A carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos expressa preocupação com a venda de terras indígenas e ensina sobre a importância de preservar a natureza. Ele diz que cada elemento da terra é sagrado para seu povo e que o homem branco deve ensinar seus filhos a respeitar a terra e os animais.
1) O Chefe Seattle fez um discurso em 1854 ao Presidente Franklin Pierce sobre a venda das terras da tribo Duwamish.
2) Ele descreveu como a terra, ar, água e animais são sagrados para o povo nativo americano e interligados com a sua cultura e espiritualidade.
3) O Chefe Seattle pediu para que os colonizadores brancos protejam a terra e ensinem seus filhos a respeitá-la, assim como os nativos americanos sempre fizeram.
A carta do chefe Seattle expressa sua visão sobre a relação sagrada entre seu povo e a terra, e sua preocupação com as consequências da venda das terras para os colonizadores brancos. Ele descreve a terra como sagrada e parte de seu povo, e adverte que o que acontecer com a terra também afetará os filhos da terra.
O Chefe Seattle expressa preocupação com a proposta de compra de terras indígenas pelos Estados Unidos. Ele diz que a terra, os animais e o ar são sagrados para seu povo e estão todos interligados, portanto não podem ser comprados. Ele pede que, se a venda for feita, os brancos protejam a natureza e ensinem seus filhos sobre a ligação de todos com a terra.
O Chefe Seattle argumenta que a terra é sagrada para seu povo e não pode ser comprada ou vendida. Ele diz que todos os elementos da natureza, como as árvores, rios e animais, são parte de sua família e cultura. No entanto, ele reconhece que os costumes dos brancos são diferentes e que eles não compreendem a relação sagrada de seu povo com a terra.
O poema homenageia a poetisa Maria de Lourdes Pereira Leite, descrevendo sua dedicação à oração e família, seu amor pela natureza e solidão, e seu papel como inspiração para outros. O autor a elogia por seu caráter e obra poética, expressando seu amor e gratidão por ela.
Esta noite fui forçado a perceber que existem limites para aquilo que desejo ou ordeno em nome de uma causa."
O escultor Saevar reflete sobre sua vida e a batalha iminente enquanto conversa com o Príncipe Valentin à beira do rio Deisa. Valentin lamenta ter trazido seus dois jovens filhos para a guerra e diz que só resta oferecer conforto e esperança aos homens. Saevar percebe que a manhã trará o terrível Rei de Ygrath e sua feitiç
Escola Secundária da Sertã, 2º Prémio Concurso Nacional de Texto Projeto "Nó...Ilda Bicacro
Este documento descreve o dia de uma idosa viúva que vive sozinha na aldeia onde nasceu. Ela sente felicidade apesar das mudanças que testemunhou, como o êxodo rural e o abandono da terra. Apesar das dificuldades do presente, mantém a esperança de um futuro melhor para as pessoas e a paisagem do interior.
A arca perdida da alianca tudor parfittpauloweimann
O autor presencia uma cerimônia ritualística lemba para pedir chuva, realizada em uma cabana do chefe tribal. O feiticeiro Sadiki comanda a cerimônia através de danças, tambores e sopros em uma trompa, enquanto as mulheres cantam e batem palmas. A tribo espera que a cerimônia traga chuva e alivie a seca que ameaça sua subsistência.
1) O Chefe Seattle fez um discurso em 1854 ao Presidente Franklin Pierce sobre a venda das terras da tribo Duwamish.
2) Ele descreveu como a terra, ar, água e animais são sagrados para o povo nativo americano e interligados com a sua cultura e espiritualidade.
3) O Chefe Seattle pediu para que os colonizadores brancos protejam a terra e ensinem seus filhos a respeitá-la, assim como os nativos americanos sempre fizeram.
A carta do chefe Seattle expressa sua visão sobre a relação sagrada entre seu povo e a terra, e sua preocupação com as consequências da venda das terras para os colonizadores brancos. Ele descreve a terra como sagrada e parte de seu povo, e adverte que o que acontecer com a terra também afetará os filhos da terra.
O Chefe Seattle expressa preocupação com a proposta de compra de terras indígenas pelos Estados Unidos. Ele diz que a terra, os animais e o ar são sagrados para seu povo e estão todos interligados, portanto não podem ser comprados. Ele pede que, se a venda for feita, os brancos protejam a natureza e ensinem seus filhos sobre a ligação de todos com a terra.
O Chefe Seattle argumenta que a terra é sagrada para seu povo e não pode ser comprada ou vendida. Ele diz que todos os elementos da natureza, como as árvores, rios e animais, são parte de sua família e cultura. No entanto, ele reconhece que os costumes dos brancos são diferentes e que eles não compreendem a relação sagrada de seu povo com a terra.
O poema homenageia a poetisa Maria de Lourdes Pereira Leite, descrevendo sua dedicação à oração e família, seu amor pela natureza e solidão, e seu papel como inspiração para outros. O autor a elogia por seu caráter e obra poética, expressando seu amor e gratidão por ela.
Esta noite fui forçado a perceber que existem limites para aquilo que desejo ou ordeno em nome de uma causa."
O escultor Saevar reflete sobre sua vida e a batalha iminente enquanto conversa com o Príncipe Valentin à beira do rio Deisa. Valentin lamenta ter trazido seus dois jovens filhos para a guerra e diz que só resta oferecer conforto e esperança aos homens. Saevar percebe que a manhã trará o terrível Rei de Ygrath e sua feitiç
Escola Secundária da Sertã, 2º Prémio Concurso Nacional de Texto Projeto "Nó...Ilda Bicacro
Este documento descreve o dia de uma idosa viúva que vive sozinha na aldeia onde nasceu. Ela sente felicidade apesar das mudanças que testemunhou, como o êxodo rural e o abandono da terra. Apesar das dificuldades do presente, mantém a esperança de um futuro melhor para as pessoas e a paisagem do interior.
A arca perdida da alianca tudor parfittpauloweimann
O autor presencia uma cerimônia ritualística lemba para pedir chuva, realizada em uma cabana do chefe tribal. O feiticeiro Sadiki comanda a cerimônia através de danças, tambores e sopros em uma trompa, enquanto as mulheres cantam e batem palmas. A tribo espera que a cerimônia traga chuva e alivie a seca que ameaça sua subsistência.
O texto descreve como a internet modificou as formas de comunicação e compartilhamento de informações na sociedade contemporânea, substituindo meios tradicionais como cartas, diários, telegramas e enciclopédias por alternativas digitais como e-mail, blogs, Twitter, Wikipédia e plataformas de vídeo e fotos online. A internet se tornou onipresente na vida das pessoas, especialmente dos jovens.
Capítulo 1 - Os Renegados - Murillo CostaMurillo Costa
Primeiro capítulo da Trilogia Os Renegados
Distopia pós-apocalíptica
Numa nação baseada nos resultados de uma Arena mortal, olhos se abrem para a verdade sob sombras protetoras.
Retrato da Sertã e das gentes da Sertã nos meses quentesIlda Bicacro
O documento descreve a vida na vila da Sertã durante os meses quentes, com referências à ribeira, aos visitantes de verão e à diversidade geracional entre os mais velhos nas colinas e os mais novos junto à ribeira.
1) A história introduz os personagens Chris e Cathy, irmãos que herdaram a mansão Foxworth Hall.
2) Eles contemplam a reconstruída Foxworth Hall, que lhes traz lembranças dolorosas do passado.
3) Chris tenta confortar Cathy, dizendo que agora eles são os donos e podem consertar os erros do passado.
C.s.lewis as crônicas de nárnia - vol. 3 - o cavalo e seu meninoAriovaldo Cunha
Este resumo descreve o início da história do livro "O Cavalo e seu Menino". Shasta, um menino que vive com um pescador na Calormânia, ouve seu pai negociando sua venda para um senhor calormano chamado Anradin. Ele foge com o cavalo de Anradin, que revela poder falar e propõe ajudar Shasta a escapar em troca de ajuda para retornar a seu lar em Nárnia.
Este documento apresenta o capítulo inicial de uma coletânea sobre a personagem Daenerys Targaryen do livro "A Game of Thrones". Nele, Daenerys se prepara para um banquete com Khal Drogo enquanto reflete sobre sua situação precária como exilada e sobre as expectativas do irmão Viserys de recuperar o trono de seu ancestral.
1) O documento é um resumo de um romance de Barbara Cartland chamado "A Deusa Vencida" que se passa no Haiti revolucionário no início de 1800.
2) O protagonista André de Villaret viaja ao Haiti para procurar um tesouro enterrado por seu tio, ignorando os avisos de perigo de seu amigo Kirk.
3) Kirk planeja pedir ajuda de um mulato chamado Jacques Déjean para ajudar André, enquanto Dessalines governa o Haiti com mão de ferro depois de massacrar os brancos
1. O poema descreve cenas de uma vila à beira-mar, com referências à procissão de monges, velas acesas e ladainha, e raparigas que buscam água à fonte ao fim do dia.
2. O poeta sente nostalgia e saudade da vila, tendo regressado como peregrino sem ser notado. Ele rasgou os pés no caminho de volta.
3. O mar da vida do poeta não tem fim à vista, fundindo-se no céu como o horizonte. Ele se vê sozinho, um cadáver
Este documento descreve a requalificação recente do Jardim da Luz em Carnide, Lisboa. O projeto incluiu a renovação da vegetação e infraestrutura, a adição de iluminação e assentos, e a substituição do piso. O jardim renovado oferece agora novas cores e espaços para a comunidade desfrutar.
O documento relata sobre o Natal e o Ano Novo, desejando saúde e paz para todos. Contém piadas, dicas de etiqueta e receitas natalinas, além de artigos sobre transtorno do déficit de atenção e a mulher e o direito.
O texto descreve o vaqueiro nordestino como a figura central na formação do povo e da civilização do Nordeste brasileiro. Apesar disso, o vaqueiro foi esquecido e negligenciado em comparação ao jangadeiro, que recebeu mais atenção cultural. É necessário reabilitar a imagem do vaqueiro e reconhecer seu papel fundamental na história e desenvolvimento da região.
1. Jake Wilde retorna para casa no Texas após 4 anos servindo no exército. Ele está machucado física e emocionalmente por uma missão que deu errado.
2. Seus irmãos Caleb e Travis o convencem a passar alguns dias no rancho da família, El Sueno. Eles esperam que isso ajude Jake a se recuperar.
3. No caminho para o rancho, Jake reflete sobre seu passado na família e sobre como sua vida mudou depois que ficou ferido na guerra. Ele ainda não sabe o que quer fazer daqui
O documento é uma introdução de um livro de poemas e retratos sobre as terras altas do Tijuco em Diamantina. O autor descreve a necessidade de tempo para compreender a região, seu povo hospitaleiro e a destruição do Cerrado e suas águas. Ele também agradece o apoio recebido para escrever o livro.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, planejamento, legislação e experiências no Brasil. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a gestão da água no país.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, princípios e evolução da gestão de águas, planejamento, legislação e experiências brasileiras. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a questão e diretrizes para a preservação e uso racional da água.
O documento é um prefácio para um livro mediúnico que aborda a Umbanda sob uma perspectiva espírita. O prefácio inclui uma carta de um chefe indígena americano expressando a visão do povo nativo sobre a terra e a importância de preservá-la. O livro então começa com o capítulo 1 descrevendo um jovem que ouve vozes em sua mente e parece ter seus planos de carreira modificados por algo estranho acontecendo internamente.
O documento é um prefácio para um livro mediúnico que aborda a Umbanda sob uma perspectiva espírita. O prefácio inclui uma carta de um chefe indígena americano expressando a visão do povo nativo sobre a terra e a importância de preservá-la. O primeiro capítulo inicia descrevendo um jovem com sonhos de ingressar na marinha, mas que começa a ouvir vozes internas questionando seus planos.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos originários. Ele enfatiza que a terra é sagrada e deve ser tratada com respeito, não como uma mercadoria. Também critica as ações destrutivas dos não-indígenas e a exploração dos recursos naturais sem considerar seus impactos. Finalmente, defende a autodeterminação dos povos originários e seu direito de viver de acordo com suas tradições e conexão espiritual com a terra.
O documento discute a importância da terra e dos recursos naturais para os povos originários da América do Sul. Defende que a terra não pode ser comprada ou vendida e deve ser tratada com respeito como uma mãe que sustenta todas as formas de vida. Também alerta sobre os impactos negativos da colonização e dos modos de vida ocidentais para a natureza e cultura dos povos originários.
1. O documento discute a importância da ciência étnica dos povos originários da América do Sul e a necessidade de preservá-la.
2. Critica a colonização europeia e seus impactos negativos no meio ambiente e nos povos originários, incluindo a destruição de territórios sagrados e a contaminação dos rios.
3. Defende que a terra não pertence aos colonizadores, mas sim aos povos originários, e que todos devem respeitar a terra e os recursos naturais como parte de sua cultura e identidade
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a venda da terra deve ser feita com o entendimento de que ela é sagrada. Também reflete sobre como a vida nas cidades é perturbadora para os povos indígenas por falta de silêncio e conexão com a natureza.
O texto descreve como a internet modificou as formas de comunicação e compartilhamento de informações na sociedade contemporânea, substituindo meios tradicionais como cartas, diários, telegramas e enciclopédias por alternativas digitais como e-mail, blogs, Twitter, Wikipédia e plataformas de vídeo e fotos online. A internet se tornou onipresente na vida das pessoas, especialmente dos jovens.
Capítulo 1 - Os Renegados - Murillo CostaMurillo Costa
Primeiro capítulo da Trilogia Os Renegados
Distopia pós-apocalíptica
Numa nação baseada nos resultados de uma Arena mortal, olhos se abrem para a verdade sob sombras protetoras.
Retrato da Sertã e das gentes da Sertã nos meses quentesIlda Bicacro
O documento descreve a vida na vila da Sertã durante os meses quentes, com referências à ribeira, aos visitantes de verão e à diversidade geracional entre os mais velhos nas colinas e os mais novos junto à ribeira.
1) A história introduz os personagens Chris e Cathy, irmãos que herdaram a mansão Foxworth Hall.
2) Eles contemplam a reconstruída Foxworth Hall, que lhes traz lembranças dolorosas do passado.
3) Chris tenta confortar Cathy, dizendo que agora eles são os donos e podem consertar os erros do passado.
C.s.lewis as crônicas de nárnia - vol. 3 - o cavalo e seu meninoAriovaldo Cunha
Este resumo descreve o início da história do livro "O Cavalo e seu Menino". Shasta, um menino que vive com um pescador na Calormânia, ouve seu pai negociando sua venda para um senhor calormano chamado Anradin. Ele foge com o cavalo de Anradin, que revela poder falar e propõe ajudar Shasta a escapar em troca de ajuda para retornar a seu lar em Nárnia.
Este documento apresenta o capítulo inicial de uma coletânea sobre a personagem Daenerys Targaryen do livro "A Game of Thrones". Nele, Daenerys se prepara para um banquete com Khal Drogo enquanto reflete sobre sua situação precária como exilada e sobre as expectativas do irmão Viserys de recuperar o trono de seu ancestral.
1) O documento é um resumo de um romance de Barbara Cartland chamado "A Deusa Vencida" que se passa no Haiti revolucionário no início de 1800.
2) O protagonista André de Villaret viaja ao Haiti para procurar um tesouro enterrado por seu tio, ignorando os avisos de perigo de seu amigo Kirk.
3) Kirk planeja pedir ajuda de um mulato chamado Jacques Déjean para ajudar André, enquanto Dessalines governa o Haiti com mão de ferro depois de massacrar os brancos
1. O poema descreve cenas de uma vila à beira-mar, com referências à procissão de monges, velas acesas e ladainha, e raparigas que buscam água à fonte ao fim do dia.
2. O poeta sente nostalgia e saudade da vila, tendo regressado como peregrino sem ser notado. Ele rasgou os pés no caminho de volta.
3. O mar da vida do poeta não tem fim à vista, fundindo-se no céu como o horizonte. Ele se vê sozinho, um cadáver
Este documento descreve a requalificação recente do Jardim da Luz em Carnide, Lisboa. O projeto incluiu a renovação da vegetação e infraestrutura, a adição de iluminação e assentos, e a substituição do piso. O jardim renovado oferece agora novas cores e espaços para a comunidade desfrutar.
O documento relata sobre o Natal e o Ano Novo, desejando saúde e paz para todos. Contém piadas, dicas de etiqueta e receitas natalinas, além de artigos sobre transtorno do déficit de atenção e a mulher e o direito.
O texto descreve o vaqueiro nordestino como a figura central na formação do povo e da civilização do Nordeste brasileiro. Apesar disso, o vaqueiro foi esquecido e negligenciado em comparação ao jangadeiro, que recebeu mais atenção cultural. É necessário reabilitar a imagem do vaqueiro e reconhecer seu papel fundamental na história e desenvolvimento da região.
1. Jake Wilde retorna para casa no Texas após 4 anos servindo no exército. Ele está machucado física e emocionalmente por uma missão que deu errado.
2. Seus irmãos Caleb e Travis o convencem a passar alguns dias no rancho da família, El Sueno. Eles esperam que isso ajude Jake a se recuperar.
3. No caminho para o rancho, Jake reflete sobre seu passado na família e sobre como sua vida mudou depois que ficou ferido na guerra. Ele ainda não sabe o que quer fazer daqui
O documento é uma introdução de um livro de poemas e retratos sobre as terras altas do Tijuco em Diamantina. O autor descreve a necessidade de tempo para compreender a região, seu povo hospitaleiro e a destruição do Cerrado e suas águas. Ele também agradece o apoio recebido para escrever o livro.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, planejamento, legislação e experiências no Brasil. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a gestão da água no país.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, princípios e evolução da gestão de águas, planejamento, legislação e experiências brasileiras. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a questão e diretrizes para a preservação e uso racional da água.
O documento é um prefácio para um livro mediúnico que aborda a Umbanda sob uma perspectiva espírita. O prefácio inclui uma carta de um chefe indígena americano expressando a visão do povo nativo sobre a terra e a importância de preservá-la. O livro então começa com o capítulo 1 descrevendo um jovem que ouve vozes em sua mente e parece ter seus planos de carreira modificados por algo estranho acontecendo internamente.
O documento é um prefácio para um livro mediúnico que aborda a Umbanda sob uma perspectiva espírita. O prefácio inclui uma carta de um chefe indígena americano expressando a visão do povo nativo sobre a terra e a importância de preservá-la. O primeiro capítulo inicia descrevendo um jovem com sonhos de ingressar na marinha, mas que começa a ouvir vozes internas questionando seus planos.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos originários. Ele enfatiza que a terra é sagrada e deve ser tratada com respeito, não como uma mercadoria. Também critica as ações destrutivas dos não-indígenas e a exploração dos recursos naturais sem considerar seus impactos. Finalmente, defende a autodeterminação dos povos originários e seu direito de viver de acordo com suas tradições e conexão espiritual com a terra.
O documento discute a importância da terra e dos recursos naturais para os povos originários da América do Sul. Defende que a terra não pode ser comprada ou vendida e deve ser tratada com respeito como uma mãe que sustenta todas as formas de vida. Também alerta sobre os impactos negativos da colonização e dos modos de vida ocidentais para a natureza e cultura dos povos originários.
1. O documento discute a importância da ciência étnica dos povos originários da América do Sul e a necessidade de preservá-la.
2. Critica a colonização europeia e seus impactos negativos no meio ambiente e nos povos originários, incluindo a destruição de territórios sagrados e a contaminação dos rios.
3. Defende que a terra não pertence aos colonizadores, mas sim aos povos originários, e que todos devem respeitar a terra e os recursos naturais como parte de sua cultura e identidade
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a venda da terra deve ser feita com o entendimento de que ela é sagrada. Também reflete sobre como a vida nas cidades é perturbadora para os povos indígenas por falta de silêncio e conexão com a natureza.
O documento discute como a Terra foi criada pelos servos do Criador para o desenvolvimento espiritual dos seres humanos, que deveriam respeitar a natureza como hóspedes temporários. No entanto, os humanos modernos poluem e destroem o meio ambiente, cumprindo profecias como a do cacique Seathl sobre o homem branco. Isso causa problemas como chuva ácida, que danifica ecossistemas.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a terra é sagrada. Também contrasta a visão do mundo dos povos indígenas com a dos colonizadores, notando que as cidades são ruidosas demais e não permitem ouvir a natureza.
O documento descreve a vida em uma favela chamada Inhaúma no Rio de Janeiro no início do século XX. Detalha as condições de pobreza dos moradores que viviam em barracos precários e descreve as crenças religiosas misturadas de espiritismo e macumba praticadas pelos moradores por não se sentirem representados pela Igreja Católica.
O documento descreve os objetivos e principais obras da literatura dos viajantes e jesuítica no Brasil colonial. A literatura dos viajantes buscava informar sobre a terra, os habitantes e as riquezas, além da conversão ao cristianismo. Já a literatura jesuítica tinha como objetivo o trabalho catequético e a defesa dos indígenas, enquanto também promovia a crítica às suas práticas culturais.
O documento resume a vida e obra do poeta chileno Pablo Neruda, incluindo detalhes sobre sua carreira diplomática e compromisso político-social. Também apresenta trechos de sua obra "Amor América" e poemas de outros autores latino-americanos como Castro Alves, Recabarren e Violeta Parra.
O discurso de um cacique indígena expressa a conexão espiritual de seu povo com a terra e a natureza, contrastada com a visão do homem branco que trata a terra como uma mercadoria sem valor.
Zoraida e Juan Daniel recollen aquí a carta que en 1855 o xefe indio Seattle da tribu Suwamish enviou ó gran xefe de Washington. Podemos considerar este documento como o primeiro manifesto ecolóxico da modernidade. Nel faise un canto ó que representa a natureza para o pobo indio.
O documento descreve a obra literária "Caramuru" de 1781, um poema épico sobre Diogo Álvares Correia, um náufrago português que viveu entre os índios brasileiros. Conta também sobre sua esposa Catarina Paraguaçu e sua visão de guerras futuras. O poema teve valor por incluir informações sobre os povos indígenas brasileiros.
Este boletim da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores contém um poema sobre um pequeno abrigo e a conexão com a natureza, informações sobre uma exposição sobre a natureza brasileira e um excerto literário que discute preconceito racial e como as cores de pele humana evoluíram em adaptação aos diferentes climas.
Este documento contém 3 poemas e um conto sobre temas como a violência em Gaza, a homenagem a escritores como Francisco Inácio Peixoto e a morte de um irmão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos da América - 1855 - [email_address] Cruzília – MG – Brasil Carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos da América - 1855 - "Semelhante a uma flor que parece linda, tem cor mas nenhum perfume, assim são as palavras infrutíferas do homem que as fala e não as coloca em prática." Dhammapada Música: Shaman Music Intérprete: Native American Fotos: Internet Created by Rildo Silveira [email_address] Cruzília – MG – Brasil Clique Enter
2. APRESENTAÇÃO Em 1854, o Governo dos Estados Unidos tentava convencer o chef e indígena Seattle a vender suas terras. Como resposta, o chefe enviou uma carta ao Presidente Franklin Pierce, que se tornou um documento institucional importante e que merece uma reflexão atenta, pois é uma lição que deve ser cultivada por esta e pelas futuras gerações. Decorridos quase dois séculos da carta do cacique indígena Seattle, da tribo Duwamish, ao Presidente do Estados Unidos, seus ensinamentos permanecem atuais e proféticos, para todos aqueles que sabem enxergar no fundo do conteúdo de sua mensagem. A carta do cacique Seattle é uma lição inesgotável de amor à natureza e à vida, que permanece na consciência de milhões de pessoas em todas as partes do mundo. É o hino de todos aqueles que amam a natureza e tudo o que nela vive. A cada leitura, renovamos os ensinamentos que ali estão. Serve para ler e reler e passar adiante para que todos a conheçam.
3. Índios no Brasil No Brasil, existiam em torno de quatro milhões de indígenas, quando os colonizadores chegaram. Hoje, restam cerca de 300 mil! Embora o indígena tenha contribuído de forma essencial para a miscigenação da raça brasileira, é certo que foram sendo expulsos de suas terras pelos exploradores e eliminados por doenças contraídas através do convívio com os brancos. Atualmente, continuam sofrendo a invasão de suas terras por madeireiros, fazendeiros e garimpeiros, seus principais algozes. É fundamental que seja preservada a riqueza de sua cultura, suas danças, ritos, conhecimentos sobre as plantas e animais e as formas de viver em harmonia com a natureza. Os indígenas possuem uma sabedoria milenar que precisamos aprender a cultivar e preservar. A história dos indígenas em cada país onde existiam, antes do homem branco, é diferente nas suas particularidades, mas no seu conteúdo são iguais. Nos Estados Unidos ou no Brasil, os problemas enfrentados pelos indígenas foram os mesmos. Daí esse sentimento de solidariedade e cooperação que existe entre os diferentes povos indígenas e essa sabedoria milenar da qual todos nós temos muito que aprender.
4. A CARTA O Grande Chefe de Washington mandou dizer que deseja comprar a nossa terra. O Grande Chefe assegurou-nos também de sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa da nossa amizade. Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O Grande Chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz, com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas - elas nunca empalidecem. Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo.
5. Cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho. O homem branco esquece a sua terra natal, quando, depois de morto vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos .
6. As cristas rochosas, os sumos das Campinas, o calor que emana do corpo de um mustang, o homem - todos pertencem à mesma família. Portanto quando o Grande Chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O Grande Chefe manda dizer que irá reservar para nós um lugar em onde possamos viver confortavelmente. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto vamos considerar a sua oferta de comprar nossa terra. Mas não vai ser fácil, não. Porque esta terra é para nós sagrada.
7. Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nossos ancestrais. Se te vendemos a terra, terás de te lembrar que ela é sagrada e terás de ensinar a teus filhos que é sagrada e que cada reflexo espectral na água límpida dos lagos conta os eventos e as recordações da vida de meu povo. O rumorejar da água é a voz do pai de meu pai. Os rios são irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas cargas e alimentam nossos filhos. Se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar e ensinar a teus filhos que os rios são irmãos nossos e teus, e terás de dispensar aos rios a afabilidade que darias a um irmão.
8. Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita. A terra não é sua irmã, mais sim sua inimiga, e depois de a conquistar, ele vai embora. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e nem se importa. Arrebata a terra das mãos de seus filhos e não se importa. Ficam esquecida a sepultura de seu pai e o direito de seus filhos à herança. Ele trata sua mãe - a terra, e seu irmão - o céu, como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas como ovelhas ou miçangas reluzentes.
9. Sua voracidade arruinará a terra, deixando para trás apenas um deserto. Não sei. Nossos modos diferem dos teus. A vista de tuas cidades causa tormento ao homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que de nada entende. Não há sequer um lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de um inseto. Mas talvez assim seja por ser eu um selvagem que nada compreende. O barulho parece insultar os ouvidos. E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou de noite, a conversa dos sapos em volta de um brejo? Sou um homem vermelho e nada compreendo.
10. O índio prefere o suave sussurro do vento, purificado por uma chuva do meio-dia, ou recendendo o pinheiro. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum - os animais, as árvores, o homem. O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta. O vento que deu ao nosso bisavô o seu primeiro sopro de vida, também recebe seu último suspiro. E se te vendermos a nossa terra, deverás mantê-la preservada, feita santuário, como um lugar em que o próprio homem branco possa ir saborear o vento, adoçado com a fragrância das flores campestres.
11. Assim pois, vamos considerar tua oferta para comprar a nossa terra. Se decidirmos aceitar, farei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e desconheço que possa ser de outro jeito. Tenho visto milhares de bisões apodrecendo na pradaria, abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante do que o bisão que nós, os índios, matamos apenas para o sustento de nossa vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais logo acontece ao homem.
12. Tudo está relacionado entre si. Deves ensinar a teus filhos que o chão debaixo de teus pés são as cinzas de nossos antepassados. Para que tenham respeito ao país, conta a teus filhos que a riqueza da terra são as vidas da parentela nossa. Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios. De uma coisa sabemos: a terra não pertence ao homem, é o homem que pertence a terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a teia de vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo que ele fizer a ela, a si próprio fará.
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