A sociedade colonial brasileira era altamente estratificada e concentrada nas mãos de poucos senhores de engenho ricos. A maioria da população era composta por escravos, com pouca ou nenhuma mobilidade social. Apenas uma pequena camada intermediária de funcionários e comerciantes existia fora da rigida divisão entre senhores e escravos. A região mineradora trouxe algumas mudanças, como maior mobilidade social e crescimento da classe média no século 18, porém a sociedade colonial permaneceu majoritariamente aristocrática