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DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR E A
NECESSIDADE DE FORMAÇÃO NAS LICENCIATURAS
Itamara Peters - SAREH - Curitiba
Eixo – Educação e Saúde
Agência Financiadora: CAPES
O estudo
• Trata-se da discussão de um dos aspectos desenvolvidos na
dissertação de Mestrado defendida, em novembro de 2016, no
programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da
Universidade Estadual do Norte do Paraná, sob orientação da
Drª Eliana Merlin Deganutti de Barros.
O objetivo deste recorte
• Trazer a tona a necessidade constatada de formação inicial e
continuada em e para a Educação Hospitalar nas licenciaturas e cursos
de formação que envolvem as disciplinas do currículo.
Metodologia de pesquisa
• Metodologia de abordagem qualitativa;
• Estudo de caso;
• Pautado na análise de conteúdo proposta por Bardin (2011).
Educação Hospitalar no Brasil
• 1950 - Rio de Janeiro o Hospital Municipal Jesus, em Vila Isabel, foi o
primeiro a desenvolver atividades em classe hospitalar; até os dias de
hoje em plena atividade. (FONSECA, 1999).
• Segundo Fonseca (1999, p.10), “o crescimento do número de classes
hospitalares coincide com o redimensionamento do discurso social sobre
a infância e à adolescência, que culminou com a aprovação do Estatuto
da Criança e do Adolescente e seus desdobramentos posteriores” e,
obviamente, com a clareza dos direitos de acesso à educação para
todos, que promove uma série de debates, discussões e divulgação de
informações sobre o direito à educação da criança em tratamento de
saúde.
As escolas nos hospitais no Brasil estão inseridas nos movimentos
internacionais em defesa das crianças e adolescentes. Entretanto,
embora existam legislações voltadas para a proteção desses
cidadãos, durante décadas, eles foram tratados pela cultura da
indiferença, herança das políticas públicas marcadas pelo
descompromisso com as minorias. (PAULA, 2010, p. 01).
Educação Hospitalar no
Estado do Paraná
• Foi em 1987, que o Hospital Pequeno Príncipe realizou os
primeiros atendimentos educacionais , com o Projeto Mirim de
Hospitalização Escolarizada, desenvolvido pela assistente social
do Hospital, Margarida M. T. Freitas Muggiati, que defende a
proposta em sua dissertação de Mestrado (1987)
intitulada: “Hospitalização Escolarizada, uma nova alternativa
para a criança doente”
Convênios
• 1988 - A Secretaria Estadual de Educação do Paraná (SEED) e a
Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro,
mantenedora dos hospitais Pequeno Príncipe e César Pernetta,
assinaram convênio em abril de 1988 para o início do serviço de
atendimento escolar, o primeiro do Estado. (CARREIRA, 2016, p. 38).
• 1990 - a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Curitiba se
integrou ao esforço de garantir o direito à educação de crianças
hospitalizadas no HPP, cedendo uma professora da rede municipal por
meio de um convênio que se mantém vigente até a atualidade.
(CARREIRA, 2016, p.39).
O Serviço de Atendimento à Rede de
Escolarização Hospitalar – SAREH
• O programa foi criado pelo governo do Estado do Paraná em
2007, por meio da Secretaria de Estado da Educação, tem como
foco dar continuidade ao processo educativo formal, em
ambiente hospitalar.
• A base do programa é a pesquisa desenvolvida pela Professora
Cinthya Vernizzi Adachi de Menezes que dá ao Estado subsídios
técnicos e teóricos para organização e implementação do
programa.
O SAREH e sua Instrução
normativa
• A Instrução Normativa Nº 016/2012 – SEED/SUED (vigente), Paraná –, que estabelece as normas de
criação e implantação do programa:
• O atendimento educacional hospitalar será desenvolvido pelos professores e pedagogos do Quadro
Próprio do Magistério, selecionados mediante Edital nos Núcleos Regionais de Educação.
• Cada entidade conveniada terá 01(um) professor pedagogo com disponibilidade de 40 (quarenta)
horas-aula semanais para coordenar, acompanhar e avaliar os trabalhos pedagógicos.
• A carga horária dos professores atuantes no Programa SAREH será de 16 horas aula e 04 horas-
atividade semanais no período vespertino e os conteúdos abordados serão divididos por áreas de
conhecimento:
 Linguagens (disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira Moderna e Educação Física);
 Ciências Exatas (disciplinas de Matemática, Ciências, Biologia,
Química e Física);
 Ciências Humanas (História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Ensino Religioso). (PARANÁ, 2012).
Instrução Normativa Nº 016/2012
– SEED/SUED
São atribuições dos Professores:
• a) desenvolver e acompanhar o processo de ensino e aprendizagem dos educandos;
• b) participar dos cursos de formação continuada ofertados pelo Departamento de
Educação Especial e Inclusão Educacional no âmbito do Serviço de Atendimento à
Rede de Escolarização Hospitalar;
• c) definir com o pedagogo a metodologia de trabalho;
• d) participar da elaboração do Plano de Ação Pedagógico-Hospitalar;
• e) registrar dias trabalhados, conteúdos e informações necessárias na Ficha
Individual do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar;
• f) cumprir a carga horária previamente definida no Serviço;
• g) submeter-se a exames médicos, conforme determinação da Secretaria de Estado
da Educação. (PARANÁ, 2008, p. 04).
Unidades conveniadas e número de
professores na área de linguagem
Núcleo Unidade conveniada Número de professores
Cascavel 02 02
Curitiba 08 09
Área M. Sul 01 01
Ponta Grossa 02 02
Paranaguá 01 01
Maringá 01 01
Londrina 02 02
União da Vitória 01 02
Total 18 20
Fonte: Peters, 2016
Formação dos professores
Núcleo Unidade
conveniada
Número de
professores
Formação superior
Letras
Educação
Física
Arte
Cascavel 02 02 - -
Curitiba 08 09 05 04
Área M. Sul 01 01 0 0 01
Ponta Grossa 02 02 01 0 01
Paranaguá 01 01
Maringá 01 01 01
Londrina 02 02
União da Vitória 01 02 02
Fonte: Peters, 2016.
Tempo de atuação no SAREH
17%
25%
41%
17%
Tempo de atuação no SAREH
Oito anos ou mais
Quatro anos
Menos de dois anos
Menos de um ano
Fonte: Peters (2016)
Análises e discussões
• Os dados levantados junto aos professores da área de linguagem do programa
SAREH indicam que há múltiplos fatores que precisam ser pensados com
relação a área e o ensino de língua portuguesa e de outras disciplinas na
educação hospitalar.
• O tempo de atuação no programa e neste caso a variação do tempo de atuação
no programa SAREH interfere com relação ao conhecimento que se tem do
espaço de atuação, das peculiaridades do estudante, da legislação e domínio
metodológico para este contexto.
• O docente que não conhece o seu espaço de atuação dificilmente conseguirá
elaborar propostas didáticas pensadas e voltadas para esse contexto.
• O conjunto de informações revela a relação direta entre tempo de
atuação e conhecimentos sobre educação hospitalar.
• Se os saberes da docência são plurais e envolvem os saberes da
formação, os saberes disciplinares, os saberes curriculares e os saberes
experienciais, quando pensamos no tempo de atuação na docência em
educação hospitalar essa pluralidade é comprovada.
• Há nesse campo duas questões diretamente relacionadas: a falta de
conhecimento teórico especifico da educação hospitalar, pois a
academia e, principalmente, os cursos de licenciatura não abordam a
questão e a falta da experiência prática no campo da educação
hospitalar.
Assim, compreendemos que:
• para atuar como docente na Educação Hospitalar não basta apenas que
o docente seja formado em uma licenciatura e que conheça os
conteúdos da sua formação. Há um conjunto de saberes da língua e do
contexto que exigem domínio pleno para que sejam colocados em
prática.
• para que o professor da Educação Hospitalar seja capaz de desenvolver
processos de letramento no ambiente hospitalar é necessário que ele
reconheça o ambiente hospitalar como um espaço que possibilita
aprendizagem.
• pensar na linguagem enquanto prática social implica compreender que
há implícito nessa prática os processos de letramento.
• Para Tardif (2002, p.03), “a atividade dos professores é um
exercício profissional complexo, composto, na realidade, de
várias atividades pouco visíveis socialmente”.
• A experiência constitui a expressão de aprendizagem profissional e, pelo
contato diário com os alunos e os colegas, torna-se o modo de adquirir
competências profissionais que se traduzem no perfil do "bom professor".
(TARDIF,2002, p.03)
• Para Covic e Oliveira (2011) a formação docente deve atrelar
“teoria e prática em seus múltiplos condicionantes contextuais e
sociais de uma teoria idealista e reflexiva”. No entanto, “não
dispomos pelo momento, na formação inicial, de teoria
sistematicamente organizada que dê conta dessa reflexão para o
espaço hospitalar” (COVIC e OLIVEIRA, 2011, p. 73).
• Como fazer essa reflexão? Essa formação?
• Os saberes do professor da educação hospitalar são múltiplos
envolvem a diversidade de conhecimentos dos estudantes, os
diferentes níveis de ensino, as disciplinas envolvidas em cada
área do conhecimento, os aspectos didáticos e metodológicos do
ensino das disciplinas, as concepções de ensino, o contato com
os documentos prescritivos e os aspectos afetivos e emocionais
do envolvimento com pessoas em situação de fragilidade física e
emocional. Todos estes saberes são compreendidos a partir de
uma prática situada que compreenda o contexto de atuação.
Considerações finais
• Diante das discussões apresentadas entendemos que ser
professor da educação hospitalar, na educação hospitalar e para
a educação hospitalar é ser capaz de criar novas possibilidades
de ensino, é aceitar o desafio de pesquisar, de criar coisas
novas e de ir em busca do conhecimento cientifico, mas
principalmente humano. O professor da educação hospitalar é
um promotor de humanização, agente da mudança no processo
educativo.
• Para Paulo Freire (1994, p. 10) “a tarefa de ensinar é uma tarefa
profissional que, no entanto, exige amorosidade, criatividade,
competência cientifica necessárias as relações educativas”.
Dessa forma, a responsabilidade do docente é muito grande com
relação aos métodos e técnicas de ensino; há a necessidade do
compromisso profissional, mas há também uma grande
necessidade do sistema de gestão pública ou privada de
incentivar e mobilizar esforços para a formação contínua, para o
estudo in loco e para o desenvolvimento de práticas inovadoras
de ensino.
Referências
• BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: edições 70, 2011.
• BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo:
Parábola, 2008.
• BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e
orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC; SEESP, 2002.
•
• COVIC, Amália Neide. OLIVEIRA, Fabiana Aparecida de Melo. O Aluno Gravemente Enfermo. São Paulo: Cortez, 2011.
• FONSECA, Eneida Simões. Atendimento pedagógico-educacional para crianças e jovens hospitalizados:
realidade nacional. Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.
• FONSECA, Eneida Simões da. O papel do professor no ambiente hospitalar e a inter-relação da equipe
pedagógica com a equipe de saúde e a família da criança hospitalizada. In: Secretaria de Estado da Educação.
Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba:
Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos).
• MATOS, Elizete L. M. A hospitalização escolarizada e a formação do professor para atuar em contexto hospitalar.
In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais.
Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos).
•
•
• MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Escolarização Hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis,
Vozes, 2014.
• MENEZES, Cintia Vernizi Adachi de. Serviço de atendimento à rede de escolarização hospitalar: o caráter inovador na
construção de uma política pública no estado do Paraná. In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. -
(Cadernos temáticos).
• PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica: Língua portuguesa. Curitiba: SEED, 2008.
• ______. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais.
Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos).
• ______. Instrução Nº 016/2012 – SEED/SUED. Secretaria Estadual de Educação, Curitiba, 2012
• PETERS, Itamara. Letramentos em Língua Portuguesa: um estudo de caso na Educação Hospitalar do Paraná. Orientador
Eliana Merlin Deganutti de Barros. UENP, Cornélio Procópio, 2016.
• TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2002.
• TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações
humanas. Petrópolis: Editora Vozes, 9. Ed., 2014.
• TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educ. Soc., v. 21. n. 73.
dez. 2000.
• THERRIEN, Jacques; LOIOLA, Francisco. A. Considerações em torno da relação entre autonomia, saber de experiência e
competência docente no contexto da ética profissional. CD-ROM. Anais do XVI EPENN. Aracaju, Se. 2003.

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Educere 2017 - DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR E A NECESSIDADE DE FORMAÇÃO NAS LICENCIATURAS

  • 1. DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR E A NECESSIDADE DE FORMAÇÃO NAS LICENCIATURAS Itamara Peters - SAREH - Curitiba Eixo – Educação e Saúde Agência Financiadora: CAPES
  • 2. O estudo • Trata-se da discussão de um dos aspectos desenvolvidos na dissertação de Mestrado defendida, em novembro de 2016, no programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da Universidade Estadual do Norte do Paraná, sob orientação da Drª Eliana Merlin Deganutti de Barros.
  • 3. O objetivo deste recorte • Trazer a tona a necessidade constatada de formação inicial e continuada em e para a Educação Hospitalar nas licenciaturas e cursos de formação que envolvem as disciplinas do currículo. Metodologia de pesquisa • Metodologia de abordagem qualitativa; • Estudo de caso; • Pautado na análise de conteúdo proposta por Bardin (2011).
  • 4. Educação Hospitalar no Brasil • 1950 - Rio de Janeiro o Hospital Municipal Jesus, em Vila Isabel, foi o primeiro a desenvolver atividades em classe hospitalar; até os dias de hoje em plena atividade. (FONSECA, 1999). • Segundo Fonseca (1999, p.10), “o crescimento do número de classes hospitalares coincide com o redimensionamento do discurso social sobre a infância e à adolescência, que culminou com a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente e seus desdobramentos posteriores” e, obviamente, com a clareza dos direitos de acesso à educação para todos, que promove uma série de debates, discussões e divulgação de informações sobre o direito à educação da criança em tratamento de saúde.
  • 5. As escolas nos hospitais no Brasil estão inseridas nos movimentos internacionais em defesa das crianças e adolescentes. Entretanto, embora existam legislações voltadas para a proteção desses cidadãos, durante décadas, eles foram tratados pela cultura da indiferença, herança das políticas públicas marcadas pelo descompromisso com as minorias. (PAULA, 2010, p. 01).
  • 6. Educação Hospitalar no Estado do Paraná • Foi em 1987, que o Hospital Pequeno Príncipe realizou os primeiros atendimentos educacionais , com o Projeto Mirim de Hospitalização Escolarizada, desenvolvido pela assistente social do Hospital, Margarida M. T. Freitas Muggiati, que defende a proposta em sua dissertação de Mestrado (1987) intitulada: “Hospitalização Escolarizada, uma nova alternativa para a criança doente”
  • 7. Convênios • 1988 - A Secretaria Estadual de Educação do Paraná (SEED) e a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro, mantenedora dos hospitais Pequeno Príncipe e César Pernetta, assinaram convênio em abril de 1988 para o início do serviço de atendimento escolar, o primeiro do Estado. (CARREIRA, 2016, p. 38). • 1990 - a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Curitiba se integrou ao esforço de garantir o direito à educação de crianças hospitalizadas no HPP, cedendo uma professora da rede municipal por meio de um convênio que se mantém vigente até a atualidade. (CARREIRA, 2016, p.39).
  • 8. O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar – SAREH • O programa foi criado pelo governo do Estado do Paraná em 2007, por meio da Secretaria de Estado da Educação, tem como foco dar continuidade ao processo educativo formal, em ambiente hospitalar. • A base do programa é a pesquisa desenvolvida pela Professora Cinthya Vernizzi Adachi de Menezes que dá ao Estado subsídios técnicos e teóricos para organização e implementação do programa.
  • 9. O SAREH e sua Instrução normativa • A Instrução Normativa Nº 016/2012 – SEED/SUED (vigente), Paraná –, que estabelece as normas de criação e implantação do programa: • O atendimento educacional hospitalar será desenvolvido pelos professores e pedagogos do Quadro Próprio do Magistério, selecionados mediante Edital nos Núcleos Regionais de Educação. • Cada entidade conveniada terá 01(um) professor pedagogo com disponibilidade de 40 (quarenta) horas-aula semanais para coordenar, acompanhar e avaliar os trabalhos pedagógicos. • A carga horária dos professores atuantes no Programa SAREH será de 16 horas aula e 04 horas- atividade semanais no período vespertino e os conteúdos abordados serão divididos por áreas de conhecimento:  Linguagens (disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira Moderna e Educação Física);  Ciências Exatas (disciplinas de Matemática, Ciências, Biologia, Química e Física);  Ciências Humanas (História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Ensino Religioso). (PARANÁ, 2012).
  • 10. Instrução Normativa Nº 016/2012 – SEED/SUED São atribuições dos Professores: • a) desenvolver e acompanhar o processo de ensino e aprendizagem dos educandos; • b) participar dos cursos de formação continuada ofertados pelo Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional no âmbito do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar; • c) definir com o pedagogo a metodologia de trabalho; • d) participar da elaboração do Plano de Ação Pedagógico-Hospitalar; • e) registrar dias trabalhados, conteúdos e informações necessárias na Ficha Individual do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar; • f) cumprir a carga horária previamente definida no Serviço; • g) submeter-se a exames médicos, conforme determinação da Secretaria de Estado da Educação. (PARANÁ, 2008, p. 04).
  • 11. Unidades conveniadas e número de professores na área de linguagem Núcleo Unidade conveniada Número de professores Cascavel 02 02 Curitiba 08 09 Área M. Sul 01 01 Ponta Grossa 02 02 Paranaguá 01 01 Maringá 01 01 Londrina 02 02 União da Vitória 01 02 Total 18 20 Fonte: Peters, 2016
  • 12. Formação dos professores Núcleo Unidade conveniada Número de professores Formação superior Letras Educação Física Arte Cascavel 02 02 - - Curitiba 08 09 05 04 Área M. Sul 01 01 0 0 01 Ponta Grossa 02 02 01 0 01 Paranaguá 01 01 Maringá 01 01 01 Londrina 02 02 União da Vitória 01 02 02 Fonte: Peters, 2016.
  • 13. Tempo de atuação no SAREH 17% 25% 41% 17% Tempo de atuação no SAREH Oito anos ou mais Quatro anos Menos de dois anos Menos de um ano Fonte: Peters (2016)
  • 14. Análises e discussões • Os dados levantados junto aos professores da área de linguagem do programa SAREH indicam que há múltiplos fatores que precisam ser pensados com relação a área e o ensino de língua portuguesa e de outras disciplinas na educação hospitalar. • O tempo de atuação no programa e neste caso a variação do tempo de atuação no programa SAREH interfere com relação ao conhecimento que se tem do espaço de atuação, das peculiaridades do estudante, da legislação e domínio metodológico para este contexto. • O docente que não conhece o seu espaço de atuação dificilmente conseguirá elaborar propostas didáticas pensadas e voltadas para esse contexto.
  • 15. • O conjunto de informações revela a relação direta entre tempo de atuação e conhecimentos sobre educação hospitalar. • Se os saberes da docência são plurais e envolvem os saberes da formação, os saberes disciplinares, os saberes curriculares e os saberes experienciais, quando pensamos no tempo de atuação na docência em educação hospitalar essa pluralidade é comprovada. • Há nesse campo duas questões diretamente relacionadas: a falta de conhecimento teórico especifico da educação hospitalar, pois a academia e, principalmente, os cursos de licenciatura não abordam a questão e a falta da experiência prática no campo da educação hospitalar.
  • 16. Assim, compreendemos que: • para atuar como docente na Educação Hospitalar não basta apenas que o docente seja formado em uma licenciatura e que conheça os conteúdos da sua formação. Há um conjunto de saberes da língua e do contexto que exigem domínio pleno para que sejam colocados em prática. • para que o professor da Educação Hospitalar seja capaz de desenvolver processos de letramento no ambiente hospitalar é necessário que ele reconheça o ambiente hospitalar como um espaço que possibilita aprendizagem. • pensar na linguagem enquanto prática social implica compreender que há implícito nessa prática os processos de letramento.
  • 17. • Para Tardif (2002, p.03), “a atividade dos professores é um exercício profissional complexo, composto, na realidade, de várias atividades pouco visíveis socialmente”. • A experiência constitui a expressão de aprendizagem profissional e, pelo contato diário com os alunos e os colegas, torna-se o modo de adquirir competências profissionais que se traduzem no perfil do "bom professor". (TARDIF,2002, p.03)
  • 18. • Para Covic e Oliveira (2011) a formação docente deve atrelar “teoria e prática em seus múltiplos condicionantes contextuais e sociais de uma teoria idealista e reflexiva”. No entanto, “não dispomos pelo momento, na formação inicial, de teoria sistematicamente organizada que dê conta dessa reflexão para o espaço hospitalar” (COVIC e OLIVEIRA, 2011, p. 73). • Como fazer essa reflexão? Essa formação?
  • 19. • Os saberes do professor da educação hospitalar são múltiplos envolvem a diversidade de conhecimentos dos estudantes, os diferentes níveis de ensino, as disciplinas envolvidas em cada área do conhecimento, os aspectos didáticos e metodológicos do ensino das disciplinas, as concepções de ensino, o contato com os documentos prescritivos e os aspectos afetivos e emocionais do envolvimento com pessoas em situação de fragilidade física e emocional. Todos estes saberes são compreendidos a partir de uma prática situada que compreenda o contexto de atuação.
  • 20. Considerações finais • Diante das discussões apresentadas entendemos que ser professor da educação hospitalar, na educação hospitalar e para a educação hospitalar é ser capaz de criar novas possibilidades de ensino, é aceitar o desafio de pesquisar, de criar coisas novas e de ir em busca do conhecimento cientifico, mas principalmente humano. O professor da educação hospitalar é um promotor de humanização, agente da mudança no processo educativo.
  • 21. • Para Paulo Freire (1994, p. 10) “a tarefa de ensinar é uma tarefa profissional que, no entanto, exige amorosidade, criatividade, competência cientifica necessárias as relações educativas”. Dessa forma, a responsabilidade do docente é muito grande com relação aos métodos e técnicas de ensino; há a necessidade do compromisso profissional, mas há também uma grande necessidade do sistema de gestão pública ou privada de incentivar e mobilizar esforços para a formação contínua, para o estudo in loco e para o desenvolvimento de práticas inovadoras de ensino.
  • 22. Referências • BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: edições 70, 2011. • BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. • BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC; SEESP, 2002. • • COVIC, Amália Neide. OLIVEIRA, Fabiana Aparecida de Melo. O Aluno Gravemente Enfermo. São Paulo: Cortez, 2011. • FONSECA, Eneida Simões. Atendimento pedagógico-educacional para crianças e jovens hospitalizados: realidade nacional. Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999. • FONSECA, Eneida Simões da. O papel do professor no ambiente hospitalar e a inter-relação da equipe pedagógica com a equipe de saúde e a família da criança hospitalizada. In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos). • MATOS, Elizete L. M. A hospitalização escolarizada e a formação do professor para atuar em contexto hospitalar. In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos). •
  • 23. • • MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Escolarização Hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, Vozes, 2014. • MENEZES, Cintia Vernizi Adachi de. Serviço de atendimento à rede de escolarização hospitalar: o caráter inovador na construção de uma política pública no estado do Paraná. In: Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos). • PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica: Língua portuguesa. Curitiba: SEED, 2008. • ______. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed-PR., 2010. – 140 P. - (Cadernos temáticos). • ______. Instrução Nº 016/2012 – SEED/SUED. Secretaria Estadual de Educação, Curitiba, 2012 • PETERS, Itamara. Letramentos em Língua Portuguesa: um estudo de caso na Educação Hospitalar do Paraná. Orientador Eliana Merlin Deganutti de Barros. UENP, Cornélio Procópio, 2016. • TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2002. • TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Editora Vozes, 9. Ed., 2014. • TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educ. Soc., v. 21. n. 73. dez. 2000. • THERRIEN, Jacques; LOIOLA, Francisco. A. Considerações em torno da relação entre autonomia, saber de experiência e competência docente no contexto da ética profissional. CD-ROM. Anais do XVI EPENN. Aracaju, Se. 2003.