SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 161
Baixar para ler offline
Projeto de Fontes Chaveadas
Universidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Engenharia ElétricaDepartamento de Engenharia Elétrica
Instituto de Eletrônica de PotênciaInstituto de Eletrônica de Potência
Prof. AlexandreProf. Alexandre FerrariFerrari de Souza, Dr.de Souza, Dr.
ProgramaPrograma
1a Semana:
• Introdução
• Capítulo I – Retificador e Filtro de Entrada
• Capítulo II – Fontes Chaveadas do Tipo Flyback
• Capítulo III – Fontes Chaveadas do Tipo Forward
• Capítulo IV – Fontes Chaveadas do Tipo Half-Bridge, Full Bridge e
Push-Pull
• Capítulo V – Transistores de Potência
ProgramaPrograma
2a Semana:
• Capítulo VI – Circuitos de Comando para Transistores de Potência
• Capítulo VII – Circuitos de Comando para Fontes Chaveadas
• Capítulo VIII – Resposta Transitória e Estabilidade
• Capítulo IX – Interferência Eletromagnética em Fontes Chaveadas
• Capítulo X – Considerações de Projeto
Introdução a FontesIntrodução a Fontes ChaveadasChaveadas
Fonte de
Alimentação
Rede CA
- Computadores e microcomputadores;
- Periféricos (impressoras, terminais, ...);
CC
- Telecomunicações;
- Equipamentos médicos e militares;
- Aviões e satélites;
- Fontes de alimentação para circuitos de
comando de conversores.
Fonte de Alimentação: - Linear
- Chaveada
Introdução a FontesIntrodução a Fontes ChaveadasChaveadas
Fonte Linear: Transformador de baixa freqüência, ponte retificadora,
filtro capacitivo e regulador linear série.
• Elevada robustez e confiabilidade.
• Baixo custo.
• Simplicidade de projeto e operação.
• Elevado peso e volume.
• Baixo rendimento (reguladores lineares).
• Limitação na regulação.
• Geração de componentes harmônicas na corrente de entrada,
resultando um baixo fator de potência.
• Atualmente limitam-se à aplicações de baixa potência (simplicidade
e baixo custo).
• Início do desenvolvimento: década de 60 em programas
espaciais.
• Avanço da microeletrônica e a necessidade de compactação dos
equipamentos aliado a baixo consumo difundiu o uso das fontes
chaveadas.
• Substituiu as Fontes Lineares.
Introdução a Fontes Chaveadas
Fontes Chaveadas : Utilizam interruptores de potência na região de saturação
(chave com estados aberto e fechado).
Introdução a Fontes Chaveadas
• Características das Fontes Chaveadas:
- Maior rendimento; !
- Elevada densidade de potência: menor volume e peso; !
- Grande capacidade de regulação; !
- Possibilidade de operar com fator de potência unitário; !
- Menos robusta e resposta transitória lenta; "
- Ondulação na tensão de saída; "
- Interferência radioelétrica e eletromagnética; "
- Maior número de componentes; "
- Componentes mais sofisticados. "
Introdução a Fontes Chaveadas
• Esforços dos pesquisadores para diminuir as desvantagens das Fontes Chaveadas:
- Nível teórico (topologias, comutação, controle, modulação, ...);
- Otimização dos projetos;
- Fabricantes de componentes (circuitos integrados dedicados, semicondutores, ...).
• Avanço dos semicondutores:
- Década de 70: Transistor Bipolar com freqüências de até 20kHz;
- Década de 80: MOSFET (baixa potência) e diodo ultra-rápido com freqüências de até
100kHz;
- Recentemente: Fontes com comutação suave podendo operar na faixa dos MHz,
rendimento próximo a 90%, e pouco ruído radioelétrico.
Introdução a Fontes Chaveadas
• Configuração usual de uma Fonte Chaveada:
Filtro de
Rádio Freqüência
- Retificador
- Filtro
- Proteções
Interruptor
IGBT/ MOSFET
Transformador de
Isolamento
- Retificadores
- Filtros
Circuitos de
Controle
- Comando
- Proteção
- Fonte Auxiliar
Rede AC
Introdução a Fontes Chaveadas
• Desenvolvimento de uma Fonte Chaveada:
- Técnicas p/ redução da interferência eletromagnética gerada;
- Métodos p/ a correção do fator de potência;
- Conversores CC-CC;
- Teoria de controle e modelagem de conversores estáticos;
- Projeto de indutores e transformadores de alta freqüência;
- Semicondutores de potência e circuitos integrados dedicados;
- Projeto térmico;
- Circuitos de comando e proteção;
- Simulação de conversores estáticos.
Introdução a Fontes Chaveadas
• Etapas de Projeto
1. Especificar: - Tensão de entrada e saída;
- Freqüência da rede;
- Tensões nominais, máxima e mínima da rede;
- Ondulação de 120Hz na saída;
- Ondulação da saída na freqüência de comutação;
- Hold-Up time;
- Temperatura ambiente;
- Proteções exigidas;
- Rendimento;
- Regulação de carga;
- Regulação de linha;
- Resposta transitória;
- Tensão de isolamento;
- Nível de interferência radioelétrica e eletromagnética;
- Normas aplicáveis (IEC 61000-3-2, CISPR 22, IEC950).
Introdução a Fontes Chaveadas
• Etapas de Projeto
2. Definir: - Topologia do conversor;
- Freqüência de comutação;
- Interruptor principal (IGBT, MOSFET, etc.);
- Isolamento (transformador de comando de base/gatilho,
isolador ótico ou sensor hall no laço de realimentação);
3. Cálculo de Estágio de Entrada: - Retificador;
- Capacitor de filtragem;
- Limitação de corrente de pré-carga do
capacitor de filtragem.
4. Projeto do Conversor
5. Cálculo do Transformador de Isolamento de Alta Freqüência
6. Cálculo de Estágio de Saída
Introdução a Fontes Chaveadas
• Etapas de Projeto
7. Circuito de comando de base ou gate
8. Projeto do circuito de compensação (estabilidade e resposta transitória)
9. Escolha do CI-PWM e cálculo dos componentes externos
10. Projeto dos circuitos de proteção
11. Cálculo da fonte auxiliar
12. Cálculo do filtro de rádio freqüência
Introdução a Fontes Chaveadas
1. Retificadores não Controlados (baixo FP)
1.1 Monofásico
i
vC
2i
1C
Conversor
110VS
220V
2
1
2
D
vAC
1D
3D D4 2C
VCmin
ππππ 2π2π2π2π0
Vpk
t t1 2
i Ip
vC
tc
tωωωω
tωωωω
3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
0.0%
9.2%
18.5%
27.7%
37.0%
46.2%
55.5%
64.7%
74.0%
83.2%
92.5%
TDH = 148%
Desl. = 1,48
o
FP = 0,553
Introdução a Fontes Chaveadas
1. Retificadores não Controlados (baixo FP)
1.2 Trifásico
-
D2D1
D6
V1
V2
D3
V3
D4
D5
C RVC
+
_
V
C
i1
V1
π tω
Introdução a Fontes Chaveadas
2. Retificadores Controlados (FP elevado)
2.1 Monofásicos: BOOST, BUCK, ...
Vs
CONVERSOR carga
controle
retificador
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
Retificador Monofásico com Filtro Capacitivo
i
vC
2i
1C
Conversor
110VS
220V
2
1
2
D
vAC
1D
3D D4 2C
•• Operação emOperação em 220 V e 110 V (220 V e 110 V (dobradordobrador dede tensãotensão))
C
C C
C C
=
+
1 2
1 2
••220 V220 V
( )2
minC
2
pk
in
VVC
2
1
2
W
−= W
P
fin
in
=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
V V f tC pk cmin cos( )= 2π
VCmin
π 2π0
Vpk
t t1 2
i Ip
vC
tc
tω
tω
( )
f2
VVcosarc
t
pkminC
c
π
=
ttcc = intervalo de condu= intervalo de conduçãção dos diodos ou tempo de recarga de C (equivalente)o dos diodos ou tempo de recarga de C (equivalente)
•• Carga transferida para CCarga transferida para C
VCtIQ cp ∆==∆
c
Cpk
c
p
t
VVC
t
VC
I
)(. min−
=
∆
=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
C V V
P
fpk C
in
( )min
2 2− = C
P
f V V
in
pk C
=
−( )min
2 2
SejaSeja
IIC1efC1ef -- valor eficaz da componente alternada da corrente ivalor eficaz da componente alternada da corrente i
IImedmed -- valor mvalor méédio da corrente idio da corrente i
IIefef --valor eficaz da corrente ivalor eficaz da corrente i
2
1
22
efCmedef III += 22
1 medefefC III −= I I
t
Tmed p
c
=
2
T
t
II c
pef
2
=
2
22
1
22






−=
T
t
I
T
t
II c
p
c
pefC
2
1 )2(2 ftftII ccpefC −=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• EstEstáágio de entradagio de entrada éé ligado ao conversor CCligado ao conversor CC--CC operando em altaCC operando em alta
freqfreqüêüênciancia
2pkI
T
T
i
ωt
on
2
s
DVIP Cpkin min2=
D
T
T
on
=
DV
P
I
C
in
pk
min
2 =
Onde:Onde:
ParaPara DDmaxmax=0,5=0,5
min
2
2
C
in
pk
V
P
I =
min
2
2
2 C
inpk
ef
V
PI
I == P
P
in
out
=
η
Logo:Logo: 2
1
2
2 efCefC III ef
+=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• Grandezas ElGrandezas Eléétricas nos Diodos das Pontes Retificadorastricas nos Diodos das Pontes Retificadoras
I
P
VDmed
in
C
=
2 min
I I
t
TDef p
c
=
pkD VV =max
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
••Exemplo NumExemplo Numééricorico
VVACAC = 117V ;= 117V ; VVACminACmin = 99V ;= 99V ; VVACmaxACmax = 135V= 135V
f = 60Hz ;f = 60Hz ; VVCminCmin = 100V ;= 100V ; ηηηηηηηη = 0,7 ;= 0,7 ; PPoutout = 70W= 70W
P
P
Win
out
= = =
η
70
0 7
100
,
C
P
f V V
in
pk C
=
−( )min
2 2
V V Vpk AC= = ⋅ =2 2 99 140min
a)a)
b)b)
VVpk 135=
∆V V V Vpk C= − = − =min 135 100 35
C F=
⋅ −
≅
100
60 135 100
2032 2
( )
µ
FCC µ40621 ==
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
c)c)
d)d)
( ) ( )t
arc V V
f
arc
msc
C pk
= =
⋅ ⋅
=
cos cos
,
min
2
100 135
2 60
1 954
π π
I
C V
t
Ap
c
= =
⋅ ⋅
⋅
=
−
−
∆ 203 10 35
1 954 10
3 64
6
3
,
,
e)e) 2 2 1 954 10 60 0,23453
t fc = ⋅ ⋅ ⋅ =−
,
AftftII ccpefC 54,12345,02345,064,3)2(2 22
1 =−⋅=−=
f)f) A1
100
100
V
P
I
minC
in
ef2 =≅=
AIII efCefCef
84,154,11 222
1
2
2 =+=+=g)g)
h)h) I I
t
T
ADef p
c
= = ⋅
⋅
⋅
=
−
−
3 64
1 954 10
16 666 10
1 25
3
3
,
,
,
,
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
i)i)
j)j)
k)k)
I
P
V
ADmed
in
C
= =
⋅
=
2
100
2 100
0 5
min
,
V V V VD pk ACmax max max= = = ⋅ ≅2 2 135 191
I I ADp p= = 3 64,
UFA !!UFA !!
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
••SimulaSimulaçãção Numo Numééricarica
R
Ri
vC
iC2D
i
1D
vAC
3D 4D
C
v t sen tAC( ) ( )= ⋅2 99 377
C = 203C = 203µµFF
R = 100R = 100ΩΩ
140V
130V
120V
110V
100V
v C
t
Vpk
VCmin
VVpkpk ≅≅≅≅≅≅≅≅ 140V140V
VVCminCmin ≅≅≅≅≅≅≅≅ 102V102V
ttcc = 2,1ms= 2,1ms
IIpicopico ≅≅≅≅≅≅≅≅ 8,0A8,0A
IImedmed ≅≅≅≅≅≅≅≅ 1,0A1,0A
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• CorrenteCorrente CapacitorCapacitor + Carga+ Carga
10A
8A
6A
4A
2A
0A
-2A
i
t
Q∆
tc
1,4A
1,3A
1,2A
1,1A
1,0A
iR
t
•• Corrente de CargaCorrente de Carga
10A
8A
6A
4A
2A
0A
-2A
iC
t
•• Corrente noCorrente no CapacitorCapacitor
10A
5A
0A
-5A
-10A
i
t
vAC
•• Corrente de EntradaCorrente de Entrada
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•••••••• VVCminCmin,, VVpkpk,, ttcc,, ∆∆∆∆∆∆∆∆Q eQ e IImedmed possuem praticamente os mesmos valores;possuem praticamente os mesmos valores;
ppico II 2≅••••••••
•• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada
θ θ θ123
π
2
π 3π
2
V
pk
VCmín
iCα
β γ
π
V1
VC
ωt
S1
S2S3
( ) θ⋅=θ senVV pkC
( ) ( )
θ
θ
⋅ω=θ
d
dV
Ci C
C
( ) θω=θ cosCVi pkC
( ) ( )2R2C ii θ=θ
( ) 2
pk
2R sen
R
V
i θ−=θ
2
pk
2pk sen
R
V
cosCV θ−=θ⋅ω RCtg 2 ω−=θ ( )RCtg ωπθ 1
2
−
−=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada
θ θ θ123
π
2
π 3π
2
V
pk
VCmín
iCα
β γ
π
V1
VC
ωt
S1
S2
S3
( )π−θ= 1pkminC senVV
( )
pk
minC
1
V
V
sen =π−θ








+π=θ −
pk
minC1
1
V
V
sen
1
2
3
θ−
π
=α 22
π−θ=β
π=γ+β+α321 SSS +=
( )∫ θ⋅θ=
π
α−
π
diS C
2
2
1
( )α−ω= cos1CVS pk1
( )
∫ ⋅=
−
θ
θ
θθ
ο
d
R
V
S C
21
2
( ) ( ) RC
pkC ecosVV ω
θ
−
β=θ






−
β⋅⋅ω
= ω
θ−θ
−
RCpk
2
21
e1
R
cosVRC
S
( )
2
i
S 2C
3
β⋅θ
=
R2
cosV
S
pk
3
β⋅⋅β
=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada
θ θ θ123
π
2
π 3π
2
V
pk
VCmín
iCα
β γ
π
V1
VC
ωt
S1
S2
S3 321 SSS +=
0.2 0.28 0.36 0.44 0.52 0.6 0.68 0.76 0.84 0.92 1
0
8
16
24
32
40
48
56
64
72
80
RC
V
Cmin p/ V
ω
k
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada
θ θ θ123
π
2
π 3π
2
V
pk
VCmín
iCα
β γ
π
V1
VC
ωt
S1
S2
S3 321 SSS +=
0 10 20 30 40 50 60 70
0
0.4
0.8
1.2
1.6
2
2.4
2.8
3.2
3.6
4
I CefR
V pk
ω R C
.
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V)
i +
Conversor
vC1
-
+
vC2
-
1C2D
vAC
1D
3D D4 2C
+
vC
-
+ _
i +
Conversor
vC1
-
+
C2
-
1C2D
vAC
1D
3D D4 2C
+
vC
-v
+_
π 2π0
VC2
vC1
tω
pk
VC2min
vC2VC1pk
VC1min
tω
VCpk
VCmin
C
v
vAC
2
VV
VV pkmin
min
2C2C
1CminC
+
+=
minmin 2C1C VV =
pkpk 2C1C VV =
3
VV2
V pk
min
1CminC
1C
−
=
)(
2
1
2
1
21
minCC
in
VVf
P
CC
pk
−
==
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V)
)tf2(cosVV c1C1C pkmin
π= ( )
f2
VVcosarc
t pkmin 1C1C
c
π
=
c
1C1C1
c
11
1p
t
)VV(C
t
VC
I minpk
−
=
∆
=
ftII c1p1med =
T
t
IdtI
T
1
I c2
1p
t
0
2
1p
2
1ef
c
== ∫
IIef1ef1 = valor eficaz da corrente i= valor eficaz da corrente i
ftII c1p1ef =
IICef1Cef1 = valor eficaz da corrente (alternada) em um= valor eficaz da corrente (alternada) em um capacitorcapacitor
2
1med
2
1efC III ef1
−= 2
cc1pC )ft(ftII ef1
−= 2
ef2
2
1CiefCef III +=
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) -- ProjetoProjeto
VVACAC = 117V ;= 117V ; VVACminACmin = 99V ;= 99V ; VVACmaxACmax = 135V= 135V
f = 60Hz ;f = 60Hz ; VVCminCmin = 100V ;= 100V ; ηηηηηηηη = 0,7 ;= 0,7 ; PPoutout = 70W= 70W
a)a) V140992V minpk1C =⋅=
V135V minpk1C = V33,88
3
1352002
3
VV2
V
pk
min
1CminC
1C =
−⋅
=
−
=
J667,1
60
100
f
P
W in
in ===b)b) F160
33,88135
667,1
)VV(f
P
CC 222
1C
2
1C
in
21
minpk
µ≅
−
=
−
==
F80C µ≅
( ) ( ) ms275,2
602
13533,88cosarc
f2
VVcosarc
t
pkmin 1C1C
c =
⋅π⋅
=
π
=c)c)
d)d) A28,3
10275,2
)33,88135(10160
t
)VV(C
I 3
6
c
1C1C1
1p
minpk
=
⋅
−⋅
=
−
= −
−
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) -- ProjetoProjeto
e)e)
f)f)
g)g)
h)h)
1365,06010275,2ft 3
c =⋅⋅= −
A126,1)1365,0(1365,028,3)ft(ftII 22
cc1pC ef1
=−⋅=−=
A5,0
200
100
V
P
I
minC
in
ef2 ===
A23,15,0126,1III 222
ef2
2
ef1CCef =+=+=
V38213522V22V maxCAmaxDp ≅⋅⋅==
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
•• Resultados ExperimentaisResultados Experimentais
100V/100V/divdiv e 500mA/e 500mA/divdiv
TensãoTensão ee CorrenteCorrente dede EntradaEntrada TransitórioTransitório dede PartidaPartida
100V/100V/divdiv e 10 A/e 10 A/divdiv
100V/100V/divdiv e 5 A/e 5 A/divdiv -- com resistor de 22com resistor de 22 ΩΩΩΩΩΩΩΩ em sem séérierie..
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
••ProteProteçãção de Ino de In--rushrush
S
R1
Rii
vC
iC
- +vAC
C Carga
I
V
Rp
pk
<
1
ττττττττ = 25ms= 25ms
ττττττττ11 = R= R11 C = 10C = 10⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅10001000⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅1010--66
= 10ms= 10ms
ττττττττ = 3= 3ττττττττ11 = 3R= 3R11CC
CRA ..15.5 1≅= τ
0ms 10ms 20ms 30ms 40ms 50ms 60ms
100A
50A
0A
400V
200V
0V
vC
i C
R = 2R = 2ΩΩΩΩΩΩΩΩ
Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro
de Entrada
••Circuito de disparo para um TriacCircuito de disparo para um Triac
R1
NT
+
C
-ACv
T D
Cv
Capítulo II - Fontes Chaveadas do Tipo
FLYBACK
S
D
R
L
+
-
Vin
Vce
C
+ -
+
-
iL L
is
Vout
+
-
+
-
1
P
R
+
-
Vin
P
i
C
V
N
CE D
RT
SN
+ -
T
Vout
Di
Ci
1
1 +
-
+
-
BUCK-BOOST
FLYBACK
Funções do Transformador: - isolamento entre a fonte e a carga
- acumulação de energia quando T está fechada
- adaptar a tensão necessária no secundário
Capítulo II - Fontes Chaveadas do Tipo
FLYBACK
• Conversor CC-CC do Tipo Buck-Boost
V
L
V
CE
i
D
is
( Vin+Vout )
( Vin )
T
T1 T2
To
( Vin )
( Ip )
iL
( Vout )
S
D
R
L
+
-
Vin
Vce
C
+ -
+
-
iL L
is
Vout
+
-
+
-
1
S
D
R
L
+
-
Vin
Vce
C
+ -
+
-
iL L
is
Vout
+
-
+
-
1
1
a
Etapa
2
a
Etapa
Etapas de Funcionamento e Formas de Onda Básicas para Condução Descontínua:
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
a) Corrente de Pico na entrada
dt
di
LVL =
TD
L
V
I in
p =
T
T
D 1
=
D
Lf
V
I in
p
.
=
D
Lf
V
I max
in
p
.max
=
V
L
V
CE
i
D
i s
( Vin+Vout )
( Vin )
T
T1 T2
To
( Vin )
( Ip )
iL
( Vout )
450Dmax ,=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
b) Tensão de Carga
T2
TI
VIVP
1p
inmd1in1
.
.. ==
L
2
out
2
2
1
2
in
1
R
V
P
TL2
TV
P ===
..
.
L2
fR
TV
TL2
TVR
V L
1in
2
1
2
inL
out
.
.
..
..
..
==
L2
fR
DV
L2
fR
f
DV
V L
in
Lin
out
.
.
..
.
.
.
.
==
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
c) Indutor
fIL
2
1P
PP 2
p
out
Lin ...===
η
22
22
inout
Lf
DV
fL
2
1P
.
.
... max
=
η
fP
DV
2
1
L
out
22
in
.
..
. max η
=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Conversor CC-CC do Tipo Flyback
Etapas de Funcionamento e Formas de Onda Básicas para Condução Descontínua:
P
R
+
Vin P
i
C
V
L
CE D
SV
+ -
T
Vout
+-
- +
-
Ti
L
1
P
R
+
-
Vin V
C
VCE D
SL
+ -
T
Vout
Di
CV
-
+
Si
L
+
-
1
V
P
V
CE
iP
( Vin )
( Vin )
Ip
Vout .
ToT1
T2
N
P
N
S
Vin .
N
S
N
P
( Vout )
V
S
( Vin+Vout ) .
N
P
N
S
( Vin )
iT=
iS iD= I .
N
P
N
S
P
T1
T1 To
To
1
a
Etapa
2
a
Etapa
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Conversor CC-CC do Tipo Flyback
Flyback com Múltiplas Saídas
T
+
-
Vin
N
S1
D1
C1
L1
R
D2
P S2
C2
L2
R
D3
S3
C3
L3
R
N
N
N
V
2
V
1
V
3
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Conversor CC-CC do Tipo Flyback
Características gerais: - baixo custo
- saídas múltiplas
- aceita grande variação da resistência de carga
- isolamento entre a entrada e a saída
- boa regulação cruzada
- dispensa indutor de filtragem
- permite uso de diodos lentos na saída (cond. desc.)
- resposta rápida
- fácil de ser estabilizada
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
a) Corrente de Pico no Primário
T1=DT T2
T
Ip
iL
VL
Vin
-Vo
t
t
dt
di
LVL =
TD
L
V
I in
p =
maxin
out
p
DV
P2
I
η
=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
b) Tensão na Carga Vin
Ip
T1
Ts
t∫ ==
T1
0
s
1p
1
p
s T2
TI
dt
T
t
I
T
I md
1
1
s
1in
md1in
TL
TV
IVP
2
22
1 ==
L
out
o
R
V
PP
2
1 ==η s
L
inout
fL2
R
DVV
η
=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
c) Cálculo da Indutância
η
==
∆
∆
== out
spL
P
fIL
t
w
dt
dw
P 2
2
1
sout
2
max
2
in
fP
DV
2
1
L
η
=
d) Razão Cíclica Crítica
( )inout
inout
crit
VV1
VV
D
+
=
¡ para DCM D ≤≤≤≤ Dcrit
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
e) Esforços nos Semicondutores






−
+=+=−=
max
max
inoinDce
D
D
VVVVV
1
1
out
2
in
mdD
VLf
DV
I
2
2
=
3
1
2 3
in
T
0
1
p
Tef
D
Lf
V
dtt
T
I
T
I =







=
∫
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
RV
C
LC Vo
+
-
RV
C
LC Vo
+
-
I o
iS
• Equacionamento
f) Capacitor de Saída
dt
dV
Ci c
c =
cs
maxo
Vf
DI
C
∆
=
s
c
SE
I
V
R
∆
<
2
22
2 





−=−=
s
os
s
o
sosefC
T
TI
T3
T
IIII ef
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
A
A
e
w
δ
2
swp
4
out
we
fBJkk
10P,
AA
∆
=
11
• Equacionamento
g) Transformador
Kp - fator de utilização do primário (0,5)
kw - fator de utilização da área do enrolamento (0,4 )
J - densidade de corrente ( 250 - 400A/cm2)
∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T)
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Equacionamento
g) Transformador
e
o
AB
W
2
2
∆
∆µ
=δ
δδδδ - entreferro (metros)
µµµµo - 4ππππ 10-7
Ae - área da secção transversal do núcleo (metros2)
∆∆∆∆W - energia (joule)
∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T)
p
p
I,
B
N
π
δ∆
=
40
Np - número de espiras do primário
δδδδ - entreferro (centímetros)
∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (Gauss=104T)
( ) ( )
nom
nom
in
Fnout
psn
D
D-1
V
VV
NN
+
= Ns - número de espiras do secundário
VF - queda de tensão no diodo
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Característica de Saída em CCM e DCM
I
D
fL2
R
D
V
V
os
L
in
out
′
=
η
=
Condução Descontínua
Condução Contínua
D-1
D
V
V
in
out =
0.2 0.4 0.6 0.8 1
0
1
2
3
4
D=0.2
0.4
0.6
0.7
Vout
____
Vin
Io´
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Procedimento de Projeto para o Buck-Boost em Cond. Desc.
2. Calcular a razão cíclica crítica e definir a nominal.
( )inout
inout
crit
VV1
VV
D
+
=
¡ para DCM Dnom ≤ Dcrit
3. Calcular a indutância.
sout
maxin
fP
DV
L
η
=
22
2
1
¡ tempo de condução chave =Dnom Ts
1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ηηηη.
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Procedimento de Projeto para o Buck-Boost em Cond. Desc.
4. Calcular a corrente de pico máxima.
nom
s
in
p D
Lf
V
I =
5. Calcular a resistência de carga.
6. Calcular a capacitância.
out
out
o
P
V
R
2
=
cs
maxo
Vf
DI
C
∆
=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc.
2. Calcular o produto AeAw e definir o núcleo.
1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ηηηη.
swp
4
out
we
fBJkk
10P1,1
AA
∆
=
3. Calcular a corrente de pico no primário.
4. Calcular a energia acumulada no transformador.
maxin
out
p
DV
P2
I
η
=
s
out
f
P
W
η
=∆
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc.
5. Calcular o entreferro.
e
2
o
AB
W2
∆
∆µ
=δ
6. Calcular o número de espiras do primário e secundário (s).
p
p
I4,0
B
N
π
δ∆
=
( ) ( )
nom
nom
in
Fnout
psn
D
D-1
V
VV
NN
+
=
7. Calcular a indutância magnetizante do primário e secundário.
sout
2
max
2
in
fP
DV
2
1
L
η
=
Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK
• Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc.
8. Calcular a(s) corrente(s) de pico no(s) secundário(s).
npns aII =
9. Calcular a(s) resistência(s) de carga(s).
nout
2
nout
no
P
V
R =
10. Calcular a(s) capacitância(s).
nouts
nomnout
no
Vf
DI
C
∆
=
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
i
T
L
+
-
E
in C
V
Vo
T
iD
+
-
iL
VC
iC
RL
iR
VR
+
-
+
-
+
-
V
in
DD
T
1D L
RC
DN
PN
SN
V
P
V
S
2D
V
1
L
V
out
V
F
+ -
BUCK
FORWARD
NP - enrolamento primário
NS - enrolamento secundário
ND - enrolamento de desmagnetização
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
i
T
L
+
-
E
in
T
D
iL
C
RL
+
-
T
L
+
-
E
in D
iL
C
RL
+
-
V
CE
+ -
V
D
V
CE
T
T1 T2
(E )
L
in
iL
iT iD iT
(E )in
(E )inV
D
V
C
0 T1 T
V
C
i
1
a
Etapa
2
a
Etapa
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
a) Tensão Média na Carga
mdDoutmdL VVV =⇒= 0 DV
T
T
VV in
1
inout ==
b) Corrente no Indutor e Cálculo da Indutância
( )
Lf
DD-1V
i
s
in
L =∆ 5,0Di maxL =→∆ Lf4
V
i
s
in
maxL =∆
maxLs
in
if4
V
L
∆
=
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
c) Corrente de Pico
( )
Lf2
DD-1V
R
Vi
II
s
in
L
outL
op +=
∆
+=
2
d) Tensão no Capacitor
( )t.fsen
i
i L
C π
∆
≅ 2
2
( )tf2cos
C2f
i
dt.i
C
V s
s
L
CCA π
π
∆
==
2
1
Cf
iV
s
LC
π
∆
=
∆
42 Vf
i
C
cs
L
∆π
∆
=
2
iRV LSERSE ∆=
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
e) Esforços nos Semicondutores
inCE VV = inD VV −=
( )
Lf
DDV
R
V
II
s
in
L
out
PDTp 2
1−
+==
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
Procedimento de Projeto p/ o Buck em Cond. Contínua:
2. Calcular a razão cíclica nominal.
1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ∆∆∆∆iL .
V
V
D
in
out
nom =
3. Calcular a indutância.
maxLs
in
if4
V
L
∆
=
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Buck
Procedimento de Projeto p/ o Buck em Cond. Contínua:
4. Definir o capacitor.
Vf
i
C
cs
L
∆π
∆
=
2 i
V
R
L
SE
∆
∆
=
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
+
-
V
in
DD
T
1D L
RC
DN
PN
SN
V
P
V
S
2D
i
1
L
V
out
L
iT
V
D
V
CE
T
T1
T2
iT
iT
iL
(V )in
TD
iM
(I )M
IM +
VinVin +
.
N
P
N
D
1
a
Etapa
2
a
Etapa
+
-
V
in
DD
T
1D L
RC
DN
PN
SN
2D
i
L
L
iT
iM
V
CE
+
-
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
a) Tensão Média na Carga
mdDoutmdL VVV =⇒= 0 D
N
N
V
T
T
N
N
VV
p
s
in
1
p
s
inout ==
b) Corrente no Indutor e Cálculo da Indutância
( )( )
Lf
DD-1aV
i
s
in
L =∆ 5,0Di maxL =→∆
Lf4
aV
i
s
in
maxL =∆
aif4
V
L
maxLs
in
∆
=
s
p
N
N
a =
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
c) Corrente de Pico no Secundário e Primário
2
L
oS
i
II p
∆
+=
d) Cálculo da Capacitância
Vf
i
C
cs
L
∆π
∆
=
2
iRV LSERSE ∆=





 ∆
+=
2
1 L
oP
i
I
a
I p
A
A
e
w
δ
2
η∆
=
fBJkk
10P2
AA
swp
4
out
we
e) Transformador
Kp - fator de utilização do primário (0,5)
kw - fator de utilização da área do enrolamento (0,4 )
J - densidade de corrente ( 250 - 400A/cm2)
∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T)
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
e) Transformador
se
in
p
fBA
V
N
∆
=
2
Np - número de espiras do primário
Ae – área efetiva da perna central do núcleo (metros)
∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (Tesla)
( )
DV
DVV
1,1NN
nomin
nomFnout
psn
+
=
Ns - número de espiras do secundário
VF - queda de tensão no diodo
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
Procedimento de Projeto p/ o Forward em Cond. Contínua:
2. Definir a razão cíclica nominal, lembrando que Dmáx=0,5.
1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ∆∆∆∆iL, ηηηη.
3. Calcular a(s) corrente(s) de carga, a(s) corrente(s) de pico no(s) secundário(s) e
a(s) resistência(s) de carga.
n
n
out
o
o
V
P
I =
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
2
n
np
o
nos
I
II
∆
+=
n
n
n
out
out
o
I
V
R =
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
Procedimento de Projeto p/ o Forward em Cond. Contínua:
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
4. Calcular a(s) capacitância(s).
Vf
i
C
cs
L
∆π
∆
=
2 i
V
R
L
SE
∆
∆
=
5. Calcular o produto AeAw e definir o núcleo do transformador.
η∆
=
fBJkk
10P
AA
swp
4
out
we
2
Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD
• Conversor CC-CC do Tipo Forward
6. Calcular o número de espiras do primário e secundário(s).
se
in
p
fBA
V
N
∆
=
2
( )
DV
DVV
1,1NN
nomin
nomFnout
psn
+
=
7. Calcular as relações de transformação.
ns
p
n
N
N
a =
8. Calcular a(s) indutância(s).
nmaxLs
in
n
aif4
V
L
∆
=
Conversores Half Bridge, Bridge e Push-Pull
TR
+
- V
i
CE2
2D
VP
C
i
L
LR
1
TR2
1D
+
-
+
-
TR1
NP
VS
NS
NS
3D
4D
Va
L
Vout
Vin/2
Vin/2
6
D
5D
C
L
LR
RT
1D
inV
1 RT
3
RT
2 RT
4
3D
2D 4D
C
4
D
3D
C
L
LR
inV
RT
1 RT
2
1D 2D
S
N
S
NP
N
Li
1V
Half Bridge (Meia Ponte)
Full Bridge (Ponte Completa)
Push Pull
• Conversor Half Bridge (Meia Ponte)
TR
Vin/2
i
1
1D
+
-
3D
4D
L
Vin
+
-
+
-
+
-
C
i
L
LR
NP
3D
4D
L
+
- 2D
C
i
L
LR
TR2
Vin/2
3D
4D
L
+
-
+
-
+
-
VP
T
T1
2T
L
iT
Vout
i
VCE
VC
i
in
TR1
TR2
V
NS
NP
.
Va
Vin/2
iL
TR1
Vin
Vin/2
1
a
Etapa
2
a
Etapa
3
a
Etapa
Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull
T
T
D 1
=
T = período da tensão de entrada do filtro de saída
TS = 2T = período de funcionamento do conversor
• Conversor Half Bridge (Meia Ponte)
Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull
D
N
N
2
V
V
P
Sin
out = inCE VV máx
=
in
out
TR
V
.
T
T
.
P
i
1
1η
=
C
Capacitor série: impede a circulação de corrente contínua no trafo
V
C
T
S
T
S
T
S
4 2
N
S
N
P
I0
.
0
i
C
L
N
N
f
C
S
P
s
2
22
4






π
≥
CSS
P
Vf
I
N
N
C
∆
×≥
2
0
η
out1
TRin
P
T
T
i
2
E
P == .
• Conversor Full Bridge (Ponte Completa)
6D
5D
C
L
LR
RT
1D
inV
1 RT
3
RT
2 RT
4
3D
2D 4D
C
Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull
inCE VV máx
=
• Conversor Push-Pull
4D
3D
C
L
LR
inV
RT
1 RT
2
1D 2D
S
N
SNPN
Li
1V
V
1
T
T1
T3
TR
(2V )in
V
CE1 (V )in
2
TR1
Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull
inCE VV máx
2=
Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull
• Transformador
BfJkk
10P.
AA
spw
3
out
we
∆
=
51
• onde: kw=0.4 e kp=0.41
• para as mesmas condições, o transformador é menor que o do conversor Forward.
se
in
p
fBA
V
N
∆
=
2
( )
DV
DVV
1,1NN
nomin
nomFnout
psn
+
=
ns
p
n
N
N
a =
nmaxLs
in
n
aif4
V
L
∆
=
• Filtro de Saída
Vf
i
C
cs
L
n
∆π
∆
=
2 i
V
R
L
SEn ∆
∆
=
Aspectos de Comutação
MOSFET
• Tempos de comutação curtos,
• Alta impedância de entrada entre GS (potência de comando baixa),
• Fácil de ser associado em paralelo (coef. de temperatura positivo).
Características em Condução:
• RDSon,
• ID e IDM,
• VGS,
• VGS(th),
• VDS(on)=RDSon x ID.
I
D
iD
DSV
+
-
G
S
GSV
D
+
-
Características Estáticas
MOSFET
• A = Região de resistência constante
• B = Região de corrente constante
Características Estáticas
MOSFET
• Parâmetros importantes
a) RDson – O MOSFET “saturado” comporta-se como uma resistência;
b) ID – máxima corrente contínua que o componente pode conduzir;
c) IDM – máxima corrente pulsada de dreno que o MOSFET pode conduzir;
d) VGS – máxima tensão entre gate e source que pode ser aplicada (positiva ou
negativa);
e) VGS(th) – a tensão de gate suficiente para iniciar a condução (≈≈≈≈ 4,0 V);
f) VDC(on) = RDS(on).ID – tensão dreno-source com o MOSFET conduzindo;
g) O MOSFET bloqueado é caracterizado pela tensão de avalanche entre dreno e
source – V(BR)DS
Aspectos de Comutação
MOSFET
Características Dinâmicas:
• Ciss=Cgd+Cgs (carregado e descarregado pelo circ. gatilho),
• Coss=Cgd+Cds (capacitância de saída),
• Crss=Cgd (capacitância de transferência).
gd
Cgs
C
dsCG
D
S
Aspectos de Comutação
MOSFET
Comutação com Carga Indutiva:
50
S
G
DD
R
V
DI RL
D
ttd(on)d(on) = 30 ns= 30 ns
ttrr(on)(on) = 50 ns= 50 ns
ttd(off)d(off) = 10 ns= 10 ns
ttff = 50 ns= 50 ns
Perdas em um MOSFET
comcond PPP +=
2
efdonds
2
ondonds
2
ondonds
on
cond irDirir
T
t
P )()()()()()( ..... ===
)()( .)..( offdsondfrcom Vitt
2
f
P +=
onf tt ≅ offr tt ≅
Perdas na Comutação
VCE
i
out
+
-
V
C
E
!L
+
PN
E
L
D
+
-
EV
-
!L
T T
SN
outV = E( )
a) Conversor Flyback
( )VCE
iC
Ip
Entrada em condução
Perdas na Comutação
Conversor Flyback - Bloqueio
( I )
V
E
t
+
I
-
1
iC
E
E EI
iC
CE VCE
+
-
+
-
(a) (b)
iC
t2
tf
trv tfI
(c)
( E )
t1(0 < t < ) t1( < t < )t2
iC = I
≤0 < E´VCE
VCE = E´
≤I < iC 0
• Lllll = 0
fS tEI
2
1
E 1
.. ´
=
fIrvf ttt +=
fE1P 1S .=
ftEI50P f1 ...., ´
=
Perdas na Comutação
Conversor Flyback - Bloqueio
• Lllll ≠≠≠≠ 0
+
-
E
VCE
L !
+
-
VL
Aspectos de Comutação
Snubber RCD
• Comutação com carga indutiva e com Snubber.
E
L
SC
Q5
!
I
RS
CS
DS
IC
I
∫=
fIt
0 CS
S
dtti
C
1
toffv )()(
fIS t
tI
tCi
.
)( =
S
fI
C2
tI
offV
.
=






−=
fIt
t
1ItCi )(
C24
ftI
1P
2
fI
2
..
=
2
CEmáxS
2
VC
2
1
IlL
2
1
.. = I
C
L
V
S
l
CEmáx .=
Snubber RCD
off
fiP
s
V2
tI
C =
s
on
s
C3
t
R min
≤
tfi – tempo de decrescimento da corrente (fabricante),
trv – tempo de crescimento da tensão (fabricante),
Voff – arbitrado,
tonmin – tempo mínimo de condução da chave.
Aspectos de Comutação
• Flyback (Cond. Desc.):
pCs
in
s
I
V
R ≥
fEC
2
1
P 2
SR ..=
Snubber RCD
Aspectos de Comutação
• Forward (Cond. Contínua):
EI
2
1
E 2S .= ftEI
2
1
P r2 ...= ( )frin ttfIV50P += ...,
( )
1n
rvfiP
s
V
ttI
C
+
=
s
on
s
C3
t
R min
≤
pCs
in
s
I
V
R ≥
fVC
2
1
P 2
in...=
Perdas em um Diodo
• Perdas de Condução:
comcond PPP += FmdF
2
efcond iVirP .. += ftiVP onFFcond ...=
• Perdas de Comutação:
bRMRMcom tiV
2
1
E ..= ftiV50P bRMRMcom ...,=
Perdas em um Diodo
• Efeito da Recuperação Reversa do Diodo no Transistor
(E)
CEV
RMI
t tarI
Ti
EIt50W RMa ...,=∆ fEIt50P RMa ....,=
3
t2
t rr
a
.
=
3
fEIt
P RMrr ...
=
Cálculo Térmico
R
a
Da
TDTCT
RCD
jT
RjC
••TTjj –– temperatura da juntemperatura da junçãção (o (°°C)C)
••TTCC –– temperatura do encapsulamento (temperatura do encapsulamento (°°C)C)
••TTDD –– temperatura do dissipador (temperatura do dissipador (°°C)C)
••RRjcjc –– resistresistêência tncia téérmica junrmica junçãçãoo--ccáápsula (psula (°°C/W)C/W)
••RRCDCD –– resistresistêência tncia téérmica de contato entre o componente e o dissipador (rmica de contato entre o componente e o dissipador (°°C/W) =C/W) =
0,20,2 °°C/W.C/W.
••RRDaDa –– resistresistêência tncia téérmica dissipador ambientermica dissipador ambiente
••TTaa –– temperatura ambiente (temperatura ambiente (°°C)C)
).( dacdjcaj RRRPTT ++=− CDjc
aj
Da RR
P
TT
R −−
−
=
Circuitos de Comando de MOSFETs
• Princípio Básico
•Ciss = 700 pF
•VC = 15 V
•∆∆∆∆t = 40 ns
+
-
CV
gR
issCS
S
2
1
S
D
G
gI
t
V
.CI issg
∆
∆
=
A,
x
.x
Ig 260
1040
1510700
9
12
== −
−
issgrf C.R,tt 22==
12
9
1070022
1040
22 −
−
==
x.,
x
C.,
t
R
iss
f
g
Ω≅ 25gR
Circuitos de Comando de MOSFETs
• Circuitos de Comando não-isolado
gR
T1
D
2R
3RT2
+VC
G
S
D
D = 1N914 R2 = 4,8 kΩ Rg = 50 Ω
T2 = MPS 2907 R3 = 10 kΩ
1R
gR
2R
+V
T2
T3
C
T1
Tp
Circuitos de Comando de MOSFETs
• Circuito de Comando Isolado
1R =100
RT
V
S
2D
1D
V
P
S
D
G
+VC
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• A questão do isolamento
VSAÍDARede
2
RETIFICADOR
T
CONVERSOR
1T
3T
CIRCUITOS
DE
COMANDO
FONTE
AUXILIAR
FILTRO DE ENTRADA
E
RETIFICADORES
FILTRO DE SAÍDA
E
•Massa de alta tensão (chaves) e massa de baixa tensão (saída, comando, fonte
auxiliar).
• Isolamento: T1 (transformado principal), T2 (transformador p/ comando), T3
(transformador da fonte auxiliar).
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• A questão do isolamento
VSAÍDARede RETIFICADOR
CONVERSOR
1T
CIRCUITOS
DE
COMANDO
FONTE
AUXILIAR
FILTRO DE ENTRADA
E
RETIFICADOR
FILTRO DE SAÍDA
E
ISOLAMENTO
ÓTICO
CIRCUITO
DE
CONTROLE
• Massa de alta tensão (chaves, comando, fonte auxiliar) e massa de baixa tensão
(saída, controle).
• Isolamento: T1 (transformado principal) e isolador ótico.
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Fonte Auxiliar
Rede
Carga
+
-
Fonte Convencional com Isolamento
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Fonte Auxiliar
3C
+
Circuito
M
3D
de
Comando
1C
-
Carga
Rede
Z
1R
1T
1D 2D
2C NS
Conversor Flyback com Fonte Auxiliar sem Isolamento
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Circuitos Integrados PWM Dedicados
+
-
A
+
-
V QT
1
Comparador
S
2S
OSC.
VC
F/F
Q
Verro
VRef
VReal
Conversores CC-CC: UC3524
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Circuitos Integrados PWM Dedicados
V
erro
C
Q
Q
S
S1
2
T
T1
V
T
V
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Circuitos Integrados PWM Dedicados
1S
FF
OSC
TC
-
+
C
+
-
V
1
C
L
+
-
COMP
TR
7
10
5
4
9
2
1
15
16
12
11
13
14
36
8
2S
6R
5R RCD LR
PT
in 3R
1R
2R
4R A1
A2
+
-
ShR
UC3524
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Controlador de tensão
Vin
VRef
Z1
Z2
+
-
A1
1
2
9 Vout
( )REFinout VV
Z
Z
V −= .
1
2
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Soft-Start (Partida Progressiva)
• Quando se energiza a fonte chaveada a razão cíclica deve progredir
lentamente, evitando a destruição do interruptor, saturação do
transformador e overshoot de saída.
-
C
COMP
+
1Z
+
-
2Z
1
2
+V
R1
D1
D2
Vout
VRef
V9
OSC.
A
+
-
1
9
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Circuitos para Limitação de Corrente
• Curto-circuito na carga: desativar a fonte e reativar após o
desligamento e religamento do equipamento.
T
UC3524
R
Th
1
6
C
R1
9
10
R5
R4
T2
R3
R2
R1
TP
IE
+10V +5V
N
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Utilização de Isolador Ótico
470 k
R1
4N26
V1
R2
V9
V2
Rg
1 2 4 5 8 6 7
14
13
1516
9
UC3524
+12V
I1
I2
0,6 V
4 V
2229 .IRVV −=
1
1
1
1
R
V
I
−
=
12 II β=
( )1.. 1
1
2
21229 −−=−= V
R
R
VIRVV ββ
ββ ..
1
2
1
1
2
29
R
R
V
R
R
VV +−=
β.
1
2
1
9
R
R
V
V
G −=
∂
∂
=Se R2 = R1 ⇒⇒⇒⇒ β=G
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Utilização de Isolador Ótico
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Utilização de Isolador Ótico
1C
-
+
A
1D
1R
2R
LR
outV
4R
3C5R
3R
6R
2C 1Z
RefV
PN
+VCC
Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas
• Proteção contra Sobretensão na Saída
CR
V
Z
out
C
SCR
+
A
A
R
G
-
VZ
VGK
+
-
+
-
• Sobretensão: a fonte é colocada em curto e o circuito de proteção contra sobre-
corrente é acionado e desativa a fonte.
• Isolação da tensão de saída quando o comando do transistor não é
isolado: Isolador ótico (após o controlador de tensão) ou sensor hall
de tensão.
Resposta Transitória e Estabilidade
• Estrutura Simplificada de uma Fonte Chaveada
• Supõe-se que L seja suficientemente grande para que não ocorra
variação significativa em IL, quando do fechamento de S2
1.D = V
V
I
L
1R
in
C 2R
2S
L
C
V
Vout
V
I 1RC 2R
2S
L
C Vout
IC
Resposta Transitória e Estabilidade
• Antes do transitório
21
21
RR
R.R
R
+
=
LC I.RV 10 =
• Após o transitório LCf I.RV =
• Transitório ( )[ ]RC/tRC/t
LC eReRIV −−
−+= 11
Resposta Transitória e Estabilidade
• Corrente no Capacitor durante o transitório
RC/tC
C e.
R
V
i −
−=
2
0
RC/t
LC e.I.
R
R
i −
−=
2
1
• Sem RSE
Resposta Transitória e Estabilidade
• Com RSE
I 1R
C
2R
2S
RSE
RSECout VVV +=
RC/t
LCRSE e.I.
R
R
.RSEi.RSEV −
−==
2
1
( )[ ] RC/t
L
RC/t
Lout e.I.
R
R
.RSEe.RRRIV −−
−−+=
2
1
1
Resposta Transitória e Estabilidade
I
1R
C
2R
2S
RSE
H(s)
2
+VREF
1 – A amplitude do desvio de tensão depende somente da RSE do capacitor.
2 – A natureza da resposta (tipo de amortecimento e tempo de recuperação)
dependem somente do tipo de controlador empregado.
Resposta Transitória e Estabilidade
• Equação Característica e função de transferência
H(s)
G(s)
O(s)I(s) +
-
(s)ε
)().()( ssGsO ε=
)(
)().(1
)(
)(
)(
sF
sHsG
sG
sI
sO
=
+
=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Critérios de Estabilidade
H(s)
G(s)
O(s)I(s) +
-
(s)ε
0)().(1 =+ sHsG Instabilidade
1)().( −=sHsG
( ) [ ] 020 == )(H).(Glog.)(H).(G dB ωωωω
o
180−=Φ
Resposta Transitória e Estabilidade
• Critérios de Estabilidade
• Margem de fase entre 45o
e 90o
Resposta Transitória e Estabilidade
• Critérios de Estabilidade
• Margem de fase entre 45o
e 90o
Resposta Transitória e Estabilidade
• Para erro estático pequeno - Ganhos elevados em baixa
freqüência
• Pólo na origem
• Freqüência de cruzamento por zero o mais alta possível
4
s
c
f
f ≅
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Forward
P
VST
L
N
LRC
SN
V2 Vout
Vin
T1
T
VC
VS( )
D
N
N
VDVV
P
S
inSTmd ..2 ==
S
C
V
V
T
T
D == 1
S
C
P
S
inmd
V
V
N
N
VV ..2 =
P
S
S
in
C
md
N
N
V
V
V
V
.2
=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Forward
P
VST
L
N
LRC
SN
V2 Vout
Vin
1
1
)(
)(
2
2 +
=
LCssV
sV
md
out






+
=
1
1
)(
)(
2
0
2
2
w
ssV
sV
md
out
1
1
)(
)(
2
0
2
+





=
w
jwsV
sV
md
out 4
0 )/(1log20)( wwdBwG +−=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Forward
P
VST
L
N
LRC
SN
V2 Vout
Vin
)(
)(
)(
)(
.
)(
)( 2
2 sV
sV
sV
sV
sV
sV
C
out
C
md
md
out
=
)1/(
1
..
)(
)(
2
0
2
+
=
wsN
N
V
V
sV
sV
P
S
S
in
C
out
• Com RSE:
)/1(
)..1(
)(
)(
2
0
2
2 ws
RSECs
sV
sV
md
out
+
+
=
)/1(
)/1(
)(
)(
2
0
2
2 ws
ws
sV
sV Z
md
out
+
+
=
)/1(
)/1(
..
)(
)(
2
0
2
ws
ws
N
N
V
V
sV
sV Z
P
S
S
in
C
out
+
+
=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Forward
P
VST
L
N
LRC
SN
V2 Vout
Vin
2 pólos
-40 dB/dec
-20 dB/dec
zero
dB
0
fp fz f
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Flyback
2RC
Vout
Vin
I1 I2md I2
2
222 . mdmd IRP =
T
TI
VIVP
p
inmdinmd
2
.
..
1
11 ==
TL
TV
P in
md
.2
. 2
1
2
1 =
mdmd PP 12 =
TL
TV
IR in
md
.2
. 2
1
2
2
2 =
2
2
1
2
2
2
2
1
2
2
2
2 .
..2
.
.2 T
T
fRL
V
T
T
T
RL
V
I inin
md == D
fRL
V
I in
md .
..2 2
2 =
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Flyback
2R
C
Vout
IRIC
I2md2
2
R
V
dt
dV
CI outout
md +=
CR
V
dt
dV
D
fRLC
V outoutin
.
.
..2 22
+=
S
C
V
V
D =
CRfL
V
A in
...2 2
=
S
Coutout
V
V
A
CR
V
dt
dV
.
2
=+
)(.
)(
)(.
2
sV
V
A
CR
sV
sVS C
S
out
out =+ [ ] )(.
.
1.)( 2
2 sV
V
CRA
CRssV C
S
out =+
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Flyback
2R
C
Vout
IRIC
I2md
[ ] )(.
.
1.)( 2
2 sV
V
CRA
CRssV C
S
out =+
).1(
1
.
.
)(
)(
2
2
CRsV
CRA
sV
sV
SC
out
+
=
).1(
1
.
...2
.
)(
22
2
CRsCfRL
CRV
sG in
+
=
• Sistema de 1a ordem
• Ganho depende da Resistência de carga
).1(
1
.
.2
)(
2
2
CRs
R
fL
V
sG in
+
=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Representação fonte tipo Flyback
Com RSE:
).1(
)..1(
.
.2
)(
2
2
CRs
CRSEs
R
fL
V
sG in
+
+
=
pólo
-20 dB/dec
zero
G (jw)dB
0 dB
fp fz f
Resposta Transitória e Estabilidade
• Circuitos de Compensação
-
V
i
R
fC
fR
+
A
0
refV
R
ref
VC
• Compensador de 1 pólo
i
fC
Z
Z
V
V
=
0
ii RZ =
sCR
sCR
Z
ff
ff
f
./1
./
+
=
)..1(
1
.
)./1(.)(
)(
0 ffi
f
ifff
fC
RCsR
R
RsCRsC
R
sV
sV
+
=
+
=
-20 dB/dec
+90°
-90°
0
+20
-20
0
-40
0,1f f 10f 100fp p p p
dB
fi
fi
ref
RR
RR
R
+
=
.
Resposta Transitória e Estabilidade
• Circuitos de Compensação
• Compensador de 2 pólos
-V
fz
R
fC
izR
+
A
0
refV
R
ref
VC
Rip
iC
f
fzf
Cs
RZ
.
1
+=
ip
i
iz
i
iz
i
iz
iiz
ipi R
Cs
R
Cs
R
Cs
R
CsR
RZ +
+
=
+
+=
)
.
1
(
1
.
.
.
1
./
















+
++
++
=
ipiz
izip
iizipf
fzfiizC
RR
R.R
.sC).RR.(s.C
)s.R.C)(s.C.R(
)s(V
)s(V
1
11
0
fz1 = fz2 izifzf R.CR.C =
80
60
40
20
0
-20
1 10 100 1k 10k 100kf2f1
fp2
fz1= fz2
(dB)
Resposta Transitória e Estabilidade
• Método prático p/ cálculo do compensador para conversor Forward
1o) Traçar o diagrama G(s) em dB.
2o) Escolher a topologia do controlador. Recomenda-se o controlador de 2
pólos estudado neste capítulo.
3o) Definir a freqüência fc, na qual a curva da função G(s).H(s) passa por 0
dB. Recomenda-se sendo fs a freqüência de chaveamento .
4o) Determinar o ganho de H(s) para f = fc.
5o) Situar os dois zeros de H(s) na freqüência f0 do filtro.
6o) Situar o 1o pólo de H(s) na origem (0 Hz). Assim fp1 = 0 Hz.
7o) Situar o 2o pólo de H(s), destinado a compensar o zero da RSE, numa
freqüência igual a 5 vezes a freqüência de ressonância do filtro.
8o) Calcular H1 e H2 empregando o procedimento descrito a seguir
9o) Calcular os valores dos resistores e capacitores do circuito de
compensação
4
s
c
f
f ≤
Resposta Transitória e Estabilidade
• Método prático p/ cálculo do compensador para conversor Forward
30
20
10
0
-10
-20
10 f0
G(s)
-30
dB
-40 dB/dec
-20 dB/dec +20 dB/dec
+1
-1
-1
A
(H )2
H2
fp2fcf00,1 fcfp1
2
2
2 log20log20 A
f
f
AH
c
p
=+= 1
0
1 log20log20 A
f
f
AH c
=−=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Exemplo de Projeto – Conversor Forward
Vout = 12 V Pout = 240 W fs = 40 kHz → T = 25 µs Vin = 60 V
I = 2 A a 20 A R1 = 6 Ω a 0,6 Ω C = 4000 µF D = 0,2 a 0,4 L = 60 µH
RSE = 25 mΩ = 1,0 VS = 5,0 V
P
S
N
N
a) Diagrama de G(s)
G
V
V
V
V
S
in
C
out
== dB,G 62112
5
60
===
Hz
C.L..
f 325
2
1
0 ==
π
Hz
C.RSE..
fz 1590
2
1
==
π
Resposta Transitória e Estabilidade
• Exemplo de Projeto – Conversor Forward
0
90
HdB_ f( )
1 10
6.1 f
1 10 100 1 10
3
1 10
4
1 10
5
1 10
6
80
60
40
20
0
10
0
-10
20
Ganho (dB)
100
-20 dB/dec
f (Hz)325 1k = 10k
1590
-40 dB/dec
-20
21,5 dB
21,5 dB
(H )2
fcfp2
fz1= fz2 = f0
kHz
fs
fc 10
4
==
Para f = 10 kHz, o ganho de G(s)
é de –21 dB
fz1 = fz2 = f0 = 325 Hz
fp1 = 0 Hz
fp2 = 5.f0 = 1625 Hz
H2 = 21,5 dB ⇒⇒⇒⇒ H2 = 20log A2
0751
20
2
2 ,
H
Alog == 9,112 =A
0
2
21 log20
f
f
HH
p
−=
H1 = 21,5 – 13,8 = 7,68 dB = 20log A1
20
6,7
log 1 =A
4,21 =A
Resposta Transitória e Estabilidade
• Exemplo de Projeto – Conversor Forward
0
90
HdB_ f( )
1 10
6.1 f
1 10 100 1 10
3
1 10
4
1 10
5
1 10
6
80
60
40
20
0
10
0
-10
20
Ganho (dB)
100
-20 dB/dec
f (Hz)325 1k = 10k
1590
-40 dB/dec
-20
21,5 dB
21,5 dB
(H )2
fcfp2
fz1= fz2 = f0
ip
fz
R
R
A =2
= 2,4
izi
zz
RC
ff
...2
1
21
π
== = 326 Hz
fzf RC ...2
1
π
= 326 Hz








+
=
ipfz
fzip
i
p
RR
RR
C
f
.
...2
1
2
π
= 1600 Hz
kRiz 47=
1...2
1
ziz
i
fR
C
π
= FCi µ01,0=
Resposta Transitória e Estabilidade
• Exemplo de Projeto – Conversor Forward
0
90
HdB_ f( )
1 10
6.1 f
1 10 100 1 10
3
1 10
4
1 10
5
1 10
6
80
60
40
20
0
10
0
-10
20
Ganho (dB)
100
-20 dB/dec
f (Hz)325 1k = 10k
1590
-40 dB/dec
-20
21,5 dB
21,5 dB
(H )2
fcfp2
fz1= fz2 = f0
= 11,9
ip
fz
R
R
izip
fz
RR
R
+
= 2,4
Ω= kRip 87,11
Ci.Riz = Cf .Rfz
fz
izi
f
R
RC
C
.
= nFC f 33,3=
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Interferências por radiofreqüência podem ser transmitidas por radiação direta
ou por condução através dos terminais de entrada.
• Interferências que a fonte produz nos terminais de entrada se propagam para
outros equipamentos, podendo provocar ruídos e mau funcionamento.
1C
2L
1R
2C
2R
1L
Rede
AC
Fonte
Chaveada
• MEDIÇÃO DA INTERFERÊNCIA CONDUZIDA.
L1 = L2 = 500 µH
C1 = C2 = 0,1 µF
R1 = R2 = 150 Ω
LISN – Line Impedance Stabilization Network
Faixa de medição – 150 kHz a 30 MHz
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Causas da Interferência
Rede
+
V
-
C
+
-
E
Terra
Comutação do transistor
( )E
2
T/2
ζ
VC
( -E/2 )
( )ζπ
π
ζπ
..f.nsen.nsen
..f.n
.
E
Vn 











=
2
1
2
2
22
T
f
1
=
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Se:
f = 50 kHz
ζ = 500 ns
E = 150 V
n = 1 a 1000
dB
150 dB -20 dB/dec
-40 dB/dec
0
1 10 13 100 1000
n = 3
f3 = 150 kHz
V3 = 31,537 V
V
V,
log
V
V
logV dB
µµ 1
53731
20
1
20 3
3 ==
V/dB,V dB µ571503 =
Amplitudes das tensões parasitas dependem:
• Da tensão E
• Da freqüência de comutação da fonte
• Dos tempos de comutação
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Propagação das tensões parasitas:
9,023202,0Cerâmica
4,296930,2Plástico
3,51601550,1Mica
εRC medido
(pF)
C calculado
(pF)
Espessura
(mm)
Isolante
Espessura
Área
C R ..0 εε= mpF /855,80 =ε
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Correntes parasitas simétricas – tensões de modo comum
C
R
F
N
T
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Correntes parasitas assimétricas – tensões de modo diferencial
C
R
F
N
T
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Exemplo
C = 150 pF ∴∴∴∴
f3 = 150 kHz (freqüência de harmônica)
V3 = 31,537 V
150.10150..2
10
..2
1
3
12
xfC
XC
ππ
== Ω=== 7073
15,0..2
10
1015,0.15,0.10..2
10
2
3
63
12
ππ x
XC
mA,
,
X
V
i
C
464
7073
537313
3 === mV,mA,.i.
R
V 5334464
2
150
2
33 ===∆
dB,
V
mV,
logV dB 5170
1
5334
203 ≅=∆
µ
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
a) Redução da capacitância de acoplamento entre o encapsulamento e o dissipador
b) Isolamento do dissipador em relação à massa
Cx = 80 pF para x = 1 mm
Cx = 4 pF para x = 2 cm
Dissipador afastado de uma distância x em relação à massa
C = 150 pF Capacitância entre dissipador e interruptor
Assim:
x
x
TC
CC
CC
C
+
=
.
Assim, para x = 2 cm
pFCTC 9,3
4150
4.150
≅
+
=
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
b) Isolamento do dissipador em relação à massa
33 2 V.C.f..i TCπ= A,,.x,.x..i µπ 92115537311093101502 123
3 == −
VA,.V µµ 869492115
2
150
3 == dB,V dB 78783 =∆
c) Placa condutora entre o interruptor e o dissipador
1C 2C
Dissipador
Placa
F
N
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
d) Emprego do filtro de rede
d.1) para correntes simétricas
F
T
N
XC
R
2L
3L
a
b
Cx é baixa impedância para as correntes simétricas
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
d) Emprego do filtro de rede
d.1) para correntes simétricas
R
3L
XC
2L
R
a
b
c
d
X
X
C
C
cd
C
j
R
CRj
jXR
RXj
Z
ω
ω
−
−
=
−
−
=
2
/2
2
2
C
cd
XRj
R
Z
ω21
2
+
=
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
d) Emprego do filtro de rede
d.1) para correntes assimétricas
1
CyR
1L
R Cy
C
F
N
T
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Medidas para redução de rádio interferência
d) Emprego do filtro de rede
4,7nF
µ
2
CX
5mH
N
L
0,1 F
F
3L
Cy
Cy
4,7nF
5mH
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Influência da capacitância entre enrolamentos
CT
F
N
Primário Secundário
• Grades condutoras
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
• Exemplo de cálculo do filtro de rede
VCA = 220 V (tensão da rede).
f = 60 Hz (freqüência de rede).
P = 150 W (potência de entrada da fonte).
E = 300 V (tensão mo estágio de corrente contínua, após o retificador de
entrada).
fs = 50 kHz (freqüência de chaveamento).
τ = 500 ns (tempo de subida da tensão de coletor do transistor).
C = 50 pF (capacitância entre o transistor e a carcaça).
VRdB= 54 dB/µV (nível da tensão máxima permitida nos resistores da rede
artificial, para 150 kHz).
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
1) Primeiro passo
f3 =150 kHz V3 = 15,8 dB
2) Segundo passo – verificação do nivel de interferência de modo comum sem o
filtro de rede.
Ω≅== −
k
xxCW
XC 21
1050.10150..2
11
123
3
3
π
mA
k
V
X
V
i
C
C 752,0
21
8,15
3
3
3
=
Ω
==
Queda de tensão nos resistores da rede artificial.
mVmAi
R
V CR 4,56..752,0.75
2 33 =Ω==
V
mV,
log
V
V
logV dBR
µµ 1
456
20
1
20 3
3 ==
V/dB,logV dBR µ95754203 == ∆V3dB = 95 – 54 = 41 dB/µV
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
3) Terceiro passo – escolha dos capacitores Cy, de modo comum
Cy = 5 nF
4) Quarto passo – escolha do indutor Lo para filtrar correntes de modo comum
1
R = 4,5M 1/8W
F
D
2L = 4,28 mH
yC
C = 5nF/250VL
L = 4,28 mHL = 6,25 mH
y
C = 0,1 F/250Vx µ
1
3
N
T
Ω= kXC 213
Ω=== −
106
105.2.10150..2
1
.2.
1
93
3 xxCW
X
y
Cy
π
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
4) Quarto passo – escolha do indutor Lo para filtrar correntes de modo comum
1
R = 4,5M 1/8W
F
D
2L = 4,28 mH
yC
C = 5nF/250VL
L = 4,28 mHL = 6,25 mH
y
C = 0,1 F/250Vx µ
1
3
N
T
Para V0dB = 54 db/µV, obtém-se
V
V
µ1
log2054 0
= V0 = 500 µV mA
V
R
V
i 0067,0
75
500
0
0
0 =
Ω
==
µ
Como i0 << , a tensão V0b é dada por
V,,.i.XV CCob y
08075201063
===
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
5) Quinto passo – Escolha de Cx
1
R = 4,5M 1/8W
F
D
2L = 4,28 mH
yC
C = 5nF/250VL
L = 4,28 mHL = 6,25 mH
y
C = 0,1 F/250Vx µ
1
3
N
T
A
V
P
i 68,0
220
150
=== ICx= 0,001.i = 0,0068A
F
Vf
i
C XC
X µ
ππ
084,0
220.60..2
0068,0
...2
=== CX = 0,1 µF
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
6) Sexto passo – Escolha de L2 e L3
1
R = 4,5M 1/8W
F
D
2L = 4,28 mH
yC
C = 5nF/250VL
L = 4,28 mHL = 6,25 mH
y
C = 0,1 F/250Vx µ
1
3
N
T
∆VL = 0,01% V = 220V ∆VL = 2,2 V
ω(L2 + L3).i = ∆VL
mH
i
V
LL L
58,8
68,0.60..2
2,2
.0
32 ==
∆
=+
πω
mH
LL
LL 28,4
2
32
32 =
+
==
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
7) Sétimo passo – Escolha do resistor de descarga
1
R = 4,5M 1/8W
F
D
2L = 4,28 mH
yC
C = 5nF/250VL
L = 4,28 mHL = 6,25 mH
y
C = 0,1 F/250Vx µ
1
3
N
T
X
D
C
t
R
.21,2
= t = 1 s
Ω≅= MRD 5,4
1,0.21,2
106
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações
#IF BW 9. 0 kHz AVG BW 3 0 kHz SWP 1.4 0 sec
ATN
10dB
REF 85. 0 dB V
LOG
10
dB/
START 15 0 kHz STOP 3 0 . 0 0 MHz
36. 0 7 dB V
MKR 15.1 0 MHz
ACTV DET: PEAK
WA SB
SC FC
CORR
PASS LIMIT
A
MEAS DET: PEAK QP AVG
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações
#IF BW 9. 0 kHz AVG BW 3 0 kHz SWP 1.4 0 sec
REF 85. 0 dB V
START 15 0 kHz STOP 3 0 . 0 0 MHz
29.98 dB V
MKR 15.1 0 MHz
ACTV DET: PEAK
PASS LIMIT
MEAS DET: PEAK QP AVG
ATN
10dB
LOG
10
dB/
WA SB
SC FC
CORR
A
Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes
Chaveadas
Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lineprotection basics june2008
Lineprotection basics june2008Lineprotection basics june2008
Lineprotection basics june2008lankeshdb
 
Power Transformer Differential protection
Power Transformer Differential protectionPower Transformer Differential protection
Power Transformer Differential protectionRishi Tandon
 
Projetos elétricos residenciais - Completo
Projetos elétricos residenciais  - CompletoProjetos elétricos residenciais  - Completo
Projetos elétricos residenciais - CompletoSala da Elétrica
 
Transformer overcurrent
Transformer overcurrentTransformer overcurrent
Transformer overcurrentmichaeljmack
 
ETAP - Coordination and protecion
ETAP -  Coordination and protecionETAP -  Coordination and protecion
ETAP - Coordination and protecionHimmelstern
 
Apostilada instalações elétricas prediais
Apostilada instalações elétricas prediaisApostilada instalações elétricas prediais
Apostilada instalações elétricas prediaisWillyam Pinheiro Baptista
 
Sample calculation-for-differential-relays
Sample calculation-for-differential-relaysSample calculation-for-differential-relays
Sample calculation-for-differential-relaysRoberto Costa
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iJeziel Rodrigues
 
Dimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaDimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
 
Stability test of transformer
Stability test of transformerStability test of transformer
Stability test of transformerSantu Mondal
 
ETAP - Transformer mva sizing
ETAP - Transformer mva sizingETAP - Transformer mva sizing
ETAP - Transformer mva sizingHimmelstern
 
6. curso de fallas y protecciones de ETAP
6. curso de fallas y protecciones de ETAP6. curso de fallas y protecciones de ETAP
6. curso de fallas y protecciones de ETAPHimmelstern
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
 
244109578 estandar-iec-60947-2-pdf
244109578 estandar-iec-60947-2-pdf244109578 estandar-iec-60947-2-pdf
244109578 estandar-iec-60947-2-pdfBarlomax
 
Projeto instalações predial sapres projeto instalacoes. pdf
Projeto  instalações predial sapres projeto instalacoes. pdfProjeto  instalações predial sapres projeto instalacoes. pdf
Projeto instalações predial sapres projeto instalacoes. pdfMa Dos Anjos Pacheco
 
Power transformer protection
Power transformer protectionPower transformer protection
Power transformer protectionmichaeljmack
 
Bipolar junction transistor : Biasing and AC Analysis
Bipolar junction transistor : Biasing and AC AnalysisBipolar junction transistor : Biasing and AC Analysis
Bipolar junction transistor : Biasing and AC AnalysisTahmina Zebin
 

Mais procurados (20)

Lineprotection basics june2008
Lineprotection basics june2008Lineprotection basics june2008
Lineprotection basics june2008
 
Calculo potencia trifasica
Calculo potencia trifasicaCalculo potencia trifasica
Calculo potencia trifasica
 
Power Transformer Differential protection
Power Transformer Differential protectionPower Transformer Differential protection
Power Transformer Differential protection
 
Projetos elétricos residenciais - Completo
Projetos elétricos residenciais  - CompletoProjetos elétricos residenciais  - Completo
Projetos elétricos residenciais - Completo
 
Transformer overcurrent
Transformer overcurrentTransformer overcurrent
Transformer overcurrent
 
ETAP - Coordination and protecion
ETAP -  Coordination and protecionETAP -  Coordination and protecion
ETAP - Coordination and protecion
 
Apostilada instalações elétricas prediais
Apostilada instalações elétricas prediaisApostilada instalações elétricas prediais
Apostilada instalações elétricas prediais
 
Sample calculation-for-differential-relays
Sample calculation-for-differential-relaysSample calculation-for-differential-relays
Sample calculation-for-differential-relays
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
 
Dimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaDimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectiva
 
Stability test of transformer
Stability test of transformerStability test of transformer
Stability test of transformer
 
8. Amplificadores de Potencia
8. Amplificadores de Potencia8. Amplificadores de Potencia
8. Amplificadores de Potencia
 
ETAP - Transformer mva sizing
ETAP - Transformer mva sizingETAP - Transformer mva sizing
ETAP - Transformer mva sizing
 
Circuitos básicos a diodos
Circuitos básicos a diodosCircuitos básicos a diodos
Circuitos básicos a diodos
 
6. curso de fallas y protecciones de ETAP
6. curso de fallas y protecciones de ETAP6. curso de fallas y protecciones de ETAP
6. curso de fallas y protecciones de ETAP
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
 
244109578 estandar-iec-60947-2-pdf
244109578 estandar-iec-60947-2-pdf244109578 estandar-iec-60947-2-pdf
244109578 estandar-iec-60947-2-pdf
 
Projeto instalações predial sapres projeto instalacoes. pdf
Projeto  instalações predial sapres projeto instalacoes. pdfProjeto  instalações predial sapres projeto instalacoes. pdf
Projeto instalações predial sapres projeto instalacoes. pdf
 
Power transformer protection
Power transformer protectionPower transformer protection
Power transformer protection
 
Bipolar junction transistor : Biasing and AC Analysis
Bipolar junction transistor : Biasing and AC AnalysisBipolar junction transistor : Biasing and AC Analysis
Bipolar junction transistor : Biasing and AC Analysis
 

Semelhante a Projeto Fontes Chaveadas 40c

Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoRelatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoGustavo Fernandes
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadorespjclima
 
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2Lauro Vilhena
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMauroArthuzo1
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequenciaAdemir Santos
 
Projeto da Fonte de Alimentação Regulada
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaProjeto da Fonte de Alimentação Regulada
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaCiro Marcus
 
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdf
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdfAula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdf
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdfPedroLima629226
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptLuVita4
 
03 elet pot-tecnicas_de_modulacao
03 elet pot-tecnicas_de_modulacao03 elet pot-tecnicas_de_modulacao
03 elet pot-tecnicas_de_modulacaoRenan Martins
 
Apresentação safety control
Apresentação safety controlApresentação safety control
Apresentação safety controlsafetycontrol
 
Guia Geral Automação
Guia Geral AutomaçãoGuia Geral Automação
Guia Geral AutomaçãoDIEGO323752
 

Semelhante a Projeto Fontes Chaveadas 40c (20)

Potencia
PotenciaPotencia
Potencia
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoRelatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2
Sistema veicular geracao_acumulacao_distribuicao_parte2
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequencia
 
Manual do proprietario edificio garagem gru
Manual do proprietario edificio garagem gruManual do proprietario edificio garagem gru
Manual do proprietario edificio garagem gru
 
Projeto da Fonte de Alimentação Regulada
Projeto da Fonte de Alimentação ReguladaProjeto da Fonte de Alimentação Regulada
Projeto da Fonte de Alimentação Regulada
 
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdf
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdfAula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdf
Aula 1_Eletrônica de Potência_Conceitos geras.pdf
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
 
03 elet pot-tecnicas_de_modulacao
03 elet pot-tecnicas_de_modulacao03 elet pot-tecnicas_de_modulacao
03 elet pot-tecnicas_de_modulacao
 
Comprar nobreak industrial
Comprar nobreak industrialComprar nobreak industrial
Comprar nobreak industrial
 
Apresentação safety control
Apresentação safety controlApresentação safety control
Apresentação safety control
 
Asep1 2016.1
Asep1 2016.1Asep1 2016.1
Asep1 2016.1
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Clp aula
Clp aula  Clp aula
Clp aula
 
Guia Geral Automação
Guia Geral AutomaçãoGuia Geral Automação
Guia Geral Automação
 
21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)
 

Último

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (6)

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 

Projeto Fontes Chaveadas 40c

  • 1. Projeto de Fontes Chaveadas Universidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia ElétricaDepartamento de Engenharia Elétrica Instituto de Eletrônica de PotênciaInstituto de Eletrônica de Potência Prof. AlexandreProf. Alexandre FerrariFerrari de Souza, Dr.de Souza, Dr.
  • 2. ProgramaPrograma 1a Semana: • Introdução • Capítulo I – Retificador e Filtro de Entrada • Capítulo II – Fontes Chaveadas do Tipo Flyback • Capítulo III – Fontes Chaveadas do Tipo Forward • Capítulo IV – Fontes Chaveadas do Tipo Half-Bridge, Full Bridge e Push-Pull • Capítulo V – Transistores de Potência
  • 3. ProgramaPrograma 2a Semana: • Capítulo VI – Circuitos de Comando para Transistores de Potência • Capítulo VII – Circuitos de Comando para Fontes Chaveadas • Capítulo VIII – Resposta Transitória e Estabilidade • Capítulo IX – Interferência Eletromagnética em Fontes Chaveadas • Capítulo X – Considerações de Projeto
  • 4. Introdução a FontesIntrodução a Fontes ChaveadasChaveadas Fonte de Alimentação Rede CA - Computadores e microcomputadores; - Periféricos (impressoras, terminais, ...); CC - Telecomunicações; - Equipamentos médicos e militares; - Aviões e satélites; - Fontes de alimentação para circuitos de comando de conversores. Fonte de Alimentação: - Linear - Chaveada
  • 5. Introdução a FontesIntrodução a Fontes ChaveadasChaveadas Fonte Linear: Transformador de baixa freqüência, ponte retificadora, filtro capacitivo e regulador linear série. • Elevada robustez e confiabilidade. • Baixo custo. • Simplicidade de projeto e operação. • Elevado peso e volume. • Baixo rendimento (reguladores lineares). • Limitação na regulação. • Geração de componentes harmônicas na corrente de entrada, resultando um baixo fator de potência. • Atualmente limitam-se à aplicações de baixa potência (simplicidade e baixo custo).
  • 6. • Início do desenvolvimento: década de 60 em programas espaciais. • Avanço da microeletrônica e a necessidade de compactação dos equipamentos aliado a baixo consumo difundiu o uso das fontes chaveadas. • Substituiu as Fontes Lineares. Introdução a Fontes Chaveadas Fontes Chaveadas : Utilizam interruptores de potência na região de saturação (chave com estados aberto e fechado).
  • 7. Introdução a Fontes Chaveadas • Características das Fontes Chaveadas: - Maior rendimento; ! - Elevada densidade de potência: menor volume e peso; ! - Grande capacidade de regulação; ! - Possibilidade de operar com fator de potência unitário; ! - Menos robusta e resposta transitória lenta; " - Ondulação na tensão de saída; " - Interferência radioelétrica e eletromagnética; " - Maior número de componentes; " - Componentes mais sofisticados. "
  • 8. Introdução a Fontes Chaveadas • Esforços dos pesquisadores para diminuir as desvantagens das Fontes Chaveadas: - Nível teórico (topologias, comutação, controle, modulação, ...); - Otimização dos projetos; - Fabricantes de componentes (circuitos integrados dedicados, semicondutores, ...). • Avanço dos semicondutores: - Década de 70: Transistor Bipolar com freqüências de até 20kHz; - Década de 80: MOSFET (baixa potência) e diodo ultra-rápido com freqüências de até 100kHz; - Recentemente: Fontes com comutação suave podendo operar na faixa dos MHz, rendimento próximo a 90%, e pouco ruído radioelétrico.
  • 9. Introdução a Fontes Chaveadas • Configuração usual de uma Fonte Chaveada: Filtro de Rádio Freqüência - Retificador - Filtro - Proteções Interruptor IGBT/ MOSFET Transformador de Isolamento - Retificadores - Filtros Circuitos de Controle - Comando - Proteção - Fonte Auxiliar Rede AC
  • 10. Introdução a Fontes Chaveadas • Desenvolvimento de uma Fonte Chaveada: - Técnicas p/ redução da interferência eletromagnética gerada; - Métodos p/ a correção do fator de potência; - Conversores CC-CC; - Teoria de controle e modelagem de conversores estáticos; - Projeto de indutores e transformadores de alta freqüência; - Semicondutores de potência e circuitos integrados dedicados; - Projeto térmico; - Circuitos de comando e proteção; - Simulação de conversores estáticos.
  • 11. Introdução a Fontes Chaveadas • Etapas de Projeto 1. Especificar: - Tensão de entrada e saída; - Freqüência da rede; - Tensões nominais, máxima e mínima da rede; - Ondulação de 120Hz na saída; - Ondulação da saída na freqüência de comutação; - Hold-Up time; - Temperatura ambiente; - Proteções exigidas; - Rendimento; - Regulação de carga; - Regulação de linha; - Resposta transitória; - Tensão de isolamento; - Nível de interferência radioelétrica e eletromagnética; - Normas aplicáveis (IEC 61000-3-2, CISPR 22, IEC950).
  • 12. Introdução a Fontes Chaveadas • Etapas de Projeto 2. Definir: - Topologia do conversor; - Freqüência de comutação; - Interruptor principal (IGBT, MOSFET, etc.); - Isolamento (transformador de comando de base/gatilho, isolador ótico ou sensor hall no laço de realimentação); 3. Cálculo de Estágio de Entrada: - Retificador; - Capacitor de filtragem; - Limitação de corrente de pré-carga do capacitor de filtragem. 4. Projeto do Conversor 5. Cálculo do Transformador de Isolamento de Alta Freqüência 6. Cálculo de Estágio de Saída
  • 13. Introdução a Fontes Chaveadas • Etapas de Projeto 7. Circuito de comando de base ou gate 8. Projeto do circuito de compensação (estabilidade e resposta transitória) 9. Escolha do CI-PWM e cálculo dos componentes externos 10. Projeto dos circuitos de proteção 11. Cálculo da fonte auxiliar 12. Cálculo do filtro de rádio freqüência
  • 14. Introdução a Fontes Chaveadas 1. Retificadores não Controlados (baixo FP) 1.1 Monofásico i vC 2i 1C Conversor 110VS 220V 2 1 2 D vAC 1D 3D D4 2C VCmin ππππ 2π2π2π2π0 Vpk t t1 2 i Ip vC tc tωωωω tωωωω 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 0.0% 9.2% 18.5% 27.7% 37.0% 46.2% 55.5% 64.7% 74.0% 83.2% 92.5% TDH = 148% Desl. = 1,48 o FP = 0,553
  • 15. Introdução a Fontes Chaveadas 1. Retificadores não Controlados (baixo FP) 1.2 Trifásico - D2D1 D6 V1 V2 D3 V3 D4 D5 C RVC + _ V C i1 V1 π tω
  • 16. Introdução a Fontes Chaveadas 2. Retificadores Controlados (FP elevado) 2.1 Monofásicos: BOOST, BUCK, ... Vs CONVERSOR carga controle retificador
  • 17. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada Retificador Monofásico com Filtro Capacitivo i vC 2i 1C Conversor 110VS 220V 2 1 2 D vAC 1D 3D D4 2C •• Operação emOperação em 220 V e 110 V (220 V e 110 V (dobradordobrador dede tensãotensão)) C C C C C = + 1 2 1 2 ••220 V220 V ( )2 minC 2 pk in VVC 2 1 2 W −= W P fin in =
  • 18. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada V V f tC pk cmin cos( )= 2π VCmin π 2π0 Vpk t t1 2 i Ip vC tc tω tω ( ) f2 VVcosarc t pkminC c π = ttcc = intervalo de condu= intervalo de conduçãção dos diodos ou tempo de recarga de C (equivalente)o dos diodos ou tempo de recarga de C (equivalente) •• Carga transferida para CCarga transferida para C VCtIQ cp ∆==∆ c Cpk c p t VVC t VC I )(. min− = ∆ =
  • 19. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada C V V P fpk C in ( )min 2 2− = C P f V V in pk C = −( )min 2 2 SejaSeja IIC1efC1ef -- valor eficaz da componente alternada da corrente ivalor eficaz da componente alternada da corrente i IImedmed -- valor mvalor méédio da corrente idio da corrente i IIefef --valor eficaz da corrente ivalor eficaz da corrente i 2 1 22 efCmedef III += 22 1 medefefC III −= I I t Tmed p c = 2 T t II c pef 2 = 2 22 1 22       −= T t I T t II c p c pefC 2 1 )2(2 ftftII ccpefC −=
  • 20. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• EstEstáágio de entradagio de entrada éé ligado ao conversor CCligado ao conversor CC--CC operando em altaCC operando em alta freqfreqüêüênciancia 2pkI T T i ωt on 2 s DVIP Cpkin min2= D T T on = DV P I C in pk min 2 = Onde:Onde: ParaPara DDmaxmax=0,5=0,5 min 2 2 C in pk V P I = min 2 2 2 C inpk ef V PI I == P P in out = η Logo:Logo: 2 1 2 2 efCefC III ef +=
  • 21. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• Grandezas ElGrandezas Eléétricas nos Diodos das Pontes Retificadorastricas nos Diodos das Pontes Retificadoras I P VDmed in C = 2 min I I t TDef p c = pkD VV =max
  • 22. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada ••Exemplo NumExemplo Numééricorico VVACAC = 117V ;= 117V ; VVACminACmin = 99V ;= 99V ; VVACmaxACmax = 135V= 135V f = 60Hz ;f = 60Hz ; VVCminCmin = 100V ;= 100V ; ηηηηηηηη = 0,7 ;= 0,7 ; PPoutout = 70W= 70W P P Win out = = = η 70 0 7 100 , C P f V V in pk C = −( )min 2 2 V V Vpk AC= = ⋅ =2 2 99 140min a)a) b)b) VVpk 135= ∆V V V Vpk C= − = − =min 135 100 35 C F= ⋅ − ≅ 100 60 135 100 2032 2 ( ) µ FCC µ40621 ==
  • 23. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada c)c) d)d) ( ) ( )t arc V V f arc msc C pk = = ⋅ ⋅ = cos cos , min 2 100 135 2 60 1 954 π π I C V t Ap c = = ⋅ ⋅ ⋅ = − − ∆ 203 10 35 1 954 10 3 64 6 3 , , e)e) 2 2 1 954 10 60 0,23453 t fc = ⋅ ⋅ ⋅ =− , AftftII ccpefC 54,12345,02345,064,3)2(2 22 1 =−⋅=−= f)f) A1 100 100 V P I minC in ef2 =≅= AIII efCefCef 84,154,11 222 1 2 2 =+=+=g)g) h)h) I I t T ADef p c = = ⋅ ⋅ ⋅ = − − 3 64 1 954 10 16 666 10 1 25 3 3 , , , ,
  • 24. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada i)i) j)j) k)k) I P V ADmed in C = = ⋅ = 2 100 2 100 0 5 min , V V V VD pk ACmax max max= = = ⋅ ≅2 2 135 191 I I ADp p= = 3 64, UFA !!UFA !!
  • 25. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada ••SimulaSimulaçãção Numo Numééricarica R Ri vC iC2D i 1D vAC 3D 4D C v t sen tAC( ) ( )= ⋅2 99 377 C = 203C = 203µµFF R = 100R = 100ΩΩ 140V 130V 120V 110V 100V v C t Vpk VCmin VVpkpk ≅≅≅≅≅≅≅≅ 140V140V VVCminCmin ≅≅≅≅≅≅≅≅ 102V102V ttcc = 2,1ms= 2,1ms IIpicopico ≅≅≅≅≅≅≅≅ 8,0A8,0A IImedmed ≅≅≅≅≅≅≅≅ 1,0A1,0A
  • 26. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• CorrenteCorrente CapacitorCapacitor + Carga+ Carga 10A 8A 6A 4A 2A 0A -2A i t Q∆ tc 1,4A 1,3A 1,2A 1,1A 1,0A iR t •• Corrente de CargaCorrente de Carga 10A 8A 6A 4A 2A 0A -2A iC t •• Corrente noCorrente no CapacitorCapacitor 10A 5A 0A -5A -10A i t vAC •• Corrente de EntradaCorrente de Entrada
  • 27. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •••••••• VVCminCmin,, VVpkpk,, ttcc,, ∆∆∆∆∆∆∆∆Q eQ e IImedmed possuem praticamente os mesmos valores;possuem praticamente os mesmos valores; ppico II 2≅•••••••• •• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada θ θ θ123 π 2 π 3π 2 V pk VCmín iCα β γ π V1 VC ωt S1 S2S3 ( ) θ⋅=θ senVV pkC ( ) ( ) θ θ ⋅ω=θ d dV Ci C C ( ) θω=θ cosCVi pkC ( ) ( )2R2C ii θ=θ ( ) 2 pk 2R sen R V i θ−=θ 2 pk 2pk sen R V cosCV θ−=θ⋅ω RCtg 2 ω−=θ ( )RCtg ωπθ 1 2 − −=
  • 28. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada θ θ θ123 π 2 π 3π 2 V pk VCmín iCα β γ π V1 VC ωt S1 S2 S3 ( )π−θ= 1pkminC senVV ( ) pk minC 1 V V sen =π−θ         +π=θ − pk minC1 1 V V sen 1 2 3 θ− π =α 22 π−θ=β π=γ+β+α321 SSS += ( )∫ θ⋅θ= π α− π diS C 2 2 1 ( )α−ω= cos1CVS pk1 ( ) ∫ ⋅= − θ θ θθ ο d R V S C 21 2 ( ) ( ) RC pkC ecosVV ω θ − β=θ       − β⋅⋅ω = ω θ−θ − RCpk 2 21 e1 R cosVRC S ( ) 2 i S 2C 3 β⋅θ = R2 cosV S pk 3 β⋅⋅β =
  • 29. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada θ θ θ123 π 2 π 3π 2 V pk VCmín iCα β γ π V1 VC ωt S1 S2 S3 321 SSS += 0.2 0.28 0.36 0.44 0.52 0.6 0.68 0.76 0.84 0.92 1 0 8 16 24 32 40 48 56 64 72 80 RC V Cmin p/ V ω k
  • 30. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• AnAnáálise Detalhadalise Detalhada θ θ θ123 π 2 π 3π 2 V pk VCmín iCα β γ π V1 VC ωt S1 S2 S3 321 SSS += 0 10 20 30 40 50 60 70 0 0.4 0.8 1.2 1.6 2 2.4 2.8 3.2 3.6 4 I CefR V pk ω R C .
  • 31. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) i + Conversor vC1 - + vC2 - 1C2D vAC 1D 3D D4 2C + vC - + _ i + Conversor vC1 - + C2 - 1C2D vAC 1D 3D D4 2C + vC -v +_ π 2π0 VC2 vC1 tω pk VC2min vC2VC1pk VC1min tω VCpk VCmin C v vAC 2 VV VV pkmin min 2C2C 1CminC + += minmin 2C1C VV = pkpk 2C1C VV = 3 VV2 V pk min 1CminC 1C − = )( 2 1 2 1 21 minCC in VVf P CC pk − ==
  • 32. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) )tf2(cosVV c1C1C pkmin π= ( ) f2 VVcosarc t pkmin 1C1C c π = c 1C1C1 c 11 1p t )VV(C t VC I minpk − = ∆ = ftII c1p1med = T t IdtI T 1 I c2 1p t 0 2 1p 2 1ef c == ∫ IIef1ef1 = valor eficaz da corrente i= valor eficaz da corrente i ftII c1p1ef = IICef1Cef1 = valor eficaz da corrente (alternada) em um= valor eficaz da corrente (alternada) em um capacitorcapacitor 2 1med 2 1efC III ef1 −= 2 cc1pC )ft(ftII ef1 −= 2 ef2 2 1CiefCef III +=
  • 33. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) -- ProjetoProjeto VVACAC = 117V ;= 117V ; VVACminACmin = 99V ;= 99V ; VVACmaxACmax = 135V= 135V f = 60Hz ;f = 60Hz ; VVCminCmin = 100V ;= 100V ; ηηηηηηηη = 0,7 ;= 0,7 ; PPoutout = 70W= 70W a)a) V140992V minpk1C =⋅= V135V minpk1C = V33,88 3 1352002 3 VV2 V pk min 1CminC 1C = −⋅ = − = J667,1 60 100 f P W in in ===b)b) F160 33,88135 667,1 )VV(f P CC 222 1C 2 1C in 21 minpk µ≅ − = − == F80C µ≅ ( ) ( ) ms275,2 602 13533,88cosarc f2 VVcosarc t pkmin 1C1C c = ⋅π⋅ = π =c)c) d)d) A28,3 10275,2 )33,88135(10160 t )VV(C I 3 6 c 1C1C1 1p minpk = ⋅ −⋅ = − = − −
  • 34. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• DobradorDobrador dede TensãoTensão (110 V)(110 V) -- ProjetoProjeto e)e) f)f) g)g) h)h) 1365,06010275,2ft 3 c =⋅⋅= − A126,1)1365,0(1365,028,3)ft(ftII 22 cc1pC ef1 =−⋅=−= A5,0 200 100 V P I minC in ef2 === A23,15,0126,1III 222 ef2 2 ef1CCef =+=+= V38213522V22V maxCAmaxDp ≅⋅⋅==
  • 35. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada •• Resultados ExperimentaisResultados Experimentais 100V/100V/divdiv e 500mA/e 500mA/divdiv TensãoTensão ee CorrenteCorrente dede EntradaEntrada TransitórioTransitório dede PartidaPartida 100V/100V/divdiv e 10 A/e 10 A/divdiv 100V/100V/divdiv e 5 A/e 5 A/divdiv -- com resistor de 22com resistor de 22 ΩΩΩΩΩΩΩΩ em sem séérierie..
  • 36. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada ••ProteProteçãção de Ino de In--rushrush S R1 Rii vC iC - +vAC C Carga I V Rp pk < 1 ττττττττ = 25ms= 25ms ττττττττ11 = R= R11 C = 10C = 10⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅10001000⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅1010--66 = 10ms= 10ms ττττττττ = 3= 3ττττττττ11 = 3R= 3R11CC CRA ..15.5 1≅= τ 0ms 10ms 20ms 30ms 40ms 50ms 60ms 100A 50A 0A 400V 200V 0V vC i C R = 2R = 2ΩΩΩΩΩΩΩΩ
  • 37. Capítulo I – Estágio Retificador com Filtro de Entrada ••Circuito de disparo para um TriacCircuito de disparo para um Triac R1 NT + C -ACv T D Cv
  • 38. Capítulo II - Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK S D R L + - Vin Vce C + - + - iL L is Vout + - + - 1 P R + - Vin P i C V N CE D RT SN + - T Vout Di Ci 1 1 + - + - BUCK-BOOST FLYBACK Funções do Transformador: - isolamento entre a fonte e a carga - acumulação de energia quando T está fechada - adaptar a tensão necessária no secundário
  • 39. Capítulo II - Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Conversor CC-CC do Tipo Buck-Boost V L V CE i D is ( Vin+Vout ) ( Vin ) T T1 T2 To ( Vin ) ( Ip ) iL ( Vout ) S D R L + - Vin Vce C + - + - iL L is Vout + - + - 1 S D R L + - Vin Vce C + - + - iL L is Vout + - + - 1 1 a Etapa 2 a Etapa Etapas de Funcionamento e Formas de Onda Básicas para Condução Descontínua:
  • 40. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento a) Corrente de Pico na entrada dt di LVL = TD L V I in p = T T D 1 = D Lf V I in p . = D Lf V I max in p .max = V L V CE i D i s ( Vin+Vout ) ( Vin ) T T1 T2 To ( Vin ) ( Ip ) iL ( Vout ) 450Dmax ,=
  • 41. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK b) Tensão de Carga T2 TI VIVP 1p inmd1in1 . .. == L 2 out 2 2 1 2 in 1 R V P TL2 TV P === .. . L2 fR TV TL2 TVR V L 1in 2 1 2 inL out . . .. .. .. == L2 fR DV L2 fR f DV V L in Lin out . . .. . . . . ==
  • 42. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK c) Indutor fIL 2 1P PP 2 p out Lin ...=== η 22 22 inout Lf DV fL 2 1P . . ... max = η fP DV 2 1 L out 22 in . .. . max η =
  • 43. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Conversor CC-CC do Tipo Flyback Etapas de Funcionamento e Formas de Onda Básicas para Condução Descontínua: P R + Vin P i C V L CE D SV + - T Vout +- - + - Ti L 1 P R + - Vin V C VCE D SL + - T Vout Di CV - + Si L + - 1 V P V CE iP ( Vin ) ( Vin ) Ip Vout . ToT1 T2 N P N S Vin . N S N P ( Vout ) V S ( Vin+Vout ) . N P N S ( Vin ) iT= iS iD= I . N P N S P T1 T1 To To 1 a Etapa 2 a Etapa
  • 44. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Conversor CC-CC do Tipo Flyback Flyback com Múltiplas Saídas T + - Vin N S1 D1 C1 L1 R D2 P S2 C2 L2 R D3 S3 C3 L3 R N N N V 2 V 1 V 3
  • 45. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Conversor CC-CC do Tipo Flyback Características gerais: - baixo custo - saídas múltiplas - aceita grande variação da resistência de carga - isolamento entre a entrada e a saída - boa regulação cruzada - dispensa indutor de filtragem - permite uso de diodos lentos na saída (cond. desc.) - resposta rápida - fácil de ser estabilizada
  • 46. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento a) Corrente de Pico no Primário T1=DT T2 T Ip iL VL Vin -Vo t t dt di LVL = TD L V I in p = maxin out p DV P2 I η =
  • 47. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento b) Tensão na Carga Vin Ip T1 Ts t∫ == T1 0 s 1p 1 p s T2 TI dt T t I T I md 1 1 s 1in md1in TL TV IVP 2 22 1 == L out o R V PP 2 1 ==η s L inout fL2 R DVV η =
  • 48. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento c) Cálculo da Indutância η == ∆ ∆ == out spL P fIL t w dt dw P 2 2 1 sout 2 max 2 in fP DV 2 1 L η = d) Razão Cíclica Crítica ( )inout inout crit VV1 VV D + = ¡ para DCM D ≤≤≤≤ Dcrit
  • 49. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento e) Esforços nos Semicondutores       − +=+=−= max max inoinDce D D VVVVV 1 1 out 2 in mdD VLf DV I 2 2 = 3 1 2 3 in T 0 1 p Tef D Lf V dtt T I T I =        = ∫
  • 50. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK RV C LC Vo + - RV C LC Vo + - I o iS • Equacionamento f) Capacitor de Saída dt dV Ci c c = cs maxo Vf DI C ∆ = s c SE I V R ∆ < 2 22 2       −=−= s os s o sosefC T TI T3 T IIII ef
  • 51. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK A A e w δ 2 swp 4 out we fBJkk 10P, AA ∆ = 11 • Equacionamento g) Transformador Kp - fator de utilização do primário (0,5) kw - fator de utilização da área do enrolamento (0,4 ) J - densidade de corrente ( 250 - 400A/cm2) ∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T)
  • 52. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Equacionamento g) Transformador e o AB W 2 2 ∆ ∆µ =δ δδδδ - entreferro (metros) µµµµo - 4ππππ 10-7 Ae - área da secção transversal do núcleo (metros2) ∆∆∆∆W - energia (joule) ∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T) p p I, B N π δ∆ = 40 Np - número de espiras do primário δδδδ - entreferro (centímetros) ∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (Gauss=104T) ( ) ( ) nom nom in Fnout psn D D-1 V VV NN + = Ns - número de espiras do secundário VF - queda de tensão no diodo
  • 53. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Característica de Saída em CCM e DCM I D fL2 R D V V os L in out ′ = η = Condução Descontínua Condução Contínua D-1 D V V in out = 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0 1 2 3 4 D=0.2 0.4 0.6 0.7 Vout ____ Vin Io´
  • 54. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Procedimento de Projeto para o Buck-Boost em Cond. Desc. 2. Calcular a razão cíclica crítica e definir a nominal. ( )inout inout crit VV1 VV D + = ¡ para DCM Dnom ≤ Dcrit 3. Calcular a indutância. sout maxin fP DV L η = 22 2 1 ¡ tempo de condução chave =Dnom Ts 1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ηηηη.
  • 55. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Procedimento de Projeto para o Buck-Boost em Cond. Desc. 4. Calcular a corrente de pico máxima. nom s in p D Lf V I = 5. Calcular a resistência de carga. 6. Calcular a capacitância. out out o P V R 2 = cs maxo Vf DI C ∆ =
  • 56. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc. 2. Calcular o produto AeAw e definir o núcleo. 1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ηηηη. swp 4 out we fBJkk 10P1,1 AA ∆ = 3. Calcular a corrente de pico no primário. 4. Calcular a energia acumulada no transformador. maxin out p DV P2 I η = s out f P W η =∆
  • 57. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc. 5. Calcular o entreferro. e 2 o AB W2 ∆ ∆µ =δ 6. Calcular o número de espiras do primário e secundário (s). p p I4,0 B N π δ∆ = ( ) ( ) nom nom in Fnout psn D D-1 V VV NN + = 7. Calcular a indutância magnetizante do primário e secundário. sout 2 max 2 in fP DV 2 1 L η =
  • 58. Fontes Chaveadas do Tipo FLYBACK • Procedimento de Projeto para o Flyback em Cond. Desc. 8. Calcular a(s) corrente(s) de pico no(s) secundário(s). npns aII = 9. Calcular a(s) resistência(s) de carga(s). nout 2 nout no P V R = 10. Calcular a(s) capacitância(s). nouts nomnout no Vf DI C ∆ =
  • 59. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD i T L + - E in C V Vo T iD + - iL VC iC RL iR VR + - + - + - V in DD T 1D L RC DN PN SN V P V S 2D V 1 L V out V F + - BUCK FORWARD NP - enrolamento primário NS - enrolamento secundário ND - enrolamento de desmagnetização
  • 60. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck i T L + - E in T D iL C RL + - T L + - E in D iL C RL + - V CE + - V D V CE T T1 T2 (E ) L in iL iT iD iT (E )in (E )inV D V C 0 T1 T V C i 1 a Etapa 2 a Etapa
  • 61. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck a) Tensão Média na Carga mdDoutmdL VVV =⇒= 0 DV T T VV in 1 inout == b) Corrente no Indutor e Cálculo da Indutância ( ) Lf DD-1V i s in L =∆ 5,0Di maxL =→∆ Lf4 V i s in maxL =∆ maxLs in if4 V L ∆ =
  • 62. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck c) Corrente de Pico ( ) Lf2 DD-1V R Vi II s in L outL op += ∆ += 2 d) Tensão no Capacitor ( )t.fsen i i L C π ∆ ≅ 2 2 ( )tf2cos C2f i dt.i C V s s L CCA π π ∆ == 2 1 Cf iV s LC π ∆ = ∆ 42 Vf i C cs L ∆π ∆ = 2 iRV LSERSE ∆=
  • 63. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck e) Esforços nos Semicondutores inCE VV = inD VV −= ( ) Lf DDV R V II s in L out PDTp 2 1− +==
  • 64. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck Procedimento de Projeto p/ o Buck em Cond. Contínua: 2. Calcular a razão cíclica nominal. 1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ∆∆∆∆iL . V V D in out nom = 3. Calcular a indutância. maxLs in if4 V L ∆ =
  • 65. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Buck Procedimento de Projeto p/ o Buck em Cond. Contínua: 4. Definir o capacitor. Vf i C cs L ∆π ∆ = 2 i V R L SE ∆ ∆ =
  • 66. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward + - V in DD T 1D L RC DN PN SN V P V S 2D i 1 L V out L iT V D V CE T T1 T2 iT iT iL (V )in TD iM (I )M IM + VinVin + . N P N D 1 a Etapa 2 a Etapa + - V in DD T 1D L RC DN PN SN 2D i L L iT iM V CE + -
  • 67. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward a) Tensão Média na Carga mdDoutmdL VVV =⇒= 0 D N N V T T N N VV p s in 1 p s inout == b) Corrente no Indutor e Cálculo da Indutância ( )( ) Lf DD-1aV i s in L =∆ 5,0Di maxL =→∆ Lf4 aV i s in maxL =∆ aif4 V L maxLs in ∆ = s p N N a =
  • 68. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward c) Corrente de Pico no Secundário e Primário 2 L oS i II p ∆ += d) Cálculo da Capacitância Vf i C cs L ∆π ∆ = 2 iRV LSERSE ∆=       ∆ += 2 1 L oP i I a I p
  • 69. A A e w δ 2 η∆ = fBJkk 10P2 AA swp 4 out we e) Transformador Kp - fator de utilização do primário (0,5) kw - fator de utilização da área do enrolamento (0,4 ) J - densidade de corrente ( 250 - 400A/cm2) ∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (0,2-0,3T) Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward
  • 70. e) Transformador se in p fBA V N ∆ = 2 Np - número de espiras do primário Ae – área efetiva da perna central do núcleo (metros) ∆∆∆∆B - variação de fluxo eletromagnético (Tesla) ( ) DV DVV 1,1NN nomin nomFnout psn + = Ns - número de espiras do secundário VF - queda de tensão no diodo Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward
  • 71. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD Procedimento de Projeto p/ o Forward em Cond. Contínua: 2. Definir a razão cíclica nominal, lembrando que Dmáx=0,5. 1. Especificar: Vin, Vout, Pout, fs, ∆∆∆∆Vo, ∆∆∆∆iL, ηηηη. 3. Calcular a(s) corrente(s) de carga, a(s) corrente(s) de pico no(s) secundário(s) e a(s) resistência(s) de carga. n n out o o V P I = • Conversor CC-CC do Tipo Forward 2 n np o nos I II ∆ += n n n out out o I V R =
  • 72. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD Procedimento de Projeto p/ o Forward em Cond. Contínua: • Conversor CC-CC do Tipo Forward 4. Calcular a(s) capacitância(s). Vf i C cs L ∆π ∆ = 2 i V R L SE ∆ ∆ = 5. Calcular o produto AeAw e definir o núcleo do transformador. η∆ = fBJkk 10P AA swp 4 out we 2
  • 73. Fontes Chaveadas do Tipo FORWARD • Conversor CC-CC do Tipo Forward 6. Calcular o número de espiras do primário e secundário(s). se in p fBA V N ∆ = 2 ( ) DV DVV 1,1NN nomin nomFnout psn + = 7. Calcular as relações de transformação. ns p n N N a = 8. Calcular a(s) indutância(s). nmaxLs in n aif4 V L ∆ =
  • 74. Conversores Half Bridge, Bridge e Push-Pull TR + - V i CE2 2D VP C i L LR 1 TR2 1D + - + - TR1 NP VS NS NS 3D 4D Va L Vout Vin/2 Vin/2 6 D 5D C L LR RT 1D inV 1 RT 3 RT 2 RT 4 3D 2D 4D C 4 D 3D C L LR inV RT 1 RT 2 1D 2D S N S NP N Li 1V Half Bridge (Meia Ponte) Full Bridge (Ponte Completa) Push Pull
  • 75. • Conversor Half Bridge (Meia Ponte) TR Vin/2 i 1 1D + - 3D 4D L Vin + - + - + - C i L LR NP 3D 4D L + - 2D C i L LR TR2 Vin/2 3D 4D L + - + - + - VP T T1 2T L iT Vout i VCE VC i in TR1 TR2 V NS NP . Va Vin/2 iL TR1 Vin Vin/2 1 a Etapa 2 a Etapa 3 a Etapa Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull T T D 1 = T = período da tensão de entrada do filtro de saída TS = 2T = período de funcionamento do conversor
  • 76. • Conversor Half Bridge (Meia Ponte) Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull D N N 2 V V P Sin out = inCE VV máx = in out TR V . T T . P i 1 1η = C Capacitor série: impede a circulação de corrente contínua no trafo V C T S T S T S 4 2 N S N P I0 . 0 i C L N N f C S P s 2 22 4       π ≥ CSS P Vf I N N C ∆ ×≥ 2 0 η out1 TRin P T T i 2 E P == .
  • 77. • Conversor Full Bridge (Ponte Completa) 6D 5D C L LR RT 1D inV 1 RT 3 RT 2 RT 4 3D 2D 4D C Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull inCE VV máx =
  • 78. • Conversor Push-Pull 4D 3D C L LR inV RT 1 RT 2 1D 2D S N SNPN Li 1V V 1 T T1 T3 TR (2V )in V CE1 (V )in 2 TR1 Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull inCE VV máx 2=
  • 79. Conversor Half Bridge, Bridge e Push-Pull • Transformador BfJkk 10P. AA spw 3 out we ∆ = 51 • onde: kw=0.4 e kp=0.41 • para as mesmas condições, o transformador é menor que o do conversor Forward. se in p fBA V N ∆ = 2 ( ) DV DVV 1,1NN nomin nomFnout psn + = ns p n N N a = nmaxLs in n aif4 V L ∆ = • Filtro de Saída Vf i C cs L n ∆π ∆ = 2 i V R L SEn ∆ ∆ =
  • 80. Aspectos de Comutação MOSFET • Tempos de comutação curtos, • Alta impedância de entrada entre GS (potência de comando baixa), • Fácil de ser associado em paralelo (coef. de temperatura positivo). Características em Condução: • RDSon, • ID e IDM, • VGS, • VGS(th), • VDS(on)=RDSon x ID. I D iD DSV + - G S GSV D + -
  • 81. Características Estáticas MOSFET • A = Região de resistência constante • B = Região de corrente constante
  • 82. Características Estáticas MOSFET • Parâmetros importantes a) RDson – O MOSFET “saturado” comporta-se como uma resistência; b) ID – máxima corrente contínua que o componente pode conduzir; c) IDM – máxima corrente pulsada de dreno que o MOSFET pode conduzir; d) VGS – máxima tensão entre gate e source que pode ser aplicada (positiva ou negativa); e) VGS(th) – a tensão de gate suficiente para iniciar a condução (≈≈≈≈ 4,0 V); f) VDC(on) = RDS(on).ID – tensão dreno-source com o MOSFET conduzindo; g) O MOSFET bloqueado é caracterizado pela tensão de avalanche entre dreno e source – V(BR)DS
  • 83. Aspectos de Comutação MOSFET Características Dinâmicas: • Ciss=Cgd+Cgs (carregado e descarregado pelo circ. gatilho), • Coss=Cgd+Cds (capacitância de saída), • Crss=Cgd (capacitância de transferência). gd Cgs C dsCG D S
  • 84. Aspectos de Comutação MOSFET Comutação com Carga Indutiva: 50 S G DD R V DI RL D ttd(on)d(on) = 30 ns= 30 ns ttrr(on)(on) = 50 ns= 50 ns ttd(off)d(off) = 10 ns= 10 ns ttff = 50 ns= 50 ns
  • 85. Perdas em um MOSFET comcond PPP += 2 efdonds 2 ondonds 2 ondonds on cond irDirir T t P )()()()()()( ..... === )()( .)..( offdsondfrcom Vitt 2 f P += onf tt ≅ offr tt ≅
  • 86. Perdas na Comutação VCE i out + - V C E !L + PN E L D + - EV - !L T T SN outV = E( ) a) Conversor Flyback ( )VCE iC Ip Entrada em condução
  • 87. Perdas na Comutação Conversor Flyback - Bloqueio ( I ) V E t + I - 1 iC E E EI iC CE VCE + - + - (a) (b) iC t2 tf trv tfI (c) ( E ) t1(0 < t < ) t1( < t < )t2 iC = I ≤0 < E´VCE VCE = E´ ≤I < iC 0 • Lllll = 0 fS tEI 2 1 E 1 .. ´ = fIrvf ttt += fE1P 1S .= ftEI50P f1 ...., ´ =
  • 88. Perdas na Comutação Conversor Flyback - Bloqueio • Lllll ≠≠≠≠ 0 + - E VCE L ! + - VL
  • 89. Aspectos de Comutação Snubber RCD • Comutação com carga indutiva e com Snubber. E L SC Q5 ! I RS CS DS IC I ∫= fIt 0 CS S dtti C 1 toffv )()( fIS t tI tCi . )( = S fI C2 tI offV . =       −= fIt t 1ItCi )( C24 ftI 1P 2 fI 2 .. = 2 CEmáxS 2 VC 2 1 IlL 2 1 .. = I C L V S l CEmáx .=
  • 90. Snubber RCD off fiP s V2 tI C = s on s C3 t R min ≤ tfi – tempo de decrescimento da corrente (fabricante), trv – tempo de crescimento da tensão (fabricante), Voff – arbitrado, tonmin – tempo mínimo de condução da chave. Aspectos de Comutação • Flyback (Cond. Desc.): pCs in s I V R ≥ fEC 2 1 P 2 SR ..=
  • 91. Snubber RCD Aspectos de Comutação • Forward (Cond. Contínua): EI 2 1 E 2S .= ftEI 2 1 P r2 ...= ( )frin ttfIV50P += ..., ( ) 1n rvfiP s V ttI C + = s on s C3 t R min ≤ pCs in s I V R ≥ fVC 2 1 P 2 in...=
  • 92. Perdas em um Diodo • Perdas de Condução: comcond PPP += FmdF 2 efcond iVirP .. += ftiVP onFFcond ...= • Perdas de Comutação: bRMRMcom tiV 2 1 E ..= ftiV50P bRMRMcom ...,=
  • 93. Perdas em um Diodo • Efeito da Recuperação Reversa do Diodo no Transistor (E) CEV RMI t tarI Ti EIt50W RMa ...,=∆ fEIt50P RMa ....,= 3 t2 t rr a . = 3 fEIt P RMrr ... =
  • 94. Cálculo Térmico R a Da TDTCT RCD jT RjC ••TTjj –– temperatura da juntemperatura da junçãção (o (°°C)C) ••TTCC –– temperatura do encapsulamento (temperatura do encapsulamento (°°C)C) ••TTDD –– temperatura do dissipador (temperatura do dissipador (°°C)C) ••RRjcjc –– resistresistêência tncia téérmica junrmica junçãçãoo--ccáápsula (psula (°°C/W)C/W) ••RRCDCD –– resistresistêência tncia téérmica de contato entre o componente e o dissipador (rmica de contato entre o componente e o dissipador (°°C/W) =C/W) = 0,20,2 °°C/W.C/W. ••RRDaDa –– resistresistêência tncia téérmica dissipador ambientermica dissipador ambiente ••TTaa –– temperatura ambiente (temperatura ambiente (°°C)C) ).( dacdjcaj RRRPTT ++=− CDjc aj Da RR P TT R −− − =
  • 95. Circuitos de Comando de MOSFETs • Princípio Básico •Ciss = 700 pF •VC = 15 V •∆∆∆∆t = 40 ns + - CV gR issCS S 2 1 S D G gI t V .CI issg ∆ ∆ = A, x .x Ig 260 1040 1510700 9 12 == − − issgrf C.R,tt 22== 12 9 1070022 1040 22 − − == x., x C., t R iss f g Ω≅ 25gR
  • 96. Circuitos de Comando de MOSFETs • Circuitos de Comando não-isolado gR T1 D 2R 3RT2 +VC G S D D = 1N914 R2 = 4,8 kΩ Rg = 50 Ω T2 = MPS 2907 R3 = 10 kΩ 1R gR 2R +V T2 T3 C T1 Tp
  • 97. Circuitos de Comando de MOSFETs • Circuito de Comando Isolado 1R =100 RT V S 2D 1D V P S D G +VC
  • 98. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • A questão do isolamento VSAÍDARede 2 RETIFICADOR T CONVERSOR 1T 3T CIRCUITOS DE COMANDO FONTE AUXILIAR FILTRO DE ENTRADA E RETIFICADORES FILTRO DE SAÍDA E •Massa de alta tensão (chaves) e massa de baixa tensão (saída, comando, fonte auxiliar). • Isolamento: T1 (transformado principal), T2 (transformador p/ comando), T3 (transformador da fonte auxiliar).
  • 99. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • A questão do isolamento VSAÍDARede RETIFICADOR CONVERSOR 1T CIRCUITOS DE COMANDO FONTE AUXILIAR FILTRO DE ENTRADA E RETIFICADOR FILTRO DE SAÍDA E ISOLAMENTO ÓTICO CIRCUITO DE CONTROLE • Massa de alta tensão (chaves, comando, fonte auxiliar) e massa de baixa tensão (saída, controle). • Isolamento: T1 (transformado principal) e isolador ótico.
  • 100. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Fonte Auxiliar Rede Carga + - Fonte Convencional com Isolamento
  • 101. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Fonte Auxiliar 3C + Circuito M 3D de Comando 1C - Carga Rede Z 1R 1T 1D 2D 2C NS Conversor Flyback com Fonte Auxiliar sem Isolamento
  • 102. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Circuitos Integrados PWM Dedicados + - A + - V QT 1 Comparador S 2S OSC. VC F/F Q Verro VRef VReal Conversores CC-CC: UC3524
  • 103. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Circuitos Integrados PWM Dedicados V erro C Q Q S S1 2 T T1 V T V
  • 104. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Circuitos Integrados PWM Dedicados 1S FF OSC TC - + C + - V 1 C L + - COMP TR 7 10 5 4 9 2 1 15 16 12 11 13 14 36 8 2S 6R 5R RCD LR PT in 3R 1R 2R 4R A1 A2 + - ShR UC3524
  • 105. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Controlador de tensão Vin VRef Z1 Z2 + - A1 1 2 9 Vout ( )REFinout VV Z Z V −= . 1 2
  • 106. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Soft-Start (Partida Progressiva) • Quando se energiza a fonte chaveada a razão cíclica deve progredir lentamente, evitando a destruição do interruptor, saturação do transformador e overshoot de saída. - C COMP + 1Z + - 2Z 1 2 +V R1 D1 D2 Vout VRef V9 OSC. A + - 1 9
  • 107. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Circuitos para Limitação de Corrente • Curto-circuito na carga: desativar a fonte e reativar após o desligamento e religamento do equipamento. T UC3524 R Th 1 6 C R1 9 10 R5 R4 T2 R3 R2 R1 TP IE +10V +5V N
  • 108. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Utilização de Isolador Ótico 470 k R1 4N26 V1 R2 V9 V2 Rg 1 2 4 5 8 6 7 14 13 1516 9 UC3524 +12V I1 I2 0,6 V 4 V 2229 .IRVV −= 1 1 1 1 R V I − = 12 II β= ( )1.. 1 1 2 21229 −−=−= V R R VIRVV ββ ββ .. 1 2 1 1 2 29 R R V R R VV +−= β. 1 2 1 9 R R V V G −= ∂ ∂ =Se R2 = R1 ⇒⇒⇒⇒ β=G
  • 109. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Utilização de Isolador Ótico
  • 110. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Utilização de Isolador Ótico 1C - + A 1D 1R 2R LR outV 4R 3C5R 3R 6R 2C 1Z RefV PN +VCC
  • 111. Circuitos Auxiliares das Fontes Chaveadas • Proteção contra Sobretensão na Saída CR V Z out C SCR + A A R G - VZ VGK + - + - • Sobretensão: a fonte é colocada em curto e o circuito de proteção contra sobre- corrente é acionado e desativa a fonte. • Isolação da tensão de saída quando o comando do transistor não é isolado: Isolador ótico (após o controlador de tensão) ou sensor hall de tensão.
  • 112. Resposta Transitória e Estabilidade • Estrutura Simplificada de uma Fonte Chaveada • Supõe-se que L seja suficientemente grande para que não ocorra variação significativa em IL, quando do fechamento de S2 1.D = V V I L 1R in C 2R 2S L C V Vout V I 1RC 2R 2S L C Vout IC
  • 113. Resposta Transitória e Estabilidade • Antes do transitório 21 21 RR R.R R + = LC I.RV 10 = • Após o transitório LCf I.RV = • Transitório ( )[ ]RC/tRC/t LC eReRIV −− −+= 11
  • 114. Resposta Transitória e Estabilidade • Corrente no Capacitor durante o transitório RC/tC C e. R V i − −= 2 0 RC/t LC e.I. R R i − −= 2 1 • Sem RSE
  • 115. Resposta Transitória e Estabilidade • Com RSE I 1R C 2R 2S RSE RSECout VVV += RC/t LCRSE e.I. R R .RSEi.RSEV − −== 2 1 ( )[ ] RC/t L RC/t Lout e.I. R R .RSEe.RRRIV −− −−+= 2 1 1
  • 116. Resposta Transitória e Estabilidade I 1R C 2R 2S RSE H(s) 2 +VREF 1 – A amplitude do desvio de tensão depende somente da RSE do capacitor. 2 – A natureza da resposta (tipo de amortecimento e tempo de recuperação) dependem somente do tipo de controlador empregado.
  • 117. Resposta Transitória e Estabilidade • Equação Característica e função de transferência H(s) G(s) O(s)I(s) + - (s)ε )().()( ssGsO ε= )( )().(1 )( )( )( sF sHsG sG sI sO = + =
  • 118. Resposta Transitória e Estabilidade • Critérios de Estabilidade H(s) G(s) O(s)I(s) + - (s)ε 0)().(1 =+ sHsG Instabilidade 1)().( −=sHsG ( ) [ ] 020 == )(H).(Glog.)(H).(G dB ωωωω o 180−=Φ
  • 119. Resposta Transitória e Estabilidade • Critérios de Estabilidade • Margem de fase entre 45o e 90o
  • 120. Resposta Transitória e Estabilidade • Critérios de Estabilidade • Margem de fase entre 45o e 90o
  • 121. Resposta Transitória e Estabilidade • Para erro estático pequeno - Ganhos elevados em baixa freqüência • Pólo na origem • Freqüência de cruzamento por zero o mais alta possível 4 s c f f ≅
  • 122. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Forward P VST L N LRC SN V2 Vout Vin T1 T VC VS( ) D N N VDVV P S inSTmd ..2 == S C V V T T D == 1 S C P S inmd V V N N VV ..2 = P S S in C md N N V V V V .2 =
  • 123. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Forward P VST L N LRC SN V2 Vout Vin 1 1 )( )( 2 2 + = LCssV sV md out       + = 1 1 )( )( 2 0 2 2 w ssV sV md out 1 1 )( )( 2 0 2 +      = w jwsV sV md out 4 0 )/(1log20)( wwdBwG +−=
  • 124. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Forward P VST L N LRC SN V2 Vout Vin )( )( )( )( . )( )( 2 2 sV sV sV sV sV sV C out C md md out = )1/( 1 .. )( )( 2 0 2 + = wsN N V V sV sV P S S in C out • Com RSE: )/1( )..1( )( )( 2 0 2 2 ws RSECs sV sV md out + + = )/1( )/1( )( )( 2 0 2 2 ws ws sV sV Z md out + + = )/1( )/1( .. )( )( 2 0 2 ws ws N N V V sV sV Z P S S in C out + + =
  • 125. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Forward P VST L N LRC SN V2 Vout Vin 2 pólos -40 dB/dec -20 dB/dec zero dB 0 fp fz f
  • 126. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Flyback 2RC Vout Vin I1 I2md I2 2 222 . mdmd IRP = T TI VIVP p inmdinmd 2 . .. 1 11 == TL TV P in md .2 . 2 1 2 1 = mdmd PP 12 = TL TV IR in md .2 . 2 1 2 2 2 = 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 . ..2 . .2 T T fRL V T T T RL V I inin md == D fRL V I in md . ..2 2 2 =
  • 127. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Flyback 2R C Vout IRIC I2md2 2 R V dt dV CI outout md += CR V dt dV D fRLC V outoutin . . ..2 22 += S C V V D = CRfL V A in ...2 2 = S Coutout V V A CR V dt dV . 2 =+ )(. )( )(. 2 sV V A CR sV sVS C S out out =+ [ ] )(. . 1.)( 2 2 sV V CRA CRssV C S out =+
  • 128. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Flyback 2R C Vout IRIC I2md [ ] )(. . 1.)( 2 2 sV V CRA CRssV C S out =+ ).1( 1 . . )( )( 2 2 CRsV CRA sV sV SC out + = ).1( 1 . ...2 . )( 22 2 CRsCfRL CRV sG in + = • Sistema de 1a ordem • Ganho depende da Resistência de carga ).1( 1 . .2 )( 2 2 CRs R fL V sG in + =
  • 129. Resposta Transitória e Estabilidade • Representação fonte tipo Flyback Com RSE: ).1( )..1( . .2 )( 2 2 CRs CRSEs R fL V sG in + + = pólo -20 dB/dec zero G (jw)dB 0 dB fp fz f
  • 130. Resposta Transitória e Estabilidade • Circuitos de Compensação - V i R fC fR + A 0 refV R ref VC • Compensador de 1 pólo i fC Z Z V V = 0 ii RZ = sCR sCR Z ff ff f ./1 ./ + = )..1( 1 . )./1(.)( )( 0 ffi f ifff fC RCsR R RsCRsC R sV sV + = + = -20 dB/dec +90° -90° 0 +20 -20 0 -40 0,1f f 10f 100fp p p p dB fi fi ref RR RR R + = .
  • 131. Resposta Transitória e Estabilidade • Circuitos de Compensação • Compensador de 2 pólos -V fz R fC izR + A 0 refV R ref VC Rip iC f fzf Cs RZ . 1 += ip i iz i iz i iz iiz ipi R Cs R Cs R Cs R CsR RZ + + = + += ) . 1 ( 1 . . . 1 ./                 + ++ ++ = ipiz izip iizipf fzfiizC RR R.R .sC).RR.(s.C )s.R.C)(s.C.R( )s(V )s(V 1 11 0 fz1 = fz2 izifzf R.CR.C = 80 60 40 20 0 -20 1 10 100 1k 10k 100kf2f1 fp2 fz1= fz2 (dB)
  • 132. Resposta Transitória e Estabilidade • Método prático p/ cálculo do compensador para conversor Forward 1o) Traçar o diagrama G(s) em dB. 2o) Escolher a topologia do controlador. Recomenda-se o controlador de 2 pólos estudado neste capítulo. 3o) Definir a freqüência fc, na qual a curva da função G(s).H(s) passa por 0 dB. Recomenda-se sendo fs a freqüência de chaveamento . 4o) Determinar o ganho de H(s) para f = fc. 5o) Situar os dois zeros de H(s) na freqüência f0 do filtro. 6o) Situar o 1o pólo de H(s) na origem (0 Hz). Assim fp1 = 0 Hz. 7o) Situar o 2o pólo de H(s), destinado a compensar o zero da RSE, numa freqüência igual a 5 vezes a freqüência de ressonância do filtro. 8o) Calcular H1 e H2 empregando o procedimento descrito a seguir 9o) Calcular os valores dos resistores e capacitores do circuito de compensação 4 s c f f ≤
  • 133. Resposta Transitória e Estabilidade • Método prático p/ cálculo do compensador para conversor Forward 30 20 10 0 -10 -20 10 f0 G(s) -30 dB -40 dB/dec -20 dB/dec +20 dB/dec +1 -1 -1 A (H )2 H2 fp2fcf00,1 fcfp1 2 2 2 log20log20 A f f AH c p =+= 1 0 1 log20log20 A f f AH c =−=
  • 134. Resposta Transitória e Estabilidade • Exemplo de Projeto – Conversor Forward Vout = 12 V Pout = 240 W fs = 40 kHz → T = 25 µs Vin = 60 V I = 2 A a 20 A R1 = 6 Ω a 0,6 Ω C = 4000 µF D = 0,2 a 0,4 L = 60 µH RSE = 25 mΩ = 1,0 VS = 5,0 V P S N N a) Diagrama de G(s) G V V V V S in C out == dB,G 62112 5 60 === Hz C.L.. f 325 2 1 0 == π Hz C.RSE.. fz 1590 2 1 == π
  • 135. Resposta Transitória e Estabilidade • Exemplo de Projeto – Conversor Forward 0 90 HdB_ f( ) 1 10 6.1 f 1 10 100 1 10 3 1 10 4 1 10 5 1 10 6 80 60 40 20 0 10 0 -10 20 Ganho (dB) 100 -20 dB/dec f (Hz)325 1k = 10k 1590 -40 dB/dec -20 21,5 dB 21,5 dB (H )2 fcfp2 fz1= fz2 = f0 kHz fs fc 10 4 == Para f = 10 kHz, o ganho de G(s) é de –21 dB fz1 = fz2 = f0 = 325 Hz fp1 = 0 Hz fp2 = 5.f0 = 1625 Hz H2 = 21,5 dB ⇒⇒⇒⇒ H2 = 20log A2 0751 20 2 2 , H Alog == 9,112 =A 0 2 21 log20 f f HH p −= H1 = 21,5 – 13,8 = 7,68 dB = 20log A1 20 6,7 log 1 =A 4,21 =A
  • 136. Resposta Transitória e Estabilidade • Exemplo de Projeto – Conversor Forward 0 90 HdB_ f( ) 1 10 6.1 f 1 10 100 1 10 3 1 10 4 1 10 5 1 10 6 80 60 40 20 0 10 0 -10 20 Ganho (dB) 100 -20 dB/dec f (Hz)325 1k = 10k 1590 -40 dB/dec -20 21,5 dB 21,5 dB (H )2 fcfp2 fz1= fz2 = f0 ip fz R R A =2 = 2,4 izi zz RC ff ...2 1 21 π == = 326 Hz fzf RC ...2 1 π = 326 Hz         + = ipfz fzip i p RR RR C f . ...2 1 2 π = 1600 Hz kRiz 47= 1...2 1 ziz i fR C π = FCi µ01,0=
  • 137. Resposta Transitória e Estabilidade • Exemplo de Projeto – Conversor Forward 0 90 HdB_ f( ) 1 10 6.1 f 1 10 100 1 10 3 1 10 4 1 10 5 1 10 6 80 60 40 20 0 10 0 -10 20 Ganho (dB) 100 -20 dB/dec f (Hz)325 1k = 10k 1590 -40 dB/dec -20 21,5 dB 21,5 dB (H )2 fcfp2 fz1= fz2 = f0 = 11,9 ip fz R R izip fz RR R + = 2,4 Ω= kRip 87,11 Ci.Riz = Cf .Rfz fz izi f R RC C . = nFC f 33,3=
  • 138. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Interferências por radiofreqüência podem ser transmitidas por radiação direta ou por condução através dos terminais de entrada. • Interferências que a fonte produz nos terminais de entrada se propagam para outros equipamentos, podendo provocar ruídos e mau funcionamento. 1C 2L 1R 2C 2R 1L Rede AC Fonte Chaveada • MEDIÇÃO DA INTERFERÊNCIA CONDUZIDA. L1 = L2 = 500 µH C1 = C2 = 0,1 µF R1 = R2 = 150 Ω LISN – Line Impedance Stabilization Network Faixa de medição – 150 kHz a 30 MHz
  • 139. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Causas da Interferência Rede + V - C + - E Terra Comutação do transistor ( )E 2 T/2 ζ VC ( -E/2 ) ( )ζπ π ζπ ..f.nsen.nsen ..f.n . E Vn             = 2 1 2 2 22 T f 1 =
  • 140. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Se: f = 50 kHz ζ = 500 ns E = 150 V n = 1 a 1000 dB 150 dB -20 dB/dec -40 dB/dec 0 1 10 13 100 1000 n = 3 f3 = 150 kHz V3 = 31,537 V V V, log V V logV dB µµ 1 53731 20 1 20 3 3 == V/dB,V dB µ571503 = Amplitudes das tensões parasitas dependem: • Da tensão E • Da freqüência de comutação da fonte • Dos tempos de comutação
  • 141. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Propagação das tensões parasitas: 9,023202,0Cerâmica 4,296930,2Plástico 3,51601550,1Mica εRC medido (pF) C calculado (pF) Espessura (mm) Isolante Espessura Área C R ..0 εε= mpF /855,80 =ε
  • 142. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Correntes parasitas simétricas – tensões de modo comum C R F N T
  • 143. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Correntes parasitas assimétricas – tensões de modo diferencial C R F N T
  • 144. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Exemplo C = 150 pF ∴∴∴∴ f3 = 150 kHz (freqüência de harmônica) V3 = 31,537 V 150.10150..2 10 ..2 1 3 12 xfC XC ππ == Ω=== 7073 15,0..2 10 1015,0.15,0.10..2 10 2 3 63 12 ππ x XC mA, , X V i C 464 7073 537313 3 === mV,mA,.i. R V 5334464 2 150 2 33 ===∆ dB, V mV, logV dB 5170 1 5334 203 ≅=∆ µ
  • 145. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência a) Redução da capacitância de acoplamento entre o encapsulamento e o dissipador b) Isolamento do dissipador em relação à massa Cx = 80 pF para x = 1 mm Cx = 4 pF para x = 2 cm Dissipador afastado de uma distância x em relação à massa C = 150 pF Capacitância entre dissipador e interruptor Assim: x x TC CC CC C + = . Assim, para x = 2 cm pFCTC 9,3 4150 4.150 ≅ + =
  • 146. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência b) Isolamento do dissipador em relação à massa 33 2 V.C.f..i TCπ= A,,.x,.x..i µπ 92115537311093101502 123 3 == − VA,.V µµ 869492115 2 150 3 == dB,V dB 78783 =∆ c) Placa condutora entre o interruptor e o dissipador 1C 2C Dissipador Placa F N
  • 147. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência d) Emprego do filtro de rede d.1) para correntes simétricas F T N XC R 2L 3L a b Cx é baixa impedância para as correntes simétricas
  • 148. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência d) Emprego do filtro de rede d.1) para correntes simétricas R 3L XC 2L R a b c d X X C C cd C j R CRj jXR RXj Z ω ω − − = − − = 2 /2 2 2 C cd XRj R Z ω21 2 + =
  • 149. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência d) Emprego do filtro de rede d.1) para correntes assimétricas 1 CyR 1L R Cy C F N T
  • 150. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Medidas para redução de rádio interferência d) Emprego do filtro de rede 4,7nF µ 2 CX 5mH N L 0,1 F F 3L Cy Cy 4,7nF 5mH
  • 151. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Influência da capacitância entre enrolamentos CT F N Primário Secundário • Grades condutoras
  • 152. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas • Exemplo de cálculo do filtro de rede VCA = 220 V (tensão da rede). f = 60 Hz (freqüência de rede). P = 150 W (potência de entrada da fonte). E = 300 V (tensão mo estágio de corrente contínua, após o retificador de entrada). fs = 50 kHz (freqüência de chaveamento). τ = 500 ns (tempo de subida da tensão de coletor do transistor). C = 50 pF (capacitância entre o transistor e a carcaça). VRdB= 54 dB/µV (nível da tensão máxima permitida nos resistores da rede artificial, para 150 kHz).
  • 153. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 1) Primeiro passo f3 =150 kHz V3 = 15,8 dB 2) Segundo passo – verificação do nivel de interferência de modo comum sem o filtro de rede. Ω≅== − k xxCW XC 21 1050.10150..2 11 123 3 3 π mA k V X V i C C 752,0 21 8,15 3 3 3 = Ω == Queda de tensão nos resistores da rede artificial. mVmAi R V CR 4,56..752,0.75 2 33 =Ω== V mV, log V V logV dBR µµ 1 456 20 1 20 3 3 == V/dB,logV dBR µ95754203 == ∆V3dB = 95 – 54 = 41 dB/µV
  • 154. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 3) Terceiro passo – escolha dos capacitores Cy, de modo comum Cy = 5 nF 4) Quarto passo – escolha do indutor Lo para filtrar correntes de modo comum 1 R = 4,5M 1/8W F D 2L = 4,28 mH yC C = 5nF/250VL L = 4,28 mHL = 6,25 mH y C = 0,1 F/250Vx µ 1 3 N T Ω= kXC 213 Ω=== − 106 105.2.10150..2 1 .2. 1 93 3 xxCW X y Cy π
  • 155. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 4) Quarto passo – escolha do indutor Lo para filtrar correntes de modo comum 1 R = 4,5M 1/8W F D 2L = 4,28 mH yC C = 5nF/250VL L = 4,28 mHL = 6,25 mH y C = 0,1 F/250Vx µ 1 3 N T Para V0dB = 54 db/µV, obtém-se V V µ1 log2054 0 = V0 = 500 µV mA V R V i 0067,0 75 500 0 0 0 = Ω == µ Como i0 << , a tensão V0b é dada por V,,.i.XV CCob y 08075201063 ===
  • 156. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 5) Quinto passo – Escolha de Cx 1 R = 4,5M 1/8W F D 2L = 4,28 mH yC C = 5nF/250VL L = 4,28 mHL = 6,25 mH y C = 0,1 F/250Vx µ 1 3 N T A V P i 68,0 220 150 === ICx= 0,001.i = 0,0068A F Vf i C XC X µ ππ 084,0 220.60..2 0068,0 ...2 === CX = 0,1 µF
  • 157. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 6) Sexto passo – Escolha de L2 e L3 1 R = 4,5M 1/8W F D 2L = 4,28 mH yC C = 5nF/250VL L = 4,28 mHL = 6,25 mH y C = 0,1 F/250Vx µ 1 3 N T ∆VL = 0,01% V = 220V ∆VL = 2,2 V ω(L2 + L3).i = ∆VL mH i V LL L 58,8 68,0.60..2 2,2 .0 32 == ∆ =+ πω mH LL LL 28,4 2 32 32 = + ==
  • 158. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas 7) Sétimo passo – Escolha do resistor de descarga 1 R = 4,5M 1/8W F D 2L = 4,28 mH yC C = 5nF/250VL L = 4,28 mHL = 6,25 mH y C = 0,1 F/250Vx µ 1 3 N T X D C t R .21,2 = t = 1 s Ω≅= MRD 5,4 1,0.21,2 106
  • 159. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações #IF BW 9. 0 kHz AVG BW 3 0 kHz SWP 1.4 0 sec ATN 10dB REF 85. 0 dB V LOG 10 dB/ START 15 0 kHz STOP 3 0 . 0 0 MHz 36. 0 7 dB V MKR 15.1 0 MHz ACTV DET: PEAK WA SB SC FC CORR PASS LIMIT A MEAS DET: PEAK QP AVG
  • 160. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações #IF BW 9. 0 kHz AVG BW 3 0 kHz SWP 1.4 0 sec REF 85. 0 dB V START 15 0 kHz STOP 3 0 . 0 0 MHz 29.98 dB V MKR 15.1 0 MHz ACTV DET: PEAK PASS LIMIT MEAS DET: PEAK QP AVG ATN 10dB LOG 10 dB/ WA SB SC FC CORR A
  • 161. Interferência Radioelétrica (RFI) nas Fontes Chaveadas Ensaios de Interferência conduzida numa fonte para telecomunicações