda de corrente em paralelo com um resistor de saída
  • 25. Interferências eletromagnéticas • Limites de interferência que os equipamentos podem gerar (Irradiada e condução) – SAE J1113 • Foco: limitação de emissões por condução nos condutores de alimentação para a especificação de filtros EMI • Especificações de EMI conduzidas: limita o ripple que o circuito eletrônico pode injetar no barramento de tensão em uma determinada faixa de frequência • Ensaio: • Utilização de uma Rede de Estabilização da Impedância de Linha – REIL (Line Impedance Stabilization Network – LISN ou Artificial Mains Network – AN) entre o barramento e o equipamento sob ensaio para eliminar qualquer variação da impedância do barramento, eliminando, desta forma, a quantidade de ripple injetada • Especificações: ripple de tensão permitido (dBµV) em função da frequência • Projeto de filtros: filtros passa-baixa frequências de estágio único ou multiestágio
  • 26. Interferências eletromagnéticas • Ensaio: • Rede de Estabilização da Impedância de Linha – REIL (Line Impedance Stabilization Network – LISN ou Artificial Mains Network – AN)
  • 27. Considerações ambientais • Fatores ambientais: temperatura, umidade, choque mecânico, vibração, imersão, névoa salina e exposição à areia, cascalho, óleo e outros produtos químicos - Norma SAE J1211 – 1978. • Temperatura: • Equipamentos refrigerados à ar ou água • Altitude reduz pressão atmosférica que reduz a eficiência na transferência de calor • Ciclagem térmica e choque térmico: efeito na confiabilidade
  • 28. 2.4 Eletrônica de potência INFORMAÇÃO (Microeletrônica) ENERGIA ELÉTRICA (Eletrônica de Potência)
  • 29. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador monofásico de meia-onda não-controlado: 𝑉𝑚é𝑑 = 1 2𝜋 . 𝐸𝑎 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) 𝛽 𝜃1 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝐸𝑎. 𝑑𝜔𝑡 𝜃1+2𝜋 𝛽 𝜃1 0 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 1 2𝜋 . (𝐸𝑎)2 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2 𝛽 𝜃1 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝐸𝑎)2. 𝑑𝜔𝑡 𝜃1+2𝜋 𝛽 𝜃1 0 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100
  • 30. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador monofásico de onda-completa não-controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 2 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡 𝜋 0 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 2 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 𝜋 0 2 . 𝑑𝜔𝑡 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2
  • 31. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador trifásico de meia-onda não-controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 3 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥𝐹𝑁. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡 150° 30° 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 3 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥𝐹𝑁. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 150° 30° 2 . 𝑑𝜔𝑡
  • 32. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador trifásico de onda-completa não-controlados: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 6 2𝜋 . 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) . 𝑑𝜔𝑡 120° 60° 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 6 2𝜋 . 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 120° 60° 2 . 𝑑𝜔𝑡
  • 33. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador monofásico de meia-onda controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 1 2𝜋 . 𝐸𝑎 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) 𝛽 𝜃𝑑 . 𝑑𝜔𝑡 + 𝐸𝑎. 𝑑𝜔𝑡 2𝜋 𝛽 𝜃𝑑 0 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 1 2𝜋 . (𝐸𝑎)2 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2 𝛽 𝜃𝑑 . 𝑑𝜔𝑡 + (𝐸𝑎)2. 𝑑𝜔𝑡 2𝜋 𝛽 𝜃𝑑 0
  • 34. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador monofásico de onda-completa controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 2 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 𝑑𝜔𝑡 𝜃𝑑 +𝜋 𝜃𝑑 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 2 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 2 𝑑𝜔𝑡 𝜃𝑑+𝜋 𝜃𝑑
  • 35. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador trifásico de meia-onda controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 3 2𝜋 . (𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2 𝜃𝑑+2𝜋/3 𝜃𝑑 . 𝑑𝜔𝑡 𝑉𝑚é𝑑 = 3 2𝜋 . 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 𝜃𝑑+2𝜋/3 𝜃𝑑 . 𝑑𝜔𝑡
  • 36. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Retificador trifásico de onda-completa controlado: 𝐼𝑚é𝑑 = 𝑉𝑚é𝑑−𝐸𝑎 𝑅 𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 2 − 𝑉𝑚é𝑑 2 𝐹𝑅% = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝑚é𝑑 .100 𝑉𝑚é𝑑 = 6 2𝜋 . 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡) 𝜃𝑑 +𝜋/2 𝜃𝑑 +𝜋/6 . 𝑑𝜔𝑡 𝑉𝑟𝑚𝑠 = 6 2𝜋 . ( 3. 𝑉𝑚á𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡))2 𝜃𝑑+ 𝜋/2 𝜃𝑑 +𝜋/6 . 𝑑𝜔𝑡
  • 37. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Conversores CC/CC (Chopper/Pulsador)
  • 38. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Chopper abaixador de tensão – Conversor Buck: Smo kVV  k = TON/T
  • 39. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Chopper elevador de tensão – Conversor Boost:
  • 40. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Chopper abaixador-elevador de tensão – Conversor Buck-Boost: k1 k VV Smo  
  • 41. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Chopper abaixador-elevador de tensão – Conversores Cuk, SEPIC e Zeta:
  • 42. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Conversor CC/CC – Ponte H:
  • 43. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Conversor CC/CC – Ponte H:
  • 44. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Conversores CC/CA (Inversores): COMANDO TENSÃO NA CARGA FFT DA TENSÃO NA CARGA .
  • 45. 2.5 Conversores alimentados em CA e CC  Conversores CC/CA (Inversores): fw 2   T 0 2 RMS dttv T 1 V n nxsenx dxnxsen 4 2 2 2  R V I RMS RMS   tvO 1 ,..5,3 2 V V THD n n    2 1 2 RMS ,..5,3n 2 n VVV    n nxsenx dxnx 4 2 2  R V I RMS RMS     tnsen n V tv n S O       ,...5,3,1 4 2 1V fw 2   T 0 2 RMS dttv T 1 V n nxsenx dxnxsen 4 2 2 2  R V I RMS RMS  1 ,..5,3 2 V V THD n n    2 1 2 RMS ,..5,3n 2 n VVV   
  • 46. 2.5 Técnicas de modulação  Conversores CC/CA (Inversores): COMANDO TENSÃO NA CARGA FFT DA TENSÃO NA CARGA