O documento descreve a comunidade tradicional de Tatuoca, localizada perto do Porto de Suape em Pernambuco. A comunidade vive de forma sustentável há 200 anos, mas está ameaçada pela expansão do porto e desenvolvimento industrial. O documento argumenta que a comunidade deve ser preservada por sua cultura única e dependência da terra, em vez de ser removida.
Moradores da região do Caiçara reclamam sobre um terreno baldio que virou depósito de lixo. O lixo atrai mosquitos e doenças, além de abrigar pessoas que usam drogas no local. Apesar de uma limpeza inicial pela prefeitura, o lixo voltou a se acumular rapidamente, prejudicando a saúde e qualidade de vida dos moradores ao redor.
Quebrangulo enchente junho de 2010 - catástrofe em quebrangulo, município e...Quebrangulo
Uma catástrofe atingiu o município de Quebrangulo, deixando mais de 4 mil pessoas sem água, energia e comunicação. O prefeito disse que a cidade está 80% ilhada e há preocupação com barragens que podem se romper. Outros 13 municípios também foram atingidos por fortes chuvas.
Este documento discute três tópicos principais: 1) A perda do patrimônio histórico de Itaboraí devido ao abandono; 2) Reclamações de moradores sobre falta de infraestrutura e serviços; 3) Uma reflexão sobre o peso dos impostos e a incompetência dos políticos.
O documento descreve o II Curso de Formação do Programa Agentes Ambientais Voluntários do IBAMA em Pernambuco realizado para membros da Associação de Jangadeiros do Pontal de Maracaípe. O curso teve como objetivo capacitar os jangadeiros para atuarem como agentes ambientais voluntários na proteção do estuário do Rio Maracaípe. O curso abordou temas como educação ambiental, legislação, flora, fauna e turismo sustentável por meio de aulas, atividades e passeios de campo
O encontro reuniu entidades ambientalistas e o Secretário Estadual de Meio Ambiente para discutir a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade e os principais problemas ambientais no estado, resultando em uma carta ao governador com reivindicações, a constituição de um conselho e frente jurídica, e um plano de ações para enfrentar os problemas ambientais.
Moradores da região do Caiçara reclamam sobre um terreno baldio que virou depósito de lixo. O lixo atrai mosquitos e doenças, além de abrigar pessoas que usam drogas no local. Apesar de uma limpeza inicial pela prefeitura, o lixo voltou a se acumular rapidamente, prejudicando a saúde e qualidade de vida dos moradores ao redor.
Quebrangulo enchente junho de 2010 - catástrofe em quebrangulo, município e...Quebrangulo
Uma catástrofe atingiu o município de Quebrangulo, deixando mais de 4 mil pessoas sem água, energia e comunicação. O prefeito disse que a cidade está 80% ilhada e há preocupação com barragens que podem se romper. Outros 13 municípios também foram atingidos por fortes chuvas.
Este documento discute três tópicos principais: 1) A perda do patrimônio histórico de Itaboraí devido ao abandono; 2) Reclamações de moradores sobre falta de infraestrutura e serviços; 3) Uma reflexão sobre o peso dos impostos e a incompetência dos políticos.
O documento descreve o II Curso de Formação do Programa Agentes Ambientais Voluntários do IBAMA em Pernambuco realizado para membros da Associação de Jangadeiros do Pontal de Maracaípe. O curso teve como objetivo capacitar os jangadeiros para atuarem como agentes ambientais voluntários na proteção do estuário do Rio Maracaípe. O curso abordou temas como educação ambiental, legislação, flora, fauna e turismo sustentável por meio de aulas, atividades e passeios de campo
O encontro reuniu entidades ambientalistas e o Secretário Estadual de Meio Ambiente para discutir a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade e os principais problemas ambientais no estado, resultando em uma carta ao governador com reivindicações, a constituição de um conselho e frente jurídica, e um plano de ações para enfrentar os problemas ambientais.
Influência do Homem no Ambiente e vice-versaJuliana Costa
O documento discute os vários tipos de poluição causados pelo homem, incluindo poluição da água, do solo, sonora e atmosférica. Também aborda como a poluição afeta a vida selvagem e pode levar a doenças. Finalmente, descreve um cenário futuro em 2070 onde a poluição global levou a uma escassez catastrófica de água e destruiu o meio ambiente.
A história conta a visita da tia Selma à sala de aula falando sobre os problemas ambientais causados pela poluição e como cada tipo de poluição afeta o planeta. As crianças se dividem em duplas para pesquisar cada tipo de poluição e apresentar seus achados para a turma, discutindo a importância de preservar o meio ambiente.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo acúmulo de lixo na região de Guarapiranga, São Paulo, incluindo alagamentos. A poluição da represa Guarapiranga pelo esgoto e lixo descartado inadequadamente piorou a qualidade da água ao longo dos anos. Pequenas ações como reciclagem e descarte correto de lixo podem ajudar a minimizar esses problemas ambientais e de saúde pública.
A associação Amigos da Lagoa Olho D'água apresenta uma representação contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por promover desmatamento de mangues sem licenciamento ambiental adequado, causando danos à pesca artesanal local e ameaçando o sustento de milhares de famílias. O empreendimento já desmatou mais de 900 hectares de mangue sem adotar medidas compensatórias. Além disso, os estudos de impacto ambiental foram inadequados e não avaliaram os efeitos sobre a pesca e o meio
O documento descreve a história da ilha de Tatuoca e sua ocupação por colonizadores no passado e atualmente pela empresa Suape. A ilha era propriedade de uma família rica no século XIX e os moradores pagavam aluguel em troca do direito de morar lá. Atualmente, a Suape quer tomar posse da ilha para desenvolvimento, ameaçando o estilo de vida sustentável dos moradores nativos.
Duas associações de pescadores de Ipojuca representam contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por danos ambientais. O empreendimento vem promovendo desmatamento de mangues sem licenciamento ou compensação, afetando a pesca artesanal local e o sustento de milhares de famílias. Os estudos de impacto ambiental do projeto foram incompletos e não consideraram os efeitos sobre a pesca e o meio ambiente marinho.
1) O documento discute os impactos negativos das atividades humanas no meio ambiente, incluindo poluição do ar e da água e desmatamento.
2) É sugerido que energias renováveis como solar e eólica podem ajudar a reduzir esses impactos.
3) O ciclo da água na natureza é importante e está sendo afetado pela ação humana, ameaçando os recursos hídricos.
O documento discute as opiniões divergentes sobre o Porto Sul entre produtores de cacau na Bahia. Uma cacauicultora tradicional acredita que o projeto prejudicará a cultura do cacau e o meio ambiente, enquanto outro argumenta que o porto trará desenvolvimento e que a crise do cacau se deve à má gestão dos produtores.
1. O documento descreve a grave seca que atinge o Rio Grande do Norte e pede ajuda do governo para as comunidades rurais afetadas.
2. Treze demandas específicas são listadas, incluindo fornecimento de água, ração animal, perfuração de poços e programas de apoio técnico e comercialização.
3. O documento critica modelos de desenvolvimento como monoculturas irrigadas e pede que experiências agroecológicas sejam apoiadas.
Manifesto em defesa do Meio Ambiente e dos Direitos das Comunidades Pesqueira...Mª Arméle Dornelas
O documento denuncia a degradação ambiental e violação dos direitos das comunidades pesqueiras e quilombolas no Recôncavo Baiano causadas por grandes empreendimentos. Empresas como OAS, Odebrecht e Votorantim estão poluindo recursos naturais e destruindo territórios tradicionais sem licenças ou participação social. O governo é conivente com esses interesses em troca de financiamento de campanhas. O documento pede apoio para fortalecer a luta contra esses grupos em defesa do meio
O documento descreve o Vale do Ribeira, uma região no sudeste do Brasil com grande biodiversidade e patrimônio cultural ameaçados pela construção de barragens, especialmente a barragem de Tijuco Alto. O Movimento dos Ameaçados por Barragens luta há 25 anos contra esses projetos por seus impactos socioambientais, como inundar áreas, afetar comunidades e reduzir o regime hídrico do rio.
O documento descreve o Vale do Ribeira, uma região no sudeste do Brasil com grande biodiversidade e patrimônio cultural ameaçados pela construção de barragens, especialmente a barragem de Tijuco Alto. O Movimento dos Ameaçados por Barragens luta há 25 anos contra esses projetos por seus impactos socioambientais, como inundar áreas, afetar comunidades e reduzir a vazão do rio.
1) Uma barragem de rejeitos de mineração rompeu em Mariana, MG, liberando 62 milhões de m3 de lama e poluindo rios por centenas de quilômetros.
2) A lama matou a vida nos ecossistemas atingidos e os especialistas dizem que o dano ambiental é irreversível.
3) A lama chegará ao oceano, afetando a biodiversidade marinha e o turismo nas praias capixabas, com impactos que podem durar anos.
A carta descreve uma sociedade no ano de 2070 que enfrenta uma grave crise hídrica devido à degradação ambiental e esgotamento dos recursos hídricos. O autor, agora idoso, lamenta como as gerações anteriores ignoraram os avisos sobre a necessidade de preservar a água e o meio ambiente, levando a sociedade atual a viver em um deserto sem água, com graves problemas de saúde e desemprego.
A carta descreve uma sociedade no ano 2070 que enfrenta uma grave crise hídrica devido à destruição ambiental e ao desperdício de água no passado. A população sofre com a falta de água potável, a poluição generalizada e as consequências para a saúde. A carta serve como um alerta para a necessidade de preservar os recursos hídricos e o meio ambiente para as gerações futuras.
Os moradores nativos da Ilha de Tatuoca em Ipojuca (PE) movem ação de manutenção de posse contra a empresa Suape, alegando que sempre residiram e tiveram livre acesso à ilha, dedicando-se à pesca e agricultura. Recentemente, seguranças da Suape derrubaram uma casa e ameaçaram derrubar outras, impedindo também o acesso dos moradores à ilha. Os requerentes alegam ter posse mansa e pacífica dos locais por décadas e temem ser desalojados
O documento fornece informações sobre o bairro Agronomia em Porto Alegre, Brasil. Ele descreve que o bairro foi oficializado em 1976 e teve seu desenvolvimento ao longo dos séculos XVIII e XIX ao longo de duas estradas importantes. O bairro deve seu nome à instalação da Faculdade de Agronomia da UFRGS em 1899.
1) Uma mineração de cascalho próxima a uma aldeia Guarani está causando impactos socioambientais na comunidade e território.
2) Os Guarani dependem do equilíbrio com o meio ambiente para sua sobrevivência cultural e física.
3) A mineração ameaça a perambulação Guarani e a preservação da Mata Atlântica nessa região.
1) Uma associação ambientalista denuncia maus-tratos de animais no Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA em Pernambuco, incluindo superlotação, jaulas inadequadas e falta de segurança, levando ao furto dos animais.
2) A associação também critica a falta de autorizações e inspeções sanitárias, além de problemas estruturais não resolvidos após reforma de quase R$100 mil.
3) Eles pedem medidas legais contra os responsáveis, melhorias urgentes nas
Influência do Homem no Ambiente e vice-versaJuliana Costa
O documento discute os vários tipos de poluição causados pelo homem, incluindo poluição da água, do solo, sonora e atmosférica. Também aborda como a poluição afeta a vida selvagem e pode levar a doenças. Finalmente, descreve um cenário futuro em 2070 onde a poluição global levou a uma escassez catastrófica de água e destruiu o meio ambiente.
A história conta a visita da tia Selma à sala de aula falando sobre os problemas ambientais causados pela poluição e como cada tipo de poluição afeta o planeta. As crianças se dividem em duplas para pesquisar cada tipo de poluição e apresentar seus achados para a turma, discutindo a importância de preservar o meio ambiente.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo acúmulo de lixo na região de Guarapiranga, São Paulo, incluindo alagamentos. A poluição da represa Guarapiranga pelo esgoto e lixo descartado inadequadamente piorou a qualidade da água ao longo dos anos. Pequenas ações como reciclagem e descarte correto de lixo podem ajudar a minimizar esses problemas ambientais e de saúde pública.
A associação Amigos da Lagoa Olho D'água apresenta uma representação contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por promover desmatamento de mangues sem licenciamento ambiental adequado, causando danos à pesca artesanal local e ameaçando o sustento de milhares de famílias. O empreendimento já desmatou mais de 900 hectares de mangue sem adotar medidas compensatórias. Além disso, os estudos de impacto ambiental foram inadequados e não avaliaram os efeitos sobre a pesca e o meio
O documento descreve a história da ilha de Tatuoca e sua ocupação por colonizadores no passado e atualmente pela empresa Suape. A ilha era propriedade de uma família rica no século XIX e os moradores pagavam aluguel em troca do direito de morar lá. Atualmente, a Suape quer tomar posse da ilha para desenvolvimento, ameaçando o estilo de vida sustentável dos moradores nativos.
Duas associações de pescadores de Ipojuca representam contra o Complexo Industrial e Portuário de Suape por danos ambientais. O empreendimento vem promovendo desmatamento de mangues sem licenciamento ou compensação, afetando a pesca artesanal local e o sustento de milhares de famílias. Os estudos de impacto ambiental do projeto foram incompletos e não consideraram os efeitos sobre a pesca e o meio ambiente marinho.
1) O documento discute os impactos negativos das atividades humanas no meio ambiente, incluindo poluição do ar e da água e desmatamento.
2) É sugerido que energias renováveis como solar e eólica podem ajudar a reduzir esses impactos.
3) O ciclo da água na natureza é importante e está sendo afetado pela ação humana, ameaçando os recursos hídricos.
O documento discute as opiniões divergentes sobre o Porto Sul entre produtores de cacau na Bahia. Uma cacauicultora tradicional acredita que o projeto prejudicará a cultura do cacau e o meio ambiente, enquanto outro argumenta que o porto trará desenvolvimento e que a crise do cacau se deve à má gestão dos produtores.
1. O documento descreve a grave seca que atinge o Rio Grande do Norte e pede ajuda do governo para as comunidades rurais afetadas.
2. Treze demandas específicas são listadas, incluindo fornecimento de água, ração animal, perfuração de poços e programas de apoio técnico e comercialização.
3. O documento critica modelos de desenvolvimento como monoculturas irrigadas e pede que experiências agroecológicas sejam apoiadas.
Manifesto em defesa do Meio Ambiente e dos Direitos das Comunidades Pesqueira...Mª Arméle Dornelas
O documento denuncia a degradação ambiental e violação dos direitos das comunidades pesqueiras e quilombolas no Recôncavo Baiano causadas por grandes empreendimentos. Empresas como OAS, Odebrecht e Votorantim estão poluindo recursos naturais e destruindo territórios tradicionais sem licenças ou participação social. O governo é conivente com esses interesses em troca de financiamento de campanhas. O documento pede apoio para fortalecer a luta contra esses grupos em defesa do meio
O documento descreve o Vale do Ribeira, uma região no sudeste do Brasil com grande biodiversidade e patrimônio cultural ameaçados pela construção de barragens, especialmente a barragem de Tijuco Alto. O Movimento dos Ameaçados por Barragens luta há 25 anos contra esses projetos por seus impactos socioambientais, como inundar áreas, afetar comunidades e reduzir o regime hídrico do rio.
O documento descreve o Vale do Ribeira, uma região no sudeste do Brasil com grande biodiversidade e patrimônio cultural ameaçados pela construção de barragens, especialmente a barragem de Tijuco Alto. O Movimento dos Ameaçados por Barragens luta há 25 anos contra esses projetos por seus impactos socioambientais, como inundar áreas, afetar comunidades e reduzir a vazão do rio.
1) Uma barragem de rejeitos de mineração rompeu em Mariana, MG, liberando 62 milhões de m3 de lama e poluindo rios por centenas de quilômetros.
2) A lama matou a vida nos ecossistemas atingidos e os especialistas dizem que o dano ambiental é irreversível.
3) A lama chegará ao oceano, afetando a biodiversidade marinha e o turismo nas praias capixabas, com impactos que podem durar anos.
A carta descreve uma sociedade no ano de 2070 que enfrenta uma grave crise hídrica devido à degradação ambiental e esgotamento dos recursos hídricos. O autor, agora idoso, lamenta como as gerações anteriores ignoraram os avisos sobre a necessidade de preservar a água e o meio ambiente, levando a sociedade atual a viver em um deserto sem água, com graves problemas de saúde e desemprego.
A carta descreve uma sociedade no ano 2070 que enfrenta uma grave crise hídrica devido à destruição ambiental e ao desperdício de água no passado. A população sofre com a falta de água potável, a poluição generalizada e as consequências para a saúde. A carta serve como um alerta para a necessidade de preservar os recursos hídricos e o meio ambiente para as gerações futuras.
Os moradores nativos da Ilha de Tatuoca em Ipojuca (PE) movem ação de manutenção de posse contra a empresa Suape, alegando que sempre residiram e tiveram livre acesso à ilha, dedicando-se à pesca e agricultura. Recentemente, seguranças da Suape derrubaram uma casa e ameaçaram derrubar outras, impedindo também o acesso dos moradores à ilha. Os requerentes alegam ter posse mansa e pacífica dos locais por décadas e temem ser desalojados
O documento fornece informações sobre o bairro Agronomia em Porto Alegre, Brasil. Ele descreve que o bairro foi oficializado em 1976 e teve seu desenvolvimento ao longo dos séculos XVIII e XIX ao longo de duas estradas importantes. O bairro deve seu nome à instalação da Faculdade de Agronomia da UFRGS em 1899.
1) Uma mineração de cascalho próxima a uma aldeia Guarani está causando impactos socioambientais na comunidade e território.
2) Os Guarani dependem do equilíbrio com o meio ambiente para sua sobrevivência cultural e física.
3) A mineração ameaça a perambulação Guarani e a preservação da Mata Atlântica nessa região.
1) Uma associação ambientalista denuncia maus-tratos de animais no Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA em Pernambuco, incluindo superlotação, jaulas inadequadas e falta de segurança, levando ao furto dos animais.
2) A associação também critica a falta de autorizações e inspeções sanitárias, além de problemas estruturais não resolvidos após reforma de quase R$100 mil.
3) Eles pedem medidas legais contra os responsáveis, melhorias urgentes nas
1) O encontro reuniu entidades ambientalistas e o Secretário Estadual de Meio Ambiente para discutir a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e problemas ambientais no estado, como desmatamento.
2) As entidades questionaram a política ambiental e a conivência com violações. Foram acordadas ações como uma carta ao governador e a constituição de um conselho e frente jurídica e parlamentar.
3) O encontro contou com 40 participantes e teve como objetivo elaborar um plano de ações para enfrentar
O documento descreve um relatório de impacto ambiental complementar para um projeto de estaleiro na Ilha de Tatuoca no Porto de Suape. O estaleiro terá uma área de 97,4 hectares e construirá principalmente navios de apoio offshore. O estaleiro terá capacidade para construir 20.000 toneladas de aço por ano e gerar 1.500 empregos diretos, focando na construção de navios gaseiros e de apoio offshore.
A reserva de Nossa Senhora do Oiteiro de Maracaípe, em Pernambuco, possui 130,5 hectares e abriga 187 espécies de plantas, incluindo restinga, manguezal e mata atlântica. Após ser criada como reserva particular federal em 2000, ela foi abandonada 5 anos depois quando os frades deixaram o local. Desde então, a área sofre com ocupações irregulares e falta de manutenção devido a um impasse entre a arquidiocese e os franciscanos sobre sua propriedade.
O documento anuncia uma palestra sobre consumo crítico sustentável a ser realizada em 14 de dezembro de 2010 pelo palestrante MSc. Thomas Enlazador do EcoCentro Bicho do Mato.
O documento descreve um edital de licitação da Marinha do Brasil para realizar uma permuta de um imóvel em Recife por construções em Natal, Maceió, Fortaleza e Recife. O imóvel em Recife tem área de 2.483.441,96m2 e foi avaliado em R$51.000.000,00. A contrapartida mínima inclui demolições em Natal e construção de prédios lá, podendo incluir ainda outras construções como fator diferencial.
A Marinha do Brasil abriu um edital para vender o Parque dos Manguezais em Recife, uma área de preservação ambiental com 225 hectares de manguezal. O parque é importante para o equilíbrio ecológico da cidade e protege o sistema hídrico e a biodiversidade. Grupos locais estão convocando a população a assinar uma petição contra a venda da área e preservar o parque.
The document reports on new findings that expand the known geographic distribution of the microhylid frog species Stereocyclops incrassatus. Specimens of S. incrassatus were collected in three Atlantic Rainforest fragments in the states of Alagoas and Pernambuco in northeastern Brazil, approximately 1,000 km north of its previously known range. This represents the first records of the species occurring in these states and north of the São Francisco River, and suggests its distribution in northeastern Brazil's Atlantic forest is underestimated. The populations of S. incrassatus are currently classified as declining.
O documento convoca os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Capibaribe (COBH/Capibaribe) para sua 16a Assembléia Ordinária em 24 de novembro de 2010 para apresentar o Resumo Executivo do Plano Hidroambiental do Capibaribe, anunciar as ações hidroambientais na bacia em 2011 e aprovar o calendário de assembléias no segundo semestre de 2011.
O documento descreve a programação de eventos do ExpoIdea, ocorrendo entre os dias 19 a 27 de novembro. Inclui cursos, palestras e debates sobre sustentabilidade, permacultura, economia solidária, blogosfera, inovação e tecnologia. Também inclui apresentações musicais e visitas a locais de interesse cultural.
O documento descreve a programação cultural e de cursos do evento ExpoIdea, ocorrendo entre os dias 19 a 27 de novembro em diversos espaços de Recife. Inclui palestras, debates, oficinas e apresentações sobre temas como sustentabilidade, permacultura, blogosfera, economia solidária e investimentos.
O documento descreve a programação cultural e de cursos do evento ExpoIdea, ocorrendo entre os dias 19 a 27 de novembro em diversos espaços de Recife. Inclui palestras, debates, oficinas e apresentações sobre temas como sustentabilidade, permacultura, blogosfera, economia solidária e investimentos.
O documento descreve o programa da 13a Semana de Engenharia Florestal, que ocorrerá de 16 a 19 de novembro de 2010 na Universidade Federal Rural de Pernambuco. O evento contará com palestras, mesas-redondas e minicursos sobre temas relacionados à biodiversidade, recursos florestais, mudanças climáticas e código florestal no Nordeste brasileiro. Também haverá apresentações culturais e oficinas.
O documento repudia a tentativa de expulsar Maria de Nazareth das Ilhas de Sirinhaém e exige a criação imediata da Reserva Extrativista Sirinhaém/Ipojuca. Relata o conflito entre pescadores e a usina Trapiche, que expulsou 51 de 53 famílias das ilhas. Na audiência, Maria de Nazareth terá até 04/11 para aceitar sair das ilhas ou será expulsa judicialmente. A reserva extrativista é pedida para garantir a vida e o sustento das 8 mil famílias que dependem
O documento descreve recifes rochosos formados por areia e cascalho cimentados na costa de Pernambuco. Esses recifes representam registros do nível relativo do mar mais alto durante o Holoceno e tiveram importância histórica, já que facilitaram a chegada dos portugueses e protegeram o porto de Recife. Atualmente, as obras de modernização da cidade ameaçam esses sítios geológicos e paleontológicos que preservam a história da região.
O documento relata o segundo curso de formação do Programa Agentes Ambientais Voluntários do IBAMA em Pernambuco, realizado para membros da Associação de Jangadeiros do Pontal de Maracaípe. O curso teve como objetivo capacitar os jangadeiros para atuarem na proteção do estuário do Rio Maracaípe e na educação ambiental de visitantes. O curso abordou temas como educação ambiental, legislação, flora, fauna e turismo sustentável por meio de aulas, atividades e passeios
1. O Valor da Preservação
A Ilha de Tatuoca está a 52 km de Recife, na Baía de Suape. Lugar paradisíaco, de areias ainda
brancas e de pessoas quase felizes. Mais de 50 famílias em Tatuoca vivem como se vivia por
aqui há 200 anos. Uma comunidade de casas de taipa, que recebem o “progresso” na
velocidade da luz, com a chegada da energia elétrica a pouco mais de dois anos, veio também
o DVD, a TV e outros eletrodesejáveis. No entanto as pessoas de lá, ainda vivem
sustentavelmente na natureza quase intocada, trabalhando entre o mar e o rio, na coleta de
frutos, pesca e agricultura familiar.
Antes de ser criada uma ligação física com o continente, pelas obras do primeiro estaleiro,
chegava-se em Tatuoca, a partir do mais próximo núcleo urbano, trilhando seis quilômetros
pelas estradinhas de terra, até o mangue, depois (na parte mais estreita do rio) cruzando 900m
numa jangadinha, até novamente o mangue, e então andar até a casa mais próxima. Esse
isolamento deixou a comunidade parada no tempo, imune às influências diretas da cidade.
A ilha não tem ruas, saneamento ou posto de saúde, mas tem uma escolinha que também é o
lugar de reunião da associação de moradores, e onde se consegue água potável. Tem ainda
com menos recursos que as outras escolas do entorno, ensina até a quarta série, mas os
alunos normalmente enfrentam dificuldade quando chegam a 5ª série, em Ipojuca ou Cabo.
Dificuldade em ler.
A comunidade agora, semicapitalista preserva ainda a boa vontade, a hospitalidade e outras
características comuns ao “bom selvagem”. Quem vive ali, o faz por uma opção naturalmente
afetiva e espiritual, fazendo igual aos primeiros moradores que chegaram lá antes de 1645.
Encostada a si, está o Porto de Suape, um gigante com seu moderno terminal de cargas e
indústrias, capitalista, totalmente dotado de toda infraestrutura que a tecnologia pode
proporcionar. É responsável pelo êxito de Pernambuco e dos Governos nos anos vindouros,
pela oferta do crescimento econômico, fazendo essa parte do Brasil, mais uma vez ser vista
pelo mundo, como no período colonial.
Não estou aqui para dizer que Suape não é bom para Pernambuco. Mas o que me preocupa é
essa política ambiental particular de Suape, e também sua política com as comunidades que
estão e estavam onde é hoje o Complexo Industrial Portuário. Mais de uma dezena foi
removida nos últimos trinta anos, resta a comunidade de Nsª Senhora do Ó e Tatuoca.
Comunidades tradicionais, descendentes de nativos, moradores há várias gerações.
É irreversível o processo de degradação da ilha, e logo não será um bom lugar para viver. O
Rio Tatuoca, agoniza e logo, o também tradicional e mais conhecido, Rio Massangana também
morrerá. Os moradores da comunidade deverão sim, sair para a vila que se encomenda para
eles ou para outro lugar, que seja mais feliz.
Não quero nem falar da valoração do ambiente, agora um ativo da economia ecológica, um
bem para a população em geral. Mas quando o debate contemporâneo gira em torno de
preservação ambiental, com a criação de instrumentos econômicos que articulam e premiam a
conservação da vegetação, e benefícios tributários e creditícios são destinados a estimular o
mercado de serviços ambientais, por redução das emissões de gases do efeito estufa, pelo não
2. desmatamento e não degradação fica difícil deixar de associar esses benefícios aos moradores,
pela preservação da ilha, que ainda guarda muita mata atlântica e todo o mangue originais, do
restinho que sobrou no país. Mas eles não têm a promessa de ganhos pecuniários justos, nem
por seus sítios, quanto mais pela preservação!
Não quero falar do código florestal, que protege a ilha, ou da proteção que recebe os vestígios
arqueológicos no seu solo, ainda por prospectar. Nem quero falar da obrigação do Governo de
“atender as necessidades das pessoas, permitindo melhores condições de vida, sem
comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras”.
Só quero que vejam que a ilha provinha qualidade de vida, comida em abundância, segurança,
manutenção da cultura tradicional, para seus moradores que por sua condição de não
letramento, não conseguirão o mesmo de nenhum emprego que conquistem ou que seja
“arranjado”.
Quero que olhem para os idosos da comunidade que choram toda vez que se fala em
realocação. A ilha é referência de vida, lugar afetivo de todas as famílias, é lugar histórico da
chegada de colonizadores, do genocídio dos Caetés, de batalhas dos holandeses, do tráfico de
escravos e sítio pré-histórico de tribos indígenas. As primeiras terras distribuídas em
Pernambuco, pelo primeiro donatário incluíam a ilha no lote destinado a Tristão de Mendonça,
possível fundador do Engenho Massangana.
Agora receberá em suas terras o segundo estaleiro, isso quer dizer mais degradação, barulho,
poeira, mais “peões” invadindo os sítios, retirando frutos, sujando, badernando, insultando as
moças. E mais recentemente, me conta o líder da associação dos moradores, levam drogas pra
lá. Edson, preocupado com a segurança da comunidade começou a restringir essa entrada de
estranhos na comunidade, e agora recebe ameaças anônimas pelo celular, à sua esposa e
filhos. Estão pensando em deixar tudo e sair, naturalmente intimidados pela violência.
O problema social não está apenas em Tatuoca. Suape deverá dar atenção também aos
trabalhadores que vêm de outras regiões para trabalhar nas obras das empresas, esses
“peões” depois de concluídas as obras, formarão mais uma favela em Pernambuco, pois vem
com suas famílias, e se contabilizarmos uma média de 100 trabalhadores em cada um dos 300
canteiros de obras em Suape e entorno, teremos o caos instalado nos próximos anos.
Mas tudo isso passa longe de nós, paciente leitor. Também quem formula as políticas ou quem
dirige o processo de “desenvolvimento” reinante, está alheio ao problema, não sente de
dentro do ar condicionado de suas salas, o aumento da temperatura, pelo desmatamento na
ilha de Tatuoca, nem a água ficando salobra nas cacimbas, ou as árvores morrendo em seus
quintais. Nos passa fácil, a preocupação, pois não está acontecendo em nossas casas, nem com
nossas famílias essa interferência indesejada do progresso. Talvez quando o primeiro desastre
ecológico chegar às praias badaladas de Pernambuco (e vai chegar) notaremos o que
renomados pesquisadores como Clovis Cavalcanti, já diziam há 30 anos.