Este documento descreve os eventos após Marita sofrer um acidente de carro. Cláudio, seu pai adotivo, fica ao lado dela no hospital junto com Moreira, que agora cuida dela com compaixão. Um farmacêutio visita Marita e revela que ela parecia triste antes do acidente, sugerindo que possa ter sido um suicídio.
Marita liga para Gilberto fingindo ser Marina para descobrir a verdade sobre o que aconteceu na noite anterior. Durante a conversa, Gilberto revela que armou com o pai de Marita para deixá-la plantada, sugerindo que ela precisa de tratamento psiquiátrico. Marita fica devastada ao descobrir a verdade e a intenção de humilhá-la.
O capítulo descreve Marita, uma jovem obcecada por Gilberto, sendo levada para receber tratamento magnético em uma instituição espírita. Ao chegar, ela continua delirando sobre encontrar Gilberto. O instrutor Félix a recebe com compaixão e inicia o tratamento para equilibrar seus pensamentos obsessivos.
O documento descreve os últimos momentos de vida de Marita, uma jovem que está morrendo, e seu pai Cláudio. Marita passa por um processo de perdão e reconciliação, perdoando seu pai e outros que a magoaram. Nos seus momentos finais, Cláudio pede perdão a Marita por seus erros, e Marita parece ouví-lo e abençoar sua jornada de melhoramento.
Marita conta sua história de vida para Andre Luiz e Neves. Ela foi adotada quando bebê após sua mãe biológica, Aracélia, cometer suicídio. Aos 11 anos, Dona Márcia revelou a Marita que ela era adotada, o que a deixou profundamente abalada e levou a uma transformação em sua personalidade. Agora mais velha, Marita busca ajuda para lidar com seu passado e situação atual.
O documento conta a história de Tomasino Pereira, um homem infeliz e amargurado que se suicidou há 30 anos. Ele se queixava constantemente de sua vida, família e trabalho. Seu amigo Oscar Fraga tentou ajudá-lo com mensagens espíritas, mas Tomasino permaneceu rebelde. Uma noite, ele cometeu suicídio atirando contra a própria cabeça. Agora, seu espírito sofre em uma região escura, onde é visitado por Rogério e recebe notícias de
1) Felisberto era um espírita convicto, mas passava o tempo criticando outros de forma áspera e sem reflexão. 2) Após a morte, Felisberto incorporou-se em uma sessão espírita chorando e vendo apenas coisas horríveis, revelando que ele ainda não havia recuperado a visão espiritual. 3) O mentor explicou que Felisberto só via o lado negativo das coisas enquanto vivo e que agora precisava passar por uma provação para aprender a ver o lado positivo também.
Este documento é uma carta do Cristo descrevendo sua vida e ensinamentos. Ele fala sobre como foi recebido com desconfiança e aversão quando retornou à sua aldeia após passar 40 dias no deserto, mas que algumas pessoas o ajudaram. Ele também descreve como sua mãe o cuidou depois que ele chegou em casa em péssimo estado físico e como queria compartilhar com ela sobre sua missão como Messias.
O documento descreve uma reunião espírita em que os participantes realizam um trabalho de socorro a entidades presas em uma caverna no Oriente Médio. Muitas entidades doentes e desequilibradas são retiradas da caverna. Uma entidade líder é encontrada e tenta resistir à ajuda, mas é finalmente retirada de lá de forma compulsória.
Marita liga para Gilberto fingindo ser Marina para descobrir a verdade sobre o que aconteceu na noite anterior. Durante a conversa, Gilberto revela que armou com o pai de Marita para deixá-la plantada, sugerindo que ela precisa de tratamento psiquiátrico. Marita fica devastada ao descobrir a verdade e a intenção de humilhá-la.
O capítulo descreve Marita, uma jovem obcecada por Gilberto, sendo levada para receber tratamento magnético em uma instituição espírita. Ao chegar, ela continua delirando sobre encontrar Gilberto. O instrutor Félix a recebe com compaixão e inicia o tratamento para equilibrar seus pensamentos obsessivos.
O documento descreve os últimos momentos de vida de Marita, uma jovem que está morrendo, e seu pai Cláudio. Marita passa por um processo de perdão e reconciliação, perdoando seu pai e outros que a magoaram. Nos seus momentos finais, Cláudio pede perdão a Marita por seus erros, e Marita parece ouví-lo e abençoar sua jornada de melhoramento.
Marita conta sua história de vida para Andre Luiz e Neves. Ela foi adotada quando bebê após sua mãe biológica, Aracélia, cometer suicídio. Aos 11 anos, Dona Márcia revelou a Marita que ela era adotada, o que a deixou profundamente abalada e levou a uma transformação em sua personalidade. Agora mais velha, Marita busca ajuda para lidar com seu passado e situação atual.
O documento conta a história de Tomasino Pereira, um homem infeliz e amargurado que se suicidou há 30 anos. Ele se queixava constantemente de sua vida, família e trabalho. Seu amigo Oscar Fraga tentou ajudá-lo com mensagens espíritas, mas Tomasino permaneceu rebelde. Uma noite, ele cometeu suicídio atirando contra a própria cabeça. Agora, seu espírito sofre em uma região escura, onde é visitado por Rogério e recebe notícias de
1) Felisberto era um espírita convicto, mas passava o tempo criticando outros de forma áspera e sem reflexão. 2) Após a morte, Felisberto incorporou-se em uma sessão espírita chorando e vendo apenas coisas horríveis, revelando que ele ainda não havia recuperado a visão espiritual. 3) O mentor explicou que Felisberto só via o lado negativo das coisas enquanto vivo e que agora precisava passar por uma provação para aprender a ver o lado positivo também.
Este documento é uma carta do Cristo descrevendo sua vida e ensinamentos. Ele fala sobre como foi recebido com desconfiança e aversão quando retornou à sua aldeia após passar 40 dias no deserto, mas que algumas pessoas o ajudaram. Ele também descreve como sua mãe o cuidou depois que ele chegou em casa em péssimo estado físico e como queria compartilhar com ela sobre sua missão como Messias.
O documento descreve uma reunião espírita em que os participantes realizam um trabalho de socorro a entidades presas em uma caverna no Oriente Médio. Muitas entidades doentes e desequilibradas são retiradas da caverna. Uma entidade líder é encontrada e tenta resistir à ajuda, mas é finalmente retirada de lá de forma compulsória.
1) O narrador Armando Botelho teve uma visão de sua mãe falecida, mas duvidou que fosse real e atribuiu a sua mente.
2) Ao longo de sua vida, Botelho continuou recebendo mensagens espíritas de sua mãe pedindo que mudasse seu comportamento, mas ele nunca aceitou e continuou com seu estilo de vida dissoluto.
3) No leito de morte, Botelho implorou pela ajuda de sua mãe, mas ela não apareceu porque esperou por sua conversão por mais
O documento conta a história de Vicente Curi, um empreiteiro que adoeceu no dia em que tinha um trabalho importante marcado. Apesar dos contratempos e perigos que enfrentou naquele dia, ele foi salvo por intervenção divina em cada situação. No final, ele compreendeu que estava recebendo uma "moratória" da Providência Divina.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo V - A Causa de M...Cynthia Castro
Este documento descreve a história de um espírito chamado Camilo que renasceu na Espanha no século XVII após muitas encarnações negativas. Ele se apaixonou por uma mulher chamada Maria Magda, mas foi rejeitado por ela quando ela escolheu se casar com outro homem. Isso o levou a nutrir ódio e desejo de vingança. Ele então se tornou padre com a ajuda da Companhia de Jesus, não por vocação espiritual, mas para alcançar status e poder.
O documento descreve as memórias de um homem que está fazendo quarenta anos sobre seu tempo no serviço militar obrigatório. Ele se lembra de passar seu aniversário de dezenove ou vinte anos em manobras militares sob chuva constante, tendo que realizar exercícios sob ordens de um coronel bêbado.
Rosabela prepara-se para encontrar Benjamim, com quem tem uma relação por correspondência. No entanto, quando o encontra, descobre que Benjamim na verdade é Tristão, seu ex-marido. Os dois se abraçam emocionados e Tristão pede perdão a Rosabela, dizendo estar transformado.
O documento conta a história de dois homens, Noronha e Silva, que planejam prender o ladrão que roubou da casa de Noronha. Eles esperam no quarto ao lado do cofre e prendem o filho de Silva quando ele entra, pensando ser o ladrão. No final, Silva se arrepende de sua falta de compaixão.
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância do perdão e da misericórdia nos relacionamentos humanos. Jesus ensina que é necessário perdoar sem limites.
2) A questão da justiça divina versus a justiça humana. Embora os crimes devam ser punidos pela lei, ninguém está isento de cometer erros, e todos merecem perdão.
3) A necessidade de autoaperdão e de não se comprazerem nos próprios erros, mas sim buscar a renovação interior através
O documento resume a história da epopéia Mahabharata, que inclui o Bhagavad Gita. Narra a disputa pelo trono entre os clãs Kuru e Pandava, levando à batalha de Kurukshetra. Apresenta o diálogo inicial entre Arjuna e Krishna, onde Arjuna expressa dúvidas em lutar contra seus parentes e amigos. Krishna o consolou explicando a natureza imortal da alma e encorajando-o a cumprir seu dever de guerreiro.
Este livro de poesias é dedicado ao pai da autora, Antonio Pereira Rocha, que faleceu em 2021. O livro contém 5 partes de poesias que expressam sentimentos de dor, saudade e adeus após a perda do pai. A autora usa suas poesias para lidar com a morte do pai e expressar o luto.
O documento apresenta um resumo do contexto histórico e dos personagens envolvidos na batalha de Kurukshetra, descrita no Bhagavad Gita. No campo de batalha, Arjuna fica em dúvida sobre lutar contra seus parentes e amigos. Krishna o aconselha sobre a natureza da alma e do dever, convencendo-o a lutar sem apego ao resultado.
Cláudio Nogueira acompanha a filha Marita no hospital após um acidente. Ele se sente culpado pelo estado dela e acredita que ela tentou suicídio por sua causa. Moreira, que antes era agressivo, agora cuida de Marita com compaixão. Ninguém mais da família aparece para apoiá-los.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VII - Os Primeiro...Cynthia Castro
O documento descreve a experiência de dois homens após a morte no corpo. Eles tentam se comunicar com pessoas ainda vivas, mas são rejeitados e zombados. Um amigo espiritual os ajuda a encontrar consolo visitando outros que sofrem.
Dona Beatriz está doente e próxima da morte. Neves, seu pai desencarnado, está cuidando dela junto com Amaro, um enfermeiro também desencarnado. Marina, a contadora do genro de Dona Beatriz, está ajudando nos cuidados, apesar de estar distraída com seus próprios problemas pessoais. André Luiz observa a situação para aprender.
Os Mensageiros - Chico Xavier - capítulo 17ClaraAndrade44
O capítulo descreve a história trágica de Alfredo e sua esposa Ismália. Alfredo abandonou sua família após cair em uma armadilha de um sócio desleal que o envenenou contra Ismália com calúnias. Ismália morreu de tuberculose após anos de sofrimento. Agora desencarnado, Alfredo está tentando se redimir de seus erros do passado através do trabalho espiritual.
Este documento conta a história de Benvinda, uma mulher que sempre se queixava de sua vida infeliz. Apesar de ter sobrinhos que a amavam e um trabalho, Benvinda só enxergava desgraças. Suas constantes lamentações a deixaram sozinha e sem nada no fim da vida. Após a morte, ela percebeu que tinha envenenado sua própria existência com queixas e preguiça, em vez de aproveitar as oportunidades que tinha. Agora, no plano espiritual, Benvinda ajuda outros que também se fe
1) O narrador Armando Botelho teve uma visão de sua mãe falecida, mas duvidou que fosse real e atribuiu a sua mente.
2) Ao longo de sua vida, Botelho continuou recebendo mensagens espíritas de sua mãe pedindo que mudasse seu comportamento, mas ele nunca aceitou e continuou com seu estilo de vida dissoluto.
3) No leito de morte, Botelho implorou pela ajuda de sua mãe, mas ela não apareceu porque esperou por sua conversão por mais
O documento conta a história de Vicente Curi, um empreiteiro que adoeceu no dia em que tinha um trabalho importante marcado. Apesar dos contratempos e perigos que enfrentou naquele dia, ele foi salvo por intervenção divina em cada situação. No final, ele compreendeu que estava recebendo uma "moratória" da Providência Divina.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo V - A Causa de M...Cynthia Castro
Este documento descreve a história de um espírito chamado Camilo que renasceu na Espanha no século XVII após muitas encarnações negativas. Ele se apaixonou por uma mulher chamada Maria Magda, mas foi rejeitado por ela quando ela escolheu se casar com outro homem. Isso o levou a nutrir ódio e desejo de vingança. Ele então se tornou padre com a ajuda da Companhia de Jesus, não por vocação espiritual, mas para alcançar status e poder.
O documento descreve as memórias de um homem que está fazendo quarenta anos sobre seu tempo no serviço militar obrigatório. Ele se lembra de passar seu aniversário de dezenove ou vinte anos em manobras militares sob chuva constante, tendo que realizar exercícios sob ordens de um coronel bêbado.
Rosabela prepara-se para encontrar Benjamim, com quem tem uma relação por correspondência. No entanto, quando o encontra, descobre que Benjamim na verdade é Tristão, seu ex-marido. Os dois se abraçam emocionados e Tristão pede perdão a Rosabela, dizendo estar transformado.
O documento conta a história de dois homens, Noronha e Silva, que planejam prender o ladrão que roubou da casa de Noronha. Eles esperam no quarto ao lado do cofre e prendem o filho de Silva quando ele entra, pensando ser o ladrão. No final, Silva se arrepende de sua falta de compaixão.
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância do perdão e da misericórdia nos relacionamentos humanos. Jesus ensina que é necessário perdoar sem limites.
2) A questão da justiça divina versus a justiça humana. Embora os crimes devam ser punidos pela lei, ninguém está isento de cometer erros, e todos merecem perdão.
3) A necessidade de autoaperdão e de não se comprazerem nos próprios erros, mas sim buscar a renovação interior através
O documento resume a história da epopéia Mahabharata, que inclui o Bhagavad Gita. Narra a disputa pelo trono entre os clãs Kuru e Pandava, levando à batalha de Kurukshetra. Apresenta o diálogo inicial entre Arjuna e Krishna, onde Arjuna expressa dúvidas em lutar contra seus parentes e amigos. Krishna o consolou explicando a natureza imortal da alma e encorajando-o a cumprir seu dever de guerreiro.
Este livro de poesias é dedicado ao pai da autora, Antonio Pereira Rocha, que faleceu em 2021. O livro contém 5 partes de poesias que expressam sentimentos de dor, saudade e adeus após a perda do pai. A autora usa suas poesias para lidar com a morte do pai e expressar o luto.
O documento apresenta um resumo do contexto histórico e dos personagens envolvidos na batalha de Kurukshetra, descrita no Bhagavad Gita. No campo de batalha, Arjuna fica em dúvida sobre lutar contra seus parentes e amigos. Krishna o aconselha sobre a natureza da alma e do dever, convencendo-o a lutar sem apego ao resultado.
Cláudio Nogueira acompanha a filha Marita no hospital após um acidente. Ele se sente culpado pelo estado dela e acredita que ela tentou suicídio por sua causa. Moreira, que antes era agressivo, agora cuida de Marita com compaixão. Ninguém mais da família aparece para apoiá-los.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
Uma mulher foi hipnotizada e transformada em uma raposa por uma entidade espírita. O narrador e outro médium foram convocados para resgatá-la. Após esforços, eles conseguiram despertá-la do estado hipnótico. Ela contou sua história de vida, onde seduzia e destruía lares de homens casados, ganhando o apelido de "Raposa". Após a morte, sofreu suplícios por seus atos e foi deformada espiritualmente.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VII - Os Primeiro...Cynthia Castro
O documento descreve a experiência de dois homens após a morte no corpo. Eles tentam se comunicar com pessoas ainda vivas, mas são rejeitados e zombados. Um amigo espiritual os ajuda a encontrar consolo visitando outros que sofrem.
Dona Beatriz está doente e próxima da morte. Neves, seu pai desencarnado, está cuidando dela junto com Amaro, um enfermeiro também desencarnado. Marina, a contadora do genro de Dona Beatriz, está ajudando nos cuidados, apesar de estar distraída com seus próprios problemas pessoais. André Luiz observa a situação para aprender.
Os Mensageiros - Chico Xavier - capítulo 17ClaraAndrade44
O capítulo descreve a história trágica de Alfredo e sua esposa Ismália. Alfredo abandonou sua família após cair em uma armadilha de um sócio desleal que o envenenou contra Ismália com calúnias. Ismália morreu de tuberculose após anos de sofrimento. Agora desencarnado, Alfredo está tentando se redimir de seus erros do passado através do trabalho espiritual.
Este documento conta a história de Benvinda, uma mulher que sempre se queixava de sua vida infeliz. Apesar de ter sobrinhos que a amavam e um trabalho, Benvinda só enxergava desgraças. Suas constantes lamentações a deixaram sozinha e sem nada no fim da vida. Após a morte, ela percebeu que tinha envenenado sua própria existência com queixas e preguiça, em vez de aproveitar as oportunidades que tinha. Agora, no plano espiritual, Benvinda ajuda outros que também se fe
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento, na esperança de ajudá-lo.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos e psicólogos, mas não conseguiu explicação. Sua mãe e irmã acreditam que ele pode ser médium e o convencem a visitar um centro espírita para tratamento. A vizinha D. Ione frequenta o local e oferece ajuda.
Este poema descreve as complexidades e mistérios da menstruação e do corpo feminino através de imagens poéticas. Em três frases:
1) Adverte os homens a terem cuidado com as mulheres que menstruam, pois seus corpos passam por transformações misteriosas e profundas.
2) Descreve o corpo feminino como uma "cachoeira às avessas" que "confessa" cada ato através de sua natureza cíclica e capacidade de gerar vida.
3) Aconselha os homens a respe
1) O documento descreve a história de Maria de Nazaré e seu papel como mãe de Jesus e figura maternal para os necessitados.
2) O texto também fornece informações sobre as entidades Pretos-Velhos e Vovó Cambinda na doutrina espiritualista e seu papel como guias espirituais.
3) O documento anuncia os eventos de maio de 2014 de uma organização espiritualista, incluindo estudos doutrinários, orações, palestras e feijoadas.
O documento descreve a jornada de aprendizagem de vários espíritos após a morte, que sofreram por causa de suas falhas na vida terrena. Muitos sentiram angústia ao se desprender do corpo e compreenderam suas faltas apenas após a morte. Eles buscaram redenção através da humildade, arrependimento e oração, encontrando misericórdia divina à medida que superaram o orgulho.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo III - No Hospital Maria de Nazaré...Cynthia Castro
1) Cinco homens foram resgatados após cometerem suicídio de diferentes formas e levados para o Hospital "Maria de Nazaré".
2) No hospital, eles compartilharam suas histórias de vida trágicas que os levaram ao suicídio, causando crises emocionais.
3) Eles foram advertidos por violarem as regras de silêncio do hospital e podem ser transferidos para isolamento se repetirem o incidente.
O documento descreve a história de Hortência, uma menina de 45 dias que está sendo obsessivamente atacada por espíritos vingativos. Sua mãe Margarida busca ajuda no Centro Espírita Grão de Mostarda para desobsessar a filha. O líder do centro escuta a história de Margarida e decide dedicar uma reunião de desobsessão emergencial para proteger e tratar Hortência.
1) O documento discute a desigualdade de riquezas entre os homens, explicando que isso ocorre devido às diferenças de inteligência, atividade e hábitos de cada um.
2) Embora alguns critiquem o mau uso que alguns fazem da riqueza, tudo se equilibra quando se considera a sucessão de vidas de cada um.
3) Na vida espiritual, a única riqueza verdadeira é a soma das virtudes adquiridas, não importando os bens materiais possuídos na Terra.
O documento descreve a história bíblica de Zaqueu, um chefe de publicanos que subiu em uma árvore para ver Jesus passar. Quando Jesus o viu, pediu para ficar em sua casa. Embora os outros murmurassem por ele hospedar um "homem de má vida", Zaqueu prometeu doar metade de seus bens aos pobres e reparar qualquer dano que tenha causado. O documento também discute a importância do arrependimento, expiação e reparação.
O documento descreve o encontro de Jesus com Zaqueu, um chefe de publicanos rico que subiu em uma árvore para ver Jesus passar. Quando Jesus o viu, pediu para ficar em sua casa. Embora alguns murmurassem por ele ficar na casa de um "homem de má vida", Zaqueu se arrependeu e prometeu doar metade de seus bens aos pobres e indenizar em quatro vezes aqueles a quem causou dano. Jesus disse que a casa recebeu a salvação naquele dia.
Este documento descreve a história bíblica de Jesus visitando a casa de Zaqueu, um cobrador de impostos rico. Quando Jesus chega à cidade, Zaqueu sobe em uma árvore para vê-Lo. Jesus convida Zaqueu a hospedá-Lo em sua casa. Zaqueu se arrepende de seus atos passados e promete doar metade de seus bens aos pobres e reparar qualquer dano causado. Jesus diz que Zaqueu recebeu a salvação.
Este capítulo discute como é difícil para os ricos entrarem no Reino dos Céus de acordo com Jesus. Jesus diz a um homem rico que deve vender tudo o que tem e dar aos pobres para ter um tesouro no céu, mas o homem fica triste e vai embora porque era muito rico. O capítulo também discute como a riqueza e a pobreza podem ser igualmente perigosas para os homens, levando a excessos ou lamentações, respectivamente.
O documento discute a importância da caridade segundo o ensinamento de Jesus Cristo e Paulo de Tarso. Jesus ensina que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo, e que fora da caridade não há salvação. Paulo reforça que sem caridade, mesmo tendo fé e outras virtudes, nada vale.
[1] O documento discute a parábola do bom samaritano narrada em Lucas 10:25-37, onde Jesus ensina que o próximo é aquele que mostra misericórdia.
[2] Allan Kardec explica que a caridade e a humildade, contrárias ao egoísmo e orgulho, resumem toda a moral de Jesus e conduzem à felicidade eterna.
[3] O documento conclui que a caridade é a condição única para a salvação segundo o ensinamento de Jesus, englobando virtudes como humildade e
Este documento discute o mandamento bíblico de "honrar o pai e a mãe". Ele explica que este mandamento é uma extensão do dever geral de caridade para com o próximo, e envolve respeito, atenção, submissão e consideração para com os pais. Também discute a importância de cuidar dos pais idosos e necessitados, não apenas prover o necessário, mas também pequenos gestos de afeto e cuidado.
1) Jesus estava rodeado por uma grande multidão de pessoas que não podiam nem comer. 2) Sua mãe e irmãos vieram chamá-lo, mas ele perguntou quem era sua mãe e irmãos. 3) Jesus disse que aqueles que fazem a vontade de Deus são sua verdadeira família.
O documento discute a ingratidão dos filhos e os laços de família segundo a doutrina espírita. Apresenta que os espíritos carregam paixões e virtudes de suas vidas passadas e podem encarnar em famílias onde antes nutriam ódio para perdoar e se aperfeiçoar. Cabe aos pais identificar os instintos bons ou maus das crianças e educá-las para combater o egoísmo, garantindo seu progresso futuro.
Este documento discute a caridade cristã e o significado do gesto da viúva que ofereceu suas duas moedas no templo. Ele destaca que a viúva deu tudo o que tinha ao contrário dos ricos que davam do excedente. Também enfatiza que a caridade verdadeira é fazer o bem pensando nos outros antes de si mesmo e que todos podem ajudar de alguma forma, mesmo sem dinheiro.
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
Este documento descreve as boas ações de uma mulher que ajuda discretamente os necessitados. Ela visita famílias pobres em suas casas e no hospital, levando comida, roupas e conforto. Sua filha a acompanha para aprender a praticar a caridade de forma útil e sem esperar reconhecimento. A identidade da mulher benfeitora é mantida em segredo, como Jesus ensinou.
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
O documento discute a importância de fazer o bem sem ostentação. Ele cita Jesus ensinando que aqueles que fazem boas obras apenas para serem vistos pelos homens já receberam sua recompensa. Fazer o bem secretamente e sem buscar glória própria traz maior mérito perante Deus. A beneficência modesta que não deixa a mão esquerda saber o que a direita faz é o ideal a ser seguido.
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9Patricia Farias
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele cita Jesus como exemplo de alguém que amou até dar a própria vida por amor. Também enfatiza que amar aqueles que nos odeiam ou nos ultrajam nos torna superiores a eles e aproxima-nos de Deus, ao contrário do ódio.
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7Patricia Farias
O documento discute o ensinamento de Jesus sobre amar aos inimigos e não retribuir o mal com o mal. Ele comparou a lei do "olho por olho" do código de Hamurabi com o ensinamento de Jesus de oferecer a outra face ao agressor. Também explica que o ensinamento de Jesus não significa tolerar toda agressão, mas sim condenar a vingança e aceitar insultos com humildade ao invés de ofender outros.
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5Patricia Farias
[1] O documento discute os inimigos desencarnados, explicando que a obsessão é a ação persistente de um espírito mau sobre um indivíduo, variando de simples influência moral a perturbação completa do organismo. [2] A prece é o meio mais poderoso de demover o obsessor. [3] A obsessão decorre de imperfeição moral que dá ascendência ao espírito mau, sendo necessário o melhoramento próprio para livrar-se do obsessor.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Explica que amar os inimigos não significa ter a mesma afeição por eles como por amigos, mas sim perdoar seus erros, desejar-lhes o bem, e retribuir sempre o mal com o bem. Argumenta que para crentes e espíritas é mais fácil perdoar inimigos, pois sabem que as provações na Terra os ajudam a crescer espiritualmente.
O documento discute a importância da caridade e como devemos amar o próximo. Ele enfatiza que a caridade verdadeira requer fé e que devemos perdoar os criminosos e orar por eles, vendo-os como seres humanos que podem se arrepender. A caridade não é apenas dar esmolas, mas sim tratar todos com benevolência e compaixão.
1) O documento discute o egoísmo como um grande mal da humanidade que impede o progresso moral e espiritual.
2) Jesus deu o exemplo da caridade, enquanto Pôncio Pilatos representou o egoísmo ao lavar as mãos da crucificação de Jesus.
3) Os Espíritos instruem que o egoísmo deve ser combatido em si mesmo e que a caridade deve reinar entre os homens para que o mal desapareça.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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1. Estudo das Obras de Andre Luiz
01 de Dezembro, 2020
Cap.02
Segunda Parte, médium: Francisco C. Xavier
2. Confrangido, mas sereno, Félix acercou-se de Nogueira, administrou-lhe energias de refazimento e, após
levantá-lo, despediu-se, asseverando que voltaria.
Que não me inquietasse, falou, bondoso. Estaríamos juntos, enviaria cooperadores, tomaria providências.
Respondi, sossegando-o. Afeiçoara-me àquela menina que, afinal, era nossa filha em espírito. Não, não a
deixaria na dura fase da desencarnação.
Entrementes, Cláudio afastou-se, buscando o especialista.
Moreira, que me observava desde a chegada, fitava-me agora com simpatia, que me empenhava em
conservar.
Em dado momento, interpelou-me. Amaciou o tom de voz e disse reconhecer-me. Queixou-se. Vira
diversos irmãos desencarnados, avizinhando-se da porta e acenando com asco. Apontavam Marita com desprezo,
referiam-se a figurações despudoradas, traçavam gestos no ar, sugerindo quadros obscenos, e um deles chegara ao
desplante de abordá-lo, indagando quem era aquela mulher que transpirava carniça.
Tratei de consolá-lo. Aquilo passaria. Esperávamos companheiros, abastecidos com os recursos necessários,
a fim de que isolássemos o recinto.
Satisfazendo-lhe as perguntas, esclareci que, sem querer, assistira ao desastre e condoera-me daquela
moça sozinha, jogada no asfalto.
Quis saber minudências; contudo, temendo embaraços, prometi-lhe que, logo aparecesse oportunidade,
colheria informes seguros para nós ambos.
Tentando harmoniza-lo com as exigências do serviço que nos defrontava, roguei-lhe permissão para
cooperar. Ficaria contente se ele me aceitasse o concurso, ali, ao pé daquela jovem que a provação humilhava.
Colhera alguma experiência em hospitais e poderia ser útil.
3. Moreira comoveu-se e aprovou a idéia. Sim, aclarou, devotava-se a ela, com ardente afeição, e me
reconhecia o desinteresse em servi-la. Contaria comigo, reportou-se a compensações. Conhecia meios de auxiliar-me,
defender-me-ia, ser-me-ia companheiro fiel.
Em seguida, examinou curiosamente o processo pelo qual a respiração de Marita era auxiliada e pediu-me
instruções. Queria substituir-me. E com tanta diligência e humildade se colocou no meu posto que, em minutos
breves, atendia à manutenção da jovem, com segurança superior àquela que me esforçava em cultivar.
Procurei adestrá-lo. Obedeceu docilmente e guardou nos braços aquele corpo amarrotado, que se
transfigurará num fardo de dor, salpicado de fezes. O perseguidor da véspera, tocado no âmago, enlaçou-a com a
dignidade de um homem piedoso que socorre uma irmã, empregando-se no trabalho de instilar-lhe energias e
reaquecer-lhe os pulmões com o próprio hálito.
Sensibilizado, ao identificar-lhe na transformação, concluí que nem sempre é o salva-vidas, tecnicamente
construído, a peça que assegura a sobrevivência do náufrago, e sim o lenho agressivo que teimamos em desdenhar.
Retirei-me, por instantes, à busca de Cláudio e encontrei-o em compartimento próximo. Valia-se do
intervalo, em que era constrangido a esperar pelo médico, para telefonar.
A voz inconfundível de Dona Márcia vinha do outro lado. O esposo falava, sob traumatismo evidente; ela, no
entanto, não respondia fora da destreza mental que lhe conhecíamos. Folgava em saber que a filha estava ainda viva.
Melhor encerrassem o assunto. Se a Medicina já estava em cena, desistia de aumentar as aflições que lhe inçavam a
casa.
Nogueira passou do noticiário às súplicas. Seria conveniente que ela viesse amenizar a situação.
4. A senhora, porém, mencionou compromissos inadiáveis. Estava de saída para a aquisição de linhas,
destinadas à confecção de vários enfeites encomendados por Marina. Compreendia que a moça talvez não se
recuperasse; entretanto, inclinava-se a crer que tudo não passava de episódio sem importância. Marita sempre fora
exagerada em questões de sensibilidade, gostava da ostentação de ridículo. Além disso, se estivesse tão mal quanto o
marido supunha, ele, na condição de pai, se achava lealmente junto da filha, eximindo a ela, Dona Márcia, de
sacrifícios maiores do que aqueles que já lhe sobrecarregavam os ombros. Fez chiste, mascarando de sarcasmo o
desapontamento com que recolhia a informação de que a filha adotiva não estava morta, impelindo todos os
constrangimentos da família à estaca zero. Recordou ao esposo que o Rio não era interior e que doente algum se
podia dar ao luxo de contar com mais de uma pessoa, acalentando o leito, numa capital que excedia o tamanho de
Babilônia. Declarou-se cansada de bobagens e arrufos entre jovens namorados e afirmou preferir tricotar a fazer
adulação para uma filha que não era dela e que sempre timbrara em loucura e faniquito. Rematava, aconselhando
para que não se complicassem com despesas. Que ele ouvisse os médicos e removesse a menina, quanto antes, para
casa.
Nogueira, desolado, insistiu, pintando o quadro em que se contristava; entretanto, a senhora encerrou a
conversação, atirando-lhe uma frase que lhe despedaçou as últimas esperanças:
– Bem, Cláudio, tudo isso é problema seu.
Nogueira discou para a residência dos Torres.
Marina ainda não voltara.
Desacoroçoado, chamou para a casa do chefe. Atendido, prestou sucinto relatório da apertura, indagando
sobre a concessão de férias no banco. O director sossegou-o. Compreendia a emergência, também era pai. Não apenas
despacharia favoravelmente a petição, mas se colocava igualmente ao dispor dele para qualquer eventualidade.
5. Naquele que nem sequer concebe a ideia do mal, já há progresso
realizado; naquele a quem essa ideia acode, mas que a repele, há
progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa
no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na
plenitude da sua força.
Num, o trabalho está feito; no outro, está por fazer-se.
Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na
responsabilidade dos atos e dos pensamentos do homem.
ALLAN KARDEC em ESE – Cap. 08 Item 7
Pecar por pensamento. Adultério
6. Tornando ao aposento onde Moreira velava, entrou em conversação com o facultativo de serviço.
O médico registrou-lhe a inquietude e compadeceu-se. Asseverou que era cedo para um pronunciamento
mais claro. Empreenderia exames, prescrevera transfusões de sangue e antibióticos, estudaria as reações. Mesmo
assim, não dispensaria a consideração de um neurologista, na hipótese de surgirem complicações, em vista da pancada
forte, havida no crânio.
Nogueira concordou e, humilde, solicitou permissão para instalar-se junto da filha. Não se queixaria de
preços, advogava para ela o melhor tratamento.
O clínico prometeu cooperar, favorecer.
Daí a instantes, Marita foi novamente transferida de quarto, onde Cláudio, Moreira e eu passamos a
intimidade mais ampla.
Aqueles dois Espíritos, que se avalentoavam por bagatela, manifestavam-se agora diferentes, submissos.
O esposo de Dona Márcia trazia os olhos marejados de pranto. Partira-se-lhe a alma. A convicção de que a filha
tentara o suicídio, por culpa dele, requeimava-lhe o coração, qual lâmina esfogueada que se lhe enterrasse no peito. De
tantos escândalos escapara, de tantas proezas se ocultara, impassível; entretanto, aquele corpo abatido que a morte
espreitava parecia encerrar-lhe o destino. Sentia-se arrasado, a ponto de não lhe importar nem mesmo a confissão de
todos os delitos da existência, em praça pública... Delitos que supunha para sempre esquecidos, nos escaninhos do
tempo, assomavam-lhe agora à lembrança, exigindo reparação... Sobretudo, Aracélia!... A genitora de Marita que ele
próprio aniquilara, a peso de sarcasmo e ingratidão, parecia alcançá- lo pelo túnel da consciência... A imagem daquela
moça inexperiente da roça crescia-lhe por dentro. Lastimava-se, acusava, perguntava pela filha, pedindo-lhe contas!...
7. A “consciência de culpa” somente desaparece quando
o delinqüente liberta aqueles que lhe sofreram o mal.
BEZERRA DE MENEZES – Loucura e Obsessão
A culpa, por enquanto, é um fantasma interior que
nos persegue em todos os ângulos do mundo, sob as
mais variadas formas. Recordemo-nos de que no
estágio evolutivo em que nos achamos ninguém
existe sem débitos a resgatar.
No entanto, não nos detenhamos na culpa. Usemos a
caridade recíproca, e, com a liberdade relativa de
que dispomos, ser-nos-á então possível edificar, com
Jesus, o nosso iluminado Amanhã.
EMMANUEL
8. Conjeturava-se Nogueira às portas da loucura.
Não fosse a resolução de recuperar a filha prostrada, usaria o revolver contra si mesmo. Afigurava-se-lhe o
suicídio como sendo a válvula de livramento. Adotálo-ia, raciocinava, taciturno. Se Marita morresse, não desejava
sobreviver. Cerrar-lhe-ia os olhos e destruir-se-ia sem compaixão.
Ao passo que as reflexões amargas lhe obscureciam a mente, colava-se Moreira aos pulmões da triste menina,
num espetáculo comovedor de paciência e dedicação. De minha parte, assinalava-lhe o devotamento sincero, os
propósitos puros. O corpo injuriado não lhe inspirava repugnância. Enlaçava Marita com a veneração de quem se
consagra a uma filha padecente para quem todos os cuidados e todos os carinhos são sempre escassos... De quando em
quando, passava uma das mãos no rosto para enxugar as lágrimas... Aquele Espírito que eu conhecera áspero e agreste
amava profundamente, porque é preciso amar a alguém, com extremada ternura, para sorver-lhe com alegria o hálito
fétido e acariciar-lhe a pele manchada de excrementos, com o enlevo de quem preserva um tesouro imensamente
querido ao coração...
O silêncio era apenas cortado, de vez em vez, pelos movimentos da enfermeira que vinha fiscalizar o soro a
descer no braço, gota a gota, ou aplicar injeções, segundo os avisos médicos.
O dia avançava. Três da tarde. Calor. Para Cláudio, as horas assemelhavam-se a correntes que arrastava no
cárcere do remorso.
A noção de isolamento agigantou-se-lhe no espírito. Voltou ao telefone e procurou por Marina.
A filha atendeu. Palestraram.
Cientificara-se do acidente por Dona Márcia; no entanto, esperava que a ocorrência desagradável não
passasse de susto. Não, não lhe era possível comparecer no hospital. Dona Beatriz, que passara a considerar igualmente
por mãe, piorara muitíssimo. Aguardava-se-lhe o fim, a qualquer hora. Que o pai a desculpasse; entretanto, admitia que
a irmã devia estar satisfeita ao saber-se assistida por ele. Impossível pedir mais.
9. Nogueira regressou ao quarto, esmagado pelo desânimo.
Ninguém para migalha de apoio, ninguém a entender-lhe o suplício moral.
Às cinco, no entanto, alguém apareceu, um velho que solicitara a recomendação de clínico prestimoso.
A sós com Nogueira, apresentou-se.
Era Salomão, o farmacêutico. Declarou-se amigo da moça acidentada. Estimava-lhe a lhaneza de trato,
Apreciava-lhe as gentilezas. Vizinho da loja, partilhava com ela o café, quando obrigado ao lanche fora de casa.
Surpreendera-se com a notícia do atropelamento e deliberara visitá-la, mesmo porque acreditava tivesse sido um dos
últimos amigos que Marita ouvira na véspera.
E, diante da curiosidade e do reconhecimento do interlocutor, narrou quanto
sabia, pormenor a pormenor.
Evidente, concluiu, que alguma desilusão recôndita lhe ditara o gesto
desesperado. Recordava-se, perfeitamente, de lhe haver notado o pranto que ela, em
vão, buscava disfarçar. Teria ingerido os soporíficos que lhe dera e, identificando-lhes o
caráter inofensivo, certamente que se projetara sob um automóvel em disparada...
Cláudio ouviu, chorando... Intimamente, aceitou a hipótese. Sem dúvida, a filha
não pudera sobreviver ao insulto de que ele próprio se acusava. Aquele desconhecido
confirmava-lhe as impressões. Refletiu no suplício moral da jovem humilhada, antes de
se lançar ao gesto infeliz, sentiu-se o mais abjeto dos homens, no arrependimento que
lhe azorragava todas as fibras da consciência, e agradeceu ao interlocutor, sofreando os
soluços. Abraçou Salomão, num impulso de louvável sinceridade, e salientou que ele, o
visitante gentil, era o verdadeiro e talvez o único amigo daquela criança que procurara a
morte e que tudo fariam para reaver.
10. O farmacêutico apiedado arriscou um alvitre. Confessou-se espírita e assinalou que os passes, sob a cobertura
da oração, beneficiariam a menina prostrada. Ignorava quais os princípios religiosos de sua família; entretanto, possuía
um amigo, o senhor Agostinho, a quem poderiam recorrer. Confiava na prece, no amparo espiritual. Se Cláudio
permitisse, buscá-lo-ia. Nogueira aceitou com humildade. Afirmou-se sozinho. Não lhe seria lícito recusar um auxílio
que lhe era oferecido com tanta espontaneidade. Apenas admitiu que se via na obrigação de rogar o consentimento das
autoridades.
O facultativo, que lhes atendeu ao chamado, ouviu a petição. Homem experimentado em angústias humanas,
fitou Marita, não só com a inteligência do técnico que observa um aparelho, a caminho do desmonte para verificações
finais, mas também com o sentimento de um pai afetuoso, e asseverou que Cláudio dispunha do direito de prestar à
filha a assistência religiosa que desejasse, e que, em se abstendo de ferir o regulamento da instituição, fora do quarto,
ali estava como em sua própria casa.
Compadecido, ele mesmo favoreceria a vinda de Salomão com o espírita que indicasse. E, às oito da noite, o
boticário de Copacabana entrou com o amigo que carregava pequeno pacote, em que se encontrava um livro.
Nogueira espantou-se. Aquele homem, que o saudava fraternalmente, e que lhe era apresentado por senhor
Agostinho, freqüentava o banco, onde se alinhava entre os clientes mais respeitados. Conhecia-lhe a posição de
comerciante distinto, conquanto não lhe desfrutasse a intimidade. Entretanto, se o recém chegado o reconhecia, não
dava qualquer mostra.
Interessou-se delicadamente pela moça e inteirou-se de todas as minudências do desastre, com as atenções
de quem escuta a própria família.
Logo após, entre Cláudio e Salomão, orou, emocionado. Suplicou a bênção do Cristo para a menina
atropelada, qual se expusesse, diante de Jesus invisível, uma filha profundamente cara, e, em seguida, ministrou-lhe
passes de longo curso com o devotamento de quem lhe transferia as próprias forças.
11. Logo após, entre Cláudio e Salomão, orou, emocionado. Suplicou a bênção do
Cristo para a menina atropelada, qual se expusesse, diante de Jesus invisível, uma filha
profundamente cara, e, em seguida, ministrou-lhe passes de longo curso com o
devotamento de quem lhe transferia as próprias forças.
Interessou-se delicadamente pela moça e inteirou-se de todas as minudências do
desastre, com as atenções de quem escuta a própria família.
Logo após, entre Cláudio e Salomão, orou, emocionado. Suplicou a bênção do
Cristo para a menina atropelada, qual se expusesse, diante de Jesus invisível, uma filha
profundamente cara, e, em seguida, ministrou-lhe passes de longo curso com o
devotamento de quem lhe transferia as próprias forças.
Cooperamos com ele, sob o olhar penetrante de Moreira, que tudo anotava como
que sequioso de aprender.
A operação, saturada de agentes reconstituintes do plano físico, infundiu grande
bem à moça, melhorando-lhe a condição geral. Relaxou-se-lhe mais intensamente o esfíncter
da micção, a respiração desoprimiu-se e conseguiu entrar em sono calmo.
Cláudio solicitou a presença da enfermeira e, enquanto a serviçal modificava a
rouparia, os três conversaram em saleta próxima. Informado, então, de que Nogueira jamais
tivera contacto com princípios religiosos, Agostinho ofereceu-lhe o livro que trazia, um
exemplar de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, e prometeu voltar na manhã seguinte.
FIM…
12. “Só não têm que lutar aqueles em quem já há progresso
realizado. Esses lutaram outrora e triunfaram. Por isso é
que os bons sentimentos nenhum esforço lhes custam e
suas ações lhes parecem simplíssimas. O bem se lhes
tornou um hábito. Devidas lhes são as honras que se
costuma tributar a velhos guerreiros que conquistaram
seus altos postos. “Como ainda estais longe da perfeição,
tais exemplos vos espantam pelo contraste com o que
tendes à vista e tanto mais os admirais, quanto mais raros
são. Ficai sabendo, porém, que, nos mundos mais
adiantados do que o vosso, constitui a regra o que entre vós
representa a exceção. Em todos os pontos desses mundos,
o sentimento do bem é espontâneo, porque somente bons
Espíritos os habitam. Lá, uma só intenção maligna seria
monstruosa exceção. Eis por que neles os homens são
ditosos. O mesmo se dará na Terra, quando a Humanidade
se houver transformado, quando compreender e praticar a
caridade na sua verdadeira acepção.”
Questão 894.
Há pessoas que fazem o bem
espontaneamente, sem que precisem vencer
quaisquer sentimentos que lhes sejam
opostos. Terão tanto mérito, quanto as que se
vêem na contingência de lutar contra a
natureza que lhes é própria e a vencem?