O documento discute como o cérebro pode se adaptar e modificar ao longo da vida através de um processo chamado neuroplasticidade. Explica que a amígdala fica hiperativa durante a ansiedade, mas que tratamentos como terapia cognitiva comportamental podem desativá-la, reduzindo os sintomas de ansiedade e até mudando a estrutura e atividade do cérebro.