O documento discute estratégias de marketing político na era digital, incluindo monitoramento das redes sociais, engajamento com eleitores nas plataformas digitais, manter sites informativos e usar aplicativos para gerar apoio. Ele ressalta a importância de ser transparente sobre a autoria de conteúdo e manter a credibilidade da campanha online.
3. Conceito de Marketing
Processo usado para determinar que produtos ou serviços poderão
interessar aos consumidores, assim como a estratégia que se irá
utilizar nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do
negócio. A finalidade do marketing é criar valor e satisfação no
cliente, gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes.
4. “
”
É a entrega de satisfação
para o cliente em forma
de benefício
KOTLER e ARMSTRONG, 1999
5. “
”
É despertar nos consumidores
suas necessidades reprimidas e
demonstrar como supri-las
através de produtos e/ou
serviços.
NÓBREGA, Moacir, 2008
7. Marketing Político ou Eleitoral?
O marketing político é um conjunto de técnicas e procedimentos
que tem como objetivos adequar um candidato/candidata ao
seu eleitorado potencial, procurando fazê-lo, num primeiro
momento, conhecido do maior número de eleitores possível e,
em seguida, mostrando o diferente de seus adversários,
obviamente melhor posicionado.
O marketing eleitoral abrange todas as técnicas de comunicação
disponíveis no mercado, iniciando-se por um trabalho de pesquisa e
sondagem, que irá nortear a construção da espinha dorsal da
comunicação eleitoral como um todo e do projeto de marketing político.
O marketing eleitoral preocupa-se, portanto, com a formação da imagem
em curto prazo. O fato crucial é o tempo.
8. Marketing político na era digital
As eleições municipais passaram e muitos
candidatos a prefeito e vereador tentaram muito
explorar as redes sociais e os mais variados
recursos da internet para atingir o seu eleitorado e
fazer sua campanha política.
O TSE criou regras para as campanhas eleitorais
online, como usar as redes sociais e Blogs, mas só
isso não basta para que o candidato consiga falar
diretamente com o seu público, sem afugentá-lo
ou gerar antipatia.
Terreno ainda pouco explorado durante as
campanhas, são raros os casos de sucesso dos
políticos nas redes sociais (o mais famoso foi a
eleição de Barack Obama em 2008).
9. Uso de recursos
Por mais que alguns recursos já sejam amplamente conhecidos e
usados por todos como o Facebook e o Twitter, há limites
importante que um candidato precisa conhecer para que não seja
frustrada a tentativa de falar diretamente ao eleitorado. Muita
gente não quer ver entre suas mensagens de e-mail ou no seu perfil
do Facebook, pedidos de voto e “santinhos” virtuais.
11. 1 - Monitoramento
Mesmo se você não está na Internet, corre um
grande risco de ainda assim estarem falando de
você ou de sua marca na web.
Então, nada melhor do que assumir seu
posicionamento e, mais do que isso, buscar formas
de interagir com o tipo de mensagem está
relacionada com você.
Para isso, é essencial o monitoramento. Ele permite
prever crises, medir sua popularidade (menções
positivas e negativas), acompanhar tendências,
analisar concorrentes e comparar.
12. 2 - Ação nas redes (mídias) sociais
Nas últimas eleições, Dilma, Serra e
Marina, entre outros, adotaram os perfis
nas redes sociais como o Twitter, como
parte da estratégia de seu marketing
político. Mais do que estar presente,
respondiam perguntas, interagiam com
eleitores, tudo, claro, auxiliado por sua
equipe.
O ideal é ser transparente quando se está por trás desses perfis e demonstrar
quando é o candidato e quando é a equipe. De outro modo, o perfil perde
a credibilidade e tem efeito contrário.
13. 3 - Sites
Durante a campanha, ter uma central de
conteúdo, seu canal oficial de informações,
além dos já falados perfis nas redes sociais é
essencial. É no site que o político pode
aprofundar o conteúdo, explicitar suas
propostas, gerar notícias…
As vantagens são inúmeras, inclusive o site
pode agregar funções de outras redes sociais.
Alguns exemplos simples de conteúdo que às vezes são impossíveis de achar
sobre um candidato: seção de perguntas e respostas mais comuns e
divulgação da agenda de campanha (atualizada).
14. 4 - Aplicativos
Aplicativos são cada vez
mais populares e reforçam
ainda mais o engajamento
dos usuários.
Barack Obama, que sabe
das coisas, criou o seu para
a segunda disputa,
gerando um movimento de
apoio em torno de sua
campanha.
15. Enfim, o que importa é a
imagem...____________________________________________________________________
16.
17. Referências
Marketing Eleitoral – Marcelo O. Coutinho de Lima
Blog do Fernando Rodrigues -
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br
MSL Comunicação e Estratégia -
http://www.mslestrategia.com.br/blog
Portal do Marketing - http://www.portaldomarketing.com.br