As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
Apresentam-se vários métodos e estratégias de análise dos ambientes do trabalho e das instalações com vistas à identificação e mensuração dos riscos existentes, a fim de se propor medidas corretivas ou mitigadoras.
Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)Peter Mello
Visão integrada do Gerenciamento de Riscos, Custos, Prazos e Escopo em projetos, com uma perspectiva não só de custos em projetos, mas também análise de investimentos e cenários com a aplicação de SDPM.
As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
Apresentam-se vários métodos e estratégias de análise dos ambientes do trabalho e das instalações com vistas à identificação e mensuração dos riscos existentes, a fim de se propor medidas corretivas ou mitigadoras.
Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)Peter Mello
Visão integrada do Gerenciamento de Riscos, Custos, Prazos e Escopo em projetos, com uma perspectiva não só de custos em projetos, mas também análise de investimentos e cenários com a aplicação de SDPM.
Gerenciamento de riscos abordando os assuntos tratados no PMBOK®, ISO 31000 e...Jefferson Oliveira
Curso de educação continuada ofertado pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) tendo como facilitador Jefferson Oliveira, Bacharel em Ciências Contábeis, pós-graduado em auditoria e possui MBA em Gestão de projetos. Profissional certificado PMP.
Riscos reputacionais devem ser monitorados. Nos últimos anos, as empresas têm desenvolvido esforços em prol de um maior entendimento e engajamento dos seus stakeholders e de uma gestão da reputação eficaz, por entenderem que a reputação corporativa é um dos ativos mais importantes de qualquer empresa.Por outro lado, temos assistido, neste mesmo período, a diversas crises corporativas como, por exemplo, as vivenciadas por grandes empresas como Vale, Odebrecht, Extra, Petz e Boeing, dentre outras.
Essas crises surgem a partir de inúmeras variáveis de risco e causam danos à reputação, reduzindo o valor de mercado dessas empresas.
Entretanto, todas as crises apontam para uma falha fundamental nas organizaões: sua vulnerabilidade aos danos de reputação e a falta de processos capazes de antecipar os diferentes acontecimentos, sejam internos ou externos, que os provocam.
Aprenda a preparar um plano de gerenciamento de crises e riscos reputacionais com nossos materiais estratégicos e templates.
Receba esse e outros materiais tornando-se nosso aluno da FORMAÇÃO COMPLETA EM COMUNICAÇÃO INTEGRADA em
https://comunicacaointegrada.com.br/cursos/formacao-completa-em-comunicacao-integrada/
Gerenciamento de riscos abordando os assuntos tratados no PMBOK®, ISO 31000 e...Jefferson Oliveira
Curso de educação continuada ofertado pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) tendo como facilitador Jefferson Oliveira, Bacharel em Ciências Contábeis, pós-graduado em auditoria e possui MBA em Gestão de projetos. Profissional certificado PMP.
Riscos reputacionais devem ser monitorados. Nos últimos anos, as empresas têm desenvolvido esforços em prol de um maior entendimento e engajamento dos seus stakeholders e de uma gestão da reputação eficaz, por entenderem que a reputação corporativa é um dos ativos mais importantes de qualquer empresa.Por outro lado, temos assistido, neste mesmo período, a diversas crises corporativas como, por exemplo, as vivenciadas por grandes empresas como Vale, Odebrecht, Extra, Petz e Boeing, dentre outras.
Essas crises surgem a partir de inúmeras variáveis de risco e causam danos à reputação, reduzindo o valor de mercado dessas empresas.
Entretanto, todas as crises apontam para uma falha fundamental nas organizaões: sua vulnerabilidade aos danos de reputação e a falta de processos capazes de antecipar os diferentes acontecimentos, sejam internos ou externos, que os provocam.
Aprenda a preparar um plano de gerenciamento de crises e riscos reputacionais com nossos materiais estratégicos e templates.
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As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
As reservas de contingência, às vezes chamadas de reservas de tempo ou buffers no cronograma ou reservas de contingência nos custos do projeto, servem como provisões para compensar as variabilidades no cronograma ou nos custos do projeto.
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
Comparação de modelagem com e sem probabilidade de ocorrência na análise quan...Tito Livio M. Cardoso
O trabalho apresenta um caso simplificado de análise de riscos no comissionamento de transportadores de correias e, com base no mesmo, analisa por Simulação de Monte Carlo os efeitos do uso na modelagem das probabilidades inferidas para os riscos identificados.
Trata-de de tema bastante complexo que é o da mensuração de riscos que passam a existir em localidades anteriormente urbanas e não preparadas para conviver com a proximidade de grandes riscos, grande volume de pessoal contratado e da exaustão dos recursos sociais oferecidos aos habitantes pelas Prefeituras.
Intenta-se com o artigo verificar a evolução das técnicas de análise de riscos, com os objetivos de aplicação de medidas de prevenção e da contratação de apólices de seguros
Semelhante a Reservas de contingência – parte 2 (20)
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Reservas de contingência – parte 2
1. GERENCIAMENTO DE RISCOS - RESERVAS DE CONTINGÊNCIA – PARTE 2
Por Alexandre Lyra –PMP
alyra@prasys.com.br
Consultor em Gerenciamento de Projetos, Riscos e Construtibilidade.
1
Reservas e proteções contra riscos
O experiente piloto de combate não corre riscos desnecessários. O negócio dele é abater aviões inimigos
e não ser abatido. – Eddie Rickenbacker
O desenvolvimento da estimativa de projetos
As estimativas de um projeto são desenvolvidas considerando-se o escopo de um determinado
projeto e estimando-se as quantidades de materiais e recursos necessários para concluir com
êxito o projeto dentro de um determinado prazo.
Qualquer a estimativa implica em risco, uma organização pode utilizar os seguintes mecanismos
como um meio para identificar e gerenciar os riscos associados a qualquer estimativa para
proteger-se contra possíveis perdas:
- Atribuição de uma faixa de precisão;
- Definição de margem de segurança para as estimativas;
- Definição de métodos para reajustes;
- Estimativas de Contingência.
Faixa de precisão
As estimativas determinísticas não incluem nenhuma variação, mas podem incluir algumas
indicações das faixas de precisão possíveis. Por exemplo:
- 2 semanas ± 2 dias, o que indica que a atividade leve pelo menos oito dias e não mais de doze
(assumindo-se uma semana de trabalho de cinco dias); e
- Probabilidade de 15% de exceder três semanas, o que indica uma alta probabilidade – 85% – de
que a atividade levará três semanas ou menos.
Margem de segurança
Margens de segurança cobrem recursos incrementais, tais como horas e dinheiro, incluídos nas
estimativas para cobrir requisitos esperados, mas indefinidos para contas ou subcontas
individuais. Exemplos de coberturas realizadas pelo uso de margens de segurança:
- Reservas de deficiências de projetos de engenharia para equipamento e insumos;
- Desperdícios, perdas irrecuperável e de danos de transporte;
- Margens provisórias para os itens mal especificados
- Transporte de mercadorias (equipamentos e materiais);
- Possíveis eventos e problemas ainda não especificamente identificados ou quantificados;
- Estimativas iniciais da linha de base de custo para contabilizar a falta de definição durante a fase
de preparação do planejamento e do projeto ambiental;
- Despesas com indenizações ou desapropriações ainda não avaliadas;
- Despesas decorrentes de mudanças na equipe gerencial.
2. GERENCIAMENTO DE RISCOS - RESERVAS DE CONTINGÊNCIA – PARTE 2
Por Alexandre Lyra –PMP
alyra@prasys.com.br
Consultor em Gerenciamento de Projetos, Riscos e Construtibilidade.
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Essas margens de segurança devem incluir quaisquer outros custos que não forem detalhados em
outras estimativas, tais como margens para áreas específicas do escopo ou quaisquer outros
custos não descritos em outro lugar na estimativa da linha de base. Isto é às vezes chamado de
reserva para projeto técnico ou para itens menores.
As margens de segurança destinam-se normalmente para cobrir uma variedade de possíveis
eventos e itens que foram identificadas, mas não especificamente quantificados. Eles também
podem ser usados para contabilizar uma falta de definições de projeto durante a preparação de
estimativas e de planejamento. O uso indevido e a falha para definir o que as margens de
segurança devem cobrir, pode levar a problemas de estimativa. É um erro utilizar uma margem
de segurança para cobrir um acréscimo de escopo, uma vez que estes não pertencem ao projeto
atual e, portanto, não devem ter seus custos estimados. Caso haja necessidade de aumento de
escopo, isto deverá ser objeto de negociação de aditivo contratual com seus respectivos custos e
prazos. A figura anterior mostra a composição do orçamento do projeto com a margem de
segurança.
Reajuste
Reajuste é uma provisão, em custos reais ou estimados, para um aumento dos custos de
equipamento, material e trabalho num período definido no tempo e é devido a uma mudança
contínua de preço até a conclusão do projeto.
O reajuste pode ter um enorme impacto sobre as estimativas, propostas comerciais,
rentabilidade e assim por diante. Em tempos voláteis, pode ser a maior conta de custo em uma
estimativa; em tempos estáveis, pode parecer insignificante, mas pode mudar de repente.
Em contratações e suprimentos, o reajuste é uma fonte comum de pleitos e disputas se não for
tratado de forma adequada. O reajuste, conforme definido aqui, exclui contingências e os
impactos de câmbio de moeda, mas inclui a inflação.
Alguns dos indutores do reajuste, além da inflação, definida aqui como o efeito global sobre os
preços devido ao excesso de oferta de dinheiro, incluem também as alterações nas condições de
mercado, tecnologia, regulamentação, indústria em geral ou produtividade regional e outros
fatores econômicos que afetam geralmente um setor ou segmento económico específico.
Figura 1 Formação do orçamento total
do projeto.
3. GERENCIAMENTO DE RISCOS - RESERVAS DE CONTINGÊNCIA – PARTE 2
Por Alexandre Lyra –PMP
alyra@prasys.com.br
Consultor em Gerenciamento de Projetos, Riscos e Construtibilidade.
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Alterações em tecnologia e regulamentação, consideradas no reajuste, são aquelas que são
gerais por natureza, tais como mudanças evolutivas em ferramentas de projeto ou
regulamentações que não afetam imediatamente o projeto. As mudanças específicas em
tecnologia ou regulamentações que impactam o projeto, diretamente ou imediatamente,
poderiam ser cobertas pelas contingências ou reservas.
Reajuste é um elemento tanto de estimativa de custos quanto de processos de gerenciamento de
riscos. Como outros riscos, o reajuste é passível de mitigação, controle, etc. Conforme a
volatilidade, a incerteza da economia e o potencial para o reajuste aumentam, maior é o risco, o
que exige maior atenção dos tomadores de decisão e coordenadores de custo.
Como um custo incerto, o reajuste é sempre um risco a considerar no processo de
gerenciamento de risco. No entanto, o reajuste é geralmente quantificado usando métodos
diferentes do que os usados para outros riscos.
Reajuste não inclui mudanças no custo ou preço resultantes de potenciais alterações na empresa
ou de estratégias específicas de projeto, ações, eventos de risco ou outras alterações. Os riscos
de preços devem ser tratados por estimativas de contingência.
Reajuste não cobre situações que estão além do previsto pelos índices publicados, por esta razão
devem ser vistos com bastante atenção. Estas situações devem estar cobertas por contingências
e alocadas com base nos riscos identificados. Normalmente, os contratos devem incluir
cláusulas de reajuste para cobrir os efeitos da inflação, variações cambiais, acordos trabalhistas
ou mudanças atípicas das condições de mercado.
Por ser conduzido pelas condições da economia, que são externas ao projeto, é menos receptivo
às técnicas de quantificação que usam dados empíricos de projeto, por exemplo: estimativa de
contingência paramétrica, ou entradas da equipe do projeto, por exemplo: faixa de estimativa,
valor esperado, etc.
Dada a sua natureza económica, recomenda-se a participação de pessoas com bons
conhecimentos de economia no processo de desenvolvimento de métodos de estimativa de
reajuste.