Causas, consequências e ações de curto, médio e longo prazo para manter valor e competitividade das organizações tradicionais.

1. Revolução Digital
Causas, consequências e ações de curto, médio e
longo prazo para manter valor e competitividade das
organizações tradicionais.
Carlos Nepomuceno
NOVA Palestra PADRÃO

2. “Não existe nada
mais prático do que
uma boa teoria”.
(Kurt Lewin)

3. CENÁRIO
INCREMENTAL
ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIA
INDUTIVA
(+EMOÇÃO E SENTIDOS)
FORÇAS
CONHECIDAS
CENÁRIO
DISRUPTIVO
FORÇAS
DESCONHECIDAS
MESMATEORIA
E
FILOSOFIA
TEORIA E
FILOSOFIA
DIFERENTES
ESTRATÉGIA
DEDUTIVA
(+RAZÃO E CONCEITOS)
CICLOS + CURTOS
CICLOS + LONGOS

4. FILOSOFIA
TEORIA
FORÇAS EM
CONTEXTOS
METODOLOGIA
AÇÕES
FUNDAMENTOS
ESTRATÉGIA
INDUTIVA
ESTRATÉGIA
DEDUTIVA

5. QUAL É O
MOTIVADOR
DAS FORÇAS?
QUAIS SÃO OS
SEUS LIMITES?
FILOSOFIA

6. INDENTIFICAR
FORÇAS
PRINCIPAIS
ANALISAR O
HISTÓRICO DESTAS
FORÇAS EM
MOVIMENTO
TEORIA
APONTAR CAUSAS
E CONSEQUÊNCIAS

7. ESTRATÉGIA
(PARA ONDE IR?)
MÉTODO
(COMO?)
METODOLOGIA
PERFIL
(COM QUEM?)
FERRAMENTAS
(COM QUE
TECNOLOGIAS?)

8. Escola
Canadense
de Comunicação

9. AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO
DETEORIA E METODOLOGIA

10. AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO
DETEORIA E METODOLOGIA

12. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise para
os líderes contemporâneos.
Quem quer compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de decisão
encontrará aqui as respostas.
Pierre Levy.
“

13. DIAGNÓSTICO

14. DIAGNÓSTICO – o que é?
Estamos iniciando
uma Revolução
Cognitiva
Disruptiva

15. DIAGNÓSTICO – o que é?
Uma Revolução
Cognitiva
Disruptiva é um
fenômeno raro na
história.

16. DIAGNÓSTICO – o que é?
Já tivemos três
registros de
Revoluções
Cognitivas
Disruptivas.

17. DIAGNÓSTICO – quando já aconteceu?
CHEGADA
DA FALA
400 MIL ANOS
CHEGADA
DA ESCRITA
10 MIL ANOS
CHEGADA
DO DIGITAL
40 ANOS
2015

18. Tipos de
Mudanças
Cognitivas
Revoluções
Cognitivas
Evoluções
Cognitivas
Revoluções
Cognitivas
Incrementais
Revoluções
Cognitivas
Disruptivas
DIAGNÓSTICO – tipos de Mudanças Cognitivas?
(Rádio eTelevisão)
(Alfabeto, Prensa)
(Fala, Escrita e Informação
Digital)

19. DIAGNÓSTICO – Eras Cognitivas
2015
ERA COGNITIVA
ORAL
ERA COGNITIVA
ESCRITA
ERA COGNITIVA
DIGITAL

20. DIAGNÓSTICO – mudanças na gestão
2015
ERA COGNITIVA
ORAL
ERA COGNITIVA
ESCRITA
ERA COGNITIVA
DIGITAL
GESTÃO DA ESPÉCIE 1.0
(MAMÍFEROS DE BAIXA
COMPLEXIDADE)
GESTÃO DA ESPÉCIE 2.0
(MAMÍFEROS DE ALTA
COMPLEXIDADE )
GESTÃO DA ESPÉCIE 3.0
(INSETOS DE
BAIXA COMPLEXIDADE)

21. DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências
(Valores em milhões)

22. Fator complexidade:
3 bilhões
21 bilhões
DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências

23. Menos de 1 bilhão Mais de 1 bilhão 7 bilhões
DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências

24. DIAGNÓSTICO – Causas e Consequências

25. CRESCIMENTO POPULACIONAL DO BRASIL
DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências

26. PRODUÇÃO
GOVERNANÇA
DA ESPÉCIE
COMUNICAÇÃO
DEMOGRAFIA
DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências

27. DIAGNÓSTICO – mudanças na gestão
2015
ERA COGNITIVA
ORAL
ERA COGNITIVA
ESCRITA
ERA COGNITIVA
DIGITAL
GESTÃO DA ESPÉCIE 1.0
(MAMÍFEROS DE BAIXA
COMPLEXIDADE)
GESTÃO DA ESPÉCIE 2.0
(MAMÍFEROS DE ALTA
COMPLEXIDADE )
GESTÃO DA ESPÉCIE 3.0
(INSETOS DE
BAIXA COMPLEXIDADE)

28. ALDEIAS ORALIDADE
MATILHAS
ALDEIAS OU CIDADES
MAIORES
ESCRITA
BANDOS
CIDADES MUITO
MAIORES
ESCRITA IMPRESSA
MANADAS
MEGALOPOLES
DIGITAL
COLÔNIAS
DIAGNÓSTICO – Causas/Consequências

29. COMO ESTAMOS IMITANDO A
COMUNICAÇÃO DAS FORMIGAS?
DIAGNÓSTICO – consequências

30. DIAGNÓSTICO – consequências

31. DIAGNÓSTICO – consequências

32. DIAGNÓSTICO – Causas e Consequências

33. DIAGNÓSTICO – Causas e Consequências

34. QUANDO ESTAMOS IMITANDO
A COMUNICAÇÃO DAS
FORMIGAS?
DIAGNÓSTICO – consequências
PROBLEMAS
COMPLEXOS
PARTICIPAÇÃO
DE MASSA

35. 4 – insumo para ideias
(matéria primas)
DIAGNÓSTICO – Causas e Consequências
2
3
4
1
SETORES ATINGIDOS
Do curto ao longo prazo:
3 – ideias sólidas
(produtos)
2 – ideias semissólidas
(serviços)
1 – ideias líquidas
(informação)
)

36. DIAGNÓSTICO – Conclusões
Conclusões:
1- as organizações atuais vão perder valor
continuamente e algumas vão
ser fechadas ou vendidas a baixo preço;
2- a participação de massa exige um novo
modelo de governança da espécie;
3- o modelo atual da governança da espécie
está obsoleto;
4- não adianta projetos de adaptação de
dentro para dentro;
5- é preciso projetos estratégicos de fora
para fora.

37. TRATAMENTO

38. ORGANIZAÇÃO 2.0
Modelo atual de solução de problemas
TEMPO - CUSTO
Mudança - presteza
TRATAMENTO – Objetivo

39. ORGANIZAÇÃO 2.0
Modelo atual de solução de problemas
QUALIDADE =TEMPO E EFICÁCIA DO ATENDIMENTO
TRATAMENTO – Objetivo

40. ORGANIZAÇÃO 3.0
Novo modelo de solução de problemas
TEMPO - CUSTO
ALGORITIMO
TRATAMENTO – Objetivo

41. ORGANIZAÇÃO 3.0
Novo modelo de solução de problemas
QUALIDADE =TEMPO E EFICÁCIA DO ATENDIMENTO
TRATAMENTO – Objetivo

42. TRATAMENTO – Ações
ORGANIZAÇÃO 2.0 ORGANIZAÇÃO 3.0
LABORATÓRIO
ESTRATÉGICO
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA

43. LABORATÓRIO
ESTRATÉGICO
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA
CAPACITAÇÃO PROTOTIPAÇÃO OPERAÇÃO
TRATAMENTO – Ações

44. Gestor aprende
com participação
Ensina para o algoritmo
INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA
Fases
Algoritmo decide
conforme aprendeu
TRATAMENTO – Ações

45. CEO
Comitê Gestor
Coordenador
Executivo
LABORATÓRIO
ESTRATÉGICO
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA
TRATAMENTO – Ações

46. TRATAMENTO – Ações
ORGANIZAÇÃO 2.0 ORGANIZAÇÃO 3.0

47. CAPACITAÇÃO
Formação de analista estratégico
para inovação participativa

48. CONSULTORIA
Criação de Projetos de
Inovação Participativa
cnepomu@gmail.com

49. http://www.youtube.com/cnepomuceno
http://pt.slideshare.net/cnepomuceno/
www.nepo.com.br
https://www.facebook.com/carlos.nepomuceno
cnepomu@gmail.com
@cnepomuceno

50. CRIE UM NÚCLEO
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA
EM SUA CIDADE
cnepomu@gmail.com