1. O documento discute a importância da ciência étnica dos povos originários da América do Sul e a necessidade de preservá-la.
2. Critica a colonização europeia e seus impactos negativos no meio ambiente e nos povos originários, incluindo a destruição de territórios sagrados e a contaminação dos rios.
3. Defende que a terra não pertence aos colonizadores, mas sim aos povos originários, e que todos devem respeitar a terra e os recursos naturais como parte de sua cultura e identidade
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos originários. Ele enfatiza que a terra é sagrada e deve ser tratada com respeito, não como uma mercadoria. Também critica as ações destrutivas dos não-indígenas e a exploração dos recursos naturais sem considerar seus impactos. Finalmente, defende a autodeterminação dos povos originários e seu direito de viver de acordo com suas tradições e conexão espiritual com a terra.
O documento discute a relação entre os povos indígenas e os colonizadores brancos, criticando como os brancos poluem a terra e destroem o meio ambiente. Também defende que a terra pertence a todos e não pode ser possuída, e que os povos indígenas têm uma ligação espiritual com a natureza que os colonizadores não compreendem.
A carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos expressa preocupação com a venda de terras indígenas e ensina sobre a importância de preservar a natureza. Ele diz que cada elemento da terra é sagrado para seu povo e que o homem branco deve ensinar seus filhos a respeitar a terra e os animais.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele descreve a Terra como uma mãe que sustenta todas as coisas vivas e ensina que devemos respeitá-la e tratá-la com compaixão, assim como tratamos nossos irmãos. O documento também alerta que, se destruirmos a Terra, estaremos destruindo nosso próprio futuro.
O Chefe Seattle expressa preocupação com a proposta de compra de terras indígenas pelos Estados Unidos. Ele diz que a terra, os animais e o ar são sagrados para seu povo e estão todos interligados, portanto não podem ser comprados. Ele pede que, se a venda for feita, os brancos protejam a natureza e ensinem seus filhos sobre a ligação de todos com a terra.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele enfatiza que todos compartilham o mesmo ar e que o que acontece com a Terra eventualmente acontecerá com os seres humanos, destacando a importância de tratar a Terra e os seres vivos com respeito.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele descreve a Terra como nossa "Mãe" e como tudo está interligado através do mesmo "sopro vital". Também alerta que se não tratarmos a Terra e seus habitantes com respeito, sofreremos as mesmas consequências.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, planejamento, legislação e experiências no Brasil. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a gestão da água no país.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos originários. Ele enfatiza que a terra é sagrada e deve ser tratada com respeito, não como uma mercadoria. Também critica as ações destrutivas dos não-indígenas e a exploração dos recursos naturais sem considerar seus impactos. Finalmente, defende a autodeterminação dos povos originários e seu direito de viver de acordo com suas tradições e conexão espiritual com a terra.
O documento discute a relação entre os povos indígenas e os colonizadores brancos, criticando como os brancos poluem a terra e destroem o meio ambiente. Também defende que a terra pertence a todos e não pode ser possuída, e que os povos indígenas têm uma ligação espiritual com a natureza que os colonizadores não compreendem.
A carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos expressa preocupação com a venda de terras indígenas e ensina sobre a importância de preservar a natureza. Ele diz que cada elemento da terra é sagrado para seu povo e que o homem branco deve ensinar seus filhos a respeitar a terra e os animais.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele descreve a Terra como uma mãe que sustenta todas as coisas vivas e ensina que devemos respeitá-la e tratá-la com compaixão, assim como tratamos nossos irmãos. O documento também alerta que, se destruirmos a Terra, estaremos destruindo nosso próprio futuro.
O Chefe Seattle expressa preocupação com a proposta de compra de terras indígenas pelos Estados Unidos. Ele diz que a terra, os animais e o ar são sagrados para seu povo e estão todos interligados, portanto não podem ser comprados. Ele pede que, se a venda for feita, os brancos protejam a natureza e ensinem seus filhos sobre a ligação de todos com a terra.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele enfatiza que todos compartilham o mesmo ar e que o que acontece com a Terra eventualmente acontecerá com os seres humanos, destacando a importância de tratar a Terra e os seres vivos com respeito.
Este documento discute ensinamentos indígenas sobre a conexão entre a humanidade e a Terra. Ele descreve a Terra como nossa "Mãe" e como tudo está interligado através do mesmo "sopro vital". Também alerta que se não tratarmos a Terra e seus habitantes com respeito, sofreremos as mesmas consequências.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, planejamento, legislação e experiências no Brasil. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a gestão da água no país.
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, princípios e evolução da gestão de águas, planejamento, legislação e experiências brasileiras. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a questão e diretrizes para a preservação e uso racional da água.
O Chefe Seattle argumenta que a terra é sagrada para seu povo e não pode ser comprada ou vendida. Ele diz que todos os elementos da natureza, como as árvores, rios e animais, são parte de sua família e cultura. No entanto, ele reconhece que os costumes dos brancos são diferentes e que eles não compreendem a relação sagrada de seu povo com a terra.
O documento descreve a vida dos ancestrais humanos há 500 mil anos, caçando para sobreviver em cavernas. Também discute como as famílias modernas passam muito tempo fora de casa trabalhando, deixando pouco tempo para educar as crianças, que muitas vezes ficam sozinhas em frente à televisão. Finalmente, reflete sobre como pouco a humanidade evoluiu espiritualmente desde aqueles tempos.
A carta do chefe Seattle expressa sua visão sobre a relação sagrada entre seu povo e a terra, e sua preocupação com as consequências da venda das terras para os colonizadores brancos. Ele descreve a terra como sagrada e parte de seu povo, e adverte que o que acontecer com a terra também afetará os filhos da terra.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a venda da terra deve ser feita com o entendimento de que ela é sagrada. Também reflete sobre como a vida nas cidades é perturbadora para os povos indígenas por falta de silêncio e conexão com a natureza.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tratam de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as futuras gerações poderem desfrutá-la também.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tem tratado de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição, ameaçando a vida nela. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e deve ser preservada para as futuras gerações poderem desfrutá-la.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos têm causado sofrimento à Terra através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as gerações futuras.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tem tratado de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as futuras gerações.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe natureza que deu origem a todos os seres vivos, mas que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e poluição. Aponta a esperança das crianças para o futuro da Terra, mas o medo que os humanos desenvolveram em relação a elas.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe de todos os seres vivos, a origem da vida, mas também como algo que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e pela indiferença.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe natureza que deu origem a todos os seres vivos, mas que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e poluição. Aponta a esperança das crianças para o futuro da Terra, mas o medo que os humanos desenvolveram em relação a elas.
100 lendas do folclore brasilei a.s franchiniDenilza Willian
1) O documento descreve os direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, proibindo sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para promover o acesso livre ao conhecimento.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasileiros, rec
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para que o conhecimento seja acessível a todos.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasile
100 lendas do folclore brasilei a.s franchiniMaureen Bruxa
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para que o conhecimento seja acessível a todos.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasile
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a terra é sagrada. Também contrasta a visão do mundo dos povos indígenas com a dos colonizadores, notando que as cidades são ruidosas demais e não permitem ouvir a natureza.
3 contos indígenas para mostrar outra visão de mundo às criançasPeterson Gandolfi
O documento apresenta 3 lendas indígenas brasileiras que mostram outra visão de mundo: 1) A lenda maori sobre o nascimento do mundo; 2) A lenda indígena sobre a origem do arco-íris; 3) A lenda do povo ikolen-gavião sobre o céu quase esmagar a terra no passado.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
A festa do Halloween tem origens pagãs e cristãs, com cores como laranja, preto e roxo simbolizando energias e magia. O documento também descreve o Parque Ecológico do Tietê, que preserva a natureza e educa sobre o meio ambiente, e lista eventos culturais como o musical "A Família Addams".
O documento discute a origem e significados da festa do Halloween. Em três frases, o resumo é:
A festa do Halloween tem origens nas tradições pagãs dos povos da Grã-Bretanha e Irlanda para marcar o fim do verão, sendo levada para os EUA por imigrantes irlandeses. As cores laranja, preto e roxo usadas na festa carregam significados simbólicos ligados à energia, magia e mundo espiritual. Atualmente o Halloween é uma tradição comemorativa popular nos países de
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Este documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de recursos hídricos no Brasil, discutindo conceitos, organização institucional e aspectos operacionais. É dividido em 8 seções que tratam de tópicos como meio ambiente, recursos hídricos, princípios e evolução da gestão de águas, planejamento, legislação e experiências brasileiras. Tem como objetivo fornecer um panorama geral sobre a questão e diretrizes para a preservação e uso racional da água.
O Chefe Seattle argumenta que a terra é sagrada para seu povo e não pode ser comprada ou vendida. Ele diz que todos os elementos da natureza, como as árvores, rios e animais, são parte de sua família e cultura. No entanto, ele reconhece que os costumes dos brancos são diferentes e que eles não compreendem a relação sagrada de seu povo com a terra.
O documento descreve a vida dos ancestrais humanos há 500 mil anos, caçando para sobreviver em cavernas. Também discute como as famílias modernas passam muito tempo fora de casa trabalhando, deixando pouco tempo para educar as crianças, que muitas vezes ficam sozinhas em frente à televisão. Finalmente, reflete sobre como pouco a humanidade evoluiu espiritualmente desde aqueles tempos.
A carta do chefe Seattle expressa sua visão sobre a relação sagrada entre seu povo e a terra, e sua preocupação com as consequências da venda das terras para os colonizadores brancos. Ele descreve a terra como sagrada e parte de seu povo, e adverte que o que acontecer com a terra também afetará os filhos da terra.
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a venda da terra deve ser feita com o entendimento de que ela é sagrada. Também reflete sobre como a vida nas cidades é perturbadora para os povos indígenas por falta de silêncio e conexão com a natureza.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tratam de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as futuras gerações poderem desfrutá-la também.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tem tratado de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição, ameaçando a vida nela. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e deve ser preservada para as futuras gerações poderem desfrutá-la.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos têm causado sofrimento à Terra através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as gerações futuras.
O documento descreve a Terra como a casa de todos os seres vivos e a Mãe Natureza, mas lamenta como alguns humanos a tem tratado de forma cruel através da guerra, desmatamento e poluição. Apesar disso, a Terra continua bela e mágica, e é importante preservá-la para as futuras gerações.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe natureza que deu origem a todos os seres vivos, mas que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e poluição. Aponta a esperança das crianças para o futuro da Terra, mas o medo que os humanos desenvolveram em relação a elas.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe de todos os seres vivos, a origem da vida, mas também como algo que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e pela indiferença.
O documento é uma reflexão poética sobre a Terra e a natureza. Em três frases, descreve a Terra como a mãe natureza que deu origem a todos os seres vivos, mas que sofre com a crueldade humana e a destruição causada pela guerra e poluição. Aponta a esperança das crianças para o futuro da Terra, mas o medo que os humanos desenvolveram em relação a elas.
100 lendas do folclore brasilei a.s franchiniDenilza Willian
1) O documento descreve os direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, proibindo sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para promover o acesso livre ao conhecimento.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasileiros, rec
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para que o conhecimento seja acessível a todos.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasile
100 lendas do folclore brasilei a.s franchiniMaureen Bruxa
1) O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra literária disponibilizada gratuitamente online pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial.
2) A equipe Le Livros disponibiliza conteúdo de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente para que o conhecimento seja acessível a todos.
3) Uma nota explica que o termo "lendas" no título se refere a lendas, contos populares e personagens folclóricos brasile
O documento discute a importância da terra e da natureza para os povos indígenas. Ele descreve como os rios são considerados parentes e como a terra é sagrada. Também contrasta a visão do mundo dos povos indígenas com a dos colonizadores, notando que as cidades são ruidosas demais e não permitem ouvir a natureza.
3 contos indígenas para mostrar outra visão de mundo às criançasPeterson Gandolfi
O documento apresenta 3 lendas indígenas brasileiras que mostram outra visão de mundo: 1) A lenda maori sobre o nascimento do mundo; 2) A lenda indígena sobre a origem do arco-íris; 3) A lenda do povo ikolen-gavião sobre o céu quase esmagar a terra no passado.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
A festa do Halloween tem origens pagãs e cristãs, com cores como laranja, preto e roxo simbolizando energias e magia. O documento também descreve o Parque Ecológico do Tietê, que preserva a natureza e educa sobre o meio ambiente, e lista eventos culturais como o musical "A Família Addams".
O documento discute a origem e significados da festa do Halloween. Em três frases, o resumo é:
A festa do Halloween tem origens nas tradições pagãs dos povos da Grã-Bretanha e Irlanda para marcar o fim do verão, sendo levada para os EUA por imigrantes irlandeses. As cores laranja, preto e roxo usadas na festa carregam significados simbólicos ligados à energia, magia e mundo espiritual. Atualmente o Halloween é uma tradição comemorativa popular nos países de
Semelhante a 1. ATI MULLP'U MALLK'U PORT.pptx (20)
RITUAL DE LA CHA’LLA EM AGRADECIMIENTO A LA PACHAMAMA MADRE TIERRAMallkuChanez3
El documento describe el ritual de la Cha'lla realizado en el Kollasuyo de Bolivia en honor a Pachamama. Las personas agradecen a Pachamama por los alimentos y la tierra fértil ofreciendo comida y realizando ceremonias. El ritual fortalece el ajayo (energía) de los alimentos para las personas y asegura una buena cosecha. Los pueblos originarios del Kollasuyo realizan la Cha'lla cada año el 13 de febrero para bendecir sus cosechas.
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente SustentableMallkuChanez3
1. El documento habla sobre las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en la Amazonía, especialmente las tradiciones de las mujeres indígenas durante el parto y la relación con la luna llena.
2. También critica la violencia ejercida contra los palestinos en Gaza, calificándola como un acto de genocidio étnico.
3. Finalmente, anuncia que el solsticio de invierno de 2023 estará asociado a la Madre D'Ombligo en el Kollasuyo Amazón
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as tradições das Olhos d'Água em relação aos ciclos da lua e das marés.
2. Critica o genocídio dos povos originários amazônicos e a violência contra os palestinos em Gaza, argumentando que esses atos são motivados por origem étnica.
3. Apresenta conceitos da ciência étnica e medicina tradicional do Kollasuyo Amazônico, associando o
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
1. El documento describe las simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable según las enseñanzas de las Ojos d'Agua, mujeres indígenas amazónicas.
2. Explica que las Ojos d'Agua tienen concepciones y prácticas ancestrales como dar a luz en los ríos de forma natural y ofrendar parte de la placenta a los árboles.
3. La ciencia étnica y medicina tradicional de las Ojos d'Agua se enfoca en educar sobre el flujo sensible
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento presenta tres resúmenes sobre simbiosis entre personas, paisajes y medio ambiente sustentable según la ciencia étnica del Kollasuyo Amazónico. También discute la importancia de los pueblos originarios vivir en armonía con la naturaleza y cómo los impuestos deberían usarse para ayudar a los pobres y no para eliminar pueblos indígenas. Finalmente, habla sobre el solsticio de invierno como el Año Nuevo Andino y Amazónico y la importancia de la libertad para
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
1) O documento discute as simbioses entre as pessoas e o meio ambiente sustentável e a importância de se proteger os povos originários e os recursos naturais.
2) Critica o uso de impostos para eliminar os povos originários da Amazônia em vez de melhorar as condições de vida dos cidadãos empobrecidos.
3) Defende que os povos originários devem ter direito às suas terras ancestrais para preservar sua cultura e viver em harmonia com a natureza.
Y’RY OTY, OJO D’AGUA La Persona Paisaje y el Medio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Las tres oraciones resumen lo siguiente:
1) El documento discute las dificultades que enfrentan las personas indígenas ("Ojos de Agua") debido a la contaminación de los ríos y aguas subterráneas en la Amazonía, lo que amenaza su existencia.
2) Explica que el agua es fundamental para la existencia de las personas indígenas y que la contaminación de los ríos perjudica su salud y cultura.
3) También describe cómo la contaminación del aire y agua afecta la naturaleza y biosfera
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute (1) as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens ("Olhos d'Água") devido à contaminação dos rios e à degradação ambiental na Amazônia, (2) como a água é essencial para a existência dessas pessoas e (3) os impactos negativos da perda de habitat natural sobre sua saúde e bem-estar.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelas pessoas paisagens e os problemas ambientais causados pela contaminação de rios e águas no Amazonas. Ele destaca que as águas são essenciais para a existência das pessoas paisagens e que a contaminação ameaça sua sobrevivência e a dos ecossistemas locais.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA La Persona Paisaje y el Médio Ambiente Sustentable MallkuChanez3
Este documento describe la simbiosis entre las personas paisaje y el medio ambiente sustentable en el Amazonas desde la perspectiva de la ciencia étnica. Señala que las personas paisaje valoran los ríos limpios y el agua dulce, y que su compromiso con la Madre Tierra es total. Sin embargo, los intereses civiles amenazan esta simbiosis a través de la expansión de la minería y la agricultura insostenibles, así como la contaminación de ríos. El documento concluye celebrando el solsticio de invierno y
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5531MallkuChanez3
Este documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada. Ele discute como os povos originários calculavam os solstícios através da ciência étnica e criaram um calendário agrícola ecológico sustentável baseado no valor energético para uso comunitário. O documento também fornece um esboço preliminar das constelações andinas e amazônicas observadas a partir do centro de Tiowayaku na Bolívia.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
Este documento discute a importância da preservação do meio ambiente sustentável e das pessoas paisagens na Amazônia. Ele descreve como as pessoas paisagens vivem em simbiose com a natureza e dependem de rios limpos e água doce. No entanto, interesses de mineração e agronegócio ameaçam suas terras e modo de vida através da contaminação e expansão irracional. O documento defende a necessidade de proteger os direitos das pessoas paisagens e os princípios da biodiversidade e simbiose com
MARA WATA 21 de junho, Ano Novo Andino ~ Amazônico Ano 5534MallkuChanez3
1) O documento descreve o calendário andino e amazônico chamado Mara Wata, que tem 13 meses de 28 dias cada.
2) Os povos originários andinos e amazônicos criaram esse calendário agrícola sustentável com base na ciência étnica e no cálculo dos solstícios.
3) O calendário levou em conta princípios ecológicos como rotação da terra, uso de fertilizantes naturais e controle biológico de pragas.
MARA WATA 21 de junio, Año Nuevo Andino ~ Amazónico Año 5534MallkuChanez3
El documento presenta el calendario astronómico andino y amazónico llamado Mara Wata, que tiene 13 meses de 28 días cada uno. Explica que el 21 de junio es el año nuevo andino y amazónico, marcado por el solsticio de invierno y asociado al vientre femenino. Finalmente, describe que los pueblos originarios desarrollaron un calendario agrícola ecológicamente sustentable basado en los conocimientos de la rotación de la Tierra, el uso de fertilizantes tradicionales y la protección de la
O documento discute o solstício de inverno de 2023 no calendário andino-amazônico, que é considerado um ano novo. Ele também menciona a importância das pessoas, paisagens e meio ambiente sustentável de acordo com as tradições Wariwirakocharuna.
MADRE D’OMBLIGO RAIZERA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez3
1. Las Y'ry Oty (Madres de Agua) practican una medicina tradicional efectiva que se ha demostrado a través de los siglos, en armonía con los ciclos lunares y la naturaleza.
2. Las Madres de Ombligo Raizera asistían los partos de manera que había baja mortalidad infantil y materna, usando métodos profilácticos basados en sabiduría ancestral.
3. La medicina de las Y'ry Oty, Madres de Ombligo y Madres de Agua es una práct
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
1. ATI MULLP'U MALLK'U PORT.pptx
1. Mallku Chanez Willka Kallawaya
1. ATI-MULLP’U ~ MALLK’U
TIAWANAK’U
CONOCER E DOMINAR A CIÊNCIA
ÉTNICA, TECNOLOGIA TIAWANAKOTA
É POLÍTICA DO ESTADO OU SEREMOS
SEMPRE ENGOLIDOS E ESMAGADOS
ARUNA
Concepção Energética, o Ajayo
do VI Milênio
6. ILLAHUI ~ ILLAHUI
ALIPTAÑA PAHAKUTIJ
Transcendência e Transformação Energética
Tudo flui envolto pelo eletroímã. Ele é a fonte de raios e de trovões, um
acumulador de energia fascinante e acolhedor que se complementa com a atmosfera
terrestre. Nele ainda permanecem ocultos inúmeros segredos da transcendência e
transformação dos ajayos, energética (Nuk’e).
Em nossa maior ancestralidade cósmica, Wak’a, encontramos amostras de
várias outras formas de transcendências energéticas realizadas pelos honis fantásticos,
como a ATI-MULLP’U e a MALLK’U. Sua expansão cósmica foi e é imemorial. Essa
Wak’a gigantesca, tiawanakota, influenciou todo nosso desenvolvimento.
9. O simbolismo cosmológico
do Tiawanaku no Abya Yala
(Aywa-Yala), Terra sem Males,
da Ati-Mullp’u e da Mallk’u.
O papel extraordinário destes
honis ajayos (parentes
energéticos) da ciência étnica,
são um fenômeno de 10 mil
anos a.C. Mas é limitado a
determinados grupos étnicos
do Tiawanaku.
MALLK’U faz-se impregnada no rosto do ATI-MULLP’U
a 10 Mil anos a.C.
11. *TIOWAYAKU WARI SIWAYRU ELETROÍMÃ
É a origem de todos os fenômenos eletromagnéticos,
eletroímã, andinos e amazônicos?
Tio significa força energética da Pacas Mili; Wa é a terra; Yaku é o fluido da
água. Portanto, Tiowayaku quer dizer: a energia que forma a terra e faz fluir a água.
Existem outros significados como o Tiawanaku, os “Llajtamasis do *TitiJawar”,
“Tutujanawin”, energia grandiosa que sustenta o Universo da CEPA ANDINA. Era e é tão
grandiosa quanto a medicina milenar dos Kallawaya Itinerante.
* Mãe d’Umbigo Energético do mudo Andino e Amazônico”, localizado a 4000 m de altitude, ao norte do Lago Titikaka .
12. Há milênios, já existia uma fonte de Luz: PACHAKANA, eletroímã, uma Wak’a gigante,
sobre a qual foi construído o TIOWAYAKU ou TIAWANAKU
13.
14. Não existem restrições energéticas. A energia é vislumbrada através de nossa sensibilidade para
alcançar o entendimento e a compreensão do infinito.
LAYKKA YATIRI
Mankharu Ukumam
15. O ar é precioso para os povos originários, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: os ‘Honis’
(nossos mascotes-parentes), as árvores, as pessoas, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem e a
mulher branca não sentem o ar que respiram. Como homens e mulheres agonizantes há vários dias, são
insensíveis ao mau cheiro.
2. Portanto, vamos refletir sobre a essência de sua oferta, o limite temporal. Se decidirmos aceitar, imporemos
condições: os homens devem tratar os honis destas terras- território como seus irmãos e suas irmãs.
3. O que é o homem e a mulher sem os seus parentes, os honis (mascotes) Se os honis se fossem, os homens e as
mulheres morreriam de uma grande solidão.
4. O que ocorre com as mascotes, nossos parentes, em breve acontecerá com o homem e com a mulher branca. Há
uma ligação em tudo.
5. Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés são a cinza de nossos antepassados. Para que
respeitem a terra, digam a suas filhas e seus filhos que ela foi enriquecida com a vida dos povos originários.
6. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa Mãe. Tudo que acontecer à terra-Mãe
acontecerá aos filhos e às filhas da terra.
16. 7. Se os homens brancos cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. A terra não pertence ao homem branco;
o homem branco é que pertence à terra. Devem devolver tudo aquilo que dela receberam. Assim, será reintegrada à
natureza aquilo que se desmembrou dos povos originários.
8. Todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une a família. Há uma ligação em tudo. Entre o prazer e a dor,
entre a verdade e o erro, entre a memória e o esquecimento, entre o amor e o ódio, entre a virtude e o vício, entre a
beleza e a indignidade, entre o robô e a pobreza.
9. O que ocorrerá com a terra-Mãe recairá sobre os filhos e as filhas da terra. O homem branco não teceu o tear da
vida energética, ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido fará a si mesmo. Distanciou-se de
sua dimensão original, da grandeza de sua virtude, da maravilhosa grandiosidade do seu temperamento.
10. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar livre do
destino comum. É possível que sejamos irmãos e irmãs, apesar de tudo. Veremos a sua responsabilidade perante o
incêndio temporal criado pelas suas leis.
11. De uma coisa estamos certos e o homem branco poderá vir a descobrir um dia. Nossa Mãe terra não é o mesmo
Deus do homem branco.
12. Vocês podem pensar e desejar possuir nossa terra, mas não é possível. Ela é a Mãe e é igual para o homem
branco e para os povos originários. A Mãe terra é preciosa e feri-la é desprezar a sua criadora e o seu sustento.
17. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa Mãe.
18. 13. Os homens e as mulheres brancas também passarão, talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem
suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos e por outros vírus letais feitos nos laboratórios ou
reproduzidos pela natureza. Não sejamos ignorantes até o cúmulo de fazer cair fleuma, mucosidade, de nossa boca.
14. Mas quando desaparecerem, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força de seu Deus que os trouxe a
esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio material sobre a terra e sobre os povos originários.
15. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos sejam ignorados, discriminados,
dominados, usurpados, assassinados, que os recantos secretos da floresta densa estejam impregnados pelo cheiro
fétido de muitos homens, mulheres e crianças mortas, e que os morros estejam obstruídos por fios que falam.
16. Quantos outros se enriqueceram através do sangue dos povos originários? Foram carregando ouro e prata à
‘santa sede do sádico inferno católico’, o Vaticano. Onde está a justiça branca? Por que não foram julgar os
bispos, as coroas sacerdotais e outros, por crimes perante os povos originários? Eles hipocritamente clamam pelos
direitos humanos para sua própria conveniência. Onde está a justiça de seu deus perante os povos originários?
Nunca existiu. Desapareceu.
17. Onde está a água? Desapareceu! É o fim da vida para eles e o início da sobrevivência. Como se pode comprar e
vender o céu dos sádicos católicos, o inferno na terra? O demônio sádico católico é como o espírito obscuro do
inferno. Quando um mau instinto os cega (pedofilia), quando uma posição vulgar os ofusca, dizem que os tenta o
diabo, pode-se dizer que a simbiose com o demônio os alucina.
19. 18. Essa ideia e prática nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o céu, o frescor do ar e o brilho da água,
como é possível vendê-los e comprá-los?
19. Cada pedaço desta terra é sagrada para meu povo. Cada ramo e folha brilhante de uma árvore, cada punhado de
areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira, cada inseto a zumbir é sagrado na memória e
experiência do meu povo.
20. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças dos povos originários. Essa água
brilhante que corre nos rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados.
21. Se confiscarem nossa terra-território, devem se lembrar de que ela é sagrada, devem ensinar as crianças que ela
é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala dos acontecimentos e das lembranças da vida de
meu povo. O murmúrio das águas é a voz e o sentimento de meus ancestrais.
22. Os rios são nossos parentes, irmãos e irmãs que saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e
alimentam nossas crianças. Os rios são a primeira e a última grandeza cósmica. Preservá-los é a oferenda de nossa
existência, de nosso carinho, de nossa consciência, de nossa vida.
23. Se embargarem nossa terra-território devem se lembrar e ensinar a suas filhas e seus filhos que os rios são
nossos parentes. E que, portanto, vocês devem dar aos rios a importância que dedicariam a qualquer parente de
seu sangue.
20. Devem tratar os honis, mascotes, destas terras- território como seus irmãos e suas irmãs
21. 24. Sabemos que o homem e a mulher branca não compreendem a essência de nossos costumes. Mesmo assim
abaixamos nossa cabeça para sondar as profundezas do nosso ‘divino’. Mas levantamos nossos olhos para nos
deleitar com os cantos dos pássaros criados no grandioso universo, que parece ser a vestimenta com que a
supremacia se oculta da nossa vista.
25. Uma porção de terra-território, para eles, tem o mesmo significado que qualquer coisa, pois são forasteiros que
vem à noite e extraem o “sangue” da Mãe terra. Não pensam, não compreendem e não respeitam o compreendido.
Eles e elas não comtemplam, não vêem, não admiram e não adoram o admirado. Em seus ânimos abstratos só
cabem a “soberba”. Por essa abstração penetra a sua miséria podendo expor a sua ruindade. Ao contrário deles, a
nossa contemplação sente a grandeza da Mãe terra.
26. A terra não é sua mãe nem sua irmã, mas é sua inimiga; quando eles a conquista, arrasam-na, e prosseguem
seu caminho maligno. Os povos originários comtemplam o arco do céu semeado pelas flechas e as estrelas, para
levantar um sublime pensamento à Mãe terra.
27. Deixam para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomodam. Extraem da Mãe terra aquilo que seria
de suas filhas e de seus filhos e não se importam com a escassez, carência provocada por seus atos malignos.
Abandonam ao mesmo tempo o sentimento, a crença e a sua fé. Os colonizadores fazem com que não sobre um
mísero diamante na natureza em toda a terra. Seu apetite devorará a Mãe terra, deixando-a como um deserto.
28. A visão de suas cidades fere os olhos do povo originário. Talvez porque sejamos diferentes e não compreendamos
sua solidão, sua ansiedade, sua depressão, seu estresse. No entanto nos sentimos solidários
22. 29. Não há um lugar silencioso nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir e ver o
desabrochar das flores na primavera ou o bater das asas dos insetos.
Talvez seja porque eu seja uma pessoa diferente e não compreenda. O ruído parece apenas insultar os
meus ouvidos.
30. O que restará na vida das pessoas originárias se não podem ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos
sapos ao redor de uma lagoa à noite?
31. As Pessoas Paisagens preferem o suave murmúrio dos ventos encrespando as faces dos lagos, e o próprio
vento, limpo por uma chuva diurna e perfumado pelas folhas e flores das árvores.
Assim, refletimos sobre a essência da nossa vida e dizemos não a seus incêndios e terrorismos
midiáticos temporais.
Haylli, Jallallay, haylli, Jallallay
Pela nossa vida, pela nossa identidade …
MallKu Chanez Willka Kallawaya
23. Nascemos Phawary, livres, para
alçar voo, e Phawantaj, livres
queremos continuar ...
MARA WATA
A Ciência Étnica e a
Astronomia Solar do Kollasuyo
O solstício de inverno 2021
associado ao útero, piraguaçu
21 de Junio Ano Novo Andino e
Amazônico