1) O relatório apresenta os resultados de uma pesquisa socioeconômica sobre os ex-moradores e a comunidade pesqueira do estuário do Rio Sirinhaém em Pernambuco.
2) A pesquisa entrevistou ex-moradores das ilhas do estuário e pescadores artesanais de Barra de Sirinhaém sobre suas condições de vida atuais e a importância da pesca e do estuário.
3) Os resultados indicam que a pesca ainda é importante para a renda das famílias, porém muitos enfrentam dificul
A localidade da 4a Secção da Barra surgiu no início do século XX para abrigar os funcionários envolvidos na construção dos Molhes da Barra. Ao longo do tempo, atraiu mais moradores como pescadores e suas famílias, apesar das dificuldades iniciais. Atualmente possui cerca de 3.000 habitantes e melhor infraestrutura, mas ainda busca a regularização fundiária.
Lista de associados da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejoturismo_alentejo
O documento lista 234 associados de uma associação de turismo do Alentejo, incluindo associações empresariais, empresas de alojamento, restauração, animação, agências de viagens e outras entidades relacionadas com o setor do turismo na região.
ProUni - Quadro Bolsas Ofertadas Por Municipio 2 Semestre 2009Palácio do Planalto
Este documento fornece um quadro com o número de bolsas de estudo oferecidas pelo ProUni para o segundo semestre de 2009, categorizadas por município, estado, integral ou parcial. Ao todo, são oferecidas mais de 30.000 bolsas em diversas cidades do Brasil, com a maioria concentrada em grandes centros urbanos como Salvador, Belo Horizonte e Brasília.
A tabela apresenta estimativas da produção de açúcar no Brasil colonial entre 1591 e 1757, incluindo o número de engenhos, a produção total e média por engenho nas principais regiões canavieiras. Os dados indicam que Pernambuco foi o maior produtor no início do século XVII, enquanto a Bahia liderou a produção a partir do século XVIII. A capacidade produtiva média dos engenhos variou significativamente ao longo do tempo e entre as regiões.
1. O documento apresenta informações sobre os municípios pernambucanos afetados por inundações bruscas em maio de 2011, incluindo número de óbitos, desabrigados, desalojados, casas danificadas e estradas destruídas.
2. Foram 51 municípios afetados, com 3.825 famílias desabrigadas e 8.000 famílias desalojadas, totalizando 222.454 pessoas atingidas.
3. Os danos incluem 9.909 casas destruídas ou danificadas
O documento descreve a nova designação de Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, destacando suas paisagens naturais icônicas como praias, montanhas e florestas dentro dos limites da cidade, assim como sua cultura vibrante exemplificada pelo Carnaval.
O documento descreve o crescimento do bairro do Recreio dos Bandeirantes no Rio de Janeiro. Nos últimos anos, o Recreio teve um aumento de 234% no número de domicílios e foi um dos bairros com maior número de lançamentos imobiliários residenciais entre 2008-2011, com cerca de 5.000 unidades. O Recreio também liderou em valor gerado de lançamentos residenciais em 2011.
O documento lista as áreas do Recife, São Lourenço da Mata e Camaragibe que terão abastecimento de água de 10 a 15 de julho, bem como as áreas que não terão abastecimento durante esse período.
A localidade da 4a Secção da Barra surgiu no início do século XX para abrigar os funcionários envolvidos na construção dos Molhes da Barra. Ao longo do tempo, atraiu mais moradores como pescadores e suas famílias, apesar das dificuldades iniciais. Atualmente possui cerca de 3.000 habitantes e melhor infraestrutura, mas ainda busca a regularização fundiária.
Lista de associados da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejoturismo_alentejo
O documento lista 234 associados de uma associação de turismo do Alentejo, incluindo associações empresariais, empresas de alojamento, restauração, animação, agências de viagens e outras entidades relacionadas com o setor do turismo na região.
ProUni - Quadro Bolsas Ofertadas Por Municipio 2 Semestre 2009Palácio do Planalto
Este documento fornece um quadro com o número de bolsas de estudo oferecidas pelo ProUni para o segundo semestre de 2009, categorizadas por município, estado, integral ou parcial. Ao todo, são oferecidas mais de 30.000 bolsas em diversas cidades do Brasil, com a maioria concentrada em grandes centros urbanos como Salvador, Belo Horizonte e Brasília.
A tabela apresenta estimativas da produção de açúcar no Brasil colonial entre 1591 e 1757, incluindo o número de engenhos, a produção total e média por engenho nas principais regiões canavieiras. Os dados indicam que Pernambuco foi o maior produtor no início do século XVII, enquanto a Bahia liderou a produção a partir do século XVIII. A capacidade produtiva média dos engenhos variou significativamente ao longo do tempo e entre as regiões.
1. O documento apresenta informações sobre os municípios pernambucanos afetados por inundações bruscas em maio de 2011, incluindo número de óbitos, desabrigados, desalojados, casas danificadas e estradas destruídas.
2. Foram 51 municípios afetados, com 3.825 famílias desabrigadas e 8.000 famílias desalojadas, totalizando 222.454 pessoas atingidas.
3. Os danos incluem 9.909 casas destruídas ou danificadas
O documento descreve a nova designação de Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, destacando suas paisagens naturais icônicas como praias, montanhas e florestas dentro dos limites da cidade, assim como sua cultura vibrante exemplificada pelo Carnaval.
O documento descreve o crescimento do bairro do Recreio dos Bandeirantes no Rio de Janeiro. Nos últimos anos, o Recreio teve um aumento de 234% no número de domicílios e foi um dos bairros com maior número de lançamentos imobiliários residenciais entre 2008-2011, com cerca de 5.000 unidades. O Recreio também liderou em valor gerado de lançamentos residenciais em 2011.
O documento lista as áreas do Recife, São Lourenço da Mata e Camaragibe que terão abastecimento de água de 10 a 15 de julho, bem como as áreas que não terão abastecimento durante esse período.
Salvador é a capital do estado da Bahia no Brasil, famosa por seu carnaval, praias, comidas e cultura. As comidas típicas de Salvador incluem feijoada, caruru, moqueca de peixe e doces como cocada e tapioca. Algumas das praias mais populares são Praia Porto da Barra, conhecida por suas águas calmas, e Praia de Itapuã, uma das mais bonitas com pescadores e jangadas.
1) O documento apresenta detalhes sobre o empreendimento residencial de luxo Mandara Kauai, localizado em Aquiraz-CE e inspirado na ilha havaiana de Kauai.
2) O empreendimento contará com apartamentos de até 148m2, amplas áreas verdes, piscinas, quadras poliesportivas e outros serviços e comodidades.
3) O documento destaca os diferenciais do empreendimento como a localização à beira-mar, o conceito de bem-estar e lazer, além da infraestrutura e
O documento descreve a cidade do Rio de Janeiro, recentemente nomeada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, destacando suas paisagens naturais espetaculares como praias, montanhas e florestas dentro dos limites urbanos, além de eventos culturais como o Carnaval.
1) A reunião discutiu a racionalização no uso da água do Açude Pinga, principal reservatório do município de Alcântaras.
2) Uma simulação mostrou que o açude atingirá apenas 1% da capacidade em fevereiro de 2013 se o consumo continuar igual.
3) Bombeando mais água ou com maior evaporação, o açude esvaziará completamente até dezembro, comprometendo o abastecimento.
Versão integral da edição n.º 8418 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Primeira edição de 2007. Ao tempo dirigido por Fausto Correia. Jornal fundado em 1917. 5.01.2007.
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ ,
http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
1) A matéria apresenta a história de um homem comum e sua rotina diária de trabalho e família.
2) Um dia, uma chuva faz com que ele volte para casa com o coração acelerado, ansioso por ver sua família.
3) No entanto, ao chegar em casa, ele não encontra o caloroso recebimento que imaginava, mas sim os sinais de uma vida simples e com poucos luxos.
O documento descreve a Região dos Lagos no Rio de Janeiro, uma área de 96 km de praias cristalinas e lagoas de água salgada. A praia das Conchas em Cabo Frio é destacada como a favorita, conhecida por seus restaurantes de frutos do mar na areia. A variedade de opções de praias deslumbrantes torna difícil escolher qual visitar nesta região paradisíaca.
O documento descreve a Região dos Lagos no Rio de Janeiro, uma área de 96 km ao norte do Rio com praias de águas cristalinas e lagoas. A Região dos Lagos inclui cidades como Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios, e é conhecida por suas diversas praias de beleza deslumbrante.
Este documento fornece informações sobre a Freguesia de Escudeiros no concelho de Braga em Portugal. Localizada na encosta do Monte da Curvião, a freguesia tem uma população de aproximadamente 1300 habitantes e é conhecida por sua terra fértil e abundância em caça. A freguesia possui vários pontos de interesse histórico e cultural como o Paço de Ançariz e a Capela Nossa Senhora do Rosário.
[1] A região de Idanha-a-Nova, localizada em Portugal, é rica em património histórico e natural com 600 milhões de anos de história geológica.
[2] O documento descreve atrações turísticas como castelos, igrejas, santuários, geossítios e a vida selvagem.
[3] Também fornece detalhes sobre onde comer, dormir, festivais e rotas para explorar a história, património e natureza da região.
O documento relata vários eventos e notícias de cidades da Paraíba, incluindo a realização de convenções políticas, inaugurações de fábricas, comemorações de aniversários de cidades, e denúncias de políticos sobre tentativas de atrapalhar investimentos.
[1] O documento é um jornal regional chamado O Expresso que lista anúncios classificados de imóveis, terras e propriedades rurais à venda na região. [2] A Liga Feminina de Combate ao Câncer realizou a posse da nova diretoria para o biênio 2011-2013. [3] O artigo de opinião fala sobre como o mês de setembro traz renovação da natureza e da esperança, além de ser dedicado à reflexão sobre a Palavra de Deus.
Ta ai a apresentação de amanha, quem vai falar oq:
Daisy Tamashiro - marca e capa, agadman
Fernando Imai - elementos de apoio
Leonardo Deusdado - chapéus, tipografia e cores
Marina Thobias - layout e master pages, poema visual
Pedro Andrade - style sheets até editorial, coluna assinada
Vitor Artigas - do sumário até a sua diagramação
se vcs não gostaram, podem mudar.
acho que dá pra baixar a apresentação por aki, não tava dando pra enviar por email não sei pq :/
O documento fornece informações históricas sobre a cidade de Vila das Aves em Portugal, incluindo: 1) A escola secundária celebrou o dia de Portugal e os 900 anos do nascimento do primeiro rei D. Afonso Henriques; 2) Uma casa na cidade funcionou como o primeiro cinema nos anos 1930; 3) Um padre local escreveu uma monografia sobre a cidade em 1953.
O documento discute a publicação "Ouro Virgem" do Museu da Oliveira e do Azeite de Mirandela. A revista pretende explorar aspectos culturais da região através de textos e imagens sobre comportamentos, práticas sociais, memórias e imaginários locais usando abordagens de antropologia, história e sociologia. A revista também dará espaço às artes como fotografia, desenho e pintura.
Belo Jardim originalmente chamava-se Lagoa do Capim e pertencia ao município de Brejo da Madre de Deus. O nome atual veio quando um padre ficou maravilhado com as flores de uma fazenda, dizendo "Que belo jardim!". A cidade hoje tem cerca de 80 mil habitantes e é conhecida por suas barragens, indústrias e tradições culturais como a festa das Marocas.
ILHA DE MOSQUEIRO: Práticas de Pesca Sustentável numa Comunidade Tradicional ...Pedrosleao
LEÃO, Pedro da Silva. ILHA DE MOSQUEIRO: Práticas de Pesca Sustentável numa Comunidade Tradicional da Amazônia – Estudo de Caso. 2011.92 p. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, Universidade Norte do Paraná, Belém-Pará, 2011.
RESUMO
Ampliam-se cada vez mais os estudos e ações práticas que definem elementos e constroem caminhos para a sustentabilidade da pesca nas comunidades pesqueiras tradicionais. No estuário amazônico a artesania da pesca é característica na Ilha de Mosqueiro, distrito de Belém. O estudo em tela descreve a pesca artesanal na Ilha de Mosqueiro com indicadores de sustentabilidade na conservação dos recursos pesqueiros locais desenvolvidos baseados em pesquisa bibliográfica e de campo junto a pescadores de oito localidades, além de entrevistas junto a dirigentes de entidades associativas. Os indicadores da pesca local foram arbitrados como IDC 1-AMBIENTAL (embarcações de pesca, artes (apetrecho), tamanho do malheiro, espécies capturadas, influência ambiental nas capturas, respeito ao defeso de outras áreas de pesca, tipos de pescarias e áreas de pescas, pesqueiros e rotas de capturas), IDC 2 – ECONÔMICO (produção pesqueira, estrutura de comercialização, pontos de desembarque, renda auferida e atividades complementares à pesca artesanal) e IDC 3 - SÓCIO-POLÍTICO (escolaridade, nível de organização associativo/político, filiação às entidades, participação das mulheres na pesca, capacitação técnica, financiamento para a pesca e problemas da pesca artesanal). A dimensão ambiental que envolve os indicadores da pesca local (IDC 1- ambiental) demonstra em sua maioria favorabilidade dessa dimensão para o desenvolvimento sustentável da pesca na Ilha de Mosqueiro. A dimensão econômica envolve os indicadores da pesca local (IDC 2- econômico) demonstra também o suporte relativo daqueles para o desenvolvimento da pesca sustentável na Ilha de Mosqueiro, porém não em parâmetros ideais, com exceção do indicador produção pesqueiras (IDC 2.1). Do ponto de vista sócio-político, o nível de escolaridade dos pescadores (IDC 3.1), o quadro organizativo dos pescadores e suas entidades em Mosqueiro (IDC 3.2), não colaboram com sustentabilidade da atividade local. O (IDC 3.3) manifesta-se positivo para a atividade em parâmetros não ideais. Registra-se que os indicadores (IDC 3.4), (IDC 3.5) e (IDC 3.6) pela sua inexistência ou seu baixo nível de participação não contribuem para o desenvolvimento sustentável da pesca da ilha de Mosqueiro. A caracterização e os indicadores de sustentabilidade da pesca artesanal de Mosqueiro foram definidos e analisados nos marcos do uso e da gestão sustentável dos recursos pesqueiro locais.
Palavras – Chave: Ilha de Mosqueiro, Sustentabilidade na pesca artesanal, Conhecimento Ecológico Tradicional (CET).
Pescadores Artesanais da Lagoa Mirim Etnoecologia e Resiliênciaiicabrasil
Este livro descreve os pescadores artesanais da Lagoa Mirim no sul do Brasil a partir da perspectiva da etnoecologia. Analisa a resiliência destas comunidades frente a mudanças ambientais e socioeconômicas, como a construção de barragens, drenagem de banhados e modernização da pesca. O trabalho contribui para o reconhecimento destes pescadores e consolida a temática no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS.
Grito da Pesca Artesanal: Manifesto do MPP contra retirada de direitos cppcomunicacao
Através de manifesto pelo Grito da Pesca Artesanal, inspirada na luta do Almirante Negro, pescadores e pescadoras de todo Brasil se manifestam e exigem, dentre outras pautas, a revisão do decreto 8425, a revogação da portaria 192, a transferência da pesca artesanal para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a proteção dos seus territórios tradicionais e a punição dos envolvidos no desastre na cidade de Mariana que já ganhou repercussão internacional.
O documento discute as políticas pesqueiras no Brasil sob os governos de Lula e Dilma. Apesar de criar novos órgãos e espaços de participação, o foco permaneceu no crescimento da produção, beneficiando principalmente a aquicultura e a pesca industrial em detrimento da pesca artesanal.
Salvador é a capital do estado da Bahia no Brasil, famosa por seu carnaval, praias, comidas e cultura. As comidas típicas de Salvador incluem feijoada, caruru, moqueca de peixe e doces como cocada e tapioca. Algumas das praias mais populares são Praia Porto da Barra, conhecida por suas águas calmas, e Praia de Itapuã, uma das mais bonitas com pescadores e jangadas.
1) O documento apresenta detalhes sobre o empreendimento residencial de luxo Mandara Kauai, localizado em Aquiraz-CE e inspirado na ilha havaiana de Kauai.
2) O empreendimento contará com apartamentos de até 148m2, amplas áreas verdes, piscinas, quadras poliesportivas e outros serviços e comodidades.
3) O documento destaca os diferenciais do empreendimento como a localização à beira-mar, o conceito de bem-estar e lazer, além da infraestrutura e
O documento descreve a cidade do Rio de Janeiro, recentemente nomeada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, destacando suas paisagens naturais espetaculares como praias, montanhas e florestas dentro dos limites urbanos, além de eventos culturais como o Carnaval.
1) A reunião discutiu a racionalização no uso da água do Açude Pinga, principal reservatório do município de Alcântaras.
2) Uma simulação mostrou que o açude atingirá apenas 1% da capacidade em fevereiro de 2013 se o consumo continuar igual.
3) Bombeando mais água ou com maior evaporação, o açude esvaziará completamente até dezembro, comprometendo o abastecimento.
Versão integral da edição n.º 8418 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Primeira edição de 2007. Ao tempo dirigido por Fausto Correia. Jornal fundado em 1917. 5.01.2007.
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ ,
http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
1) A matéria apresenta a história de um homem comum e sua rotina diária de trabalho e família.
2) Um dia, uma chuva faz com que ele volte para casa com o coração acelerado, ansioso por ver sua família.
3) No entanto, ao chegar em casa, ele não encontra o caloroso recebimento que imaginava, mas sim os sinais de uma vida simples e com poucos luxos.
O documento descreve a Região dos Lagos no Rio de Janeiro, uma área de 96 km de praias cristalinas e lagoas de água salgada. A praia das Conchas em Cabo Frio é destacada como a favorita, conhecida por seus restaurantes de frutos do mar na areia. A variedade de opções de praias deslumbrantes torna difícil escolher qual visitar nesta região paradisíaca.
O documento descreve a Região dos Lagos no Rio de Janeiro, uma área de 96 km ao norte do Rio com praias de águas cristalinas e lagoas. A Região dos Lagos inclui cidades como Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios, e é conhecida por suas diversas praias de beleza deslumbrante.
Este documento fornece informações sobre a Freguesia de Escudeiros no concelho de Braga em Portugal. Localizada na encosta do Monte da Curvião, a freguesia tem uma população de aproximadamente 1300 habitantes e é conhecida por sua terra fértil e abundância em caça. A freguesia possui vários pontos de interesse histórico e cultural como o Paço de Ançariz e a Capela Nossa Senhora do Rosário.
[1] A região de Idanha-a-Nova, localizada em Portugal, é rica em património histórico e natural com 600 milhões de anos de história geológica.
[2] O documento descreve atrações turísticas como castelos, igrejas, santuários, geossítios e a vida selvagem.
[3] Também fornece detalhes sobre onde comer, dormir, festivais e rotas para explorar a história, património e natureza da região.
O documento relata vários eventos e notícias de cidades da Paraíba, incluindo a realização de convenções políticas, inaugurações de fábricas, comemorações de aniversários de cidades, e denúncias de políticos sobre tentativas de atrapalhar investimentos.
[1] O documento é um jornal regional chamado O Expresso que lista anúncios classificados de imóveis, terras e propriedades rurais à venda na região. [2] A Liga Feminina de Combate ao Câncer realizou a posse da nova diretoria para o biênio 2011-2013. [3] O artigo de opinião fala sobre como o mês de setembro traz renovação da natureza e da esperança, além de ser dedicado à reflexão sobre a Palavra de Deus.
Ta ai a apresentação de amanha, quem vai falar oq:
Daisy Tamashiro - marca e capa, agadman
Fernando Imai - elementos de apoio
Leonardo Deusdado - chapéus, tipografia e cores
Marina Thobias - layout e master pages, poema visual
Pedro Andrade - style sheets até editorial, coluna assinada
Vitor Artigas - do sumário até a sua diagramação
se vcs não gostaram, podem mudar.
acho que dá pra baixar a apresentação por aki, não tava dando pra enviar por email não sei pq :/
O documento fornece informações históricas sobre a cidade de Vila das Aves em Portugal, incluindo: 1) A escola secundária celebrou o dia de Portugal e os 900 anos do nascimento do primeiro rei D. Afonso Henriques; 2) Uma casa na cidade funcionou como o primeiro cinema nos anos 1930; 3) Um padre local escreveu uma monografia sobre a cidade em 1953.
O documento discute a publicação "Ouro Virgem" do Museu da Oliveira e do Azeite de Mirandela. A revista pretende explorar aspectos culturais da região através de textos e imagens sobre comportamentos, práticas sociais, memórias e imaginários locais usando abordagens de antropologia, história e sociologia. A revista também dará espaço às artes como fotografia, desenho e pintura.
Belo Jardim originalmente chamava-se Lagoa do Capim e pertencia ao município de Brejo da Madre de Deus. O nome atual veio quando um padre ficou maravilhado com as flores de uma fazenda, dizendo "Que belo jardim!". A cidade hoje tem cerca de 80 mil habitantes e é conhecida por suas barragens, indústrias e tradições culturais como a festa das Marocas.
ILHA DE MOSQUEIRO: Práticas de Pesca Sustentável numa Comunidade Tradicional ...Pedrosleao
LEÃO, Pedro da Silva. ILHA DE MOSQUEIRO: Práticas de Pesca Sustentável numa Comunidade Tradicional da Amazônia – Estudo de Caso. 2011.92 p. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, Universidade Norte do Paraná, Belém-Pará, 2011.
RESUMO
Ampliam-se cada vez mais os estudos e ações práticas que definem elementos e constroem caminhos para a sustentabilidade da pesca nas comunidades pesqueiras tradicionais. No estuário amazônico a artesania da pesca é característica na Ilha de Mosqueiro, distrito de Belém. O estudo em tela descreve a pesca artesanal na Ilha de Mosqueiro com indicadores de sustentabilidade na conservação dos recursos pesqueiros locais desenvolvidos baseados em pesquisa bibliográfica e de campo junto a pescadores de oito localidades, além de entrevistas junto a dirigentes de entidades associativas. Os indicadores da pesca local foram arbitrados como IDC 1-AMBIENTAL (embarcações de pesca, artes (apetrecho), tamanho do malheiro, espécies capturadas, influência ambiental nas capturas, respeito ao defeso de outras áreas de pesca, tipos de pescarias e áreas de pescas, pesqueiros e rotas de capturas), IDC 2 – ECONÔMICO (produção pesqueira, estrutura de comercialização, pontos de desembarque, renda auferida e atividades complementares à pesca artesanal) e IDC 3 - SÓCIO-POLÍTICO (escolaridade, nível de organização associativo/político, filiação às entidades, participação das mulheres na pesca, capacitação técnica, financiamento para a pesca e problemas da pesca artesanal). A dimensão ambiental que envolve os indicadores da pesca local (IDC 1- ambiental) demonstra em sua maioria favorabilidade dessa dimensão para o desenvolvimento sustentável da pesca na Ilha de Mosqueiro. A dimensão econômica envolve os indicadores da pesca local (IDC 2- econômico) demonstra também o suporte relativo daqueles para o desenvolvimento da pesca sustentável na Ilha de Mosqueiro, porém não em parâmetros ideais, com exceção do indicador produção pesqueiras (IDC 2.1). Do ponto de vista sócio-político, o nível de escolaridade dos pescadores (IDC 3.1), o quadro organizativo dos pescadores e suas entidades em Mosqueiro (IDC 3.2), não colaboram com sustentabilidade da atividade local. O (IDC 3.3) manifesta-se positivo para a atividade em parâmetros não ideais. Registra-se que os indicadores (IDC 3.4), (IDC 3.5) e (IDC 3.6) pela sua inexistência ou seu baixo nível de participação não contribuem para o desenvolvimento sustentável da pesca da ilha de Mosqueiro. A caracterização e os indicadores de sustentabilidade da pesca artesanal de Mosqueiro foram definidos e analisados nos marcos do uso e da gestão sustentável dos recursos pesqueiro locais.
Palavras – Chave: Ilha de Mosqueiro, Sustentabilidade na pesca artesanal, Conhecimento Ecológico Tradicional (CET).
Pescadores Artesanais da Lagoa Mirim Etnoecologia e Resiliênciaiicabrasil
Este livro descreve os pescadores artesanais da Lagoa Mirim no sul do Brasil a partir da perspectiva da etnoecologia. Analisa a resiliência destas comunidades frente a mudanças ambientais e socioeconômicas, como a construção de barragens, drenagem de banhados e modernização da pesca. O trabalho contribui para o reconhecimento destes pescadores e consolida a temática no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS.
Grito da Pesca Artesanal: Manifesto do MPP contra retirada de direitos cppcomunicacao
Através de manifesto pelo Grito da Pesca Artesanal, inspirada na luta do Almirante Negro, pescadores e pescadoras de todo Brasil se manifestam e exigem, dentre outras pautas, a revisão do decreto 8425, a revogação da portaria 192, a transferência da pesca artesanal para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a proteção dos seus territórios tradicionais e a punição dos envolvidos no desastre na cidade de Mariana que já ganhou repercussão internacional.
O documento discute as políticas pesqueiras no Brasil sob os governos de Lula e Dilma. Apesar de criar novos órgãos e espaços de participação, o foco permaneceu no crescimento da produção, beneficiando principalmente a aquicultura e a pesca industrial em detrimento da pesca artesanal.
Este documento resume uma pesquisa sobre Povos e Comunidades Tradicionais no Ceará, Brasil. Ele descreve vários grupos tradicionais na região, incluindo povos do mar, indígenas, quilombolas, vazanteiros e outros. Também discute objetivos, metodologia, resultados preliminares, organizações de apoio e redes, além de oportunidades de participação na pesquisa.
O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
Este documento apresenta um resumo da Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. O texto aborda tópicos como provimento de cargos, vacância, direitos e deveres funcionais, regime disciplinar e seguridade social.
1) Uma associação ambientalista denuncia maus-tratos de animais no Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA em Pernambuco, incluindo superlotação, jaulas inadequadas e falta de segurança, levando ao furto dos animais.
2) A associação também critica a falta de autorizações e inspeções sanitárias, além de problemas estruturais não resolvidos após reforma de quase R$100 mil.
3) Eles pedem medidas legais contra os responsáveis, melhorias urgentes nas
O encontro reuniu entidades ambientalistas e o Secretário Estadual de Meio Ambiente para discutir a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade e os principais problemas ambientais no estado, resultando em uma carta ao governador com reivindicações, a constituição de um conselho e frente jurídica, e um plano de ações para enfrentar os problemas ambientais.
1) O encontro reuniu entidades ambientalistas e o Secretário Estadual de Meio Ambiente para discutir a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e problemas ambientais no estado, como desmatamento.
2) As entidades questionaram a política ambiental e a conivência com violações. Foram acordadas ações como uma carta ao governador e a constituição de um conselho e frente jurídica e parlamentar.
3) O encontro contou com 40 participantes e teve como objetivo elaborar um plano de ações para enfrentar
O documento descreve a comunidade tradicional de Tatuoca, localizada perto do Porto de Suape em Pernambuco. A comunidade vive de forma sustentável há 200 anos, mas está ameaçada pela expansão do porto e desenvolvimento industrial. O documento argumenta que a comunidade deve ser preservada por sua cultura única e dependência da terra, em vez de ser removida.
O documento descreve um relatório de impacto ambiental complementar para um projeto de estaleiro na Ilha de Tatuoca no Porto de Suape. O estaleiro terá uma área de 97,4 hectares e construirá principalmente navios de apoio offshore. O estaleiro terá capacidade para construir 20.000 toneladas de aço por ano e gerar 1.500 empregos diretos, focando na construção de navios gaseiros e de apoio offshore.
A reserva de Nossa Senhora do Oiteiro de Maracaípe, em Pernambuco, possui 130,5 hectares e abriga 187 espécies de plantas, incluindo restinga, manguezal e mata atlântica. Após ser criada como reserva particular federal em 2000, ela foi abandonada 5 anos depois quando os frades deixaram o local. Desde então, a área sofre com ocupações irregulares e falta de manutenção devido a um impasse entre a arquidiocese e os franciscanos sobre sua propriedade.
O documento anuncia uma palestra sobre consumo crítico sustentável a ser realizada em 14 de dezembro de 2010 pelo palestrante MSc. Thomas Enlazador do EcoCentro Bicho do Mato.
O documento descreve um edital de licitação da Marinha do Brasil para realizar uma permuta de um imóvel em Recife por construções em Natal, Maceió, Fortaleza e Recife. O imóvel em Recife tem área de 2.483.441,96m2 e foi avaliado em R$51.000.000,00. A contrapartida mínima inclui demolições em Natal e construção de prédios lá, podendo incluir ainda outras construções como fator diferencial.
A Marinha do Brasil abriu um edital para vender o Parque dos Manguezais em Recife, uma área de preservação ambiental com 225 hectares de manguezal. O parque é importante para o equilíbrio ecológico da cidade e protege o sistema hídrico e a biodiversidade. Grupos locais estão convocando a população a assinar uma petição contra a venda da área e preservar o parque.
The document reports on new findings that expand the known geographic distribution of the microhylid frog species Stereocyclops incrassatus. Specimens of S. incrassatus were collected in three Atlantic Rainforest fragments in the states of Alagoas and Pernambuco in northeastern Brazil, approximately 1,000 km north of its previously known range. This represents the first records of the species occurring in these states and north of the São Francisco River, and suggests its distribution in northeastern Brazil's Atlantic forest is underestimated. The populations of S. incrassatus are currently classified as declining.
O documento convoca os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Capibaribe (COBH/Capibaribe) para sua 16a Assembléia Ordinária em 24 de novembro de 2010 para apresentar o Resumo Executivo do Plano Hidroambiental do Capibaribe, anunciar as ações hidroambientais na bacia em 2011 e aprovar o calendário de assembléias no segundo semestre de 2011.
O documento descreve a programação de eventos do ExpoIdea, ocorrendo entre os dias 19 a 27 de novembro. Inclui cursos, palestras e debates sobre sustentabilidade, permacultura, economia solidária, blogosfera, inovação e tecnologia. Também inclui apresentações musicais e visitas a locais de interesse cultural.
O documento descreve a programação cultural e de cursos do evento ExpoIdea, ocorrendo entre os dias 19 a 27 de novembro em diversos espaços de Recife. Inclui palestras, debates, oficinas e apresentações sobre temas como sustentabilidade, permacultura, blogosfera, economia solidária e investimentos.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Sirinhaempdf1
1. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS
ESTUDO SÓCIO-ECONÔMICO DOS EX-
MORADORES E DA COMUNIDADE
PESQUEIRA USUÁRIA DAS ILHAS E DO
ESTUARIO DO RIO SIRINHAÉM/PE
(RELATÓRIO FINAL DA PESQUISA)
RECIFE – MAIO – 2008
2. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
Ana Virgínia Vieira de Melo da C. Cirne
Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado de Populações
Tradicionais – CNPT/IBAMA/PE
Luiz Otávio de Araújo Corrêa
Núcleo de Educação Ambiental do IBAMA/PE
Manoel Edson de Lima
Núcleo de Educação Ambiental do IBAMA/PE
Maria Catarina Cavalcanti Cabral
Núcleo de Unidades de Conservação do IBAMA/PE
Veralúcia Oliveira Coutinho
Núcleo de Unidades de Conservação do IBAMA/PE
3. ÍNDICE DE FIGURAS, TABELAS, GRÁFICOS E ANEXOS
FIGURAS
Figura 01 Imagem de Satélite do Complexo Estuarino do Rio Sirinhaém 02
Figuras 02 e 03 A pesca artesanal é a principal atividade realizada no estuário do rio Sirinhaém 03
Figura 04 e 05 Cultivo de cana-de-açúcar no entorno do manguezal das ilhas 03
Figura 06 Ruínas do antigo cais construído nas ilhas para escoamento da produção da usina 04
Figura 07 Substituição de árvores frutíferas cultivadas pelos ex-moradores das ilhas por Ingá 07
Figura 08 Irmãs que resistem à saída da Ilha do Constantino 07
Figura 09 Delimitação da área pertencente à União, feita pelo GRPU 07
Figura 10 Manguezal das Ilhas 14
Figura 11 Manguezal do estuário do rio 14
Figura 12 Covos utilizados pelos pescadores para captura de peixes e camarão 15
Figura 13 Rede de emalhar e Tarrafa, para captura de peixes 15
Figura 14 Pescado tradicional dos ex-moradores das ilhas (amoré) 16
Figura 15 Vila Nova da Cohab 17
Figura 16 Oiteiro do Livramento 17
Figura 17 Oiteiro do Carmo 17
Figura 18 Barra de Sirinhaém 17
Figura 19 Casado 18
Figura 20 Vila Santo Amaro de Baixo 18
Figura 21 Ex-morador das ilhas que continua pescando na região 27
Figura 22 Família que abandonou a atividade pesqueira, após a saída das ilhas 27
Figuras 23 e 24 Residências de ex-moradores das ilhas, próximas ao manguezal 37
Figura 25 Cacimba ainda em funcionamento na Ilha do Constantino 42
Figura 26 Até as residências mais humildes estão ligadas a rede de energia, embora que
muitos recorram aos conhecidos “macacos” 43
Figura 27 Esgoto a céu aberto na localidade do Casado 43
Figura 28 Manguezal vizinho à localidade do Casado é destino de boa parte do lixo e do
esgoto produzido pela comunidade, além de ser utilizado pelas famílias que não
têm banheiros em suas residências 43
Figura 29 Embarcação (Jangada) utilizada pela maioria dos pescadores de Sirinhaém 49
Figura 30 Espécie extraída pelos ex-moradores das ilhas, principalmente quando residiam no
local 51
Figura 31 Filho de antigo morador da ilha vendendo caranguejo pelas ruas de Barra de
Sirinhaém 51
Figura 32 Criação de cabras das irmãs que ainda residem nas ilhas 58
Figura 33 Galinheiro como complemento de renda 58
Figura 34 Casado 73
Figura 35 Centro de Barra de Sirinhaém 73
Figura 36 Rua da Colônia de Pescadores Z-6 73
Figura 37 Casa de barro, no Casado 87
Figura 38 Casas de palha e madeira próximas à Colônia de Pescadores Z-6 87
Figura 39 Mãe e filha cuidando do beneficiamento do caranguejo capturado pelo pai, para ser
vendido a veranistas 93
Figura 40 Aratus capturados no manguezal do estuário pelos pescadores artesanais de Barra
de Sirinhaém 100
4. TABELAS
Tabela 01 Distribuição por Localidade dos Questionários aplicados a Ex-moradores das Ilhas 18
Tabela 02 Famílias e População de Ex-moradores das Ilhas no Município de Sirinhaém 21
Tabela 03 Gênero dos Ex-moradores das Ilhas 23
Tabela 04 Faixa Etária dos Ex-moradores das Ilhas 24
Tabela 05 Nível de Escolaridade dos Ex-moradores das Ilhas 26
Tabela 06 Ocupações Atuais dos Ex-moradores das Ilhas, maiores de 18 Anos 28
Tabela 07 Fontes de Renda Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 30
Tabela 08 Renda Mensal Atual das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 32
Tabela 09 Famílias de Ex-moradores das Ilhas beneficiadas por Programas Sociais do Governo 33
Tabela 10 Famílias de Ex-moradores das ilhas com Indivíduos filiados a Entidades de Classe 35
Tabela 11 Propriedade das Residências Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 36
Tabela 12 Tipos de Construção das Residências Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 37
Tabela 13 Número de Cômodos das Residências Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 39
Tabela 14 Número de Moradores nas Residências Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 41
Tabela 15 Infra-estrutura das Residências Atuais das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 44
Tabela 16 Distribuição por Localidade dos Questionários Aplicados com Pescadores Artesanais de
Barra de Sirinhaém 72
Tabela 17 Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém entrevistados e a População residente em
suas Moradias 74
Tabela 18 Gênero dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 76
Tabela 19 Faixa Etária dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 77
Tabela 20 Nível de Escolaridade dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 79
Tabela 21 Outros Tipos de Ocupação dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 80
Tabela 22 Fontes de Renda Familiar dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 81
Tabela 23 Renda Familiar Mensal dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 83
Tabela 24 Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém com Famílias beneficiadas por Programas
Sociais do Governo 84
Tabela 25 Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém, filiados a Entidades de Classe 85
Tabela 26 Propriedade das Residências dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 86
Tabela 27 Tipos de Construção das Residências dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 87
Tabela 28 Número de Cômodos das Residências dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 88
Tabela 29 Número de Habitantes das Residências dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 90
Tabela 30 Infra-Estrutura das Residências dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 91
Tabela 31 Número de Pescadores que residem com as Famílias dos Indivíduos entrevistados 94
Tabela 32 Relações de Trabalho dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 96
Tabela 33 Sistemas de Pesca praticados pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 97
Tabela 34 Embarcações utilizadas pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém na Atividade 98
Tabela 35 Modalidades de Pesca praticadas pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 99
Tabela 36 Tipos de Crustáceos capturados pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 100
Tabela 37 Petrechos de Pesca utilizados pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 102
Tabela 38 Número de Dias trabalhados semanalmente no Estuário pelos Pescadores Artesanais de
Barra de Sirinhaém 103
Tabela 39 Tempo de Permanência dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém, no Local de
Pesca 104
Tabela 40 Produção Semanal de Peixes obtidas pelos Pescadores Artesanais de Barra de
Sirinhaém, no Estuário do rio Sirinhaém 106
Tabela 41 Produção Semanal de Caranguejos obtida pelos Pescadores Artesanais de Barra de
Sirinhaém, no Manguezal das Ilhas, durante os Meses de Verão 108
Tabela 42 Destino da Produção obtida pelos Pescadores de Barra de Sirinhaém, no Estuário 109
Tabela 43 Renda obtida pelos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém através da Atividade
5. realizada no Estuário do rio Sirinhaém 111
Tabela 44 Principal Importância do Estuário para os Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém 112
Tabela 45 Principais Problemas Socioambientais observados pelos Pescadores no Estuário do Rio
Sirinhaém 114
Tabela 46 Principais Dificuldades encontradas pelos Pescadores para atuar no Estuário do Rio
Sirinhaém 115
Tabela 47 Pescadores Entrevistados que têm Conhecimento sobre a Solicitação de Antigos
Moradores das Ilhas ao IBAMA para Criação de uma Unidade de Conservação no
Estuário 117
6. GRÁFICOS
Gráfico 01 Ilhas em que as Famílias Entrevistadas Residiram 19
Gráfico 02 Tempo de Permanência das Famílias nas Ilhas 20
Gráfico 03 Distribuição Atual das Famílias de Ex-moradores das Ilhas no Município de
Sirinhaém, por Localidade 22
Gráfico 04 Distribuição Atual dos Integrantes das Famílias no Município de Sirinhaém, por
Localidade 22
Gráfico 05 Distribuição quanto ao Gênero dos Ex-moradores das Ilhas, por Localidade 23
Gráfico 06 Distribuição quanto à Faixa Etária dos Ex-moradores das Ilhas, por Localidade 25
Gráfico 07 Distribuição quanto ao Nível de Escolaridade dos Ex-moradores das Ilhas, por
Localidade 26
Gráfico 08 Distribuição por Localidade, quanto às Ocupações Atuais dos Ex-moradores das Ilhas 29
Gráfico 09 Fontes de Renda das Famílias, quando residiam nas Ilhas 29
Gráfico 10 Distribuição por Localidade, quanto às Fontes de Renda Atuais das Famílias 30
Gráfico 11 Renda Mensal das Famílias, quando ocupavam as Ilhas 31
Gráfico 12 Distribuição da Renda Mensal das Famílias de Ex-moradores das Ilhas, por Localidade 32
Gráfico 13 Distribuição por Localidade das Famílias beneficiadas por Programas Sociais do
Governo 33
Gráfico 14 Distribuição por Localidade das Famílias com Integrantes Filiados a Entidades de
Classe 35
Gráfico 15 Distribuição quanto à Propriedade das Residências Atuais, por Localidade 36
Gráfico 16 Distribuição quanto ao Tipo de Construção das Residências Atuais, por Localidade 38
Gráfico 17 Número de Cômodos das Moradias das Famílias, quando residiam nas Ilhas 38
Gráfico 18 Distribuição quanto ao Número de Cômodos das Residências Atuais, por Localidade 39
Gráfico 19 Número de Moradores nas Residências das Famílias, quando ocupavam a Região das
Ilhas 40
Gráfico 20 Distribuição quanto ao Número de Moradores nas Residências Atuais, por Localidade 41
Gráfico 21 Distribuição quanto à Infra-estrutura das Residências das Famílias de Ex-moradores
das Ilhas, por Localidade 44
Gráfico 22 Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas com a Atividade Pesqueira no
Estuário 45
Gráfico 23 Integrantes das Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas com a Pesca no
Estuário 46
Gráfico 24 Relações de Trabalho das Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas com
Atividade Pesqueira no Estuário 47
Gráfico 25 Sistemas de Pesca praticados pelas Famílias envolvidas com a Atividade no Estuário 48
Gráfico 26 Famílias envolvidas com a Pesca no Estuário, proprietárias de Embarcações 48
Gráfico 27 Tipos de Embarcação utilizadas pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas
com a Atividade Pesqueira no Estuário 49
Gráfico 28 Modalidades de Pesca praticadas pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas, no
Estuário 50
Gráfico 29 Tipos de Crustáceos capturados pelas Famílias de Ex-Moradores das Ilhas, envolvidas
com a Pesca no Estuário 52
Gráfico 30 Petrechos de Pesca utilizados pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas
com a Atividade no Estuário 53
Gráfico 31 Número de Dias trabalhados na Semana pelas Famílias envolvidas com a Pesca no
Estuário 54
Gráfico 32 Tempo de Permanência no Local de Pesca das Famílias de Ex-moradores das Ilhas,
7. envolvidas com a Atividade no Estuário 54
Gráfico 33 Produção Semanal de Peixes, das Famílias de Ex-moradores das Ilhas, no Estuário 55
Gráfico 34 Produção Semanal de Caranguejo, nos Meses de Verão, das Famílias de Ex-moradores
das Ilhas, envolvidas com a Atividade Pesqueira no Estuário 56
Gráfico 35 Destinação da Produção obtida pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas, envolvidas
com a Atividade Pesqueira no Estuário 57
Gráfico 36 Renda Auferida através da Pesca (em Salários-mínimos) pelas Famílias de Ex-
moradores das Ilhas, envolvidas com a Atividade no Estuário 57
Gráfico 37 Famílias de Ex-moradores das Ilhas envolvidas com a Criação de Animais 59
Gráfico 38 Destino da Produção obtida com a Criação de Animais 59
Gráfico 39 Tipos de Animais criados pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas 60
Gráfico 40 Famílias de Ex-moradores das Ilhas envolvidas com a Agricultura de Subsistência 60
Gráfico 41 Destino da Produção obtida com o Plantio de Lavouras de Subsistência 61
Gráfico 42 Tipos de Lavouras de Subsistência plantadas pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas 62
Gráfico 43 Famílias de Ex-moradores das Ilhas envolvidas com o Cultivo de Árvores Frutíferas 62
Gráfico 44 Destino da Produção obtida através do Cultivo de Árvores Frutíferas 63
Gráfico 45 Variedade de Frutas Cultivadas / Extraídas pelas Famílias de Ex-moradores das Ilhas 64
Gráfico 46 Renda Mensal (em Salários-Mínimos) obtida pelas Famílias de Ex-moradores das
Ilhas, por meio de Atividades Complementares 65
Gráfico 47 Atividades Complementares mais Importantes para as Famílias de Ex-moradores das
Ilhas 66
Gráfico 48 Principais Benefícios das Ilhas para as Famílias de Ex-moradores 67
Gráfico 49 Principais Problemas Socioambientais observados pelas Famílias de Ex-moradores das
Ilhas 68
Gráfico 50 Fatores prejudiciais à Condição de Vida das Famílias de Ex-moradores das Ilhas 70
Gráfico 51 Famílias que Gostariam de Retornar para a Região das Ilhas 71
Gráfico 52 Famílias que têm Conhecimento da Solicitação de Antigos Moradores das Ilhas ao
IBAMA para Criação de uma Unidade de Conservação Federal 71
Gráfico 53 Distribuição das Famílias dos Pescadores Artesanais de Barra de Sirinhaém, por
Localidade 75
Gráfico 54 Distribuição dos Indivíduos que residem com os Pescadores Artesanais, por 75
Localidade
Gráfico 55 Distribuição, por Localidade, quanto ao Gênero dos Pescadores 76
Gráfico 56 Distribuição, por Localidade, quanto à Faixa Etária dos Pescadores 78
Gráfico 57 Distribuição, por Localidade, quanto ao Nível de Escolaridade dos Pescadores 79
Gráfico 58 Distribuição, por Localidade, quanto às Outras Formas de Ocupação dos Pescadores 80
Gráfico 59 Distribuição, por Localidade, quanto às Fontes de Renda Familiar dos Pescadores 82
Gráfico 60 Distribuição, por Localidade, quanto à Renda Familiar Mensal dos Pescadores 83
Gráfico 61 Distribuição, por Localidade, dos Pescadores cujas Famílias são Beneficiadas por
Programas Sociais do Governo 84
Gráfico 62 Distribuição, por Localidade, dos Pescadores Filiados a Entidades de Classe 85
Gráfico 63 Distribuição, por Localidade, quanto à Propriedade das Residências dos Pescadores 86
Gráfico 64 Distribuição, por Localidade, quanto aos Tipos de Construção das Residências dos
Pescadores 88
Gráfico 65 Distribuição, por Localidade, quanto ao Número de Cômodos das Residências dos
Pescadores 89
Gráfico 66 Distribuição, por Localidade, quanto ao Número de Habitantes nas Casas dos
Pescadores 90
Gráfico 67 Distribuição, por Localidade, quanto à Infra-Estrutura das Residências dos Pescadores 91
Gráfico 68 Distribuição, por Localidade, das Famílias dos Pescadores entrevistados 94
Gráfico 69 Distribuição, por Localidade, do Número de Pescadores que Residem nas Moradias
8. dos Entrevistados 95
Gráfico 70 Distribuição, por Localidade, quanto às Relações de Trabalho utilizadas pelos
Pescadores 96
Gráfico 71 Distribuição, por Localidade, quanto aos Sistemas de Pesca praticados pelos
Pescadores 97
Gráfico 72 Distribuição, por Localidade, quanto às Embarcações utilizadas pelos Pescadores 98
Gráfico 73 Distribuição, por Localidade, quanto às Modalidades de Pesca praticadas pelos
Pescadores 99
Gráfico 74 Distribuição, por Localidade, quanto aos Tipos de Crustáceos capturados pelos
Pescadores 101
Gráfico 75 Distribuição, por Localidade, quanto aos Petrechos utilizados pelos Pescadores 102
Gráfico 76 Distribuição, por Localidade, quanto aos Dias trabalhados semanalmente pelos
Pescadores no Estuário 103
Gráfico 77 Distribuição, por Localidade, quanto ao Tempo de Permanência dos Pescadores no
Estuário 105
Gráfico 78 Distribuição, por Localidade, quanto à Produção Semanal de Peixes obtida pelos
Pescadores 106
Gráfico 79 Distribuição, por Localidade, quanto à Produção Semanal de Caranguejos obtida pelos
Pescadores 108
Gráfico 80 Distribuição, por Localidade, quanto à Destinação da Produção obtida no Estuário 110
Gráfico 81 Distribuição, por Localidade, quanto à Renda obtida através da Atividade Pesqueira 111
Gráfico 82 Distribuição, por Localidade, quanto à Principal Importância da Região das Ilhas
Estuarinas para a Comunidade Pesqueira de Barra de Sirinhaém 113
Gráfico 83 Distribuição, por Localidade, quanto aos principais Impactos Socioambientais pelos
Pescadores na Área Estuarina 114
Gráfico 84 Distribuição, por Localidade, quanto às Principais Dificuldades Enfrentadas pelos
Pescadores para atuar no Estuário do Rio Sirinhaém 116
Gráfico 85 Distribuição, por Localidade, quanto ao Conhecimento dos Pescadores Artesanais de
Barra de Sirinhaém sobre a Solicitação de Ex-moradores das Ilhas para Criação de
uma UC no Estuário 117
ANEXOS
Anexo 01 Notícia sobre a atuação da Usina Trapiche pelo despejo de vinhoto no estuário do rio 05
Sirinhaém, veiculada na página da CPRH na internet
Anexo 02 Decreto de Criação da Área de Proteção Ambiental de Sirinhaém 06
Anexo 03 Modelo dos questionários aplicados com famílias de ex-moradores das ilhas e 09
comunidade pesqueira de Barra de Sirinhaém
9. SUMÁRIO
1. Apresentação ......................................................................................................................... 01
2. Introdução ............................................................................................................................. 02
3. Histórico de Ocupação da Área ............................................................................................ 04
4. Metodologia do Estudo ......................................................................................................... 08
5. Desterritorialidade e Reterritorialização dos Ex-Moradores das Ilhas ................................. 11
6. O Lugar: Ilhas Estuarinas do Rio Sirinhaém ........................................................................ 13
6.1. O Quadro da Pesca Local ....................................................................................... 15
7. Perfil Sócio-econômico dos Usuários das Ilhas e do Estuário do Rio Sirinhaém ................ 17
7.1. Ex-moradores ......................................................................................................... 17
7.1.1. Dados Sócio-econômicos ........................................................................ 20
A) Local Atual de Moradia ................................................................... 21
B) Gênero .............................................................................................. 23
C) Idade ................................................................................................. 24
D) Escolaridade ..................................................................................... 25
E) Ocupação Atual ................................................................................ 27
F) Fontes de Renda ............................................................................... 29
G) Renda Familiar Mensal .................................................................... 31
H) Participação em Programas Sociais do Governo ............................. 32
I) Filiação a Entidades de Classe .......................................................... 34
J) Condições de Moradia ...................................................................... 35
K) Tipos de Construção das Residências .............................................. 37
L) Número de Cômodos por Moradia ................................................... 38
M) Número de Habitantes por Moradia ................................................ 40
N) Infra-estrutura das Residências ........................................................ 42
7.1.2 Atividade Pesqueira .................................................................................. 45
A) Relações de Trabalho ....................................................................... 46
B) Sistemas de Pesca ............................................................................ 47
C) Embarcações Utilizadas ................................................................... 48
D) Modalidades de Pesca ...................................................................... 50
E) Tipos de Peixes Capturados ............................................................. 50
F) Tipos de Crustáceos Capturados ...................................................... 51
G) Petrechos de Pesca Utilizados ......................................................... 52
H) Dias Trabalhados na Semana ........................................................... 53
I) Tempo de Permanência no Local de Pesca ....................................... 54
J) Produção Semanal de Pescado .......................................................... 55
K) Destinação da Produção ................................................................... 56
L) Renda Auferida Através da Pesca .................................................... 57
7.1.3. Atividades Complementares ............................................................................... 58
A) Criação de Animais ......................................................................... 58
B) Lavouras de Subsistência ................................................................. 60
C) Coleta de Frutas ............................................................................... 62
D) Renda Auferida Através de Atividades Complementares ................ 65
7.1.4. Percepção Ambiental .......................................................................................... 67
7.2. Comunidade Pesqueira Usuária do Estuário ..................................................................... 72
7.2.1. Dados Sócio-econômicos .................................................................................... 73
A) Local de Moradia ............................................................................. 73
B) Gênero .............................................................................................. 76
C) Idade ................................................................................................. 77
D) Escolaridade ..................................................................................... 78
E) Outras Ocupações ............................................................................ 79
10. F) Fontes de Renda ............................................................................... 81
G) Renda Familiar Mensal ................................................................... 82
H) Participação em Programas Sociais do Governo ............................. 83
I) Filiação a Entidades de Classe .......................................................... 85
J) Condições de Moradia ...................................................................... 86
K) Tipos de Construção das Residências .............................................. 87
L) Número de Cômodos das Moradias ................................................. 88
M) Número de Habitantes por Moradia ................................................ 89
N) Infra-estrutura das Residências ........................................................ 90
7.2.2. O Cotidiano do Pescador .................................................................................... 92
7.2.3. Atividade Pesqueira ............................................................................................ 94
A) Relações de Trabalho ....................................................................... 95
B) Sistemas de Pesca ............................................................................ 97
C) Embarcações Utilizadas ................................................................... 98
D) Modalidades de Pesca ...................................................................... 98
E) Petrechos de Pesca Utilizados ………………………...…...........… 101
F) Dias Trabalhados no Estuário por Semana ……………..............… 103
G) Tempo de Permanência no Local de Pesca ..................................... 104
H) Produção Semanal de Pescado ........................................................ 105
I) Destinação da Produção .................................................................... 109
J) Renda Auferida Através da Pesca ..................................................... 110
7.2.3. Percepção da Comunidade Pesqueira ................................................................. 112
8. Participação de Instituições Locais na Resolução do Conflito pelo Uso das Ilhas e do
Estuário do Rio Sirinhaém ........................................................................................................ 118
9. Conclusão .............................................................................................................................. 126
10. Bibliografia ......................................................................................................................... 131
11. Anexos ................................................................................................................................ 132