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CATEQUESE DE ADULTOS
ORAÇÃO AO DIVINO
ESPIRITO SANTO
Vinde, Espírito Santo, enchei os
corações dos vossos fiéis e
acendei neles o fogo do Vosso
amor. Enviai o Vosso Espírito e
tudo será criado, e renovareis a
face da Terra!
Oremos: Ó Deus que instruístes os
corações dos Vossos fiéis, com a
luz do Espírito Santo, fazei que
apreciemos retamente todas as
coisas, segundo o mesmo Espírito,
e gozemos sempre de Sua
consolação, por Cristo, Senhor
Nosso. Amém!
TEMPO DE GRAÇA E SALVAÇÃO, EM QUE NOS PREPARAMOS PARA VIVER, DE
MANEIRA INTENSA, LIVRE E AMOROSA, O MOMENTO MAIS IMPORTANTE
DO ANO LITÚRGICO E DA HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - A PÁSCOA: ALIANÇA
DEFINITIVA, VITÓRIA SOBRE O PECADO, A ESCRAVIDÃO E A MORTE.
• É o ponto alto do Ano Litúrgico.
• É um convite a viver o mistério de Cristo, abraçar a cruz e
promover a convivência no amor, nas comunidades e na
família.
• Acompanharmos Jesus no amor-sofrimento e aprendermos
Dele a confiar em Deus, que transforma a morte em
ressurreição.
Nela se celebra os momentos mais
importantes da nossa salvação,
levados a cumprimento por Cristo
nos últimos dias da sua vida.
Não é uma simples recordação de
fatos ocorridos há mais de 2000
anos
É um memorial e uma atualização
dos últimos momentos históricos de
Jesus de Nazaré.
CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO
PASCAL NO QUAL PARTICIPAMOS
DA SALVAÇÃO REALIZADA POR
CRISTO.
• Semana Santa começa
no Domingo de
Ramos.
• O tempo quaresmal
continua até à Quinta-feira
Santa.
•A partir da missa da Ceia
do Senhor inicia o Tríduo
Pascal, que segue com a
Sexta-feira Santa da Paixão
do Senhor e o Sábado
Santo que tem o seu centro
na Vigília Pascal.
• Tempo Pascal: inicia com
o domingo da ressurreição.
SEMANA SANTA
A liturgia da Semana Santa nos ajuda a
permitir que Jesus entre em nossas vidas
através da celebração do MISTÉRIO
PASCAL.
MISTÉRIO PASCAL: PLANO DIVINO
DA SALVAÇÃO QUE DEUS REALIZA
NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
É um acontecimento realizado na
história e oferecido como salvação a
todos os seres humanos que chega à
sua plenitude em Jesus Cristo.
REVELAÇÃO DO MISTÉRIO: não se dá por ensinamentos
teóricos ou por habilidades, MAS PELA FÉ, por uma relação
de confiança, de comunhão, de consagração.
CELEBRAÇÃO
MISTÉRIO
PASCAL
• MISTÉRIO: não tem o sentido de
"coisa oculta", "enigma”, segredo
• MISTÉRIO: AQUILO QUE NUNCA SE
ESGOTA
• É realidade que nos supera, que é
objeto de uma revelação progressiva
• TUDO QUE PRECISAMOS
CONHECER DE DEUS E SEU
MISTÉRIO
ENCONTRAMOS EM JESUS CRISTO.
PELA VIDA DE JESUS, PALAVRAS E AÇÕES, POR SUA DOAÇÃO TOTALNA
CRUZ E GLORIOSA RESSUREIÇÃO, ELE REVELA AO MUNDO O AMOR EO
PROJETO DE SALVAÇÃO DO PAI QUE AMA ATODOS.
“Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo o que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus não enviou o Filho ao
mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.
(Jo 3,16-17)
COM SUA ENTREGA JESUS SANTIFICOU ESTA SEMANA POR CADA UM DE NÓS,E
ASSIM, DEVEMOS SANTIFICÁ-LA COM NOSSO COMPROMISSO DE CRISTÃO.
DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
• A Semana Santa tem início no Domingo
de Ramos da Paixão do Senhor, com o
ingresso messiânico de Jesus em
Jerusalém.
• O Domingo de Ramos une num todo
o triunfo real de Cristo e o anúncio
da
Paixão.
• A entrada messiânica de Jesus em
Jerusalém é evidenciado com a bênção e
a procissão de ramos.
• Ramos e mantos eram usados para
acolher um rei depois da vitória na guerra
DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
•Desde a antiguidade se comemora a
entrada do Senhor em Jerusalém com a
procissão solene, com a qual os cristãos
celebram este evento, imitando as
aclamações e os gestos do povo que foi
ao encontro do Senhor.
• O grito “Hosana ao Filho de Davi! Bendito
o que vem em nome do Senhor” é uma
profissão de fé no Cristo Salvador.
DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
• Ao entrar na Cidade Santa montado em
um jumentinho, Jesus é reconhecido
como o MESSIAS esperado e é aclamado
pelo povo como REI E SALVADOR
• Cristo vem montado em um
jumentinho, a montaria das pessoas
mais simples.
• A realeza de Cristo manifesta-se na sua
humildade, que se manifestará de forma
mais profunda na sua entrega livre à
morte na cruz.
Incoerência da vida humana: aclamado
como rei e depois pedem para matar.
DOMINGO DE RAMOS E
DA PAIXÃO DO SENHOR
•Cristo vem inaugurar o novo
reino, não político, mas espiritual,
reino de perdão e amor.
• Esta celebração não é mera
recordação de um acontecimento
passado, mas sua atualização.
•Somos chamados “hoje” a
professar nossa fé em Cristo,
nosso Senhor e Salvador.
Devemos estender diante dele
nossos ramos espirituais e
aclamá-lo com a simplicidade das
crianças, que manifestaram em
sua alegria a esperança do Reino
de Deus.
DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
• Cor litúrgica: Vermelha - indica a Paixão do Senhor.
• Ramos verdes: São sinais de alegria e vitória de Cristo.
• Procissão: significa ato de avançar, o caminhar da
pessoa rumo a Deus.
• Os fiéis reúnem-se num lugar fora da igreja e inicia-se
a celebração com a benção dos ramos que
levados na procissão, tanto pelos fiéis como
serão
pelo
sacerdote e ministros.
• Na procissão são executados cânticos apropriados em
honra de Cristo Rei.
• CONSERVADOS EM CASA, OS RAMOS RECORDAM
AOS FIÉIS A VITÓRIA DE CRISTO CELEBRADANA
PROCISSÃO.
• Só deve ser feita uma única procissão.
DOMINGO DE RAMOS E
DA PAIXÃO DO
SENHOR
•No inicio da celebração os
textos bíblicos se referem à
solene entrada do Senhor em
Jerusalém, tirados dos três
evangelhos sinóticos
• O sinal litúrgico da
procissão evidencia,
primeiramente, a alegria
messiânica no Cristo
Salvador.
• Mas, ao mesmo tempo,
remete ao segundo aspecto
desta celebração: a Paixão
do
Senhor.
DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
• Cristo de fato caminha no meio de nós, entra
triunfante em Jerusalém e caminha livremente
para a sua Paixão.
• O mistério da Paixão do Senhor se faz presente
em toda a liturgia deste dia, de modo particular
na leitura da narrativa da Paixão na missa.
• A Paixão não deve ser compreendida como algo
negativo, mas como o mais sublime ato de
amor de Cristo por toda a humanidade.
• Sua escolha livre por nós libertou-nos do
pecado e da morte.
SEGUNDA / TERÇA / QUARTA
• Nestes dias, vemos Jesus e seus discípulos em
Jerusalém
• Jesus prepara a Páscoa com os discípulos – Páscoa
Judaica e depois sofre a sua Páscoa...
• Evangelhos: intimidade de Jesus com seus
discípulos/amigos – Visita em Betânia, preparação
da última ceia e a traição de Judas.
• Cristo, servo sofredor (Isaías), que se oferece
livremente à sua paixão para entrar na glória do Pai.
• São dias de reflexão sobre a figura de Jesus como
Servo.
• Dias de Preparação para o Tríduo Pascal.
• Os últimos acontecimentos da vida terrena de Jesus.
MISSA DO CRISMA
A MISSA DO CRISMA (MISSA DOS SANTOS ÓLEOS) É A CELEBRAÇÃO NA QUAL O BISPO,
CONCELEBRANDO COM O SEU PRESBITÉRIO CONSAGRA O ÓLEO DO SANTO CRISMA, BENZE
OS OUTROS ÓLEOS E ONDE RENOVAM OS VOTOS SACERDOTAIS
É UMA MANIFESTAÇÃO DA COMUNHÃO DOS PRESBÍTEROS COM O PRÓPRIO BISPO, NO
ÚNICO E MESMO SACERDÓCIO E MINISTÉRIO DE CRISTO
SEGUNDO A TRADIÇÃO, A MISSA DO CRISMA É CELEBRADA NA QUINTA-FEIRA DA SEMANA
SANTA PELA MANHÃ. NA NOSSA DIOCESE É REALIZADA NA QUARTA FEIRA A NOITE.
CELEBRE-SE UMA ÚNICA MISSA, CONSIDERADA A SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA DA DIOCESE,
E PREFERENCIALMENTE REALIZADA NA IGREJA CATEDRAL
MISSA
DO
CRISM
A
É COSTUME QUE OS VASOS QUE CONTÉM ESTES ÓLEOS
VENHAM COBERTOS COM VÉUS
• DE COR ROXA (ÓLEO DOS ENFERMOS)
• VERDE (ÓLEO DOS CATECÚMENOS)
• BRANCO (ÓLEO DO CRISMA)
SANTOS OLEOS
ÓLEO DOS CATECÚMENOS
▪ Concede a força do Espírito Santo
aqueles que serão batizados para que
possam ser lutadores de Deus, ao lado
de Cristo, contra o Espírito do mal.
▪ No rito do Batismo, a unção com este
óleo é feita antes do Batismo, no peito.
▪ Liberta do mal e prepara o catecúmeno
para o nascimento pela água e pelo
Espírito.
Poderá ser abençoado pelo padre
SANTOS OLEOS
ÓLEO DOS ENFERMOS
• Constitui matéria do Sacramento da Unção dos
Enfermos.
• Dá a saúde corporal e espiritual, e constitui a
unção real para o trono eterno.
• Significa a força do Espírito de Deus para a
provação da doença, para o fortalecimento da
pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a
morte, se for vontade de Deus
• O doente é ungido na fronte e na palma das
mãos.
Em caso de necessidade poderá ser abençoado
pelo padre
SANTOS ÓLEOS
• O Santo Crisma é uma mistura de óleo e
bálsamo, significando a santificação
pelo Espírito Santo e sua presença na
alma, revelando que o cristão deve
irradiar “o bom perfume de Cristo”.
• Recorda a vinda do Espírito Santo que
penetra as pessoas como o óleo
impregna a cada um deles que o toca.
• Ele faz com que pessoas sejam ungidas
com a unção real, sacerdotal e profética
de Jesus Cristo
SANTOS ÓLEOS
OLEO DO CRISMA: UTILIZADO NAS UNÇÕES CONSACRATÓRIAS DOS SEGUINTES SACRAMENTOS:
DEPOIS DA IMERSÃO NAS ÁGUAS DO BATISMO
O BATIZANDO É UNGIDO NA FRONTE
NA CONFIRMAÇÃO É O SÍMBOLO PRINCIPAL DA CONSAGRAÇÃO
TAMBÉM UNGIDO NA FRONTE
DEPOIS DA ORDENAÇÃO EPISCOPAL
SOBRE A CABEÇA DO NOVO BISPO
DEPOIS DA ORDENAÇÃO SACERDOTAL
NA PALMA DAS MÃOS DO NEO-SACERDOTE.
SANTOS
ÓLEOS
USADO EM OUTROS RITOS
CONSACRATÓRIOS:
• DEDICAÇÃO DE UMA IGREJA E
CONSAGRAÇÃO DE UM ALTAR
• O ÓLEO DO SANTO CRISMA É
ESPALHADO SOBRE O ALTAR E
SOBRE AS CRUZES DE
CONSAGRAÇÃO QUE SÃO
COLOCADAS NAS PAREDES
LATERAIS DAS IGREJAS
DEDICADAS (CONSAGRADAS).
ANO LITURGICO: CICLO DA PASCOA
TRIDUO PASCAL
INÍCIO: MISSA VESPERTINA DA 5ª FEIRA SANTA
(CEIA DO SENHOR)
TÉRMINO: VÉSPERAS DO DOMINGO DA
RESSURREIÇÃO
• QUINTA-FEIRA SANTA OU CEIA DO SENHOR
• SEXTA-FEIRA SANTA OU PAIXÃO DO SENHOR
• SÁBADO SANTO = SOLENE VIGÍLIA PASCAL
ANO LITURGICO: CICLO DA PASCOA
TRIDUO PASCAL
Início: Missa vespertina da 5ªfeira Santa (CEIA DO SENHOR)
Término: vésperas do domingo da Ressurreição
• QUINTA-FEIRA SANTA OU CEIA DO SENHOR = Instituição da Eucaristia, do
sacerdócio e do mandamento do Amor
• SEXTA-FEIRA SANTA = paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que
não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.
• SÁBADO SANTO = solene Vigília Pascal.
QUINTA FEIRA SANTA
• A missa da Quinta feira Santa dá
início do Tríduo Pascal
• Antes de se entregar à morte
para nossa salvação, Jesus
quis se
entregar pela forma sacramental,
a fim de permanecer conosco até
o fim dos tempos.
• A Eucaristia e a Paixão são
duas expressões do mesmo
mistério.
•A celebração da Eucaristia pela
Igreja é a renovação, a atualização
do sacrifício de Cristo na Cruz.
QUINTA FEIRA SANTA
• Antes da celebração, o sacrário deve estar
vazio.
• As hóstias para a comunhão dos fiéis
devem ser consagradas na mesma
celebração da missa de maneira suficiente
inclusive para o
dia seguinte (Sexta-feira Santa).
•A missa da 5ª feira Santa começa com grande
alegria e solenidade, até o momento do Glória.
•A partir deste momento cessam os sinos e os
instrumentos musicais, simbolizando o vazio
que será deixado pela Paixão e Morte de Cristo.
QUINTA FEIRA SANTA: MISSA DA CEIA DO SENHOR
INSTITUIÇÃO DA
EUCARISTIA
INSTITUIÇÃO DO
SACERDÓCIO
MINISTERIAL
INSTITUIÇÃO DO
NOVO
MANDAMENTO DO
AMOR
QUINTA FEIRA SANTA
• A instituição do Sacramento da
Eucaristia é expressa por São Paulo
(1Cor 11,23-26) e também na Liturgia
Eucarística onde é narrada na Oração
Eucarística
•A instituição do Sacramento da
Ordem é expressa pelo Evangelho
(Jo 13, 1-15) e pelo rito de Lava-pés.
•O gesto de Cristo que, fazendo-se
servo, lava os pés dos discípulos é
um gesto de entrega ao serviço a
Deus e aos irmãos e um convite a
seguir o exemplo deixado por Ele.
QUINTA FEIRA SANTA
A instituição do novo mandamento do
amor deixado pelo Senhor é expresso
pela Aclamação do Evangelho : “Dou-
vos um mandamento novo: que vos
ameis uns aos outros. Como eu vos
amei, amai-vos também uns aos
outros” (Jo 13, 34).
Somos convidados neste dia a
agradecer a Deus pelos dons:
Eucaristia, Sacerdócio e do
Mandamento novo e adorar Jesus
com mais intensidade...
QUINTA FEIRA SANTA
• A nova Aliança no Sangue de Jesus
configura-se como a atualização da
Páscoa judaica.
• A celebração da Páscoa cristã
torna plena a Páscoa da Antiga
Aliança, memorial da libertação do
povo de
Israel do Egito.
•A nova Páscoa é presença viva do
mistério da Morte e Ressurreição de
Cristo, passagem das trevas à
verdadeira Luz.
• A realidade das duas Páscoas,
da Antiga e da Nova Alianças é
evidenciada nas leituras desta
celebração (Ex 12, 1-8. 11-14 e 1Cor 11,
23-26).
QUINTA FEIRA SANTA
• Sendo a Sexta-feira Santa um dia alitúrgico,
isto é, em que não se celebra a Eucaristia, as
hóstias para a comunhão da sexta feira são
consagradas na Quinta-feira.
• No final da celebração a reserva eucarística é
solenemente transladada para um tabernáculo
em um altar preparado exclusivamente para
este fim em solene procissão.
• Neste momento, Jesus Eucarístico não
é transportado em um ostensório,
como
habitualmente se faz, e sim em uma âmbula.
•Os fiéis são exortados a permanecerem em
vigília como os apóstolos na vigília com Cristo
no Jardim das Oliveiras: “permanecei aqui e
vigiai comigo...” (Mt 26,38ss) e ao mesmo
tempo que contemplam os sofrimentos da
paixão, também dão graças pela Eucaristia e
pela Salvação celebrados nestes dias do
Tríduo Pascal.
QUINTA FEIRA SANTA
• GESTO DE DESNUDAÇÃO DO ALTAR: Concluída a missa é
desnudado o altar da celebração nos lembrando o
despojamento de Cristo (Jesus é despojado de suas
vestes).
• O sacerdote, ajudado por dois ministros, remove as
toalhas e os demais ornamentos e enfeites dos altares que
ficam assim desnudados até a Vigília Pascal. O rito é
realizado, após a missa, em silêncio e sem a participação
da assembleia.
• Recomenda-se retirar as cruzes da igreja. Se não for
possível devem ser cobertas com um véu de cor vermelha
ou roxa.
• A igreja despoja-se de tudo que possa manifestar festa,
nos conduz a um clima de recolhimento e de silêncio
respeitoso por Jesus que sofre a Paixão e sua morte de
cruz.
• NÃO HÁ BENÇÃO FINAL NESTA MISSA, POIS ESSA
CELEBRAÇÃO SÓ TERMINARÁ NO SÁBADO SANTO.
SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR
• Na Sexta-feira da Semana Santa a Igreja celebra
o grande mistério da Paixão e Morte de nosso
Senhor Jesus Cristo.
• Neste dia não se celebra a Eucaristia
•Os fieis se reúnem para ouvir a Palavra de
Deus e contemplar amorosamente a cruz, fonte
de nossa salvação.
•Importante salientar que neste dia somos
convidados ao jejum e à abstinência de carne,
em preparação à Páscoa do Senhor.
• Este jejum, que pode ser prolongado no
Sábado Santo, é um sinal externo do vazio que
devemos sentir diante do mistério da Morte do
Senhor.
SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR
É O ÚNICO DIA DO ANO QUE NÃO TEM NO MUNDO
INTEIRO O SACRIFÍCIO EUCARÍSTICO.
ESTA CELEBRAÇÃO REÚNE:
PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA QUE CONTÉM A
NARRATIVA DA PAIXÃO DE JESUS
ORAÇÃO UNIVERSAL PELAS NECESSIDADES DO MUNDO
ADORAÇÃO E O BEIJO NO LENHO SAGRADO (QUE
CONCEDE A INDULGÊNCIA PLENÁRIA
DISTRIBUIÇÃO DA EUCARISTIA (CONSAGRADA NO DIA
ANTERIOR)
SEXTA FEIRA
SANTA: PAIXÃO
DO SENHOR
• A celebração inicia-se à três horas
da tarde, hora da morte do Senhor,
em profundo silêncio.
• A prostração do sacerdote e a
genuflexão dos fieis, acompanhadas
de uma oração silenciosa,
expressam nossa profunda
reverência diante do mistério deste
dia.
• A Liturgia da Palavra é um elemento
fundamental nesta celebração: As
leituras (Is 52,13–53,12 e Hb 4,14-
16;5,7-9) evidenciam o Cristo, ao
mesmo tempo SERVO SOFREDOR
que passa pela humilhação em favor
de muitos e SUMO SACERDOTE que,
por sua entrega livre, concede-nos a
salvação.
• Em seguida lê-se a Narrativa da
Paixão segundo João (Jo 18,1 – 19,
42).
SEXTA FEIRA SANTA:
PAIXÃO DO SENHOR
• Oração Universal, rezando pelas necessidades da Igreja
e do mundo querem expressar o alcance universal da
paixão de Cristo = através desta oração toda a
humanidade é colocada aos pés da cruz, uma vez que
Cristo morreu por todos.
• Rezamos pela Santa Igreja, pelo Papa, por todas as
ordens sacras e por todos os fieis, pelos catecúmenos,
pela unidade dos cristãos, pelos judeus, pelos que não
creem em Cristo, por aqueles que não creem em Deus,
pelos governantes e pelos atribulados.
• Outro elemento central desta celebração é a adoração
da cruz. A cruz não deve ser vista mais como um sinal
de morte, mas como sinal da vitória de Cristo sobre o
pecado e a morte.
• Com efeito, proclamamos que é através da cruz que veio
a salvação do mundo, razão pela qual louvamos a cruz e
nos prostramos para adorá-la.
SEXTA FEIRA SANTA:
PAIXÃO DO SENHOR
• A celebração da Paixão termina após o rito da comunhão
e uma oração sobre o povo.
• Recolhimento total até a solene Vigília Pascal.
• Paixão e Ressurreição são duas dimensões inseparáveis
do mesmo mistério.
• Dia de jejum e silêncio.
• Outras celebrações piedosas podem ser realizadas
durante o dia: via sacra, procissões, teatros.
• Dia especial pra ajudar as pessoas a identificarem o seu
sofrimento pessoal com o sofrimento de Cristo. É dia de
solidariedade.
• O fato de ser dia de recolhimento e silêncio não quer dizer
que é um dia triste.
• A CRUZ É O CENTRO DA ESPIRITUALIDADE CATÓLICA, O
SÍMBOLO DOS SEGUIDORES DE CRISTO, O SINAL DA
VITÓRIA SOBRE A MORTE E OPECADO.
SABADO
SANTO
• Neste dia a Igreja está como que em luto pela morte do Senhor.
• No Sábado Santo a Igreja permanece em silêncio, junto ao sepulcro
do Senhor, meditando sua Morte e esperando sua Ressurreição.
• Com o mistério da descida de Cristo à mansão dos mortos temos de
fato a esperança da Ressurreição, pois com sua morte Cristo vence a
própria morte e resgata todos que aguardavam o cumprimento das
profecias messiânicas.
• O Sábado da Semana Santa, assim como a Sexta-feira, sempre foi
considerado um dia alitúrgico.
SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL
NA NOITE DO SÁBADO SANTO, A IGREJA CELEBRAAQUELA QUE É O CORAÇÃO
DO ANO LITÚRGICO, DA QUAL IRRADIAM TODAS AS DEMAIS CELEBRAÇÕES: A
VIGÍLIA PASCAL.
ESTA VIGÍLIA É A MAIS PLENA CELEBRAÇÃO DO GRANDE MISTÉRIO DE NOSSA
SALVAÇÃO: A PASSAGEM DE CRISTO DA MORTE À VIDA NOVA ATRAVÉS DE SUA
RESSURREIÇÃO.
A VIGÍLIA PASCAL É, AO MESMO TEMPO, MEMÓRIA DESTA PÁSCOA DECRISTO,
PRESENÇA DESTE MESMO MISTÉRIO EM NOSSA VIDA ATRAVÉS DOS SINAIS
SACRAMENTAIS E EXPECTATIVA DA PÁSCOA DEFINITIVA NO FIM DOS TEMPOS.
É A MÃE DE TODAS AS VIGÍLIAS
SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL
TRATA-SE DE UMA VIGÍLIA EM HONRA DO SENHOR
OS FIÉIS, SEGUINDO A ADVERTÊNCIA DO SENHOR (VIGIAI)TOMAM
NAS MÃOS VELAS ACESAS, E FICAM COMO QUE À ESPERA DO
SENHOR, PARA QUE AO VOLTAR OS ENCONTRE VIGILANTE
É A CELEBRAÇÃO DA VIDA RENOVADA EM CRISTORESSUSCITADO.
TUDO FALA DE VIDA E DE FELICIDADE
SOLENE VIGILIA PASCAL
QUATRO MOMENTOS QUE PROGRESSIVAMENTE VÃO INSERINDO-NOS NO MISTÉRIO
DA RESSURREIÇÃO
A LITURGIA DALUZ
A LITURGIA DAPALAVRA
A LITURGIABATISMAL
A LITURGIA EUCARÍSTICA.
TAIS RITOS DEVEM SER VISTOS EM PERFEITA UNIDADE, CULMINANDO NA
CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA, QUE TORNA O CRISTO RESSUSCITADO
VERDADEIRAMENTE PRESENTE NO MEIO DE NÓS.
SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL
CELEBRAÇÃO DA LUZ:
BENÇÃO DO FOGO
CELEBRAÇÃO DA LUZ:
ACENDER O CÍRIO COM O
FOGO NOVO
CELEBRAÇÃO DA LUZ:
PREPARAÇÃO DO CÍRIO
PASCAL
CELEBRAÇÃO DA LUZ:
PROCLAMAÇÃO DA
PÁSCOA.
LITURGIA DA LUZ
LITURGIA DA LUZ
• Este rito recorda-nos que Cristo
é a luz do mundo e que, com
sua
Ressurreição, comunica-nos esta luz.
• O círio pascal é o sinal de Cristo,
luz que vence as trevas e ilumina
os
nossos corações.
• O círio que guia a procissão dos
fieis para dentro da igreja é, ao
mesmo tempo, sinal da coluna de
fogo que guiou o povo de Israel na
saída do
Egito (Antiga Páscoa) e de Cristo que,
com sua Ressurreição, guia-nos à
vida eterna (Nova Páscoa).
CÍRIO
PASCAL
CIRIO PASCAL
• O CÍRIO PASCAL É O SÍMBOLO MAIS DESTACADO DO
TEMPO PASCAL: SIMBOLIZA O CRISTO RESSUSCITADO NO
MEIO DA IGREJA
ELE DEVE NOS LEMBRAR QUE TODO MEDO DEVE SER
BANIDO PORQUE O SENHOR RESSUSCITADO CAMINHA
CONOSCO, MESMO NO VALE DA MORTE (SL 22).
• “CÍRIO” VEM DO LATIM “CEREUS” = DE CERA (PRODUTO
DAS ABELHAS)
•O CÍRIO PASCAL É ACESO NA VIGÍLIA PASCAL COMO
SÍMBOLO DE CRISTO LUZ E DEVE FICAR EM DESTAQUE
DURANTE TODO O TEMPO PASCAL (COLUNA OU
CANDELABRO ENFEITADO)
CIRIO PASCAL
• FICARÁ ACESO EM TODAS AS CELEBRAÇÕES DURANTE AS
SETE SEMANAS DO TEMPO PASCAL, AO LADO DO AMBÃO,
ATÉ A TARDE DO DOMINGO DE PENTECOSTES, QUANDO É
SOLENEMENTE APAGADO.
• UMA VEZ CONCLUÍDO O TEMPO PASCAL, CONVÉM QUE
O CÍRIO SEJA DIGNAMENTE CONSERVADO NO
BATISTÉRIO.
• O CÍRIO PASCAL TAMBÉM É USADO DURANTE OS
BATISMOS E AS EXÉQUIAS, QUER DIZER NO PRINCÍPIO E O
TÉRMINO DA VIDA TEMPORAL, PARA SIMBOLIZAR QUE
UM CRISTÃO PARTICIPA DA LUZ DE CRISTO AO LONGO DE
TODO SEU CAMINHO TERRENO, COMO GARANTIA DE SUA
INCORPORAÇÃO DEFINITIVA À LUZ DA VIDA ETERNA.
LITURGIA DA
LUZ
A Liturgia da Luz
encerra-se com o canto
do Precônio Pascal
(Exulte), antiquíssimo
hino que exalta as
maravilhas operadas por
Deus ao longo da história
da salvação e que
culminaram na noite da
Páscoa de Cristo.
LITURGIA DA
PALAVRA
RESUME A HISTÓRIA DA RELAÇÃO DEDEUS
COM SEU POVO (HISTÓRIA DA SALVAÇÃO
• O elenco de leituras proposto nesta celebração
quer conduzir-nos ao longo de toda a história da
salvação, a fim de compreendermos que todas
as obras de Deus em favor de seu povo
culminaram na ação salvífica operada por Jesus
Cristo em sua Morte e Ressureição.
• Para esta celebração propõem-se nove leituras,
sete do Antigo Testamento e duas do Novo.
• A leituras são complementadas com cânticos de
salmos e pela recitação das orações que
seguem as leituras.
SOLENE VIGILIA PASCAL
CELEBRAÇÃO LITURGIA
BATISMAL: BÊNÇÃO DA
ÁGUA
CELEBRAÇÃO LITURGIA
BATISMAL: BATISMO
ADULTOS
CELEBRAÇÃO LITURGIA
BATISMAL: RENOVAÇÃO
DAS PROMESSAS DO
BATISMO
LITURGIA BATISMAL
SOLENE VIGILIA PASCAL
CELEBRAÇÃO DA
LITURGIA
EUCARÍSTICA
CELEBRAÇÃO DA
LITURGIA
EUCARÍSTICA
CELEBRAÇÃO DA
LITURGIA
EUCARÍSTICA
CELEBRAÇÃO DA
LITURGIA
EUCARÍSTICA
LITURGIA EUCARÍSTICA
LITURGIA
EUCARISTIC
A
• TUDO O QUE A IGREJA CELEBRA AO LONGO DE TODO O ANO CONVERGE PARA
ESTA EUCARISTIA E DELA RECEBE SUAFORÇA.
• ESTA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA É O PRIMEIRO MOMENTO DO DIA DA
RESSURREIÇÃO, A GRANDE AÇÃO DE GRAÇAS AO PAI POR NOS TER DADO CRISTO
MORTO E RESSUSCITADO.
• A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA TORNA O CRISTO RESSUSCITADO PRESENTE NO
MEIO DE NÓS.
• JÁ NÃO É MAIS O CRISTO QUE OFERECE A SI MESMO POR NÓS, MAS SOMOS NÓS
QUE RENOVAMOS JUNTAMENTE COM ELE SUA ENTREGA E GLORIFICAÇÃO.
RESSUREIÇÃO
DO SENHOR
A BENÇÃO FINAL DA VIGÍLIA ENCERRA O TRÍDUO
PASCAL.
INICIA-SE O TEMPO PASCAL

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  • 2. ORAÇÃO AO DIVINO ESPIRITO SANTO Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da Terra! Oremos: Ó Deus que instruístes os corações dos Vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre de Sua consolação, por Cristo, Senhor Nosso. Amém!
  • 3.
  • 4. TEMPO DE GRAÇA E SALVAÇÃO, EM QUE NOS PREPARAMOS PARA VIVER, DE MANEIRA INTENSA, LIVRE E AMOROSA, O MOMENTO MAIS IMPORTANTE DO ANO LITÚRGICO E DA HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - A PÁSCOA: ALIANÇA DEFINITIVA, VITÓRIA SOBRE O PECADO, A ESCRAVIDÃO E A MORTE.
  • 5. • É o ponto alto do Ano Litúrgico. • É um convite a viver o mistério de Cristo, abraçar a cruz e promover a convivência no amor, nas comunidades e na família. • Acompanharmos Jesus no amor-sofrimento e aprendermos Dele a confiar em Deus, que transforma a morte em ressurreição.
  • 6. Nela se celebra os momentos mais importantes da nossa salvação, levados a cumprimento por Cristo nos últimos dias da sua vida. Não é uma simples recordação de fatos ocorridos há mais de 2000 anos É um memorial e uma atualização dos últimos momentos históricos de Jesus de Nazaré. CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO PASCAL NO QUAL PARTICIPAMOS DA SALVAÇÃO REALIZADA POR CRISTO.
  • 7. • Semana Santa começa no Domingo de Ramos. • O tempo quaresmal continua até à Quinta-feira Santa. •A partir da missa da Ceia do Senhor inicia o Tríduo Pascal, que segue com a Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor e o Sábado Santo que tem o seu centro na Vigília Pascal. • Tempo Pascal: inicia com o domingo da ressurreição. SEMANA SANTA A liturgia da Semana Santa nos ajuda a permitir que Jesus entre em nossas vidas através da celebração do MISTÉRIO PASCAL.
  • 8. MISTÉRIO PASCAL: PLANO DIVINO DA SALVAÇÃO QUE DEUS REALIZA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE É um acontecimento realizado na história e oferecido como salvação a todos os seres humanos que chega à sua plenitude em Jesus Cristo. REVELAÇÃO DO MISTÉRIO: não se dá por ensinamentos teóricos ou por habilidades, MAS PELA FÉ, por uma relação de confiança, de comunhão, de consagração.
  • 9. CELEBRAÇÃO MISTÉRIO PASCAL • MISTÉRIO: não tem o sentido de "coisa oculta", "enigma”, segredo • MISTÉRIO: AQUILO QUE NUNCA SE ESGOTA • É realidade que nos supera, que é objeto de uma revelação progressiva • TUDO QUE PRECISAMOS CONHECER DE DEUS E SEU MISTÉRIO ENCONTRAMOS EM JESUS CRISTO. PELA VIDA DE JESUS, PALAVRAS E AÇÕES, POR SUA DOAÇÃO TOTALNA CRUZ E GLORIOSA RESSUREIÇÃO, ELE REVELA AO MUNDO O AMOR EO PROJETO DE SALVAÇÃO DO PAI QUE AMA ATODOS.
  • 10. “Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. (Jo 3,16-17) COM SUA ENTREGA JESUS SANTIFICOU ESTA SEMANA POR CADA UM DE NÓS,E ASSIM, DEVEMOS SANTIFICÁ-LA COM NOSSO COMPROMISSO DE CRISTÃO.
  • 11. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR • A Semana Santa tem início no Domingo de Ramos da Paixão do Senhor, com o ingresso messiânico de Jesus em Jerusalém. • O Domingo de Ramos une num todo o triunfo real de Cristo e o anúncio da Paixão. • A entrada messiânica de Jesus em Jerusalém é evidenciado com a bênção e a procissão de ramos. • Ramos e mantos eram usados para acolher um rei depois da vitória na guerra
  • 12. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR •Desde a antiguidade se comemora a entrada do Senhor em Jerusalém com a procissão solene, com a qual os cristãos celebram este evento, imitando as aclamações e os gestos do povo que foi ao encontro do Senhor. • O grito “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor” é uma profissão de fé no Cristo Salvador.
  • 13. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR • Ao entrar na Cidade Santa montado em um jumentinho, Jesus é reconhecido como o MESSIAS esperado e é aclamado pelo povo como REI E SALVADOR • Cristo vem montado em um jumentinho, a montaria das pessoas mais simples. • A realeza de Cristo manifesta-se na sua humildade, que se manifestará de forma mais profunda na sua entrega livre à morte na cruz. Incoerência da vida humana: aclamado como rei e depois pedem para matar.
  • 14. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR •Cristo vem inaugurar o novo reino, não político, mas espiritual, reino de perdão e amor. • Esta celebração não é mera recordação de um acontecimento passado, mas sua atualização. •Somos chamados “hoje” a professar nossa fé em Cristo, nosso Senhor e Salvador. Devemos estender diante dele nossos ramos espirituais e aclamá-lo com a simplicidade das crianças, que manifestaram em sua alegria a esperança do Reino de Deus.
  • 15. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR • Cor litúrgica: Vermelha - indica a Paixão do Senhor. • Ramos verdes: São sinais de alegria e vitória de Cristo. • Procissão: significa ato de avançar, o caminhar da pessoa rumo a Deus. • Os fiéis reúnem-se num lugar fora da igreja e inicia-se a celebração com a benção dos ramos que levados na procissão, tanto pelos fiéis como serão pelo sacerdote e ministros. • Na procissão são executados cânticos apropriados em honra de Cristo Rei. • CONSERVADOS EM CASA, OS RAMOS RECORDAM AOS FIÉIS A VITÓRIA DE CRISTO CELEBRADANA PROCISSÃO. • Só deve ser feita uma única procissão.
  • 16. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR •No inicio da celebração os textos bíblicos se referem à solene entrada do Senhor em Jerusalém, tirados dos três evangelhos sinóticos • O sinal litúrgico da procissão evidencia, primeiramente, a alegria messiânica no Cristo Salvador. • Mas, ao mesmo tempo, remete ao segundo aspecto desta celebração: a Paixão do Senhor.
  • 17. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR • Cristo de fato caminha no meio de nós, entra triunfante em Jerusalém e caminha livremente para a sua Paixão. • O mistério da Paixão do Senhor se faz presente em toda a liturgia deste dia, de modo particular na leitura da narrativa da Paixão na missa. • A Paixão não deve ser compreendida como algo negativo, mas como o mais sublime ato de amor de Cristo por toda a humanidade. • Sua escolha livre por nós libertou-nos do pecado e da morte.
  • 18. SEGUNDA / TERÇA / QUARTA • Nestes dias, vemos Jesus e seus discípulos em Jerusalém • Jesus prepara a Páscoa com os discípulos – Páscoa Judaica e depois sofre a sua Páscoa... • Evangelhos: intimidade de Jesus com seus discípulos/amigos – Visita em Betânia, preparação da última ceia e a traição de Judas. • Cristo, servo sofredor (Isaías), que se oferece livremente à sua paixão para entrar na glória do Pai. • São dias de reflexão sobre a figura de Jesus como Servo. • Dias de Preparação para o Tríduo Pascal. • Os últimos acontecimentos da vida terrena de Jesus.
  • 19. MISSA DO CRISMA A MISSA DO CRISMA (MISSA DOS SANTOS ÓLEOS) É A CELEBRAÇÃO NA QUAL O BISPO, CONCELEBRANDO COM O SEU PRESBITÉRIO CONSAGRA O ÓLEO DO SANTO CRISMA, BENZE OS OUTROS ÓLEOS E ONDE RENOVAM OS VOTOS SACERDOTAIS É UMA MANIFESTAÇÃO DA COMUNHÃO DOS PRESBÍTEROS COM O PRÓPRIO BISPO, NO ÚNICO E MESMO SACERDÓCIO E MINISTÉRIO DE CRISTO SEGUNDO A TRADIÇÃO, A MISSA DO CRISMA É CELEBRADA NA QUINTA-FEIRA DA SEMANA SANTA PELA MANHÃ. NA NOSSA DIOCESE É REALIZADA NA QUARTA FEIRA A NOITE. CELEBRE-SE UMA ÚNICA MISSA, CONSIDERADA A SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA DA DIOCESE, E PREFERENCIALMENTE REALIZADA NA IGREJA CATEDRAL
  • 20. MISSA DO CRISM A É COSTUME QUE OS VASOS QUE CONTÉM ESTES ÓLEOS VENHAM COBERTOS COM VÉUS • DE COR ROXA (ÓLEO DOS ENFERMOS) • VERDE (ÓLEO DOS CATECÚMENOS) • BRANCO (ÓLEO DO CRISMA)
  • 21. SANTOS OLEOS ÓLEO DOS CATECÚMENOS ▪ Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal. ▪ No rito do Batismo, a unção com este óleo é feita antes do Batismo, no peito. ▪ Liberta do mal e prepara o catecúmeno para o nascimento pela água e pelo Espírito. Poderá ser abençoado pelo padre
  • 22. SANTOS OLEOS ÓLEO DOS ENFERMOS • Constitui matéria do Sacramento da Unção dos Enfermos. • Dá a saúde corporal e espiritual, e constitui a unção real para o trono eterno. • Significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus • O doente é ungido na fronte e na palma das mãos. Em caso de necessidade poderá ser abençoado pelo padre
  • 23. SANTOS ÓLEOS • O Santo Crisma é uma mistura de óleo e bálsamo, significando a santificação pelo Espírito Santo e sua presença na alma, revelando que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. • Recorda a vinda do Espírito Santo que penetra as pessoas como o óleo impregna a cada um deles que o toca. • Ele faz com que pessoas sejam ungidas com a unção real, sacerdotal e profética de Jesus Cristo
  • 24. SANTOS ÓLEOS OLEO DO CRISMA: UTILIZADO NAS UNÇÕES CONSACRATÓRIAS DOS SEGUINTES SACRAMENTOS: DEPOIS DA IMERSÃO NAS ÁGUAS DO BATISMO O BATIZANDO É UNGIDO NA FRONTE NA CONFIRMAÇÃO É O SÍMBOLO PRINCIPAL DA CONSAGRAÇÃO TAMBÉM UNGIDO NA FRONTE DEPOIS DA ORDENAÇÃO EPISCOPAL SOBRE A CABEÇA DO NOVO BISPO DEPOIS DA ORDENAÇÃO SACERDOTAL NA PALMA DAS MÃOS DO NEO-SACERDOTE.
  • 25. SANTOS ÓLEOS USADO EM OUTROS RITOS CONSACRATÓRIOS: • DEDICAÇÃO DE UMA IGREJA E CONSAGRAÇÃO DE UM ALTAR • O ÓLEO DO SANTO CRISMA É ESPALHADO SOBRE O ALTAR E SOBRE AS CRUZES DE CONSAGRAÇÃO QUE SÃO COLOCADAS NAS PAREDES LATERAIS DAS IGREJAS DEDICADAS (CONSAGRADAS).
  • 26. ANO LITURGICO: CICLO DA PASCOA TRIDUO PASCAL INÍCIO: MISSA VESPERTINA DA 5ª FEIRA SANTA (CEIA DO SENHOR) TÉRMINO: VÉSPERAS DO DOMINGO DA RESSURREIÇÃO • QUINTA-FEIRA SANTA OU CEIA DO SENHOR • SEXTA-FEIRA SANTA OU PAIXÃO DO SENHOR • SÁBADO SANTO = SOLENE VIGÍLIA PASCAL
  • 27.
  • 28. ANO LITURGICO: CICLO DA PASCOA TRIDUO PASCAL Início: Missa vespertina da 5ªfeira Santa (CEIA DO SENHOR) Término: vésperas do domingo da Ressurreição • QUINTA-FEIRA SANTA OU CEIA DO SENHOR = Instituição da Eucaristia, do sacerdócio e do mandamento do Amor • SEXTA-FEIRA SANTA = paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra. • SÁBADO SANTO = solene Vigília Pascal.
  • 29. QUINTA FEIRA SANTA • A missa da Quinta feira Santa dá início do Tríduo Pascal • Antes de se entregar à morte para nossa salvação, Jesus quis se entregar pela forma sacramental, a fim de permanecer conosco até o fim dos tempos. • A Eucaristia e a Paixão são duas expressões do mesmo mistério. •A celebração da Eucaristia pela Igreja é a renovação, a atualização do sacrifício de Cristo na Cruz.
  • 30. QUINTA FEIRA SANTA • Antes da celebração, o sacrário deve estar vazio. • As hóstias para a comunhão dos fiéis devem ser consagradas na mesma celebração da missa de maneira suficiente inclusive para o dia seguinte (Sexta-feira Santa). •A missa da 5ª feira Santa começa com grande alegria e solenidade, até o momento do Glória. •A partir deste momento cessam os sinos e os instrumentos musicais, simbolizando o vazio que será deixado pela Paixão e Morte de Cristo.
  • 31. QUINTA FEIRA SANTA: MISSA DA CEIA DO SENHOR INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO MINISTERIAL INSTITUIÇÃO DO NOVO MANDAMENTO DO AMOR
  • 32. QUINTA FEIRA SANTA • A instituição do Sacramento da Eucaristia é expressa por São Paulo (1Cor 11,23-26) e também na Liturgia Eucarística onde é narrada na Oração Eucarística •A instituição do Sacramento da Ordem é expressa pelo Evangelho (Jo 13, 1-15) e pelo rito de Lava-pés. •O gesto de Cristo que, fazendo-se servo, lava os pés dos discípulos é um gesto de entrega ao serviço a Deus e aos irmãos e um convite a seguir o exemplo deixado por Ele.
  • 33. QUINTA FEIRA SANTA A instituição do novo mandamento do amor deixado pelo Senhor é expresso pela Aclamação do Evangelho : “Dou- vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros” (Jo 13, 34). Somos convidados neste dia a agradecer a Deus pelos dons: Eucaristia, Sacerdócio e do Mandamento novo e adorar Jesus com mais intensidade...
  • 34. QUINTA FEIRA SANTA • A nova Aliança no Sangue de Jesus configura-se como a atualização da Páscoa judaica. • A celebração da Páscoa cristã torna plena a Páscoa da Antiga Aliança, memorial da libertação do povo de Israel do Egito. •A nova Páscoa é presença viva do mistério da Morte e Ressurreição de Cristo, passagem das trevas à verdadeira Luz. • A realidade das duas Páscoas, da Antiga e da Nova Alianças é evidenciada nas leituras desta celebração (Ex 12, 1-8. 11-14 e 1Cor 11, 23-26).
  • 35. QUINTA FEIRA SANTA • Sendo a Sexta-feira Santa um dia alitúrgico, isto é, em que não se celebra a Eucaristia, as hóstias para a comunhão da sexta feira são consagradas na Quinta-feira. • No final da celebração a reserva eucarística é solenemente transladada para um tabernáculo em um altar preparado exclusivamente para este fim em solene procissão. • Neste momento, Jesus Eucarístico não é transportado em um ostensório, como habitualmente se faz, e sim em uma âmbula. •Os fiéis são exortados a permanecerem em vigília como os apóstolos na vigília com Cristo no Jardim das Oliveiras: “permanecei aqui e vigiai comigo...” (Mt 26,38ss) e ao mesmo tempo que contemplam os sofrimentos da paixão, também dão graças pela Eucaristia e pela Salvação celebrados nestes dias do Tríduo Pascal.
  • 36. QUINTA FEIRA SANTA • GESTO DE DESNUDAÇÃO DO ALTAR: Concluída a missa é desnudado o altar da celebração nos lembrando o despojamento de Cristo (Jesus é despojado de suas vestes). • O sacerdote, ajudado por dois ministros, remove as toalhas e os demais ornamentos e enfeites dos altares que ficam assim desnudados até a Vigília Pascal. O rito é realizado, após a missa, em silêncio e sem a participação da assembleia. • Recomenda-se retirar as cruzes da igreja. Se não for possível devem ser cobertas com um véu de cor vermelha ou roxa. • A igreja despoja-se de tudo que possa manifestar festa, nos conduz a um clima de recolhimento e de silêncio respeitoso por Jesus que sofre a Paixão e sua morte de cruz. • NÃO HÁ BENÇÃO FINAL NESTA MISSA, POIS ESSA CELEBRAÇÃO SÓ TERMINARÁ NO SÁBADO SANTO.
  • 37. SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR • Na Sexta-feira da Semana Santa a Igreja celebra o grande mistério da Paixão e Morte de nosso Senhor Jesus Cristo. • Neste dia não se celebra a Eucaristia •Os fieis se reúnem para ouvir a Palavra de Deus e contemplar amorosamente a cruz, fonte de nossa salvação. •Importante salientar que neste dia somos convidados ao jejum e à abstinência de carne, em preparação à Páscoa do Senhor. • Este jejum, que pode ser prolongado no Sábado Santo, é um sinal externo do vazio que devemos sentir diante do mistério da Morte do Senhor.
  • 38. SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR É O ÚNICO DIA DO ANO QUE NÃO TEM NO MUNDO INTEIRO O SACRIFÍCIO EUCARÍSTICO. ESTA CELEBRAÇÃO REÚNE: PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA QUE CONTÉM A NARRATIVA DA PAIXÃO DE JESUS ORAÇÃO UNIVERSAL PELAS NECESSIDADES DO MUNDO ADORAÇÃO E O BEIJO NO LENHO SAGRADO (QUE CONCEDE A INDULGÊNCIA PLENÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA EUCARISTIA (CONSAGRADA NO DIA ANTERIOR)
  • 39. SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR • A celebração inicia-se à três horas da tarde, hora da morte do Senhor, em profundo silêncio. • A prostração do sacerdote e a genuflexão dos fieis, acompanhadas de uma oração silenciosa, expressam nossa profunda reverência diante do mistério deste dia. • A Liturgia da Palavra é um elemento fundamental nesta celebração: As leituras (Is 52,13–53,12 e Hb 4,14- 16;5,7-9) evidenciam o Cristo, ao mesmo tempo SERVO SOFREDOR que passa pela humilhação em favor de muitos e SUMO SACERDOTE que, por sua entrega livre, concede-nos a salvação. • Em seguida lê-se a Narrativa da Paixão segundo João (Jo 18,1 – 19, 42).
  • 40. SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR • Oração Universal, rezando pelas necessidades da Igreja e do mundo querem expressar o alcance universal da paixão de Cristo = através desta oração toda a humanidade é colocada aos pés da cruz, uma vez que Cristo morreu por todos. • Rezamos pela Santa Igreja, pelo Papa, por todas as ordens sacras e por todos os fieis, pelos catecúmenos, pela unidade dos cristãos, pelos judeus, pelos que não creem em Cristo, por aqueles que não creem em Deus, pelos governantes e pelos atribulados. • Outro elemento central desta celebração é a adoração da cruz. A cruz não deve ser vista mais como um sinal de morte, mas como sinal da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. • Com efeito, proclamamos que é através da cruz que veio a salvação do mundo, razão pela qual louvamos a cruz e nos prostramos para adorá-la.
  • 41. SEXTA FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR • A celebração da Paixão termina após o rito da comunhão e uma oração sobre o povo. • Recolhimento total até a solene Vigília Pascal. • Paixão e Ressurreição são duas dimensões inseparáveis do mesmo mistério. • Dia de jejum e silêncio. • Outras celebrações piedosas podem ser realizadas durante o dia: via sacra, procissões, teatros. • Dia especial pra ajudar as pessoas a identificarem o seu sofrimento pessoal com o sofrimento de Cristo. É dia de solidariedade. • O fato de ser dia de recolhimento e silêncio não quer dizer que é um dia triste. • A CRUZ É O CENTRO DA ESPIRITUALIDADE CATÓLICA, O SÍMBOLO DOS SEGUIDORES DE CRISTO, O SINAL DA VITÓRIA SOBRE A MORTE E OPECADO.
  • 42. SABADO SANTO • Neste dia a Igreja está como que em luto pela morte do Senhor. • No Sábado Santo a Igreja permanece em silêncio, junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua Morte e esperando sua Ressurreição. • Com o mistério da descida de Cristo à mansão dos mortos temos de fato a esperança da Ressurreição, pois com sua morte Cristo vence a própria morte e resgata todos que aguardavam o cumprimento das profecias messiânicas. • O Sábado da Semana Santa, assim como a Sexta-feira, sempre foi considerado um dia alitúrgico.
  • 43. SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL NA NOITE DO SÁBADO SANTO, A IGREJA CELEBRAAQUELA QUE É O CORAÇÃO DO ANO LITÚRGICO, DA QUAL IRRADIAM TODAS AS DEMAIS CELEBRAÇÕES: A VIGÍLIA PASCAL. ESTA VIGÍLIA É A MAIS PLENA CELEBRAÇÃO DO GRANDE MISTÉRIO DE NOSSA SALVAÇÃO: A PASSAGEM DE CRISTO DA MORTE À VIDA NOVA ATRAVÉS DE SUA RESSURREIÇÃO. A VIGÍLIA PASCAL É, AO MESMO TEMPO, MEMÓRIA DESTA PÁSCOA DECRISTO, PRESENÇA DESTE MESMO MISTÉRIO EM NOSSA VIDA ATRAVÉS DOS SINAIS SACRAMENTAIS E EXPECTATIVA DA PÁSCOA DEFINITIVA NO FIM DOS TEMPOS. É A MÃE DE TODAS AS VIGÍLIAS
  • 44. SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL TRATA-SE DE UMA VIGÍLIA EM HONRA DO SENHOR OS FIÉIS, SEGUINDO A ADVERTÊNCIA DO SENHOR (VIGIAI)TOMAM NAS MÃOS VELAS ACESAS, E FICAM COMO QUE À ESPERA DO SENHOR, PARA QUE AO VOLTAR OS ENCONTRE VIGILANTE É A CELEBRAÇÃO DA VIDA RENOVADA EM CRISTORESSUSCITADO. TUDO FALA DE VIDA E DE FELICIDADE
  • 45. SOLENE VIGILIA PASCAL QUATRO MOMENTOS QUE PROGRESSIVAMENTE VÃO INSERINDO-NOS NO MISTÉRIO DA RESSURREIÇÃO A LITURGIA DALUZ A LITURGIA DAPALAVRA A LITURGIABATISMAL A LITURGIA EUCARÍSTICA. TAIS RITOS DEVEM SER VISTOS EM PERFEITA UNIDADE, CULMINANDO NA CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA, QUE TORNA O CRISTO RESSUSCITADO VERDADEIRAMENTE PRESENTE NO MEIO DE NÓS.
  • 46. SABADO SANTO: SOLENE VIGILIA PASCAL CELEBRAÇÃO DA LUZ: BENÇÃO DO FOGO CELEBRAÇÃO DA LUZ: ACENDER O CÍRIO COM O FOGO NOVO CELEBRAÇÃO DA LUZ: PREPARAÇÃO DO CÍRIO PASCAL CELEBRAÇÃO DA LUZ: PROCLAMAÇÃO DA PÁSCOA. LITURGIA DA LUZ
  • 47. LITURGIA DA LUZ • Este rito recorda-nos que Cristo é a luz do mundo e que, com sua Ressurreição, comunica-nos esta luz. • O círio pascal é o sinal de Cristo, luz que vence as trevas e ilumina os nossos corações. • O círio que guia a procissão dos fieis para dentro da igreja é, ao mesmo tempo, sinal da coluna de fogo que guiou o povo de Israel na saída do Egito (Antiga Páscoa) e de Cristo que, com sua Ressurreição, guia-nos à vida eterna (Nova Páscoa).
  • 49. CIRIO PASCAL • O CÍRIO PASCAL É O SÍMBOLO MAIS DESTACADO DO TEMPO PASCAL: SIMBOLIZA O CRISTO RESSUSCITADO NO MEIO DA IGREJA ELE DEVE NOS LEMBRAR QUE TODO MEDO DEVE SER BANIDO PORQUE O SENHOR RESSUSCITADO CAMINHA CONOSCO, MESMO NO VALE DA MORTE (SL 22). • “CÍRIO” VEM DO LATIM “CEREUS” = DE CERA (PRODUTO DAS ABELHAS) •O CÍRIO PASCAL É ACESO NA VIGÍLIA PASCAL COMO SÍMBOLO DE CRISTO LUZ E DEVE FICAR EM DESTAQUE DURANTE TODO O TEMPO PASCAL (COLUNA OU CANDELABRO ENFEITADO)
  • 50. CIRIO PASCAL • FICARÁ ACESO EM TODAS AS CELEBRAÇÕES DURANTE AS SETE SEMANAS DO TEMPO PASCAL, AO LADO DO AMBÃO, ATÉ A TARDE DO DOMINGO DE PENTECOSTES, QUANDO É SOLENEMENTE APAGADO. • UMA VEZ CONCLUÍDO O TEMPO PASCAL, CONVÉM QUE O CÍRIO SEJA DIGNAMENTE CONSERVADO NO BATISTÉRIO. • O CÍRIO PASCAL TAMBÉM É USADO DURANTE OS BATISMOS E AS EXÉQUIAS, QUER DIZER NO PRINCÍPIO E O TÉRMINO DA VIDA TEMPORAL, PARA SIMBOLIZAR QUE UM CRISTÃO PARTICIPA DA LUZ DE CRISTO AO LONGO DE TODO SEU CAMINHO TERRENO, COMO GARANTIA DE SUA INCORPORAÇÃO DEFINITIVA À LUZ DA VIDA ETERNA.
  • 51. LITURGIA DA LUZ A Liturgia da Luz encerra-se com o canto do Precônio Pascal (Exulte), antiquíssimo hino que exalta as maravilhas operadas por Deus ao longo da história da salvação e que culminaram na noite da Páscoa de Cristo.
  • 52. LITURGIA DA PALAVRA RESUME A HISTÓRIA DA RELAÇÃO DEDEUS COM SEU POVO (HISTÓRIA DA SALVAÇÃO • O elenco de leituras proposto nesta celebração quer conduzir-nos ao longo de toda a história da salvação, a fim de compreendermos que todas as obras de Deus em favor de seu povo culminaram na ação salvífica operada por Jesus Cristo em sua Morte e Ressureição. • Para esta celebração propõem-se nove leituras, sete do Antigo Testamento e duas do Novo. • A leituras são complementadas com cânticos de salmos e pela recitação das orações que seguem as leituras.
  • 53. SOLENE VIGILIA PASCAL CELEBRAÇÃO LITURGIA BATISMAL: BÊNÇÃO DA ÁGUA CELEBRAÇÃO LITURGIA BATISMAL: BATISMO ADULTOS CELEBRAÇÃO LITURGIA BATISMAL: RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS DO BATISMO LITURGIA BATISMAL
  • 54. SOLENE VIGILIA PASCAL CELEBRAÇÃO DA LITURGIA EUCARÍSTICA CELEBRAÇÃO DA LITURGIA EUCARÍSTICA CELEBRAÇÃO DA LITURGIA EUCARÍSTICA CELEBRAÇÃO DA LITURGIA EUCARÍSTICA LITURGIA EUCARÍSTICA
  • 55. LITURGIA EUCARISTIC A • TUDO O QUE A IGREJA CELEBRA AO LONGO DE TODO O ANO CONVERGE PARA ESTA EUCARISTIA E DELA RECEBE SUAFORÇA. • ESTA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA É O PRIMEIRO MOMENTO DO DIA DA RESSURREIÇÃO, A GRANDE AÇÃO DE GRAÇAS AO PAI POR NOS TER DADO CRISTO MORTO E RESSUSCITADO. • A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA TORNA O CRISTO RESSUSCITADO PRESENTE NO MEIO DE NÓS. • JÁ NÃO É MAIS O CRISTO QUE OFERECE A SI MESMO POR NÓS, MAS SOMOS NÓS QUE RENOVAMOS JUNTAMENTE COM ELE SUA ENTREGA E GLORIFICAÇÃO.
  • 56. RESSUREIÇÃO DO SENHOR A BENÇÃO FINAL DA VIGÍLIA ENCERRA O TRÍDUO PASCAL. INICIA-SE O TEMPO PASCAL