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Unidade 4
Objetivos
- Conhecer a legislação portuguesa sobre
avaliação
- Apontar os benefícios da avaliação
- Explicar os principais passos para avaliar
documentação
- Identificar os elementos de uma tabela de
temporalidade
- Reconhecer a importância da ética no trabalho
individual e na vida de cada organização
Introdução
Um dos principais problemas dos arquivos das instituições
contemporâneas decorre da conjugação dos seguintes
aspetos: crescimento exponencial da produção documental;
estrangulamento das operações de controlo dessa massa
documental que está em acumulação permanente.
Por isso, é absolutamente necessário tomar decisões
estratégicas ao nível da gestão de documentos em todas as
fases do seu ciclo de vida.
Uma intervenção precoce permitirá melhorar a qualidade da
tramitação da informação e exige uma cooperação entre
todos os intervenientes daas organizações, ou seja, das
instituições produtoras.
Como teremos oportunidade de verificar, o trabalho de
avaliação documental deve estar devidamente apoiado
num conjunto de procedimentos de natureza institucional
(conhecer o perfil orgânico dos serviços e a sua natureza
arquivística, como os tipos de documentos, estado de
conservação, entre outros).
Orador
“Trabalho interdisciplinar que
consiste em identificar
valores para os documentos
(imediato e mediato) e
analisar o seu ciclo de vida,
com vista a estabelecer
prazos para sua guarda ou
eliminação, contribuindo
para a racionalização dos
arquivos e eficiência
administrativa, bem como
para a preservação do
património documental”
Ieda Pimenta Bernardes
(1998)
A AVALIAÇÃO é o processo
de análise e seleção de
documentos, que visa
estabelecer prazos para a
guarda dos mesmos nas
fases corrente e intermédia,
indicando o destino final que
os aguarda, ou seja,
eliminação ou conservação
permanente.
DESAFIO E RESPONSABILIDADE
Unidade 4
DESAFIO
•√ Reduzir a massa
documental
•√ Agilizar na recuperação
dos documentos e das
informações
•√ Eficiência administrativa
•√ Melhorar a conservação
dos documentos de guarda
permanente
•√ Racionalizar a produção e
do fluxo de documentos
(tramitação)
•√ Libertação de espaço físico
UNIDADE 3
Índice
 DESAFIO E RESPONSABILIDADE
 CRITÉRIOS (LEGISLAÇÃO)
 ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE
DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA)
 ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Todas as decisões de avaliação
documental devem ser criteriosas e estar
suportadas por legislação específica.
Lembre-se: arquivo eliminado é informação
irrecuperável!
2. CRITÉRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
1) Constituição, no
seio da instituição,
de uma Comissão
de Avaliação de
Documentos, que
garanta legitimidade
e autoridade à
equipa responsável;
2) Elaboração de
textos legais ou
normativos que
definam normas e
procedimentos para
o trabalho de
avaliação;
3) Estudo da estrutura
administrativa do órgão e
análise das competências,
funções e atividades de cada
uma de suas unidades;
4) Levantamento da produção documental: entrevistas com funcionários,
responsáveis e encarregados, até o nível de secção, para identificar as séries
documentais geradas no exercício de suas competências e atividades;
UNIDADE 4
Comissão
de
Avaliação
A figura do administrativo é também a de
um Gestor de Informação
Outros técnicos (por
exemplo:
departamento
jurídico)
Representante do órgão
produtor da informação
(administrativo/gestor
de informação)
UNIDADE 4
BENEFÍCIOS:
1. poupar espaço;
2. facilitar a pesquisa
documental;
3. melhorar a difusão da
informação;
4. introduzir um fator
adicional de segurança,
ao facilitar a reprodução e
a guarda de várias cópias
em locais diferentes;
5. manter o valor
probatório da
documentação, enquanto
ainda não é reconhecido
valor legal a outros
métodos de transferência
de suporte (como a
digitalização ou a
microfilmagem).
UNIDADE 4
•- O destino final da documentação (eliminação ou conservação
permanente) pode estar expresso em dois tipos de instrumentos:
•- Portaria de gestão de documentos – dispositivo obrigatório, de acordo
com o Decreto-Lei n.º 447/88, para a avaliação da documentação
corrente da entidade.
•- Relatório de avaliação – dispositivo destinado à documentação
acumulada. Constitui um recurso para avaliações pontuais.
•- A elaboração do(s) instrumento(s) que melhor se adapta(m) às
necessidades da entidade deve ser antecedida por um diagnóstico
sumário ao sistema de arquivo, que, entre outros, identifique as suas
principais características, o universo documental que se pretende avaliar,
os recursos necessários para a concretização da tarefa e a metodologia
de trabalho. Caso seja necessário, contacte a área de arquivos da DGLAB,
para o auxiliar nesta fase.
•FONTE: http://arquivos.dglab.gov.pt/servicos/parecer-sobre-avaliacao/
UNIDADE 4
•2. LEGISLAÇÃO
•O Decreto-Lei 447/88, de 10 de Dezembro, que regula a pré-arquivagem da
documentação orienta a avaliação, seleção e eliminação de documentação de
serviços de administração direta do Estado, das autarquias locais, das instituições
particulares de solidariedade social, de pessoas coletivas de utilidade pública
administrativa e outras entidades.
•O Decreto-Lei 121/92, de 2 de Julho, estabelece os princípios de gestão dos
documentos relativos a recursos humanos, financeiros e patrimoniais dos serviços da
administração direta e indireta do Estado. O diploma define um corpo normativo para
a gestão de documentos através da aprovação de uma tabela geral de avaliação,
seleção e eliminação, a aprovar por portaria, assim como prazos a fixar para a
conservação administrativa.
UNIDADE 4
Índice
1. DESAFIO E RESPONSABILIDADE
2. CRITÉRIOS (LEGISLAÇÃO)
3. ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE
DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA)
4. ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Para otimizar a seleção
documental e evitar a perda
de informação , as etapas
de seleção documental
devem ser acompanhadas
de uma tabela com tempo
de vida dos documentos
(TABELA DE
TEMPORALIDADE)
UNIDADE 4
3. ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTAÇ
ADMINISTRATIVA)
•ETAPAS: VERIFICAR OS DOCUMENTOS DE VALOR IMEDIATO E GUARDA
TEMPORÁRIA
•√ documentos que sejam cópias ou duplicados de originais destinados
à guarda permanente;
•√ documentos cujas informações básicas possam ser recuperadas;
•√ documentos cujos textos tenham sido impressos na sua totalidade;
•√ documentos cujos textos estejam reproduzidos noutros;
•√ documentos que apresentem repetição da informação e qualidade
técnica inferior (foto, fita de vídeo, fita cassete, disquete, disco ótico,
etc.)
UNIDADE 4
•DOCUMENTOS DE VALOR MEDIATO E GUARDA PERMANENTE
•√ de criação, constituição, modificação ou extinção do órgão produtor (Leis,
Decretos, Portarias, Resoluções);
•√ atos normativos que reflitam a organização e funcionamento do órgão
(regulamentos, regimentos, normas, organogramas, fluxogramas);
•√ convénios, ajustes, acordos, termos de cooperação;
•√ balanços, livros-razão e livros-diário;
•√ atas, resoluções;
UNIDADE 4
•TABELA DE TEMPORALIDADE
•A Tabela de Temporalidade é um instrumento
fundamental da avaliação, regista o ciclo de vida dos
documentos. Nela devem constar os prazos de
arquivamento dos documentos no arquivo corrente, de
sua transferência ao arquivo central ou intermédio e o seu
destino final. Neste instrumento é importante registar
também os documentos que deverão ser reproduzidos
noutros suportes (microfilmagem, digitalização etc.).
•Para ser aplicada, a Tabela de Temporalidade deverá
ser aprovada por autoridade competente e amplamente
divulgada entre os funcionários da instituição. A Tabela é
um instrumento dinâmico de gestão de documentos, por
isso precisa ser periodicamente atualizada, a fim de
incorporar os novos conjuntos documentais que possam
vir a ser produzidos e as mudanças que, eventualmente,
ocorrerem na legislação.
UNIDADE 4
•A TABELA DE AVALIAÇÃO/SELEÇÃO é o resultado de um
processo de avaliação que visa a determinação de prazos de
conservação e o destino final dos documentos.
•A sua estrutura deve conter campos para as unidades
arquivísticas, que já abordamos noutra unidade,
nomeadamente as séries e subséries produzidas e recebidas
pela instituição no exercício da sua atividade, os prazos de
conservação (fase de vida ativa e semi-ativa), o destino final
(eliminação, conservação parcial, conservação permanente),
a respetiva unidade orgânica-funcional e a referência
numérica do plano de classificação, caso exista.
•Por isso, a avaliação implica um conhecimento da história do
produtor, das suas funções e enquadramento legal, a estrutura
organizacional interna, a forma de processamento de decisões
e a centralização ou não do arquivo.
•Este processo identifica o VALOR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DO
DOCUMENTO, levando à determinação dos prazos de
conservação em fase ativa e semi-ativa.
UNIDADE 4
Código
Séries Documentais
Prazo de destinação
Destino final Observações
Fase
corrente
Fase
intermed.
01 010 02 Procurações Guarda
permanente
Até revogação
01 010 02 Comunicações internas 5 anos Eliminação
01 010 01 Contratos Guarda
permanente
01 010 08 Despachos Tribunais Guarda
permanente
Enquanto útil
UNIDADE 4
ALGUNS DOCUMENTOS QUE
NÃO PODEM SER ELIMINADOS:
√ projetos de
infra-estruturas
e
equipamentos;
√ documentos que firmem
jurisprudência jurídica,
administrativa ou técnica;
(pareceres apreciados judicial
ou administrativamente e que
possuam características
inovadoras, não encontradas
nos textos legais);
UNIDADE 4
•√ documentos relativos à administração de pessoal: planos
de salários e benefícios, criação/reestruturação de carreiras;
•√ documentos relativos ao património imobiliário;
•√ documentos que registem as atividades-fim da instituição:
planos, projetos, programas, pesquisas, relatórios anuais;
•(Os conceitos aqui expostos foram baseados no Manual para
a Gestão de Documentos. Lisboa: IAN/TT, 1998)
UNIDADE 4
4. Ética nas Organizações
ORIGEM: Grécia
Historicamente a idéia de Ética surgiu na antiga
Grécia, por volta de 500 a 300 a.C., através das
observações do filósofo Sócrates e seus Discípulos.
UNIDADE 4
Moral
Conjunto de
prescrições
destinadas a
assegurar
uma vida
comum justa
e
harmoniosa
UNIDADE 4
•Ética
•Reflexão sobre os fundamentos da moral
•Fundamento das obrigações e do dever
•Reflexão sobre a natureza do Bem e do Mal
•Justificação das ações humanas com
pretensão a serem tidas como boas ou justas
UNIDADE 4
Ética Profissional
UNIDADE 4
Falar de ética significa falar de liberdade
Liberdade para decidir entre o bem e o mal
Liberdade para decidir sobre o certo e o errado
Liberdade de conduta
Liberdade com responsabilidade
A ética preocupa-se com a forma humana de resolver as
contradições entre necessidade e possibilidade
UNIDADE 4
Alguns Problemas
Deontológicos
Consciência
Liberdade
Autoridade
Sobrevivência
Igualdade
UNIDADE 4
UNIDADE 4
Influências
Sentimentos
Poder
Relações Interpessoais
Valores
Confiança
Necessidades
Desejos
Organogramas
Cargos
Autoridade
Formal
Políticas
e
Objetivos
UNIDADE 4
Durante anos ética e
negócios não andaram
juntos
Hoje, falar de ética,
valores, integridade e
responsabilidade, é
uma idéia cada vez
mais aceite pela
comunidade
empresarial
Ter padrões éticos
significa ter parceiros a
longo prazo
UNIDADE 4
Viver, trabalhar
e conviver com
os outros nem
sempre é coisa
fácil
Ampliar
conhecimento
interno para daí
constituir
melhores
relações com
outras pessoas
Respeito pelos
outros
UNIDADE 4
UNIDADE 4
Código de Ética para Profissionais da Informação
•Os códigos de ética em todas as profissões têm
muito em comum, incluindo uma indicação
relacionada com os mais sérios problemas de
conduta profissional:
•A solução de problemas derivados de
conflitos de interesse
•A garantia de que a perícia específica dos
membros da profissão será utilizada para
atender o interesse público.
UNIDADE 4
Todo o
profissional de
informação
/administrativo
necessita de
um código de
ética para:
Informar aos
membros da
profissão dos
padrões da
conduta nas
áreas mais
sensíveis do
seu trabalho.
UNIDADE 4
•Os arquivistas avaliam os materiais informacionais
com julgamento imparcial, baseado no completo
conhecimento das exigências administrativas das
instituições. Mantêm e protegem o arranjo dos
documentos e da informação transferidos para sua
custódia para proteger sua autenticidade.
UNIDADE 4
Os PROFISSIONAIS DA
INFORMAÇÃO protegem a
integridade dos materiais
informacionais que estão sob sua
custódia, evitando a destruição,
alteração, roubo e dano físico, e
assegurando que seu valor
testemunhal não seja adulterado
no trabalho de arranjo
arquivístico, na descrição,
preservação, e no uso.
UNIDADE 4
Síntese
- A importância do ato de arquivar
documentos/informação, depende do processo de
avaliação que pretende manter no tempo a eficácia de
cada processo, enquanto instrumento de prova de um
ato administrativo que lhe deu origem (Valor Primário).
Essa avaliação varia, consoante o contexto
civilizacional, político e cultural.
- A avaliação, como todos os outros procedimentos de
gestão documental que analisamos até este ponto
devem ser pautados por valores éticos e deontológicos
que gravitem em torno do trabalho individual, mas
também da organização onde cada indivíduo está
inserido.
BERNARDES, Ieda Pimenta; DELATORRE, Hilda
Gestão Documental Aplicada
Disponível em:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/assets/publicacao/anexo/gestao_documental_aplicada.pdf
Orientações para a elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação documental: portarias de gestão de
documentos e relatórios de avaliação
Disponível em:
http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/Orientacoes-avaliacao-V1.0a1.pdf
FREITAS, Judite A. Gonçalves de (dir.), (2012). Ciência da Informação. Contributos para o seu estudo. Porto:
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Manual de Arquivos Administrativos. Manual de formação
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  • 2. Objetivos - Conhecer a legislação portuguesa sobre avaliação - Apontar os benefícios da avaliação - Explicar os principais passos para avaliar documentação - Identificar os elementos de uma tabela de temporalidade - Reconhecer a importância da ética no trabalho individual e na vida de cada organização
  • 3. Introdução Um dos principais problemas dos arquivos das instituições contemporâneas decorre da conjugação dos seguintes aspetos: crescimento exponencial da produção documental; estrangulamento das operações de controlo dessa massa documental que está em acumulação permanente. Por isso, é absolutamente necessário tomar decisões estratégicas ao nível da gestão de documentos em todas as fases do seu ciclo de vida. Uma intervenção precoce permitirá melhorar a qualidade da tramitação da informação e exige uma cooperação entre todos os intervenientes daas organizações, ou seja, das instituições produtoras. Como teremos oportunidade de verificar, o trabalho de avaliação documental deve estar devidamente apoiado num conjunto de procedimentos de natureza institucional (conhecer o perfil orgânico dos serviços e a sua natureza arquivística, como os tipos de documentos, estado de conservação, entre outros).
  • 4. Orador “Trabalho interdisciplinar que consiste em identificar valores para os documentos (imediato e mediato) e analisar o seu ciclo de vida, com vista a estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação, contribuindo para a racionalização dos arquivos e eficiência administrativa, bem como para a preservação do património documental” Ieda Pimenta Bernardes (1998) A AVALIAÇÃO é o processo de análise e seleção de documentos, que visa estabelecer prazos para a guarda dos mesmos nas fases corrente e intermédia, indicando o destino final que os aguarda, ou seja, eliminação ou conservação permanente. DESAFIO E RESPONSABILIDADE
  • 5. Unidade 4 DESAFIO •√ Reduzir a massa documental •√ Agilizar na recuperação dos documentos e das informações •√ Eficiência administrativa •√ Melhorar a conservação dos documentos de guarda permanente •√ Racionalizar a produção e do fluxo de documentos (tramitação) •√ Libertação de espaço físico
  • 6. UNIDADE 3 Índice  DESAFIO E RESPONSABILIDADE  CRITÉRIOS (LEGISLAÇÃO)  ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA)  ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES Todas as decisões de avaliação documental devem ser criteriosas e estar suportadas por legislação específica. Lembre-se: arquivo eliminado é informação irrecuperável!
  • 7. 2. CRITÉRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS 1) Constituição, no seio da instituição, de uma Comissão de Avaliação de Documentos, que garanta legitimidade e autoridade à equipa responsável; 2) Elaboração de textos legais ou normativos que definam normas e procedimentos para o trabalho de avaliação; 3) Estudo da estrutura administrativa do órgão e análise das competências, funções e atividades de cada uma de suas unidades; 4) Levantamento da produção documental: entrevistas com funcionários, responsáveis e encarregados, até o nível de secção, para identificar as séries documentais geradas no exercício de suas competências e atividades;
  • 8. UNIDADE 4 Comissão de Avaliação A figura do administrativo é também a de um Gestor de Informação Outros técnicos (por exemplo: departamento jurídico) Representante do órgão produtor da informação (administrativo/gestor de informação)
  • 9. UNIDADE 4 BENEFÍCIOS: 1. poupar espaço; 2. facilitar a pesquisa documental; 3. melhorar a difusão da informação; 4. introduzir um fator adicional de segurança, ao facilitar a reprodução e a guarda de várias cópias em locais diferentes; 5. manter o valor probatório da documentação, enquanto ainda não é reconhecido valor legal a outros métodos de transferência de suporte (como a digitalização ou a microfilmagem).
  • 10. UNIDADE 4 •- O destino final da documentação (eliminação ou conservação permanente) pode estar expresso em dois tipos de instrumentos: •- Portaria de gestão de documentos – dispositivo obrigatório, de acordo com o Decreto-Lei n.º 447/88, para a avaliação da documentação corrente da entidade. •- Relatório de avaliação – dispositivo destinado à documentação acumulada. Constitui um recurso para avaliações pontuais. •- A elaboração do(s) instrumento(s) que melhor se adapta(m) às necessidades da entidade deve ser antecedida por um diagnóstico sumário ao sistema de arquivo, que, entre outros, identifique as suas principais características, o universo documental que se pretende avaliar, os recursos necessários para a concretização da tarefa e a metodologia de trabalho. Caso seja necessário, contacte a área de arquivos da DGLAB, para o auxiliar nesta fase. •FONTE: http://arquivos.dglab.gov.pt/servicos/parecer-sobre-avaliacao/
  • 11. UNIDADE 4 •2. LEGISLAÇÃO •O Decreto-Lei 447/88, de 10 de Dezembro, que regula a pré-arquivagem da documentação orienta a avaliação, seleção e eliminação de documentação de serviços de administração direta do Estado, das autarquias locais, das instituições particulares de solidariedade social, de pessoas coletivas de utilidade pública administrativa e outras entidades. •O Decreto-Lei 121/92, de 2 de Julho, estabelece os princípios de gestão dos documentos relativos a recursos humanos, financeiros e patrimoniais dos serviços da administração direta e indireta do Estado. O diploma define um corpo normativo para a gestão de documentos através da aprovação de uma tabela geral de avaliação, seleção e eliminação, a aprovar por portaria, assim como prazos a fixar para a conservação administrativa.
  • 12. UNIDADE 4 Índice 1. DESAFIO E RESPONSABILIDADE 2. CRITÉRIOS (LEGISLAÇÃO) 3. ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA) 4. ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES Para otimizar a seleção documental e evitar a perda de informação , as etapas de seleção documental devem ser acompanhadas de uma tabela com tempo de vida dos documentos (TABELA DE TEMPORALIDADE)
  • 13. UNIDADE 4 3. ETAPAS (SELEÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTAÇ ADMINISTRATIVA) •ETAPAS: VERIFICAR OS DOCUMENTOS DE VALOR IMEDIATO E GUARDA TEMPORÁRIA •√ documentos que sejam cópias ou duplicados de originais destinados à guarda permanente; •√ documentos cujas informações básicas possam ser recuperadas; •√ documentos cujos textos tenham sido impressos na sua totalidade; •√ documentos cujos textos estejam reproduzidos noutros; •√ documentos que apresentem repetição da informação e qualidade técnica inferior (foto, fita de vídeo, fita cassete, disquete, disco ótico, etc.)
  • 14. UNIDADE 4 •DOCUMENTOS DE VALOR MEDIATO E GUARDA PERMANENTE •√ de criação, constituição, modificação ou extinção do órgão produtor (Leis, Decretos, Portarias, Resoluções); •√ atos normativos que reflitam a organização e funcionamento do órgão (regulamentos, regimentos, normas, organogramas, fluxogramas); •√ convénios, ajustes, acordos, termos de cooperação; •√ balanços, livros-razão e livros-diário; •√ atas, resoluções;
  • 15. UNIDADE 4 •TABELA DE TEMPORALIDADE •A Tabela de Temporalidade é um instrumento fundamental da avaliação, regista o ciclo de vida dos documentos. Nela devem constar os prazos de arquivamento dos documentos no arquivo corrente, de sua transferência ao arquivo central ou intermédio e o seu destino final. Neste instrumento é importante registar também os documentos que deverão ser reproduzidos noutros suportes (microfilmagem, digitalização etc.). •Para ser aplicada, a Tabela de Temporalidade deverá ser aprovada por autoridade competente e amplamente divulgada entre os funcionários da instituição. A Tabela é um instrumento dinâmico de gestão de documentos, por isso precisa ser periodicamente atualizada, a fim de incorporar os novos conjuntos documentais que possam vir a ser produzidos e as mudanças que, eventualmente, ocorrerem na legislação.
  • 16. UNIDADE 4 •A TABELA DE AVALIAÇÃO/SELEÇÃO é o resultado de um processo de avaliação que visa a determinação de prazos de conservação e o destino final dos documentos. •A sua estrutura deve conter campos para as unidades arquivísticas, que já abordamos noutra unidade, nomeadamente as séries e subséries produzidas e recebidas pela instituição no exercício da sua atividade, os prazos de conservação (fase de vida ativa e semi-ativa), o destino final (eliminação, conservação parcial, conservação permanente), a respetiva unidade orgânica-funcional e a referência numérica do plano de classificação, caso exista. •Por isso, a avaliação implica um conhecimento da história do produtor, das suas funções e enquadramento legal, a estrutura organizacional interna, a forma de processamento de decisões e a centralização ou não do arquivo. •Este processo identifica o VALOR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DO DOCUMENTO, levando à determinação dos prazos de conservação em fase ativa e semi-ativa.
  • 17. UNIDADE 4 Código Séries Documentais Prazo de destinação Destino final Observações Fase corrente Fase intermed. 01 010 02 Procurações Guarda permanente Até revogação 01 010 02 Comunicações internas 5 anos Eliminação 01 010 01 Contratos Guarda permanente 01 010 08 Despachos Tribunais Guarda permanente Enquanto útil
  • 18. UNIDADE 4 ALGUNS DOCUMENTOS QUE NÃO PODEM SER ELIMINADOS: √ projetos de infra-estruturas e equipamentos; √ documentos que firmem jurisprudência jurídica, administrativa ou técnica; (pareceres apreciados judicial ou administrativamente e que possuam características inovadoras, não encontradas nos textos legais);
  • 19. UNIDADE 4 •√ documentos relativos à administração de pessoal: planos de salários e benefícios, criação/reestruturação de carreiras; •√ documentos relativos ao património imobiliário; •√ documentos que registem as atividades-fim da instituição: planos, projetos, programas, pesquisas, relatórios anuais; •(Os conceitos aqui expostos foram baseados no Manual para a Gestão de Documentos. Lisboa: IAN/TT, 1998)
  • 20. UNIDADE 4 4. Ética nas Organizações ORIGEM: Grécia Historicamente a idéia de Ética surgiu na antiga Grécia, por volta de 500 a 300 a.C., através das observações do filósofo Sócrates e seus Discípulos.
  • 21. UNIDADE 4 Moral Conjunto de prescrições destinadas a assegurar uma vida comum justa e harmoniosa
  • 22. UNIDADE 4 •Ética •Reflexão sobre os fundamentos da moral •Fundamento das obrigações e do dever •Reflexão sobre a natureza do Bem e do Mal •Justificação das ações humanas com pretensão a serem tidas como boas ou justas
  • 24. UNIDADE 4 Falar de ética significa falar de liberdade Liberdade para decidir entre o bem e o mal Liberdade para decidir sobre o certo e o errado Liberdade de conduta Liberdade com responsabilidade A ética preocupa-se com a forma humana de resolver as contradições entre necessidade e possibilidade
  • 28. UNIDADE 4 Durante anos ética e negócios não andaram juntos Hoje, falar de ética, valores, integridade e responsabilidade, é uma idéia cada vez mais aceite pela comunidade empresarial Ter padrões éticos significa ter parceiros a longo prazo
  • 29. UNIDADE 4 Viver, trabalhar e conviver com os outros nem sempre é coisa fácil Ampliar conhecimento interno para daí constituir melhores relações com outras pessoas Respeito pelos outros
  • 31. UNIDADE 4 Código de Ética para Profissionais da Informação •Os códigos de ética em todas as profissões têm muito em comum, incluindo uma indicação relacionada com os mais sérios problemas de conduta profissional: •A solução de problemas derivados de conflitos de interesse •A garantia de que a perícia específica dos membros da profissão será utilizada para atender o interesse público.
  • 32. UNIDADE 4 Todo o profissional de informação /administrativo necessita de um código de ética para: Informar aos membros da profissão dos padrões da conduta nas áreas mais sensíveis do seu trabalho.
  • 34. •Os arquivistas avaliam os materiais informacionais com julgamento imparcial, baseado no completo conhecimento das exigências administrativas das instituições. Mantêm e protegem o arranjo dos documentos e da informação transferidos para sua custódia para proteger sua autenticidade.
  • 35. UNIDADE 4 Os PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO protegem a integridade dos materiais informacionais que estão sob sua custódia, evitando a destruição, alteração, roubo e dano físico, e assegurando que seu valor testemunhal não seja adulterado no trabalho de arranjo arquivístico, na descrição, preservação, e no uso.
  • 36. UNIDADE 4 Síntese - A importância do ato de arquivar documentos/informação, depende do processo de avaliação que pretende manter no tempo a eficácia de cada processo, enquanto instrumento de prova de um ato administrativo que lhe deu origem (Valor Primário). Essa avaliação varia, consoante o contexto civilizacional, político e cultural. - A avaliação, como todos os outros procedimentos de gestão documental que analisamos até este ponto devem ser pautados por valores éticos e deontológicos que gravitem em torno do trabalho individual, mas também da organização onde cada indivíduo está inserido.
  • 37. BERNARDES, Ieda Pimenta; DELATORRE, Hilda Gestão Documental Aplicada Disponível em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/assets/publicacao/anexo/gestao_documental_aplicada.pdf Orientações para a elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação documental: portarias de gestão de documentos e relatórios de avaliação Disponível em: http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/Orientacoes-avaliacao-V1.0a1.pdf FREITAS, Judite A. Gonçalves de (dir.), (2012). Ciência da Informação. Contributos para o seu estudo. Porto: Universidade Fernando Pessoa. Manual de Arquivos Administrativos. Manual de formação Disponível em: http://imgs.santacasa.viatecla.com/share/2014-12/2014-12-05141159_f7664ca7-3a1a-4b25-9f46- 2056eef44c33$$72f445d4-8e31-416a-bd01-d7b980134d0f$$4A75B13A-8C4A-4B18-8CA0- AA8EA5021728$$storage_image$$pt$$1.pdf PEIXOTO, Pedro Abreu Manual de formação em arquivos administrativos. Disponível em http://www.cm-vilareal.pt/arquivo/images/documentos/man_form_arq_admin.pdf