O documento discute como os erros cometidos por estudantes não devem ser punidos, mas sim vistos como oportunidades para aprendizado. Tradicionalmente, erros eram punidos com castigos físicos ou psicológicos, criando um clima de medo. Em contraste, o documento defende que erros devem ser usados de forma construtiva, para reorientar o estudante e permitir seu crescimento. A avaliação deve priorizar a compreensão, não a culpabilização.
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de VirtudeOtaciso Silva
Os castigos educacionais nas escolas podem ser:
Físicos:
Réguas, palmatórias, entre outros
Morais:
Ajoelhar o aluno em milhos e feijões;
Ficar de pé em frente a turma;
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de VirtudeOtaciso Silva
Os castigos educacionais nas escolas podem ser:
Físicos:
Réguas, palmatórias, entre outros
Morais:
Ajoelhar o aluno em milhos e feijões;
Ficar de pé em frente a turma;
Memória da apresentação do seminário do grupo constituido por Digelvania, Otaciso e Silvana. O tema abordado foi Prática Escolar: do erro como fonte de castido ao erro como fonte de virtude.
Digelvania iniciou o seminário abordando que não é de hoje que se há castigo pelos erros. Os professores, por sua vez, possuem a mais variadas formas de castido, indo desde as mais visíveis até mais sútis. Até alguns anos, os castigos eram físicos - tendo como castigo os castigos intermediários, que está entre o físico e moral; como por exemplo, o de deixar o aluno em pé de castigo para a turma -. A prática de castigos criava um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos. Otaciso passou a sitar como os castigos físicos poderiam ser realizados por meio de palmatórios - método de bater na palma da mão do aluno com a régua - e os morais usam o feijão ou milho - o aluno deve se ajoelhar sobre os grãos de milho ou feijão - além de ficar em pé, de costa para os alunos.
A palavra foi passada para Silvana que, atualmente, não há mais castigos físicos, apenas os catigos morais que, por sua vez, podem afetar a personalidade do aluno. Além disso, gerar medo, tensão e ansiedade é uma forma mais sútil de se castigar. A vez foi, mais uma vez, passada para Otaciso, que explicou que o erro é a solução insatisfatória de um problema em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo, e, para que o erro ocorra é necessário que exista um pradão.
A utilização como fonte de virtude tem como carácteristicas:
“Pagar” por um erro e “aprender” a assumir condutas que seriam corretas para o educador;
O fato de não se chegar à solução bem-sucedida indica, no caso, o trampoliim para um novo salto;
O erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o crescimento;
O erro é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço;
Já o Erro e Avaliação da Aprendizagem Escolar visa que a questão do erro, da culpa e do castigo está articulada com a questão da avaliação e aprendizagem, da mesma forma, a avaliaçã deve servir como suporte da aprendizagem.
Memória da apresentação do seminário do grupo constituido por Digelvania, Otaciso e Silvana. O tema abordado foi Prática Escolar: do erro como fonte de castido ao erro como fonte de virtude.
Digelvania iniciou o seminário abordando que não é de hoje que se há castigo pelos erros. Os professores, por sua vez, possuem a mais variadas formas de castido, indo desde as mais visíveis até mais sútis. Até alguns anos, os castigos eram físicos - tendo como castigo os castigos intermediários, que está entre o físico e moral; como por exemplo, o de deixar o aluno em pé de castigo para a turma -. A prática de castigos criava um clima de medo, tensão e ansiedade entre os alunos. Otaciso passou a sitar como os castigos físicos poderiam ser realizados por meio de palmatórios - método de bater na palma da mão do aluno com a régua - e os morais usam o feijão ou milho - o aluno deve se ajoelhar sobre os grãos de milho ou feijão - além de ficar em pé, de costa para os alunos.
A palavra foi passada para Silvana que, atualmente, não há mais castigos físicos, apenas os catigos morais que, por sua vez, podem afetar a personalidade do aluno. Além disso, gerar medo, tensão e ansiedade é uma forma mais sútil de se castigar. A vez foi, mais uma vez, passada para Otaciso, que explicou que o erro é a solução insatisfatória de um problema em que se tem uma forma considerada correta de resolvê-lo, e, para que o erro ocorra é necessário que exista um pradão.
A utilização como fonte de virtude tem como carácteristicas:
“Pagar” por um erro e “aprender” a assumir condutas que seriam corretas para o educador;
O fato de não se chegar à solução bem-sucedida indica, no caso, o trampoliim para um novo salto;
O erro não é fonte para o castigo, mas suporte para o crescimento;
O erro é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço;
Já o Erro e Avaliação da Aprendizagem Escolar visa que a questão do erro, da culpa e do castigo está articulada com a questão da avaliação e aprendizagem, da mesma forma, a avaliaçã deve servir como suporte da aprendizagem.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA -
UFPB
GRUPO: EDSON CIRÍACO
JÉSSICA NASCIMENTO
JOSIANE PEREIRA DE OLIVEIRA
Seminário
Pratica escolar: do erro
como fonte de castigo ao
erro como fonte de
virtude
2. SOBRE COMO OS ERROS NÃO DEVEM
SER CASTIGADOS, MAS ABENÇOADOS
COMO PONTOS DE PARTIDAS PARA
NOVAS APRENDIZAGENS
Toda via, uma visão sadia do erro possibilita sua
utilização de forma construtiva.
3. O CASTIGO ESCOLAR A PARTIR DO
ERRO
... Às mais variadas formas de castigos por parte
do professor , indo desde as mais visíveis até as
mais sutis.
No passado , em nossa pratica escolar, castigava-
se fisicamente.
Uma forma intermediaria de castigo, entre o físico e
o moral era de deixar o aluno “em pé ”...
...pratica pela qual o professor cria um clima de
medo, tensão e ansiedade entre os alunos.
4.
5.
6. Uma modalidade diversa do castigo é a ameaça do
castigo...
Teste relâmpago...
7.
8. O medo tolhe a vida e a liberdade , criando a
dependência e a incapacidade para ir sempre em
frente.
9. AS RAZÕES DO USO DO CASTIGO
A razão imediata e aparente do castigo decorrem
do fato de o aluno manifesta não ter aprendido...
...o erro é sempre fonte de condenação e castigo,
porque decorre de uma culpa...
... O erro poderia ser visto como fonte de virtude,
ou seja , de crescimento...
10.
11. O QUE É O ERRO?
A ideia de erro só emerge no contexto da
existência de um padrão considerado correto.
... o método da “tentativa do acerto e do erro”
12. O USO DO ERRO COMO FONTE DE
VIRTUDE
Tanto o “sucesso/insucesso” como o “acerto/erro”
pode ser utilizado como fonte de virtude...
O fato de não se chegar à solução bem –sucedida
indica, no caso, o trampolim para um novo salto.
13. O erro, para ser utilizado como fonte de virtude ou de
crescimento necessita de efetiva verificação...
Toda via se nossa conduta fosse a de castigar, não
teríamos oportunidades de reorientar, e o aluno não
teria chance de crescer.
...o erro não é fonte para castigo, mas suporte para o
crescimento.
...o erro aqui é visto como algo dinâmico, como caminho
para o avanço
14. O ERRO E A AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM ESCOLAR
A questão do erro, da culpa e do castigo na
pratica escolar esta bastante articulada com
a questão da avaliação da aprendizagem.
15. CONCLUSÃO
Por sobre o insucesso e o erro não se
devem crescer a culpa e o castigo
Ocorrendo o insucesso ou o erro,
aprendamos a retirar deles os melhores e
os mais significativos benefícios...
16. REFERENCIAS
LUCKESI, Cipriano Carlos. Pratica escolar: do erro
como fonte de castigo ao erro como fonte de
virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições.
22. ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.