O documento discute os conceitos de sensemaking e organizing de acordo com Karl Weick. Aborda como Weick influenciou os estudos organizacionais, a organização como um sistema interpretativo, os processos de organizing e enactment, e as características e dinâmicas do sensemaking.
O documento descreve a Teoria das Relações Humanas e o Desenvolvimento Organizacional. A Teoria das Relações Humanas transferiu o foco das tarefas para as pessoas e enfatizou os aspectos psicológicos e sociais no trabalho. O Desenvolvimento Organizacional surgiu para promover o crescimento e desenvolvimento das organizações considerando a dinâmica ambiental e conciliando indivíduos e organizações.
O documento descreve conceitos fundamentais da cognição social, incluindo impressões, atribuições, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele objetiva explicar como esses processos cognitivos permitem aos indivíduos compreender o mundo social e se relacionarem uns com os outros.
1) O documento descreve várias ferramentas para diagnóstico e planejamento organizacional participativo, incluindo mapeamento de projetos, análise SWOT, e sistematização de experiências.
2) É destacada a importância da observação da natureza e do respeito ao meio ambiente no desenho de sistemas agroflorestais.
3) O documento enfatiza a necessidade de compreender a realidade local e o envolvimento dos membros da organização no processo de diagnóstico e planejamento.
Administração e Gestão de Negócios no mercado de trabalho; A nova Gestão de Pessoas e retenção de talentos, A gestão de Recursos Humanos, como organizar as empresas e as pessoas com sua cultura respeitando seus espações. Como perceber o clima no seu ambiente organizacional. Pesquisa de clima organizacional. As empresa suas novas tendências no mercado de trabalho. A nova Gestão de Pessoas e o universos de novos talentos
O documento discute conceitos e perspectivas de estudo de organizações, abordando três tópicos principais: 1) significados e definições de organização; 2) debates sobre entidade vs processo e cooperação vs conflito; 3) três importantes teorias do campo organizacional - cognitivista, culturalista e institucionalista.
1. O documento discute o comportamento organizacional e fornece informações sobre sua definição, objetivos, abordagens, variáveis que afetam o comportamento individual e organizacional e implicações gerenciais.
2. Inclui também uma discussão sobre a evolução do campo do comportamento organizacional ao longo das décadas com contribuições de diversas disciplinas.
3. Apresenta ainda modelos conceituais que estruturam a análise do comportamento organizacional nos níveis individual, de grupo e organizacional.
O documento discute a teoria dos sistemas e a cultura organizacional. Apresenta que a teoria dos sistemas foi desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy e define sistema como um conjunto de elementos interdependentes que buscam um objetivo comum. Também explica que a cultura organizacional representa os valores e normas compartilhadas por uma organização e pode afetar seu sucesso, enquanto o ambiente interno e externo influenciam a organização.
O documento descreve a Teoria das Relações Humanas e o Desenvolvimento Organizacional. A Teoria das Relações Humanas transferiu o foco das tarefas para as pessoas e enfatizou os aspectos psicológicos e sociais no trabalho. O Desenvolvimento Organizacional surgiu para promover o crescimento e desenvolvimento das organizações considerando a dinâmica ambiental e conciliando indivíduos e organizações.
O documento descreve conceitos fundamentais da cognição social, incluindo impressões, atribuições, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele objetiva explicar como esses processos cognitivos permitem aos indivíduos compreender o mundo social e se relacionarem uns com os outros.
1) O documento descreve várias ferramentas para diagnóstico e planejamento organizacional participativo, incluindo mapeamento de projetos, análise SWOT, e sistematização de experiências.
2) É destacada a importância da observação da natureza e do respeito ao meio ambiente no desenho de sistemas agroflorestais.
3) O documento enfatiza a necessidade de compreender a realidade local e o envolvimento dos membros da organização no processo de diagnóstico e planejamento.
Administração e Gestão de Negócios no mercado de trabalho; A nova Gestão de Pessoas e retenção de talentos, A gestão de Recursos Humanos, como organizar as empresas e as pessoas com sua cultura respeitando seus espações. Como perceber o clima no seu ambiente organizacional. Pesquisa de clima organizacional. As empresa suas novas tendências no mercado de trabalho. A nova Gestão de Pessoas e o universos de novos talentos
O documento discute conceitos e perspectivas de estudo de organizações, abordando três tópicos principais: 1) significados e definições de organização; 2) debates sobre entidade vs processo e cooperação vs conflito; 3) três importantes teorias do campo organizacional - cognitivista, culturalista e institucionalista.
1. O documento discute o comportamento organizacional e fornece informações sobre sua definição, objetivos, abordagens, variáveis que afetam o comportamento individual e organizacional e implicações gerenciais.
2. Inclui também uma discussão sobre a evolução do campo do comportamento organizacional ao longo das décadas com contribuições de diversas disciplinas.
3. Apresenta ainda modelos conceituais que estruturam a análise do comportamento organizacional nos níveis individual, de grupo e organizacional.
O documento discute a teoria dos sistemas e a cultura organizacional. Apresenta que a teoria dos sistemas foi desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy e define sistema como um conjunto de elementos interdependentes que buscam um objetivo comum. Também explica que a cultura organizacional representa os valores e normas compartilhadas por uma organização e pode afetar seu sucesso, enquanto o ambiente interno e externo influenciam a organização.
O documento discute noções de organização e gestão de pessoas para concursos da Polícia Federal. Aborda tópicos como organizações como sistemas sociais e abertos, níveis organizacionais, estratégia organizacional, administração de recursos humanos como processo, motivação, clima organizacional e exercícios.
O documento discute conceituações e contribuições de diversos autores sobre comportamento organizacional. Aborda temas como a definição de organização, comportamento e suas determinantes individuais, grupais e estruturais. Apresenta também áreas de estudo, desafios atuais e como o conhecimento sobre comportamento pode gerar vantagem competitiva às organizações.
O documento discute concepções de comportamento organizacional de vários autores ao longo do tempo. A maioria vê o comportamento organizacional como um campo interdisciplinar que estuda como indivíduos e grupos se comportam no ambiente de trabalho com o objetivo de melhorar a eficiência organizacional. Disciplinas como psicologia, sociologia e ciência política contribuem para entender os fatores que influenciam o comportamento no local de trabalho.
O documento introduz os conceitos de cognição, percepção e representação mental. Resume que a cognição envolve processos como memória, categorização, atenção e resolução de problemas. A percepção transforma informações sensoriais em experiências do mundo exterior. Representações mentais promovem a ligação entre o organismo e o contexto e envolvem propriedades, relações e valores ligados a objetos do pensamento.
O documento discute os conceitos de cultura organizacional, abordando suas definições, níveis de observação, implicações no crescimento organizacional e desafios de gestão. É destacado que a cultura é um fenômeno coletivo complexo enraizado nos valores compartilhados e pressupostos básicos dos membros de uma organização.
[1] O documento analisa as representações sociais de professor entre estudantes de licenciatura em ciências biológicas.
[2] Os estudantes associam professor principalmente com educador, conhecimento e pesquisador.
[3] Muitos entendem educador como aquele que transmite conhecimento, enquanto outros também veem o papel de transformar a realidade dos alunos.
Cultura e clima organizacional xerox lins 2010Givanildo Ribas
O documento discute os objetivos da disciplina de Cultura e Clima Organizacional, incluindo conceitos de cultura organizacional, elementos da cultura, gestão da cultura através da medição do clima organizacional e variáveis que influenciam o ambiente organizacional.
1 Gestão em Unidades de informação: IntroduçãoLeticia Strehl
O documento discute conceitos fundamentais de administração e gestão de recursos em sistemas de informação. Apresenta definições de administração com ênfase nos processos de planejamento, organização, direção e controle. Discutem-se também os conceitos de eficiência e eficácia, perfis de administradores e seus papéis. Por fim, aborda-se a administração no contexto de unidades de informação.
Este documento discute o conceito de contrato psicológico no contexto das organizações. Apresenta uma breve história do termo e define contrato psicológico como um acordo implícito entre empregados e empregadores que vai além do contrato formal. Discute como as expectativas mútuas podem ser afetadas ao longo do tempo e como a violação desse contrato pode levar à insatisfação e intenção de deixar a organização.
O documento discute o campo de estudo do comportamento organizacional. Ele é definido como um campo interdisciplinar que investiga como indivíduos, grupos e estrutura afetam o comportamento dentro das organizações, com o objetivo de aplicar esse conhecimento para melhorar a eficácia organizacional. O documento também apresenta várias contribuições de autores para o tema e áreas de estudo dentro do comportamento organizacional.
O documento discute o coaching clínico, uma abordagem que usa conceitos da psicanálise clínica para promover reflexão pessoal sobre as relações no ambiente de trabalho. O processo ajuda os indivíduos a compreenderem como suas experiências de vida influenciam suas decisões e relações no trabalho. Isso permite que sejam mais autênticos e contribuam de forma mais efetiva para a organização.
O documento discute conceitos fundamentais de comportamento organizacional, como a definição de organização e suas dimensões, habilidades necessárias para executivos, papéis de executivos, e objetivos do estudo do comportamento organizacional. Também apresenta variáveis que influenciam o comportamento dentro das organizações, como características individuais, do grupo e da própria organização.
O documento apresenta um modelo multidimensional para o desenvolvimento de equipes de projetos baseado em contradições e paradoxos. O modelo leva em conta abordagens psicodinâmicas, sistêmicas sociais abertas e auto-referenciadas, identificando paradoxos em cada dimensão que a equipe deve lidar durante seu desenvolvimento.
A teoria das_organizacoes_e_os_modelos_oAline Ferraz
O documento discute a teoria das organizações e modelos organizacionais. Apresenta como a sociedade está passando por mudanças profundas em sua estrutura social e organizacional devido a fatores como novas tecnologias e acesso à informação. Também discute como novas abordagens têm surgido para estudar e representar organizações nesse novo contexto, incluindo diferentes tipos de organizações e momentos na teoria das organizações.
Este documento fornece uma introdução sobre planejamento estratégico, definindo-o como um processo para construir o futuro de uma organização. Ele explica as etapas do planejamento estratégico, incluindo identificar áreas de atuação, definir a missão, analisar fatores internos e externos, elaborar estratégias e criar um plano de ação. O objetivo é tornar o tópico acessível e desmistificar a noção de que o planejamento estratégico é complexo.
O documento discute vários aspectos do comportamento individual e organizacional, incluindo:
1) Como características individuais como personalidade, habilidades e aprendizagem afetam o desempenho no trabalho.
2) A formação e funções de grupos formais e informais dentro das organizações.
3) Teorias sobre como compreender o indivíduo na organização, incluindo suas necessidades psicológicas e simbólicas.
1. O documento discute o contexto, objetivos e estrutura do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua origem, objetivos de pesquisa, formação e inovação em gestão do conhecimento.
2. Apresenta as diferentes abordagens epistemológicas ao conhecimento, como cognitivismo, conexionismo e autopoético, e discute como essas visões influenciam a definição e gestão do conhecimento organizacional.
O documento discute conceitos relacionados a indivíduos e organizações, incluindo: (1) definições e características de organizações; (2) socialização organizacional; (3) cultura e clima organizacionais; (4) mudanças organizacionais. Ele fornece detalhes sobre como as pessoas interagem com as organizações e como vários processos afetam essa relação.
O documento discute conceitos-chave de comportamento organizacional, como definição de organização, objetivos do estudo do comportamento organizacional e disciplinas que contribuem para o estudo, como psicologia, sociologia e psicologia social. Também aborda temas como habilidades de líderes, papéis de líderes, e desafios do contexto socioeconômico contemporâneo, como globalização e diversidade.
1) O documento discute as principais teorias da administração do passado, enfatizando suas variáveis e abordagens, como as clássicas, humanísticas/comportamentais e sistêmicas.
2) As teorias clássicas, como a de Taylor e Fayol, focaram nas tarefas e estruturas para maximizar a eficiência, enquanto as humanísticas valorizaram as pessoas e motivações.
3) Já as abordagens sistêmicas viram as organizações como sistemas abertos que inter
O documento discute noções de organização e gestão de pessoas para concursos da Polícia Federal. Aborda tópicos como organizações como sistemas sociais e abertos, níveis organizacionais, estratégia organizacional, administração de recursos humanos como processo, motivação, clima organizacional e exercícios.
O documento discute conceituações e contribuições de diversos autores sobre comportamento organizacional. Aborda temas como a definição de organização, comportamento e suas determinantes individuais, grupais e estruturais. Apresenta também áreas de estudo, desafios atuais e como o conhecimento sobre comportamento pode gerar vantagem competitiva às organizações.
O documento discute concepções de comportamento organizacional de vários autores ao longo do tempo. A maioria vê o comportamento organizacional como um campo interdisciplinar que estuda como indivíduos e grupos se comportam no ambiente de trabalho com o objetivo de melhorar a eficiência organizacional. Disciplinas como psicologia, sociologia e ciência política contribuem para entender os fatores que influenciam o comportamento no local de trabalho.
O documento introduz os conceitos de cognição, percepção e representação mental. Resume que a cognição envolve processos como memória, categorização, atenção e resolução de problemas. A percepção transforma informações sensoriais em experiências do mundo exterior. Representações mentais promovem a ligação entre o organismo e o contexto e envolvem propriedades, relações e valores ligados a objetos do pensamento.
O documento discute os conceitos de cultura organizacional, abordando suas definições, níveis de observação, implicações no crescimento organizacional e desafios de gestão. É destacado que a cultura é um fenômeno coletivo complexo enraizado nos valores compartilhados e pressupostos básicos dos membros de uma organização.
[1] O documento analisa as representações sociais de professor entre estudantes de licenciatura em ciências biológicas.
[2] Os estudantes associam professor principalmente com educador, conhecimento e pesquisador.
[3] Muitos entendem educador como aquele que transmite conhecimento, enquanto outros também veem o papel de transformar a realidade dos alunos.
Cultura e clima organizacional xerox lins 2010Givanildo Ribas
O documento discute os objetivos da disciplina de Cultura e Clima Organizacional, incluindo conceitos de cultura organizacional, elementos da cultura, gestão da cultura através da medição do clima organizacional e variáveis que influenciam o ambiente organizacional.
1 Gestão em Unidades de informação: IntroduçãoLeticia Strehl
O documento discute conceitos fundamentais de administração e gestão de recursos em sistemas de informação. Apresenta definições de administração com ênfase nos processos de planejamento, organização, direção e controle. Discutem-se também os conceitos de eficiência e eficácia, perfis de administradores e seus papéis. Por fim, aborda-se a administração no contexto de unidades de informação.
Este documento discute o conceito de contrato psicológico no contexto das organizações. Apresenta uma breve história do termo e define contrato psicológico como um acordo implícito entre empregados e empregadores que vai além do contrato formal. Discute como as expectativas mútuas podem ser afetadas ao longo do tempo e como a violação desse contrato pode levar à insatisfação e intenção de deixar a organização.
O documento discute o campo de estudo do comportamento organizacional. Ele é definido como um campo interdisciplinar que investiga como indivíduos, grupos e estrutura afetam o comportamento dentro das organizações, com o objetivo de aplicar esse conhecimento para melhorar a eficácia organizacional. O documento também apresenta várias contribuições de autores para o tema e áreas de estudo dentro do comportamento organizacional.
O documento discute o coaching clínico, uma abordagem que usa conceitos da psicanálise clínica para promover reflexão pessoal sobre as relações no ambiente de trabalho. O processo ajuda os indivíduos a compreenderem como suas experiências de vida influenciam suas decisões e relações no trabalho. Isso permite que sejam mais autênticos e contribuam de forma mais efetiva para a organização.
O documento discute conceitos fundamentais de comportamento organizacional, como a definição de organização e suas dimensões, habilidades necessárias para executivos, papéis de executivos, e objetivos do estudo do comportamento organizacional. Também apresenta variáveis que influenciam o comportamento dentro das organizações, como características individuais, do grupo e da própria organização.
O documento apresenta um modelo multidimensional para o desenvolvimento de equipes de projetos baseado em contradições e paradoxos. O modelo leva em conta abordagens psicodinâmicas, sistêmicas sociais abertas e auto-referenciadas, identificando paradoxos em cada dimensão que a equipe deve lidar durante seu desenvolvimento.
A teoria das_organizacoes_e_os_modelos_oAline Ferraz
O documento discute a teoria das organizações e modelos organizacionais. Apresenta como a sociedade está passando por mudanças profundas em sua estrutura social e organizacional devido a fatores como novas tecnologias e acesso à informação. Também discute como novas abordagens têm surgido para estudar e representar organizações nesse novo contexto, incluindo diferentes tipos de organizações e momentos na teoria das organizações.
Este documento fornece uma introdução sobre planejamento estratégico, definindo-o como um processo para construir o futuro de uma organização. Ele explica as etapas do planejamento estratégico, incluindo identificar áreas de atuação, definir a missão, analisar fatores internos e externos, elaborar estratégias e criar um plano de ação. O objetivo é tornar o tópico acessível e desmistificar a noção de que o planejamento estratégico é complexo.
O documento discute vários aspectos do comportamento individual e organizacional, incluindo:
1) Como características individuais como personalidade, habilidades e aprendizagem afetam o desempenho no trabalho.
2) A formação e funções de grupos formais e informais dentro das organizações.
3) Teorias sobre como compreender o indivíduo na organização, incluindo suas necessidades psicológicas e simbólicas.
1. O documento discute o contexto, objetivos e estrutura do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua origem, objetivos de pesquisa, formação e inovação em gestão do conhecimento.
2. Apresenta as diferentes abordagens epistemológicas ao conhecimento, como cognitivismo, conexionismo e autopoético, e discute como essas visões influenciam a definição e gestão do conhecimento organizacional.
O documento discute conceitos relacionados a indivíduos e organizações, incluindo: (1) definições e características de organizações; (2) socialização organizacional; (3) cultura e clima organizacionais; (4) mudanças organizacionais. Ele fornece detalhes sobre como as pessoas interagem com as organizações e como vários processos afetam essa relação.
O documento discute conceitos-chave de comportamento organizacional, como definição de organização, objetivos do estudo do comportamento organizacional e disciplinas que contribuem para o estudo, como psicologia, sociologia e psicologia social. Também aborda temas como habilidades de líderes, papéis de líderes, e desafios do contexto socioeconômico contemporâneo, como globalização e diversidade.
1) O documento discute as principais teorias da administração do passado, enfatizando suas variáveis e abordagens, como as clássicas, humanísticas/comportamentais e sistêmicas.
2) As teorias clássicas, como a de Taylor e Fayol, focaram nas tarefas e estruturas para maximizar a eficiência, enquanto as humanísticas valorizaram as pessoas e motivações.
3) Já as abordagens sistêmicas viram as organizações como sistemas abertos que inter
2. Agenda
Karl Weick: influência nos estudos organizacionais;
Organização como sistema interpretativo:
Organizing;
Enactment;
Sensemaking;
Reflexões.
3. Karl Weick: influência nos
estudos organizacionais
The Social Psychology of Organizing (1969, 1979, edição
em português em 1973)
Ramos-Rodriguez e Ruiz-Navarro (2004): 24º trabalho mais
citado em gestão estratégica (apud ANDERSON, 2006)
Miner (2003): dentre 95 acadêmicos pesquisados o trabalho de
Weick tem índice de importância de 5,51 em 7 (apud
ANDERSON, 2006).
Weick é o autor mais citado quando falamos em Organizing
e Sensemaking (GRESELE et al., 2015)
4. Karl Weick: influência nos
estudos organizacionais
Autores Citações
Thompson 3980
March e
Simon
3659
Pfeffer e
Salancik
2909
Katz e Kahn 2696
Weick 2510
Lawrence e
Lorsch
2227
5. Karl Weick: influência nos
estudos organizacionais
Katz, Daniel, and Robert L. Kahn 1966 The social
psychology of organizations
Lawrence, Paul R., and Jay W. Lorsch 1967 Organization
and environment: Managing differentiation and
integration
March, James G., and Herbert A. Simon 1958 Organizations
Pfeffer, Jeffrey, and Gerald R. Salancik 1978 The external
control of organizations
Thompson, James D. 1967 Organizations in action.
6. Karl Weick: influência nos
estudos organizacionais
Conceitos mais frequentemente citados:
12 listados pelo autor, destaques:
1º ENACTMENT
2º EQUIVOCALITY
3º ACTION PRECEDES GOALS
4º ORGANIZING x ORGANIZATION
8º SENSEMAKING
Categorização em 578 contextos de citação:
27 críticos aos conceitos (4,7%)
18 resultados empíricos (3,1%)
7. Organização como sistema
interpretativo (DAFT; WEICK, 1984)
As pessoas estão tentando interpretar o que fizeram, definir
o que aprenderam, resolver o problema
do que fazer em seguida;
Intepretações do ambiente: necessidade básica;
O processo de construção da interpretação pode ser
influenciado pela natureza da resposta procurada, pelas
características do ambiente, pela experiência prévia do
questionador e pelo método usado para adquiri-la.
8. Organização como sistema
interpretativo (DAFT; WEICK, 1984)
A informação acerca do mundo externo deve ser obtida,
filtrada e processada num sistema nervoso central de
classificações em que as escolhas são feitas. A organização
deve encontrar caminhos para conhecer o ambiente.
Pressupostos da organização como sistema interpretativo:
As organizações são sistemas sociais abertos que processam a
informação do ambiente.
Interpretações individuais versus organizacionais;
Os gestores do nível estratégico formulam a interpretação
organizacional;
as organizações diferem sistematicamente no modo ou no
processo como interpretam o ambiente.
9. Organização como sistema
interpretativo (DAFT; WEICK, 1984)
A interpretação é o processo de tradução desses eventos,
de desenvolvimento de modelos para compreensão, de
descoberta de significados e de montagem de esquemas
conceituais por gestores-chaves.
10. Organização como sistema
interpretativo (DAFT; WEICK, 1984)
Modelo da intepretação organizacional:
Pressupostos sobre o ambiente: analisável ou não analisável
Intrusão Organizacional: ativo ou passivo
Varredura e características dos dados;
Processo de interpretação dentro da organização; e
Estratégia e processos de decisão que caracterizam cada
modo.
A interpretação dá sentido aos dados;
A interpretação é o fenômeno pelo qual a informação
recebe significado e as ações são escolhidas.
11. Organizing
Organizing x Organization
Processos: fluidez das organizações;
Conceitos importantes:
Ambiente
Equivocidade
Ciclos de comportamentos interligados
Regras de Reunião
Criação, Seleção e Retenção
Feedback Loops
13. Enactment
Enactment = Processo (enact) + Produto (ambiente
enactado)
Preconceitos individuais Ação Reforço dos
preconceitos = Criação do ambiente
Atribuição de significados a eventos de informações
Ação no ambiente com o objetivo de modificá-lo
14. Sensemaking
How can I know what I think until I see what I say?
(Como posso saber o que penso até que eu veja o que
digo?)
Sensemaking:
Organizing Weick: criação, seleção e retenção;
Maclean et al (2012): localizar, fazer sentido e tornar-se; (apud
WEICK, 2011);
Jeong e Brower (2008): percepção, interpretação e ação (apud
WEICK, 2011).
15. Sensemaking
Conceito Weick (2008): desenvolvimento retrospectivo e
contínuo de imagens plausíveis que permitem racionalizar o
que as pessoas estão fazendo.
Características:
Construção da identidade: individual e coletiva;
Retrospectivo;
Enactment
Social;
Contínuo/Dinâmico
Sinais
Plausível
16. Sensemaking
Weick (2012, apud Correa et al., 2014) complementa afirmando
que o sensemaking se dá quando as pessoas estão em
vivenciando uma experiência social contínua (ongoing) em
uma interrupção, elas atribuem sentido a algo (enact),
retrospectivamente (retrospect) percebem sinais significativos
do que anteriormente foi atribuído sentido (enacted),
interpretam e retém versões significativas do que os sinais
significam para o indivíduo e para a identidade coletiva
(identity) e aplicam ou alteram significados plausíveis
(plausible) na construção de sentido subsequente (enactement)
e da retrospectiva percebida.
18. Reflexões
Evento Interpretação Comunicação/Ação Interpretação
Sensemaking
Comunicação:
A comunicação é o meio para estabelecer novos significados?
Linguagem, fala e comunicação;
Narrativas Ciclos de Comportamento do Organizing Redução
de ambiguidade
Organizing
Racionalidade narrativa
Interpretação;
Mudança;
Ativação do sensemaking: igual ou diferente?
Notas do Editor
A primeira edição do livro A psicologia social da organização foi em 1969, sua segunda edição foi lançada em 1979 e a edição em Português foi lançada em 1973.
Anderson publicou um estudo em 2006 onde foram analisadas citações e contexto de citações desta obra de Weick, e a partir disso foram feitas algumas considerações, entre elas a que é o 24º trabalho mais citado em gestão estratégica e que o índice de importância da obra é de 5,51 em 7.
Além desse trabalho, Gresele fez uma análise bibliométrica em 2015 que tratava sobre identidade organizacional, organizing e sensemaking, identificando que Weick é o autor mais citado quando o assunto é organizing e sensemaking. O interessante desse estudo é como a situação é temporária, visto que utilizando os mesmos critérios da pesquisa de Gresele a ordem dos artigos mais citados foi alterada. O artigo de 2005 que foi indicado para leitura deixou de ser segundo e passou a ser o primeiro mais citado em relação a sensemaking e o primeiro, também de Weick THE COLLAPSE OF SENSEMAKING IN ORGANIZATIONS - THE MANN GULCH DISASTER 1993 passou a ser o terceiro.
Anderson também fez uma comparação com a obra Psicologia Social com cinco estudos clássicos de organizações e constatou que a obra de Weick continua sendo citada com altos níveis.
Dentre os conceitos mais frequentemente citados listamos os que possuem uma relação direta com esta apresentação. Durante a apresentação trataremos destes temas.
Além disso, o autor identificou que apenas uma pequena parte dos estudos tratavam de estudos críticos que refutavam o autor ou de estudos empíricos.
Em resumo o livro a psicologia social da organização mantém-se como um clássico altamente relevante e duradouro, e foi a base para outras obras que trataram mais especificamente dos temas citados.
Um dos trabalhos posteriores a este livro foi o modelo de organização como um sistema interpretativo.
Desde 1984 Weick visualiza que a ação precede a análise, que após a realização de uma ação, as pessoas tentam interpretar e dar sentido a sua ação, colocando tudo como um processo de aprendizagem.
A construção de interpretações acerca do ambiente é uma necessidade básica dos indivíduos e das organizações.
Os gestores podem não concordar completamente sobre suas percepções (Starbuck, 1976), há um fio de coerência entre eles, e é isso que caracteriza as interpretações organizacionais. A obtenção de coerência entre os membros caracteriza o ato de organizar (Weick, 1979) e habilita a organização a fazer interpretações como um sistema .
Diversos eventos acontecem diariamente nas organizações, alguns deles são analisados, outros são ignorados, mas todos geram informações.
A primeira etapa é a varredura que consiste no monitoramento do ambiente e fornecimento de dados. É a fase da coleta de informações/de dados por meio de contatos pessoais e impessoais.
A partir desta coleta os dados serão interpretados, recebendo significados, assim, a interpretação dá sentido aos dados. Surge assim a interpretação organizacional que é a tradução dos eventos e compartilhamento do entendimento/significado e de esquemas conceituais entre os membros da administração superior.
E a última etapa é a de aprendizagem: é uma nova resposta ou ação baseada na interpretação. É o desenvolvimento do conhecimento a partir do resultado da ação entre a organização e o ambiente.
O modelo de organização como um sistema interpretativo dos autores define as organizações em algumas modalidades, e isso decorre de algumas dimensões e características organizacionais:
A primeira são os pressupostos do ambiente se ele é ou não analisável: a organização poderá presumir se o ambiente é concreto, com eventos consistentes, mensuráveis, e assim levantar os dados, realizar a varredura e interpretar de maneira condizente com este ambiente. Mas a organização poderá presumir se o ambiente é não analisável, tornando o processo mais pessoal fazendo com que a interpretação ocorra a partir de um ambiente inventado.
A segunda trata-se de como a organização irá agir diante do ambiente e são divididas em passivas e ativas. As passivas aceitam qualquer informação que o ambiente fornece, não buscam descobrir nem manipular o ambiente.
Sistema interpretativo: é um sistema de processamento de informações que procura reduzir a ambigüidade de informações recebidas. Além dessa redução a interpretação tenta dar sentido aos dados. Diante disso, iremos direcionar nossa atenção para a perspectiva do Organizing, Enactment e Sensemaking com uma base interpretativa.
Utilizar o verbo no gerúndio denota movimento, ação, significa que a organização está em um processo contínuo de mudança.
Processos: a organização pode ser compreendida pelos processos que a constituem, e que qualquer organização é a maneira pela qual se desenvolvem esses processos, para Weick, uma organização se traduz nas atividades de seus membros, e tais atividades estão centradas na compreensão do ambiente.
Ambiente: não se trata de um ambiente físico, mas sim em um ambiente de informações que os indivíduos reagem, percebem, criam significados e agem.;
Equivocidade: é a ambiguidade/entendimento que ocorre entre os membros organizacionais. Trata-se da redução da incerteza das mensagens quando ocorrem em diversas interpretações
Ciclos de comportamentos: são elementos básicos que são combinados de diferentes formas para compor os processos que permitem a organização. São os comportamentos que ocorrem entre os atores organizacionais, normalmente de maneira repetitiva. Ocorre através da comunicação.
Regras de reunião: são literalmente regras/critérios que identificam o nível de familiaridade/equivocidade dos eventos e que procuram retrospectivamente respostas compatíveis com a situação.
Criação é a primeira fase do organizing, é onde ocorre o enactement. Trata-se da criação do ambiente simultaneamente a atribuição de significado a eventos de informações. É a identificação de que houve mudanças no ambiente de informações, o nível de equivocidade é determinado, e são solicitados regras e ciclos para realizar a interpretação e redução da equivocidade.
A seleção é a segunda fase do organizing, onde as regras e ciclos solicitados anteriormente surgem. As regras e os ciclos de comportamentos são levantados e analisados, definindo quais destes deverão ser escolhidos para processamento futuro. A ideia é reduzir a equivocidade.
A retenção é a última fase, quando os desvios potenciais são analisados, as regras de reunião e ciclos de comportamentos são direcionados para estes, e a partir daí verificam-se os desvios que mais se adaptam, ou seja, os desvios que conseguem reduzir a equivocidade e ser aplicados em eventos futuros.
E os feedebacks loops são os sistemas de mensagem que mantem as fases do organizing conectados, mantendo uma coordenação entre estas fases.
Então este é o modelo do organizing, traduzido e que traz todos os conceitos abordados. A partir deste modelo iremos abordar um pouco mais sobre o encatment e o sensemaking.
As organizações e os indivíduos são parcialmente responsáveis por criar o ambiente que eles enfrentam (ANDERSON, 2006);
Os atores organizacionais possuem alguns preconceitos estabelecidos e suas ações e interpretações iniciais são guiadas por eles. Diante destas ações e interpretações iniciais surgem os níveis de equivocidade. Ou seja, diante de eventos ocorre uma mudança ecológica que gera uma equivocidade, toda essa dinâmica poderá reforçar os preconceitos existentes e gera um ambiente de informações que precisam ser resignificados.
Essa construção de significado ou reconstrução ocorre através do sensemaking.
Esta receita destaca como o sensemaking é um processo retrospectivo no qual os indivíduos agem primeiro e depois refletem sobre suas ações para interpretar o que elas significam (ANDERSON, 2006)
Weick não visualiza que as pessoas planejam e agem de acordo com o que planejaram, mas sim que agem baseado em interpretações antigas, e sobre a ação reinterpretam os resultados, significando e ressignificando.
O SENSEMAKING se concentra no papel do indivíduo. O sensemaking parte do índivíduo para enactar o ambiente.
O Sensemaking se desenolve através do organizing. E Weick trouxe como ocorre o desenvolvimento do sensemaking para outros autores. Conseguimos fazer comparações entre o sistema interpretativo, o organizing e as abordagens destes autores.
Construção da identidade: a partir da mudança/evento/ambiguidade identificada a identidade do individuo está em jogo, e Weick entende que a identidade é mutável. Na interação com os demais atores a sua identidade é construída/reconstruída, resultando também na identidade coletiva.
Retrospectivo: o setindo presente é baseado em experiências passadas
Enactment: a criação de um novo ambiente que será vivido pelos atores;
Social: ocorre através da interação social;
Contínuo/Dinâmico: é um fluxo contínuo que não se identifica com início e nem fimSinais: são literalmente os sinais, as pistas, que atraves dos processos retrospectivos e ciclos de comportamento geram a interpretação e a construção do sentido.
Plausível: a construção do sentido não requer precisão, mas sim uma coerência, um significado plausível para as ações, decisões e atuações dos membros organizacionais.
Poderemos fazer um comparativo entre o sistema interpretativo abordado por Daft e Weick e o Modelo de Organizing de Weick, idenfiticando que a fase de criação o ambiente tem relação com a varredura, coleta de dados, é onde as informações acontecem, os desvios/eventos surgem, as equivocidades são criadas.
Em seguida, na fase de seleção há a interpretação destes dados, onde eles são gerenciados, os desvios potenciais são considerados.
E por fim na fase de retenção é onde ocorre o aprendizado que retorna para as outras fases.
O caso da enfermagem pediátrica abordada por Weick et al. demonstra claramente como ocorre o sensemaking e consegue nos fazer identificar que o sensemaking acontece a partir da interpretação de eventos que por meio da comunicação, ação e interação dos membros implicará na interpretação e construção do sentido das ações.
As organizações são espaços de múltiplas narrativas e histórias e que a construção do sentido se dá nas interações cotidianas e não somente em momentos formais da atividade de organizar. Cunliffe e Coupland (2012);
Essa ambiguidade pode ser reduzida através do processo de comunicação, em que os sujeitos utilizam-se das narrativas para relatar suas experiências com os demais membros. Nesse sentido, através da interação social os sujeitos se utilizam dos processos de comunicação para estabelecer coerência e reduzir o grau de ambigüidade desse conjunto de informações, constituindo um mundo mais ordenado.
O sensemaking narrativo nas organizações refere-se também a reconhecer e responder a múltiplas narrações: um processo usualmente mais de contestação doque de consenso […]. Sentido e organizing emergem quando uma história começa a completar-se, identidades começam a fazer sentido, identidades e ações passam a dar sentido a racionalidade narrativa e nós podemos conectar trama e personagem. No entanto, devemos estar conscientes sobre histórias dominantes apresentadas sob uma visão unívoca, se por um tempo estas histórias podem inspirar ordem, elas podem limitar outras formas de construção de sentido e ação. (CUNLIFFE; COUPLAND, 2012, p. 81) A narrativa desempenha um papel preponderante para tornar o organizing possível, pois é através dessa relação entre a ação e a narrativa que a realidade se estrutura e se organiza, possibilitando organizar os eventos em dado espaço de tempo (CZARNIAWSKA; GAGLIARDI, 2003).
Weick 2005: Sensemaking é uma questão de linguagem, fala e comunicação; A Comunicação é um elemento constituinte do Organzing
Weick (1995) afirma que o sensemaking se diferencia da interpretação, pois se pauta no modo como as pessoas geram o que elas interpretam, sendo considerado um processo ou uma atividade. Em contrapartida, a interpretação pode ser considerada um processo que apenas descreve um objeto ou fenômeno que se estabelece em determinado contexto, aguardando apenas para ser descoberto.
Processo de mudança é inerentemente guiado pelo sensemaking, já que , conforme afirmam Montenegro e Bulgacov (2009), a organização é vista como um sistema aberto e que ao se deparar com as pressões ambientais, os sujeitos na organização mediante ao fluxo de informações, utilizam o organizing para reduzir o grau de ambiguidade, com isso, quanto maior e melhor os sujeitos interagem na ação do cotidiano com as informações, menor é ambiguidade organizacional.
O próprio Weick diz que que o sensemaking é ativado diante da pergunta igual ou diferente? Apesar desse questionamento, o que poderemos levar em consideração é que a pergunta poderá sempre existir, uma vez que diferentes eventos surgem cotidianamente, e os conteúdos da fase de retenção são preservados e colocados em dúvida quando são retornados para a fase de criação e seleção.