1) O documento discute os desafios das mudanças climáticas globais e as tentativas da ONU de promover acordos internacionais para lidar com as consequências do aquecimento global.
2) Detalha vários desastres ambientais causados por atividades humanas e as consequências das alterações climáticas.
3) Explora as cimeiras climáticas da ONU em Quioto, Bali, Bangcoc e Copenhaga e seus esforços para estabelecer metas de redução global de emissões, com pouco sucesso em ob
O documento discute o conceito de meio ambiente e seus principais problemas ambientais, como desmatamento, efeito estufa e aquecimento global. Também aborda a preocupação crescente com o meio ambiente desde a década de 1960 e iniciativas internacionais para sua proteção, como a Eco-92 e o Protocolo de Kyoto.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos, riscos à segurança hídrica e alimentar. Relatórios do IPCC destacam a urgência de reduzir emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.
O documento alerta que a concentração atmosférica de CO2 atingiu 400 ppm pela primeira vez, colocando o planeta em zona de perigo de acordo com a ONU. As emissões de gases do efeito estufa continuam crescendo e podem elevar a temperatura global entre 3°C e 5°C. A última vez que os níveis de CO2 foram tão altos foi há 3-5 milhões de anos.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas no Brasil e no mundo, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos, e distribuição desigual dos riscos entre países ricos e pobres. Relatórios do IPCC destacam a ameaça das mudanças climáticas à segurança hídrica e alimentar global.
Em 2008, vários eventos climáticos extremos ocorreram em todo o mundo, incluindo ondas de frio na Ásia Central e no Oriente Médio, nevascas na China e Afeganistão que mataram centenas de pessoas, ciclones tropicais devastadores em Mianmar e China, e secas severas na América do Norte e Austrália. Além disso, vários desastres ambientais também ocorreram, como derramamentos de petróleo e poluição da água.
1) O documento discute os perigos ambientais enfrentados pelo planeta, incluindo a poluição, desmatamento e aquecimento global;
2) Vários desastres ambientais na década de 1950-1970 ajudaram a despertar a consciência ecológica e levaram à Conferência de Estocolmo de 1972;
3) No entanto, as ideologias neoliberais desde a década de 1980 têm dificultado a mudança para um modelo de desenvolvimento sustentável.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
O documento discute o conceito de meio ambiente e seus principais problemas ambientais, como desmatamento, efeito estufa e aquecimento global. Também aborda a preocupação crescente com o meio ambiente desde a década de 1960 e iniciativas internacionais para sua proteção, como a Eco-92 e o Protocolo de Kyoto.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos, riscos à segurança hídrica e alimentar. Relatórios do IPCC destacam a urgência de reduzir emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.
O documento alerta que a concentração atmosférica de CO2 atingiu 400 ppm pela primeira vez, colocando o planeta em zona de perigo de acordo com a ONU. As emissões de gases do efeito estufa continuam crescendo e podem elevar a temperatura global entre 3°C e 5°C. A última vez que os níveis de CO2 foram tão altos foi há 3-5 milhões de anos.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas no Brasil e no mundo, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos, e distribuição desigual dos riscos entre países ricos e pobres. Relatórios do IPCC destacam a ameaça das mudanças climáticas à segurança hídrica e alimentar global.
Em 2008, vários eventos climáticos extremos ocorreram em todo o mundo, incluindo ondas de frio na Ásia Central e no Oriente Médio, nevascas na China e Afeganistão que mataram centenas de pessoas, ciclones tropicais devastadores em Mianmar e China, e secas severas na América do Norte e Austrália. Além disso, vários desastres ambientais também ocorreram, como derramamentos de petróleo e poluição da água.
1) O documento discute os perigos ambientais enfrentados pelo planeta, incluindo a poluição, desmatamento e aquecimento global;
2) Vários desastres ambientais na década de 1950-1970 ajudaram a despertar a consciência ecológica e levaram à Conferência de Estocolmo de 1972;
3) No entanto, as ideologias neoliberais desde a década de 1980 têm dificultado a mudança para um modelo de desenvolvimento sustentável.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
Este manual aborda os principais tópicos relacionados à segurança, higiene e saúde no trabalho, incluindo os principais problemas ambientais atuais, como o aquecimento global, a perda de biodiversidade e a poluição da água. Também discute conceitos básicos de segurança e saúde no trabalho, riscos profissionais, acidentes de trabalho, legislação, sinalização e equipamentos de proteção.
Este manual aborda os principais tópicos relacionados à segurança, higiene e saúde no trabalho, incluindo os principais problemas ambientais atuais, legislação, acidentes de trabalho, riscos profissionais, sinalização de segurança e equipamentos de proteção. O documento fornece informações sobre como garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute as causas e consequências da mudança climática global, incluindo o aquecimento global causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa. Também aborda esforços para reduzir as emissões, como o Protocolo de Kyoto, e a necessidade de adaptação às mudanças climáticas.
O documento discute os impactos negativos da globalização na rarefação da camada de ozônio e no derretimento das geleiras. Apresenta como a industrialização e o consumismo excessivo, decorrentes da globalização, liberam gases que destroem a camada de ozônio e causam o aquecimento global, levando ao derretimento de geleiras. Também aborda a importância da camada de ozônio e os esforços para reduzir substâncias que a destroem.
O documento discute os tópicos da disciplina de Gestão Ambiental, incluindo: 1) a gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, com foco nos pilares econômico, social e ambiental; 2) fatores de degradação ambiental como desmatamento e emissões de gases de efeito estufa; e 3) diferentes abordagens para gestão ambiental como produção mais limpa, ISO 14000 e gestão da qualidade ambiental total.
1) O documento discute vários problemas atmosféricos como poluição do ar, inversão térmica, ilhas de calor, chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. 2) A poluição do ar é causada principalmente por indústrias, veículos e queima de lixo e causa doenças respiratórias. A inversão térmica retém poluentes perto do solo. 3) Ilhas de calor ocorrem em cidades devido à absorção de calor e falta de vegetação, causando temperaturas mais
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011 sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas. Ele destaca a urgência do problema, suas causas antrópicas como a queima de combustíveis fósseis, e consequências como o derretimento de geleiras e aumento do nível do mar. Também critica o atual modelo de desenvolvimento concentrador e consumista como insustentável.
1) O documento discute as graves ameaças ambientais e sociais causadas pelas mudanças climáticas e a urgência de uma resposta global e imediata para enfrentar a crise.
2) As principais ameaças incluem o aquecimento global, a extinção em massa de espécies, a escassez de água e os impactos nas sociedades humanas.
3) Uma reação adequada à escala do problema é necessária nos próximos 10 anos para evitar consequências catastróficas irreversíveis.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas e como evitá-las. A temperatura média global aumentou 0,85°C desde 1880 e pode subir 4°C até 2100, causando secas, inundações e extinção de espécies. É preciso reduzir as emissões de gases de efeito estufa mudando para fontes renováveis de energia e melhorando a eficiência energética. A reunião de Paris em 2016 visa um acordo para limitar o aquecimento a menos de 2°C.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento discute o aquecimento global e sustentabilidade. Explica o que é o aquecimento global e apresenta evidências científicas de seu aumento nos últimos 150 anos, embora haja debates sobre suas causas. Também aborda o efeito estufa, os pilares do desenvolvimento sustentável e as conferências do Rio sobre o meio ambiente.
Mudanças climáticas e suas implicações para o Nordesteiicabrasil
Neste livro, estão publicados os relatórios referentes ao Workshop sobre Cenários Climáticos do Semiárido e Implicações para o Desenvolvimento do Nordeste, realizado em 2004, e o II Seminário sobre Mudanças Climáticas: Implicações para o Nordeste e a I Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas e o Nordeste, realizados em 2008. Sediados na cidade de Fortaleza, esses eventos tiveram como foco principal a avaliação dos impactos da mudança do clima no Nordeste brasileiro. A mudança do clima é o principal desafio deste início de século e depende da integração harmoniosa de governos (federal, estaduais e municipais), empresas, cidadãos comuns, enfim, de todo o povo brasileiro, para que tenhamos sucesso na superação de mais esse obstáculo. Para isso, mais e mais esforços devem ser concentrados também nas questões do semiárido, para que a região possa reduzir os riscos do avanço da desertificação, permitindo, desta feita, que seu povo se desenvolva de forma socialmente justa e com respeito ao meio ambiente. Para tanto, o MMA tem buscado dialogar com todos os atores nacionais e regionais para que o planejamento do desenvolvimento considere estes cenários de mudanças do clima e esteja ajustado aos anseios da população local.
O documento discute diversos aspectos da poluição do ar, incluindo suas principais causas (atividades industriais, veículos, queimadas), fenômenos como a inversão térmica que agravam os efeitos da poluição, e consequências como chuvas ácidas, efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
O relatório do IPCC alerta que os efeitos catastróficos das mudanças climáticas ocorrerão devido à inadequada preparação para enfrentar seus riscos. O documento detalha os impactos das mudanças climáticas nos setores da agricultura, saúde e ecossistemas. A COP21 em Paris precisa adotar medidas para reduzir emissões e melhorar a adaptação aos desastres causados pelas mudanças climáticas.
O documento discute as causas e efeitos do aquecimento global, incluindo a queima de combustíveis fósseis e desflorestação, que aumentam os gases de efeito estufa. Também aborda soluções como energia renovável e o Protocolo de Quioto.
Este documento descreve a história do desenvolvimento das estradas na Madeira desde o século XIX até à atualidade. Começa com estradas primitivas e perigosas e avança para a construção da primeira estrada monumental no século XIX. Nos últimos 50 anos, a Madeira testemunhou a construção de vias rápidas e expressas que revolucionaram a mobilidade e contribuíram para o crescimento do turismo em toda a ilha.
Este documento descreve a história da marca Oliveira Bordados, começando com a fundação da empresa pelo Sr. António Gomes D'Oliveira no início do século 20. Detalha a evolução da empresa ao longo dos anos sob a liderança de sua família, estabelecendo-se como uma referência mundial no bordado da Madeira. Inclui uma entrevista com o atual sócio-gerente, neto do fundador, fornecendo perspectivas sobre estratégias de crescimento e visão de
Este documento lista locais e datas associadas à cidade do Funchal e ilha da Madeira entre 1863 e 1940. Contém menções a locais como a Rua 31 de Janeiro, Banco de Portugal, Jardim Municipal, Teatro Municipal, Cais do Porto, Quinta do Santo da Serra, Bazar do Povo, Igreja do Colégio, Palácio de São Lourenço, entre outros. Também lista meios de transporte como carros de bois e de cesto e atividades como o transporte de cana-de-açúcar e vinho.
Este manual aborda os principais tópicos relacionados à segurança, higiene e saúde no trabalho, incluindo os principais problemas ambientais atuais, como o aquecimento global, a perda de biodiversidade e a poluição da água. Também discute conceitos básicos de segurança e saúde no trabalho, riscos profissionais, acidentes de trabalho, legislação, sinalização e equipamentos de proteção.
Este manual aborda os principais tópicos relacionados à segurança, higiene e saúde no trabalho, incluindo os principais problemas ambientais atuais, legislação, acidentes de trabalho, riscos profissionais, sinalização de segurança e equipamentos de proteção. O documento fornece informações sobre como garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute as causas e consequências da mudança climática global, incluindo o aquecimento global causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa. Também aborda esforços para reduzir as emissões, como o Protocolo de Kyoto, e a necessidade de adaptação às mudanças climáticas.
O documento discute os impactos negativos da globalização na rarefação da camada de ozônio e no derretimento das geleiras. Apresenta como a industrialização e o consumismo excessivo, decorrentes da globalização, liberam gases que destroem a camada de ozônio e causam o aquecimento global, levando ao derretimento de geleiras. Também aborda a importância da camada de ozônio e os esforços para reduzir substâncias que a destroem.
O documento discute os tópicos da disciplina de Gestão Ambiental, incluindo: 1) a gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, com foco nos pilares econômico, social e ambiental; 2) fatores de degradação ambiental como desmatamento e emissões de gases de efeito estufa; e 3) diferentes abordagens para gestão ambiental como produção mais limpa, ISO 14000 e gestão da qualidade ambiental total.
1) O documento discute vários problemas atmosféricos como poluição do ar, inversão térmica, ilhas de calor, chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. 2) A poluição do ar é causada principalmente por indústrias, veículos e queima de lixo e causa doenças respiratórias. A inversão térmica retém poluentes perto do solo. 3) Ilhas de calor ocorrem em cidades devido à absorção de calor e falta de vegetação, causando temperaturas mais
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011 sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas. Ele destaca a urgência do problema, suas causas antrópicas como a queima de combustíveis fósseis, e consequências como o derretimento de geleiras e aumento do nível do mar. Também critica o atual modelo de desenvolvimento concentrador e consumista como insustentável.
1) O documento discute as graves ameaças ambientais e sociais causadas pelas mudanças climáticas e a urgência de uma resposta global e imediata para enfrentar a crise.
2) As principais ameaças incluem o aquecimento global, a extinção em massa de espécies, a escassez de água e os impactos nas sociedades humanas.
3) Uma reação adequada à escala do problema é necessária nos próximos 10 anos para evitar consequências catastróficas irreversíveis.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas e como evitá-las. A temperatura média global aumentou 0,85°C desde 1880 e pode subir 4°C até 2100, causando secas, inundações e extinção de espécies. É preciso reduzir as emissões de gases de efeito estufa mudando para fontes renováveis de energia e melhorando a eficiência energética. A reunião de Paris em 2016 visa um acordo para limitar o aquecimento a menos de 2°C.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento discute o aquecimento global e sustentabilidade. Explica o que é o aquecimento global e apresenta evidências científicas de seu aumento nos últimos 150 anos, embora haja debates sobre suas causas. Também aborda o efeito estufa, os pilares do desenvolvimento sustentável e as conferências do Rio sobre o meio ambiente.
Mudanças climáticas e suas implicações para o Nordesteiicabrasil
Neste livro, estão publicados os relatórios referentes ao Workshop sobre Cenários Climáticos do Semiárido e Implicações para o Desenvolvimento do Nordeste, realizado em 2004, e o II Seminário sobre Mudanças Climáticas: Implicações para o Nordeste e a I Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas e o Nordeste, realizados em 2008. Sediados na cidade de Fortaleza, esses eventos tiveram como foco principal a avaliação dos impactos da mudança do clima no Nordeste brasileiro. A mudança do clima é o principal desafio deste início de século e depende da integração harmoniosa de governos (federal, estaduais e municipais), empresas, cidadãos comuns, enfim, de todo o povo brasileiro, para que tenhamos sucesso na superação de mais esse obstáculo. Para isso, mais e mais esforços devem ser concentrados também nas questões do semiárido, para que a região possa reduzir os riscos do avanço da desertificação, permitindo, desta feita, que seu povo se desenvolva de forma socialmente justa e com respeito ao meio ambiente. Para tanto, o MMA tem buscado dialogar com todos os atores nacionais e regionais para que o planejamento do desenvolvimento considere estes cenários de mudanças do clima e esteja ajustado aos anseios da população local.
O documento discute diversos aspectos da poluição do ar, incluindo suas principais causas (atividades industriais, veículos, queimadas), fenômenos como a inversão térmica que agravam os efeitos da poluição, e consequências como chuvas ácidas, efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
O relatório do IPCC alerta que os efeitos catastróficos das mudanças climáticas ocorrerão devido à inadequada preparação para enfrentar seus riscos. O documento detalha os impactos das mudanças climáticas nos setores da agricultura, saúde e ecossistemas. A COP21 em Paris precisa adotar medidas para reduzir emissões e melhorar a adaptação aos desastres causados pelas mudanças climáticas.
O documento discute as causas e efeitos do aquecimento global, incluindo a queima de combustíveis fósseis e desflorestação, que aumentam os gases de efeito estufa. Também aborda soluções como energia renovável e o Protocolo de Quioto.
Este documento descreve a história do desenvolvimento das estradas na Madeira desde o século XIX até à atualidade. Começa com estradas primitivas e perigosas e avança para a construção da primeira estrada monumental no século XIX. Nos últimos 50 anos, a Madeira testemunhou a construção de vias rápidas e expressas que revolucionaram a mobilidade e contribuíram para o crescimento do turismo em toda a ilha.
Este documento descreve a história da marca Oliveira Bordados, começando com a fundação da empresa pelo Sr. António Gomes D'Oliveira no início do século 20. Detalha a evolução da empresa ao longo dos anos sob a liderança de sua família, estabelecendo-se como uma referência mundial no bordado da Madeira. Inclui uma entrevista com o atual sócio-gerente, neto do fundador, fornecendo perspectivas sobre estratégias de crescimento e visão de
Este documento lista locais e datas associadas à cidade do Funchal e ilha da Madeira entre 1863 e 1940. Contém menções a locais como a Rua 31 de Janeiro, Banco de Portugal, Jardim Municipal, Teatro Municipal, Cais do Porto, Quinta do Santo da Serra, Bazar do Povo, Igreja do Colégio, Palácio de São Lourenço, entre outros. Também lista meios de transporte como carros de bois e de cesto e atividades como o transporte de cana-de-açúcar e vinho.
O documento descreve a história dos transportes públicos na ilha da Madeira, Portugal, através de fotos e descrições de diferentes ônibus que operaram entre 1906 e 1977. Inclui detalhes sobre as marcas, modelos e anos dos veículos, além das empresas de transporte público que os operavam.
El documento describe diferentes variedades de aceitunas cultivadas en España. La aceituna picual es la variedad más importante del mundo y representa el 20% del olivar mundial. Otras variedades discutidas incluyen la arbequina, manzanilla, gordal, cornicabra, royal y hojiblanca. Cada variedad tiene características distintas como el tamaño, forma, sabor y uso para aceite u olivas de mesa.
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation OptimizationOneupweb
Thank you, SlideShare, for teaching us that PowerPoint presentations don't have to be a total bore. But in order to tap SlideShare's 60 million global users, you must optimize. Here are 10 quick tips to make your next presentation highly engaging, shareable and well worth the effort.
For more content marketing tips: http://www.oneupweb.com/blog/
No need to wonder how the best on SlideShare do it. The Masters of SlideShare provides storytelling, design, customization and promotion tips from 13 experts of the form. Learn what it takes to master this type of content marketing yourself.
SlideShare now has a player specifically designed for infographics. Upload your infographics now and see them take off! Need advice on creating infographics? This presentation includes tips for producing stand-out infographics. Read more about the new SlideShare infographics player here: http://wp.me/p24NNG-2ay
This infographic was designed by Column Five: http://columnfivemedia.com/
This document provides tips for getting more engagement from content published on SlideShare. It recommends beginning with a clear content marketing strategy that identifies target audiences. Content should be optimized for SlideShare by using compelling visuals, headlines, and calls to action. Analytics and search engine optimization techniques can help increase views and shares. SlideShare features like lead generation and access settings help maximize results.
This document provides tips to avoid common mistakes in PowerPoint presentation design. It identifies the top 5 mistakes as including putting too much information on slides, not using enough visuals, using poor quality or unreadable visuals, having messy slides with poor spacing and alignment, and not properly preparing and practicing the presentation. The document encourages presenters to use fewer words per slide, high quality images and charts, consistent formatting, and to spend significant time crafting an engaging narrative and rehearsing their presentation. It emphasizes that an attractive design is not as important as being an effective storyteller.
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
Turbocharge your online presence with SlideShare. We provide the best tips and tricks for succeeding on SlideShare. Get ideas for what to upload, tips for designing your deck and more.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas globais, como o aquecimento global causado pela emissão de gases do efeito estufa. Apresenta dados sobre o aumento histórico das emissões de CO2 e temperatura média da Terra. Discorre sobre os efeitos das mudanças climáticas, como derretimento de geleiras, furacões mais intensos, secas e inundações, e seus impactos no Brasil.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, como o aumento do nível do mar e ondas de calor extremas. Também menciona o Protocolo de Kyoto e a Conferência de Copenhague, que buscaram reduzir as emissões de gases do efeito estufa mas tiveram pouco sucesso em estabelecer medidas práticas.
O documento discute as causas e consequências do aquecimento global. Ele explica que o aquecimento global é causado principalmente pelas emissões humanas de gases do efeito estufa e pela destruição de florestas. Se não reduzirmos essas emissões, poderemos enfrentar problemas como desertificação, degelo, migrações em massa e problemas na agricultura e na saúde pública.
Meio Ambiente os principais problemas que estão afetando o meio ambiente. Sobretudo a partir da Revolução Industrial nos séculos XVIII XIX, o homem passou a reverter o processo de submissão a natureza, interferindo em sua transformação violentamente
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011 da CNBB, que aborda o aquecimento global e as mudanças climáticas. A campanha tem como objetivo conscientizar as comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade destes problemas, motivando-as a participar de debates e ações para enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta. O documento também discute os impactos do desmatamento e do efeito estufa no meio ambiente.
Manual de Direito Ambiental (2014) - 4a ed.: Revista, ampliada e atualizadaEditora Juspodivm
Este documento discute as principais questões ambientais contemporâneas e fontes formais do direito ambiental. As principais questões incluem o esgarçamento da camada de ozônio, aquecimento global e mudanças climáticas, perda da biodiversidade e escassez de água. As fontes formais internacionais discutidas são conferências sobre meio ambiente realizadas pelas Nações Unidas desde 1972.
O documento discute o aquecimento global e o efeito estufa. Explica que o efeito estufa é um processo natural que mantém a Terra aquecida, mas que as atividades humanas liberam gases estufa adicionais, levando ao aquecimento global. Detalha os principais gases estufa, como o dióxido de carbono, e suas fontes, como a queima de combustíveis fósseis. Discutem-se também as consequências projetadas do aquecimento global, como o aumento do nível do mar e eventos climáticos extrem
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. As principais causas incluem a queima de combustíveis fósseis e desmatamento, que liberam gases de efeito estufa na atmosfera. Isso causa o aumento da temperatura global, podendo levar ao desaparecimento de zonas costeiras e espécies animais. Soluções como uso de energia renovável e reflorestamento podem ajudar a reduzir os impactos das mudanças climáticas.
O documento discute as causas e consequências do aquecimento global, incluindo o aumento da emissão de gases de efeito estufa devido à queima de combustíveis fósseis e desmatamento, e o derretimento das calotas polares que pode levar à submersão de cidades costeiras. Também menciona conferências internacionais sobre o clima, como as de Kyoto, Bali e Copenhague, que buscaram reduzir as emissões mas tiveram resultados limitados.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Indivíduos podem fazer sua parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Indivíduos podem fazer sua parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Indivíduos podem fazer sua parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Indivíduos podem fazer sua parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Indivíduos podem fazer sua parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados em estabelecer ações para lidar com o problema. Individualmente, podemos fazer nossa parte para reduzir as emissões.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. Apresenta evidências como o aumento da temperatura global e derretimento das calotas polares. Também explica os gases estufa e seus principais emissores, além de mecanismos como o Protocolo de Kyoto para redução destas emissões. Por fim, aborda temas como desenvolvimento sustentável, Convenção sobre Mudança Climática e a conferência Rio+20.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, incluindo a ameaça à biodiversidade e à vida humana. Ele também aborda a participação das igrejas no debate sobre as mudanças climáticas e a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento sustentável.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como o aumento da temperatura média da Terra desde meados do século XX devido às emissões de gases causadoras do efeito estufa. Apontam-se as causas principais, como a queima de combustíveis fósseis, e algumas consequências, como o derretimento de geleiras e o aumento do nível do mar. Finalmente, sugerem-se medidas para combater o aquecimento global, como trocar lâmpadas e reduzir o uso de carros e plásticos.
O documento descreve o regime jurídico das Agências de Viagens e Turismo (AVT) em Portugal e na Região Autónoma da Madeira, incluindo requisitos de licenciamento, atividades permitidas, responsabilidades, fiscalização e resolução de diferendos. A legislação aplicável é adaptada na Madeira, atribuindo competências regionais à Direção Regional do Turismo.
Este documento descreve o Festival do Atlântico, um evento organizado pela Secretaria Regional do Turismo e Transportes da Madeira para promover o turismo no mês de Junho. O festival inclui um concurso internacional de fogo-de-artifício, animação de rua e um show de carros clássicos. Análises estatísticas mostram que o evento tem aumentado as taxas de ocupação hoteleira e o número de visitantes na região durante o mês de Junho.
O itinerário inclui uma visita ao Museu Colombo em Porto Santo, que destaca a presença de Cristóvão Colombo na região e sua importância para as grandes viagens de descobrimento. O itinerário noturno inclui música ao vivo, prova de vinho e diversão na discoteca Dokaki. O passeio de charrete inclui visitas a igrejas, compras e almoço.
Este documento apresenta vários itinerários turísticos para a ilha de Porto Santo, incluindo itinerários urbanos e culturais, como visitas a museus e espectáculos musicais, bem como um itinerário de três dias que inclui uma viagem a Funchal. Os itinerários destacam as atrações e cultura locais da ilha para promover o turismo.
Este documento apresenta um plano de negócios para uma empresa chamada "Segway Tours, Lda." que oferecerá passeios turísticos pela cidade do Funchal utilizando segways. A empresa terá duas sócias e oferecerá tours guiados pelos principais pontos turísticos da cidade em rotas pré-definidas, bem como aluguer de segways. Será necessário um investimento inicial de 114.989,60€ para a compra de 14 segways e equipamento de segurança. A empresa espera atrair turistas locais e estrangeiros,
O documento descreve as termas de Águas e Termas do Vimeiro localizadas em Torres Vedras. As termas remontam ao século XIX e oferecem tratamentos termais para doenças de pele, digestivo, circulatório e respiratório. As termas atraem principalmente turismo interno devido ao encerramento parcial das instalações e obras em andamento.
Este documento discute a logística do Porto do Funchal na ilha da Madeira, Portugal. Ele descreve como o turismo é a principal indústria da região e como a logística é essencial para fornecer um bom serviço aos turistas. Também discute a importância de aumentar a capacidade do porto para acomodar mais navios de cruzeiro e preencher as baixas temporadas. Finalmente, propõe entrevistar os administradores do porto para compreender melhor como a logística opera e como o aumento melhoraria
Este documento descreve um estudo de caso sobre o evento anual "Festa da Flor" na Região Autónoma da Madeira. O estudo analisa o impacto deste evento no turismo através da ocupação hoteleira e do tráfego aéreo durante o mês de abril. Conclui que a "Festa da Flor" atrai visitantes fora da temporada alta, evitando a sazonalidade e promovendo a fidelização de clientes à região.
1. Curso de Turismo – RAM
UC: Teoria das Relações Internacionais
2.ºAno – 2.º Semestre
“As RI na Era Globalizada: Que futuro? Que desafios?”
Funchal, Junho 2010
Docente: Dr. Francisco Gomes
Trabalho elaborado por:
Carlos Alberto Abreu
Paulo Bruno Ferreira
Rafael Jorge Vieira
Ricardo António Andrade
3. Teorias das Relações Internacionais 3
1. Introdução
Trata este trabalho de uma exposição sobre a temática do Ambiente numa perspectiva
global e os desafios inerentes.
As alterações climáticas são determinantes para a qualidade de vida da humanidade,
pois o mesmo condiciona todo o nosso ecossistema. Um exemplo crasso é o caso da
agricultura que padece de graves danos com o aumento das chuvas torrenciais e ondas de
calor (secas), o que coloca em risco a oferta alimentar. Estes mesmos factores condicionam
também o abastecimento de água potável. Assistiremos a uma maior frequência das
tempestades e ciclones, devido às instabilidades climáticas, dificultando as previsões
meteorológicas.
A preservação da humanidade pode estar comprometida, se não existir vontade politica
global em respeitar o planeta Terra, através de acordos promovidos pela ONU (Organização
das Nações Unidas) e ractificados pelos seus estados membros.
O futuro das Teorias das Relações Internacionais, passará por temas que ultrapassam os
interesses unos de cada estado, bem como a garantia de maior segurança e melhores
condições de vida para a população global, actual e vindoura.
Existem temáticas que estarão acima de qualquer estado ou civilização, pois será
benéfico para todos, que nos preocupemos sobre determinados problemas, como são
Terrorismo, a Segurança, a Economia, a Globalização, a Energia e o Ambiente.
Numa primeira fase, abordaremos as alterações climáticas, destacando o aquecimento
global que servirá de mote para demonstrar a necessidade de cooperação entre os diferentes
estados, para uma resolução de um problema real que a todos afecta.
Numa segunda fase, mencionaremos alguns desastres ambientais e as suas
consequências nos diferentes ecossistemas.
Numa última fase faremos ainda uma alusão ao Tratado de Quioto, como também à
Cimeira de Copenhaga e o porquê do combate aos gases (Dióxido de Carbono), responsáveis
pelo efeito estufa, não se tratar ainda de uma prioridade.
Na conclusão referiremos a necessidade de obtenção de um acordo global, participado e
compreendido por todos, para minimizar os danos causados no ambiente.
4. Teorias das Relações Internacionais 4
2. O Aquecimento Global
O abuso da utilização das energias fósseis (petróleo, carvão, etc), tem tido como
resultado um significativo aumento de emissões de gases para a atmosfera e como
consequência o efeito de estufa, propiciando um total descontrolo climático. Deste resultam
intensas chuvas fora de estação que provocam cheias e inundações, assim como temperaturas
elevadas que originam grandes secas.
Foto 1 – Exemplo de uma “Seca” Foto 2 – Exemplo de uma “Cheia”
O homem é indubitavelmente o responsável pelo efeito de estufa, até através das
actividades diárias, profissionais, sociais, lazer, etc.
O efeito de estufa verifica-se com maior intensidade nas fábricas (industria)
pressionadas com a produtividade e rentabilidade, que ignoram o investimento em energias
renováveis, mantendo as energias fósseis, por serem mais acessíveis e económicas, mas que
libertam descontroladamente gases (dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de
carbono).
Para agravar ainda mais esta situação, contribui o facto de não ser dado a nível global, a
devida importância à separação dos resíduos, sejam eles domésticos ou industriais, o que
resulta num aumento significativo de lixeiras, cuja destruição é mormente feita através de
queimadas, que por sua vez libertam elevadíssimos gases tóxicos para a atmosfera e
contaminam os solos.
Outro aspecto prende-se com desbravamento e as queimadas nas florestas, que expõem
os solos, muitos deles ricos em minerais (ferro), formando-se assim uma crosta que os deixará
estéreis, para além de passarem a reflectir os raios solares e consequente irradiação de calor
para a atmosfera.
5. Teorias das Relações Internacionais 5
Na sequência de toda esta realidade, o degelo dos glaciares, levará a uma subida das
águas dos oceanos e com isso o provável desaparecimento de algumas ilhas, principalmente
na zona do pacífico. Associado ao degelo está também a destruição e extinção de habitais
naturais das espécies nele existentes. Um exemplo prático é o caso dos ursos polares que
actualmente já se estão a deparar com grandes dificuldades de sobrevivência face à
desintegração das placas de gelo.
Verifica-se também o crescimento e surgimento de desertos, devido à onda de calor em
regiões cujas temperaturas eram amenas, uma inadaptação das populações à exposição
excessiva de calor e com isso o aparecimento de doenças cutâneas inexistentes até há bem
pouco tempo.
O aumento de catástrofes climáticas, furacões, tufões e ciclones é também iminente.
Logo, podemos considerar e concluir que o aquecimento global, tem consequências
directas na biodiversidade existente no mundo.
3. Catástrofes Ambientais
Para 2015 e comparativamente com a actualidade, prevê-se um aumento de 40 por cento
de pessoas afectadas pelos desastres naturais, motivados pelas alterações climáticas.
As catástrofes ambientais são na maioria das vezes, o reflexo do exagero humano que
através da sua acção passiva, permite consequências irreparáveis e nocivas para o meio
ambiente.
A ausência de planos de segurança eficazes e a falta de planeamento, expõe-nos ao
perigo constante variadíssimas vezes, como por exemplo o que acontece nos acidentes em
minas, na incapacidade de travar fugas em poços de petróleo ou ainda na inexistência de
medidas severas ao transporte do crude, que tantas mares negras tem causado e muitas vezes,
pela utilização de barcos obsoletos para a execução desatas tarefas.
Ao longo de décadas, temos vindo a presenciar várias catástrofes ambientais, com
drásticas consequências para o meio ambiente, sem que se tenham tomado medidas concretas
para evitar outras futuras, como foram:
- Na China no ano de 1975, após o tufão Nina e devido à sua sumptuosa força, a
barragem de Banqiao desabou, inundando a região de Henan, varrendo com 2.300 milhões de
toneladas de águas as aldeias próximas, acabando com todo o meio ambiente envolvente;
- Na Itália no ano de 1976, em Seveso, após a explosão numa secção de produtos
químicos, de uma empresa que se dedicava à produção de perfumes “Meda” libertou uma
6. Teorias das Relações Internacionais 6
nuvem de toxinas que provocou a morte instantânea a 193 pessoas e poluiu as 11 regiões mais
próximas;
- Na Índia no ano de 1984, em Bhopal, derrame de quarenta e dois toneladas de um
composto químico de uma fábrica, que em contacto com a atmosfera se transformou em gases
tóxicos, formando uma nuvem que acabou por matar cerca de vinte mil pessoas;
- Na Ucrânia no ano de 1986, em Chernobyl o rebentamento de um reactor, que após
ultrapassar o nível máximo de aquecimento, provocou uma nuvem radioactiva por toda a
União Soviética e Europa de Leste. Como consequência, vários Quilómetros quadrados de
vegetação e humanos foram contaminados, o que provocou a morte destes prematuramente;
- No Golfo Pérsico no ano de 1991, após a guerra com as forças aliadas e lideradas pelos
EUA, assistiu-se a um grande desastre ambiental, através da queima de poços de petróleo no
Kuwait. A emissão de cinzas para a atmosfera, matou toda a vegetação envolvente e poluiu a
água disponível;
- Nas Filipinas no ano de 1996, a empresa Canadiana Marcopper, responsável pela
extracção e mineralização de metais preciosos, ultrapassou em duzentos por cento, os níveis
de zinco tolerável para o homem, poluindo assim a água dos rios circundantes e causando a
intoxicação de milhares de pessoas;
- Em Espanha no ano de 2002, o petroleiro “Prestige” foi apanhado numa tempestade ao
largo do cabo Finisterra e sofreu um rombo de 35 metros no casco, partindo-se em dois e
libertando mais de 64 mil toneladas de fuelóleo. Os ecossistemas foram afectados em mais de
3.000 quilómetros de costa;
- No Golfo do México no ano de 2010, uma plataforma petrolífera da BP afundou-se
após explodir, permitindo com isso a libertação para o oceano, entre 30 a 60 mil barris de
petróleo diários, considerado pelos ambientalistas como o maior desastre ecológico de sempre
dos Estados Unidos.
Foto 3 e 4 – Combate ao incêndio da plataforma BP
7. Teorias das Relações Internacionais 7
4. Cimeiras
A ONU com intuito de sensibilizar e corrigir a atitude dos diferentes Estados para a
problemática do ambiente, tem organizado sucessivas cimeiras, conferências e convenções ao
longo das últimas décadas, para criar consensos num possível acordo final. Este processo não
tem produzido os efeitos desejados, pela constante falta de consenso.
Em 1997 realizou-se o Tratado de Quioto, resultante de uma conferência composta por
192 países que ocorreu na cidade de Quioto, sob a esfinge das mudanças climáticas. As
necessidades discutidas neste tratado foram essencialmente, a reforma dos sectores de energia
e transportes, a promoção do uso de fontes energéticas renováveis, a eliminação de
mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção, limitar as
emissões de metano na gestão de resíduos e dos sistemas energéticos e finalmente proteger o
mundo das emissões de carbono.
Gráfico 1 – Nível médio da temperatura Gráfico 2 – Percentagem dos gases causadores
do “Efeito de estufa” em %
Dos 192 países participantes, 188 destes ratificam as propostas de adesão em diferentes datas,
restando os Estados Unidos da América que assinaram mas que ainda não ratificaram. O
Afeganistão, Somália e China não se expressaram.
O principal objectivo deste tratado foi que se reduzisse em 5% as emissões de gases para
a atmosfera, evitando desse modo o aquecimento drástico do planeta até o ano de 2012.
Infelizmente, os Estados Unidos da América, o maior poluidor a nível mundial, assinou mas
não ratificou o acordo. Acrescentando a tudo isto, outros países ao invés de reduzirem,
aumentaram as emissões de gazes, como é o caso da Índia.
Entretanto em 2007, na cidade de Bali na Indonésia, é realizada uma nova cimeira, desta
feita com 180 países e com mais de 10.000 participantes reunidos, com a finalidade de tornar
exequível o tratado de Quioto. Esta cimeira é convocada pela UNCCC (Union Nations
Clemate Change Conference), pertencente à ONU.
8. Teorias das Relações Internacionais 8
Em 08 de Outubro de 2009 na cidade de Banguecoque na Tailândia, foi realizada nova
reunião coordenada pela ONU, com a participação de 190 países, tendo a Austrália colocado
em questão o tratado de Quioto, pedindo a sua substituição, pois considerou que as nações
desenvolvidas não devem seguir um objectivo único de redução de gases poluentes, mas que
cada uma criasse a sua própria meta, segundo a sua realidade. A tentativa Australiana não foi
coroada de êxito, aumentando assim o pessimismo sobre a execução do tratado de Quioto. Na
declaração final desta reunião entendeu-se que o tratado de Quioto deveria ser fortificado e
não anulado.
Também um dos pontos debatidos nesta reunião, foi sobre as nações emergentes,
nomeadamente a China e a Índia, considerada esta última como a segunda mais poluidora do
planeta, devido ao facto de insistir na utilização de energias fósseis. Pretendia-se que estas
nações adoptassem medidas de contenção no sentido de reduzirem essas emissões de gases
para a atmosfera. Esta ideia foi refutada, pois entendeu-se por esses países que a poluição era
produzida pelos mais desenvolvidos e não pelos emergentes.
Na tentativa de acordo, apenas restava um pacto amigável entre a ONU e Estados
Unidos da América, que alegavam que estas medidas condicionariam o seu crescimento
económico e que para obter a sua assinatura a China deveria estar incluída na declaração final.
A 12 de Dezembro de 2009, em Copenhaga, Dinamarca, a União Europeia através da
sua comissão, afirmou que 37 países a limitar as emissões de gases, não é suficiente para
salvar o planeta. O Ministro do Ambiente da Suécia, Andreas Cargren, no final desta
conferência, disse que a única saída internacional, é o Tratado de Quioto no que diz respeito à
redução de emissões poluentes, para minimizar o efeito de estufa.
Assim, 12 anos depois de Quioto, a ONU juntou esforços para a declaração final, com o
objectivo de não se ultrapassar em mais de dois graus centígrados, as temperaturas existentes
na era pré-industrial.
Dos 192 países participantes, muitos poucos acreditavam que esta medida daria
resultados positivos.
Esta cimeira terminou com a ambição de se encontrar solução até fim do ano de 2010,
na reunião já agendada para Novembro em Cancun no México.
Segundo Viriato Soromenho Marques, professor universitário, responsável pelo
programa Ambiente da Fundação Caloust Gulbenkian, “esta cimeira foi um fracasso e foi
vergonhosa”, porque segundo este “não se cumpriu o estipulado em 2007”, no COP 13, pela
UNCCC em Bali, que pretendia um novo regime climático para o pós-Quioto e para vigorar
em 2013.
9. Teorias das Relações Internacionais 9
Foi apenas aprovada uma declaração de intenção, pelos Estados Unidos da América,
originando uma separação profunda entre estes e a Europa, sendo esta última bem mais
exigente e interessada em salvar o planeta, na questão do ambiente.
Nesta cimeira, a China e a Índia, novamente defendem que os países mais desenvolvidos
devem dar o claro exemplo, referindo-se aos Estados Unidos da América e ao Reino Unido,
para a redução dos gases que causam o efeito de estufa.
Uma lista de promessas dos países desenvolvidos e em desenvolvimento (Emergentes)
para reduzir as suas emissões de dióxido de carbono ou que não permita o seu crescimento. E
aponta um mecanismo de verificação dos esforços dos países em desenvolvimento.
Cria ainda o Fundo Climático de Copenhaga, com 30 mil milhões de dólares (21 mil
milhões de euros) até 2012 para os países mais pobres, prometendo ainda mais 100 mil
milhões de dólares (70 mil milhões de euros) anuais a partir de 2020.
Também tentaram alcançar uma nova declaração final, mas sem efeito. Apenas
alcançou-se um acordo não vinculativo, ou seja, um acordo voluntário.
5. Conclusão
As questões ambientais têm uma natureza global. Não podem ser vistas apenas como
um problema local de uma cidade, de um país, ou de uma região. Não conhecem fronteiras,
logo as medidas tem que ser transversais a todos os Estados.
O mundo pré industrial, absorvia a energia solar e não havia praticamente efeito de
estufa, agora o problema da atmosfera consiste em estar repleta de quantidades enormes de
dióxido de carbono, que provocam o referido efeito.
Imagem 1 – Demonstração do aquecimento através do “Efeito de estufa”
10. Teorias das Relações Internacionais 10
O nosso mundo está a sofrer consequências terríveis revelando sinais de desequilíbrio,
fruto da ingerência humana e do consumo excessivo de recursos naturais. As consequências
ganharam uma expressão global, constituindo uma inquietação mundial, resultado da
mudança climática e da alteração de temperatura.
As temáticas relacionadas com o bem-estar das populações, independentemente do
espaço geográfico, religião ou desenvolvimento económico, serão o motivo para a
compreensão e a cooperação de todos.
Sabemos que, para uma melhor harmonia global e para que possamos garantir que
futuramente os ecossistemas e a biodiversidade de habitats naturais persistam intactos e para
que as diferentes espécies, inclusive a humana possam se manter no planeta terra é necessário
agir com medidas concretas na redução de gases.
A Civilização Ocidental, poderá estar na linha da frente para a resolução dos problemas
supra estatais, pois são diferentes Estados tolerantes no seu interior e em que o
multiculturalismo e o multirracial estão muito presentes nas suas sociedades.
A questão Ambiental é ao mesmo tempo uma premissa de respeito para com os outros,
porque se não nos preocuparmos hoje com o amanhã, as consequências deste também nos irão
atingir. Não podemos continuar a fingir que nada se passa.
É nossa obrigação fomentar a produção e consumo de energias renováveis, sustentáveis
e não poluidoras, seja em sede própria com regulamentação e legislação específica, com
incentivos ou regimes de excepção, ou em nossa casa, sensibilizando a opinião pública global
acerca destas matérias.
Devemos também utilizar novas formas de energia, como a energia eólica, foto voltaica
e solar. Existe necessidade de apostar nestas energias limpas, embora actualmente os seus
custos de implementação não sejam os mais acessíveis, mas as suas vantagens no que respeita
ao futuro, são mais que favoráveis para o meio ambiente.
A reciclagem deverá ser implementada com o intuito de contrariar o aumento
significativo de lixeiras. A separação destes resíduos não tem que ser uma obrigação, mas sim
uma necessidade. Há que terminar com os tão incomodativos aterros sanitários e ser
responsável, pois as atrocidades de hoje serão um pesadelo para o futuro.
11. Teorias das Relações Internacionais 11
A preservação das florestas é fundamental, pois serão estas manchas verdes que
preservarão o ar que respiramos e temos como exemplo a mancha de floresta da Amazónia
(Brasil) que produz aproximadamente 50% do oxigénio.
Foto 5 – Acumulação de resíduos Foto 6 – Exemplo de uma desflorestação
sólidos “Lixeira”
É necessário pressionar os Estados a cumprirem os Tratados Internacionais,
nomeadamente, o de Quioto cuja realização foi em 1997, e infelizmente só entrado em vigor
apenas em 2005.
Temos que nos mentalizar que mudando um pouco o nosso dia-a-dia poderá ser um
grande passo para o início da diferença, isto em matérias como a sensibilização, preservação e
a reciclagem.
As políticas ambientais requerem a intervenção de todos os elementos que compõem as
diferentes comunidades no mundo, independentemente da sua escala, sejam em cidades,
países ou regiões e terão que estar envolvidas com os seus decisores políticos as organizações
não governamentais (ONG), o meio cientifico (especialistas), entre outros.
É necessário criar canais de comunicação fácil e acessível, com apelos à participação,
sem exclusão de nenhuma das referidas partes. Não poderá existir conformismo ou
comodismo, é necessário intervir.
É decisivo encontrar soluções para que não se coloquem em causa as próximas
gerações. Os assuntos supra estatais necessitam de ser encarados como as grandes
preocupações do futuro.
Para Huntington, autor do novo paradigma o “Conflito de Civilizações”, os futuros
conflitos estarão relacionados com as disputas entre culturas e civilizações.
12. Teorias das Relações Internacionais 12
Estes conflitos poderão não ser só armados, mas sim o demarcar de posições nos temas
supra estatais.
Este paradigma apresentado pela primeira vez em 1993 referia a possibilidade da
ocorrência de conflitos entre civilizações.
Como exemplos destacamos, os ataques do 11 de Setembro de 2001 às Torres Gémeas e
as disputas Russo-Ucranianas pelo fornecimento de gás à Europa Central.
Assim, teremos um Mundo dividido em oito diferentes civilizações que são:
Ocidental; Latino-Americana; Africana; Islâmica; Sínico; Hindu; Ortodoxo; Japonesa.
É urgente que as diferentes comunidades presentes no paradigma de Huntington, se
entendam e façam respeitar os acordos internacionais.
Torna-se imperioso que para salvar o planeta é urgente colocar em prática as resoluções
do Tratado de Quioto no Japão de 1997, com as adendas da Cimeira de Copenhaga na
Dinamarca de 2009.
Se em Quioto a administração Bush refutou assinar o acordo, alegando que a redução de
gases na indústria dos Estados Unidos da América (Ocidente) representaria uma perca
económica acentuada, assim a China (Sínico), mantém-se de fora do acordo, alegando que o
problema é mais antigo do que a sua entrada no desenvolvimento industrial e que também tem
direito a esse desenvolvimento.
Na Cimeira de Copenhaga, a China (Sínico) e a Índia (Hindu), defendem que os países
mais desenvolvidos devem dar o claro exemplo, referindo-se aos Estados Unidos da América
e Reino Unido (Ocidente), na redução dos gases que provocam o efeito de estufa.
O Sudão (Africano), refere-se ao fundo criado em Copenhaga, como uma forma dos
países mais desenvolvidos calarem os mais vulneráveis. Limitando com isso a possibilidade
destes aspirarem ao desenvolvimento. É receber para não poluir.
. É possível, actualmente fazer com que os países emergentes utilizem energias não
poluentes contribuindo dessa forma para uma melhoria substancial do Ambiente no nosso
planeta.
O exemplo do Brasil (Latino Americano) pode e deve ser seguido pelos países
emergentes (é de referir que este se apresenta como líder nas energias renováveis e não
poluentes).
A Europa (Ocidente), também tenta demonstrar que é possível alterar o tipo de energia
utilizada na indústria e anualmente cresce a produção de energia eléctrica através de energias
limpas.
13. Teorias das Relações Internacionais 13
Os Estados Unidos da América emitem cerca de vinte e cinco por cento da emissão total
mundial de gases indutores do efeito de estufa, ao passo que todo o continente africano é
responsável apenas por cinco por cento destes gases.
Aparentemente, neste tema a Rússia (Ortodoxo) e a União Europeia, mesmo constando
na lista dos mais poluidores, são os mais conscienciosos de que algo terá que ser feito para
tentar minimizar os malefícios produzidos por décadas, de más politicas ambientais e que
eram quase inexistentes.
O Irão (Islâmico), pretende enriquecer Urânio, afirmando que é indispensável para o seu
desenvolvimento económico, além de se tratar de uma energia limpa e que contribui para a
redução da emissão de gases para a atmosfera. Apreensivos, a Arena Internacional mantém as
suas reservas, uma vez que o Urânio pode ser utilizado também no fabrico de ogivas
nucleares.
O petróleo (energia fóssil), ainda não está em risco devido à sua utilização na indústria
automóvel, como forma de combustível, mas com a evolução do carro híbrido pela Toyota e
pela Nissan, torna-se possível criar metas para a substituição dos veículos movidos pelos
derivados do petróleo.
Assim, com um tema como o Ambiente, podemos constatar que as diferentes
Civilizações, apenas se pronunciam em prol das suas necessidades deixando um pouco de
parte o bem comum, o “futuro do planeta”.
Em suma, o futuro das Relações Internacionais passará pelos temas supra estatais de
difícil consenso, mas é de grande importância na obtenção de acordos que permitam ganhos
para a Humanidade da parte dos países que lideram as diferentes “Civilizações”.
Com o paradigma de Huntington, o Ocidente estará sempre na linha da frente na
resolução dos diferentes dilemas que aparecerão futuramente.
Cidades como Toronto no Canadá, Sidney na Austrália, Paris em França ou Londres no
Reino Unido, são exemplos em que as diferentes civilizações podem conviver, interagir e
coabitar entre sim.
O esforço terá de ser feito por quem governa os diferentes países e de quem moderar a
Arena Internacional, a ONU.
Futuramente, um dos muitos desafios das Relações Internacionais, será a Cimeira
CanCun no México em Novembro de 2010, onde será debatido o tema do ambiente, estando
todo o mundo expectante quanto à sua declaração final.
14. Teorias das Relações Internacionais 14
Fontes de Informação
• http://aeiou.visao.pt/copenhaga-ue-diz-que-protocolo-de-quioto-nao-e-suficiente-
porque-nao-vincula-os-eua-e-a-china=f540137, acedido a 04 de Julho de 2010
• http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=5938, acedido a 04 de Julho
de 2010
• http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1414663, acedido a 05 de Julho de
2010
• http://www.greenpeace.org/portugal/oceanos/aquecimento-global, acedido a 05 de
Julho de 2010