O documento discute a desigualdade de gênero no mercado de trabalho no Brasil. Aponta que as mulheres representam 52% da população, porém enfrentam maiores taxas de desemprego e salários menores que os homens. Também assumem mais tarefas domésticas e de cuidado, o que impacta sua inserção e permanência no mercado de trabalho. Finalmente, defende a necessidade de promover diversidade e equidade de gênero em todos os níveis para construir um mundo do trabalho mais justo.