O documento descreve o período do Renascimento na Europa, marcado pela valorização da razão, do humanismo e das artes. A Igreja perdeu o monopólio do saber e surgiram novos pensadores que questionaram dogmas. Grandes nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Dante e Shakespeare marcaram a literatura e as artes neste período de transição entre a Idade Média e a Modernidade.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
O documento descreve como o Renascimento levou a uma maior valorização da cultura e das artes. A nobreza e a burguesia enriquecida patrocinaram artistas e intelectuais, construindo palácios e apoiando festividades culturais para demonstrar seu status social. Leonardo da Vinci e outros artistas se tornaram mais prestigiados por seu trabalho.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O documento descreve o Renascimento Cultural na Itália, abordando seus principais aspectos. 1) A Itália foi o berço do Renascimento devido aos textos clássicos que preservou, sua vida urbana ativa e relações comerciais com o Oriente. 2) O Renascimento se desenvolveu nos séculos XIV-XVI e teve influência do Humanismo, com destaque para pintores como Michelangelo. 3) O Renascimento influenciou as artes, ciências e literatura.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
O documento descreve o período humanista em Portugal entre 1434-1527. O humanismo trouxe novas ideias com a implantação da dinastia de Avis e a criação de universidades. Houve também expansão ultramarina com a formação do império colonial português. A literatura humanista incluiu crônicas, poesia palaciana e teatro vicentino.
O documento descreve o Renascimento Cultural, movimento que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Teve início entre os séculos XIV-XVI na Itália e demais países europeus, caracterizando-se principalmente pelo humanismo e valorização do ser humano. Marcou também o início da Idade Moderna e do pensamento científico moderno.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
O documento descreve como o Renascimento levou a uma maior valorização da cultura e das artes. A nobreza e a burguesia enriquecida patrocinaram artistas e intelectuais, construindo palácios e apoiando festividades culturais para demonstrar seu status social. Leonardo da Vinci e outros artistas se tornaram mais prestigiados por seu trabalho.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O documento descreve o Renascimento Cultural na Itália, abordando seus principais aspectos. 1) A Itália foi o berço do Renascimento devido aos textos clássicos que preservou, sua vida urbana ativa e relações comerciais com o Oriente. 2) O Renascimento se desenvolveu nos séculos XIV-XVI e teve influência do Humanismo, com destaque para pintores como Michelangelo. 3) O Renascimento influenciou as artes, ciências e literatura.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
O documento descreve o período humanista em Portugal entre 1434-1527. O humanismo trouxe novas ideias com a implantação da dinastia de Avis e a criação de universidades. Houve também expansão ultramarina com a formação do império colonial português. A literatura humanista incluiu crônicas, poesia palaciana e teatro vicentino.
O documento descreve o Renascimento Cultural, movimento que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Teve início entre os séculos XIV-XVI na Itália e demais países europeus, caracterizando-se principalmente pelo humanismo e valorização do ser humano. Marcou também o início da Idade Moderna e do pensamento científico moderno.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
1) O documento lista importantes descobrimentos portugueses entre 1415 e 1522, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, a chegada à Madeira e Porto Santo em 1419, a descoberta dos Açores em 1427 e a passagem do Cabo da Boa Esperança por Bartolomeu Dias em 1488.
2) Os descobrimentos portugueses do século XV e início do século XVI contribuíram para a abertura do mundo, com Portugal desempenhando um papel pioneiro na expansão mar
Este documento fornece um resumo de três correntes que influenciaram a obra Os Lusíadas de Luís de Camões: 1) O Humanismo, com seu foco no homem e na razão; 2) O Classicismo, com sua inspiração na Antiguidade Clássica; 3) O Renascimento, com seu surgimento na Itália e ênfase nos valores humanistas e clássicos. O documento também discute o Renascimento em Portugal e sua literatura, bem como uma biografia de Camões e análise de Os Lusíadas.
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O movimento foi marcado pelo racionalismo, humanismo e resgate dos valores clássicos greco-romanos. As transformações econômicas e sociais da época possibilitaram um florescimento cultural inspirado no mundo antigo.
O documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, especificamente nos séculos XV e XVI na Europa. As principais mudanças ocorrem nos espaços urbanos com o desenvolvimento dos palácios como centros de poder, cultura e lazer das famílias nobres e ricas. O documento também destaca figuras como Lourenço de Médici e Copérnico como exemplos do homem renascentista.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
1) O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária que exaltava a natureza e a vida simples no campo.
2) Os autores arcadistas adotavam pseudônimos de pastores e buscavam uma vida mais simples em oposição à sociedade urbana e corrupta.
3) O arcadismo chegou a Portugal e ao Brasil no século XVIII através de academias literárias que imitavam os ideais pastoris e a valorização da natureza.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
O documento descreve o período do Renascimento, marcado pela retomada do estudo da cultura clássica greco-latina e pelo questionamento do conhecimento fora do âmbito da Igreja. O movimento valorizou o ser humano e suas capacidades através do humanismo, e influenciou as artes e o pensamento de forma urbana e elitista. Importantes artistas e cientistas como Leonardo da Vinci e Copérnico contribuíram para o avanço do conhecimento nesse período.
O documento resume o contexto do humanismo no século XIV e XV. O humanismo surgiu na Itália no fim da Idade Média e se vinculou ao Renascimento cultural, focando-se no ser humano em vez de Deus. A burguesia emergente apoiou o desenvolvimento das universidades e das humanidades para adquirir cultura.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
O Renascimento trouxe uma nova visão antropocêntrica do mundo, com o desenvolvimento do racionalismo e do espírito crítico. A arte renascentista foi inspirada na cultura clássica, mas de forma inovadora, e os artistas passaram a ser reconhecidos como intelectuais. A ciência progrediu com novas descobertas em áreas como astronomia, medicina e matemática.
O documento discute o classicismo, um movimento cultural que valoriza elementos da cultura greco-romana. Apresenta as características do classicismo e seus representantes nas artes entre os séculos XIV-XVIII. Também aborda o quinhentismo, um estilo literário paralelo ao classicismo português que emergiu no Brasil colonial no século XVI.
O documento descreve o Renascimento cultural que ocorreu na Europa entre os séculos XIV e XVI, com ênfase na Itália. O movimento se caracterizou pelo humanismo, antropocentrismo, racionalismo e individualismo em oposição ao teocentrismo medieval. Grandes nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram nas artes durante esse período.
O documento descreve o Renascimento e características como o humanismo, o classicismo e o naturalismo. Apresenta exemplos de progressos nas ciências, na arte e na literatura durante este período, como as obras de Copérnico, Vesálio, Miguel Ângelo e Camões. Também aborda a vida de Camões e sua ligação com Portugal.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaJosPedroSilva11
As principais ideias apresentadas no documento são:
1) O Renascimento surgiu na Itália nos finais do século XIV, inspirado na cultura greco-romana.
2) Este movimento cultural foi marcado pelo antropocentrismo, valorizando o Homem, e pelo espírito crítico dos humanistas.
3) O Renascimento assistiu a um alargamento do conhecimento em áreas como a astronomia, medicina, geografia e botânica.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, incluindo seus principais fatores e personalidades. O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, impulsionado pelo comércio e mecenas que financiaram artistas e intelectuais. Personalidades como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Galileu Galilei fizeram contribuições fundamentais e marcaram a transição do pensamento medieval para a modernidade.
História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História
O documento descreve o Classicismo como o terceiro movimento literário da língua portuguesa, marcado pelo retorno de Sá de Miranda à Portugal no século XV, trazendo influências renascentistas da Itália. O período se estende até 1580 e é caracterizado pelas grandes navegações portuguesas e descobertas, como a rota de Vasco da Gama para a Índia em 1498. O autor representante máximo foi Luís Vaz de Camões, que escreveu a grande epopéia nacional "Os Lusí
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
1) O documento lista importantes descobrimentos portugueses entre 1415 e 1522, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, a chegada à Madeira e Porto Santo em 1419, a descoberta dos Açores em 1427 e a passagem do Cabo da Boa Esperança por Bartolomeu Dias em 1488.
2) Os descobrimentos portugueses do século XV e início do século XVI contribuíram para a abertura do mundo, com Portugal desempenhando um papel pioneiro na expansão mar
Este documento fornece um resumo de três correntes que influenciaram a obra Os Lusíadas de Luís de Camões: 1) O Humanismo, com seu foco no homem e na razão; 2) O Classicismo, com sua inspiração na Antiguidade Clássica; 3) O Renascimento, com seu surgimento na Itália e ênfase nos valores humanistas e clássicos. O documento também discute o Renascimento em Portugal e sua literatura, bem como uma biografia de Camões e análise de Os Lusíadas.
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O movimento foi marcado pelo racionalismo, humanismo e resgate dos valores clássicos greco-romanos. As transformações econômicas e sociais da época possibilitaram um florescimento cultural inspirado no mundo antigo.
O documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, especificamente nos séculos XV e XVI na Europa. As principais mudanças ocorrem nos espaços urbanos com o desenvolvimento dos palácios como centros de poder, cultura e lazer das famílias nobres e ricas. O documento também destaca figuras como Lourenço de Médici e Copérnico como exemplos do homem renascentista.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
1) O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária que exaltava a natureza e a vida simples no campo.
2) Os autores arcadistas adotavam pseudônimos de pastores e buscavam uma vida mais simples em oposição à sociedade urbana e corrupta.
3) O arcadismo chegou a Portugal e ao Brasil no século XVIII através de academias literárias que imitavam os ideais pastoris e a valorização da natureza.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
O documento descreve o período do Renascimento, marcado pela retomada do estudo da cultura clássica greco-latina e pelo questionamento do conhecimento fora do âmbito da Igreja. O movimento valorizou o ser humano e suas capacidades através do humanismo, e influenciou as artes e o pensamento de forma urbana e elitista. Importantes artistas e cientistas como Leonardo da Vinci e Copérnico contribuíram para o avanço do conhecimento nesse período.
O documento resume o contexto do humanismo no século XIV e XV. O humanismo surgiu na Itália no fim da Idade Média e se vinculou ao Renascimento cultural, focando-se no ser humano em vez de Deus. A burguesia emergente apoiou o desenvolvimento das universidades e das humanidades para adquirir cultura.
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
O Renascimento trouxe uma nova visão antropocêntrica do mundo, com o desenvolvimento do racionalismo e do espírito crítico. A arte renascentista foi inspirada na cultura clássica, mas de forma inovadora, e os artistas passaram a ser reconhecidos como intelectuais. A ciência progrediu com novas descobertas em áreas como astronomia, medicina e matemática.
O documento discute o classicismo, um movimento cultural que valoriza elementos da cultura greco-romana. Apresenta as características do classicismo e seus representantes nas artes entre os séculos XIV-XVIII. Também aborda o quinhentismo, um estilo literário paralelo ao classicismo português que emergiu no Brasil colonial no século XVI.
O documento descreve o Renascimento cultural que ocorreu na Europa entre os séculos XIV e XVI, com ênfase na Itália. O movimento se caracterizou pelo humanismo, antropocentrismo, racionalismo e individualismo em oposição ao teocentrismo medieval. Grandes nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram nas artes durante esse período.
O documento descreve o Renascimento e características como o humanismo, o classicismo e o naturalismo. Apresenta exemplos de progressos nas ciências, na arte e na literatura durante este período, como as obras de Copérnico, Vesálio, Miguel Ângelo e Camões. Também aborda a vida de Camões e sua ligação com Portugal.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaJosPedroSilva11
As principais ideias apresentadas no documento são:
1) O Renascimento surgiu na Itália nos finais do século XIV, inspirado na cultura greco-romana.
2) Este movimento cultural foi marcado pelo antropocentrismo, valorizando o Homem, e pelo espírito crítico dos humanistas.
3) O Renascimento assistiu a um alargamento do conhecimento em áreas como a astronomia, medicina, geografia e botânica.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, incluindo seus principais fatores e personalidades. O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, impulsionado pelo comércio e mecenas que financiaram artistas e intelectuais. Personalidades como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Galileu Galilei fizeram contribuições fundamentais e marcaram a transição do pensamento medieval para a modernidade.
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O documento descreve o Classicismo como o terceiro movimento literário da língua portuguesa, marcado pelo retorno de Sá de Miranda à Portugal no século XV, trazendo influências renascentistas da Itália. O período se estende até 1580 e é caracterizado pelas grandes navegações portuguesas e descobertas, como a rota de Vasco da Gama para a Índia em 1498. O autor representante máximo foi Luís Vaz de Camões, que escreveu a grande epopéia nacional "Os Lusí
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento discute o Renascimento Cultural, apresentando seus principais elementos como o movimento humanista, as transformações na Europa e obras de artistas como Leonardo da Vinci e Michelangelo. Também aborda o progresso das ciências e a invenção da imprensa durante este período.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o Renascimento e a formação da mentalidade moderna na Europa, caracterizado pelo classicismo, humanismo e naturalismo. Marcou a transição de uma visão teocêntrica para uma visão antropocêntrica, valorizando o homem.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
Este documento fornece um contexto histórico e biográfico sobre Luís de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Aborda o Renascimento como uma época de grande desenvolvimento cultural e científico, com foco no humanismo e no classicismo. Resume a vida e carreira de Camões, assim como a estrutura e influências de Os Lusíadas.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que trouxe o renascimento da cultura clássica e valorizou a razão humana. A imprensa e a difusão do conhecimento contribuíram para o florescimento das artes e do pensamento humanista durante este período.
O documento discute a Idade Moderna, um período de transição entre a Idade Média e os tempos modernos caracterizado pela queda de Constantinopla em 1453 e a Revolução Francesa em 1789. Também menciona que algumas correntes historiográficas preferem dividir o período em subdivisões ou delimitá-lo de forma diferente.
O documento descreve os principais fatores e características do Renascimento cultural na Itália, incluindo o surgimento de mecenas, a influência da cultura greco-romana e o foco no ser humano. O Renascimento se espalhou da Itália para outros países europeus, embora tenha atingido seu ápice na Itália, onde enfrentou uma crise devido ao declínio econômico e à Contra-Reforma religiosa.
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural que valorizou o humanismo, a cultura greco-romana e o racionalismo em oposição à Idade Média. O Renascimento surgiu na Itália no século 15, impulsionado por mecenas e pela presença de sábios clássicos, e trouxe novos desenvolvimentos nas artes, ciências e filosofia.
O documento descreve o Renascimento cultural que ocorreu na Europa entre os séculos XIV e XVI, tendo se originado na Itália, especialmente em Florença. O movimento marcou uma transição da mentalidade medieval para valores humanistas, racionalistas e seculares, com ênfase no ser humano. Artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo produziram obras primas nesse período.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual Luís de Camões escreveu sua famosa epopeia Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual viveu Luís de Camões e escreveu sua famosa obra Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve alguns aspectos importantes do Renascimento na Europa, incluindo o desenvolvimento das artes, literatura e ciências após a inspiração na cultura greco-romana antiga, assim como a valorização do ser humano pregada pelo humanismo.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
-> Este trabalho aborda o Renascimento e a arte renascentista, discutindo especificamente a origem e características do Renascimento, o humanismo, e formas de arte como a arquitetura, pintura e escultura. O foco é como este período valorizou o homem em contraste com a Idade Média.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
Crescimento da Burguesia, fez as cidades italianas o epicentro cultural de uma época de construção de uma identidade, voltada para o individualismo. Nascia o Humanismo
O documento descreve o período do Renascimento e do Classicismo na Europa, abordando aspectos culturais, científicos e artísticos. Destaca-se o surgimento do humanismo, as navegações que expandiram os horizontes geográficos, a consolidação do capitalismo e a disseminação do conhecimento pela imprensa. Nas artes, valorizou-se a razão e a mitologia greco-romana. Na literatura de Camões, destacam-se a epopeia "Os Lusíadas" e a poesia lí
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 impulsionada pela invenção da máquina a vapor e pelo uso de carvão e ferro. Isso levou à mecanização da produção e ao surgimento do capitalismo industrial. A Revolução Industrial se espalhou para outros países e trouxe grandes mudanças sociais e econômicas.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, um movimento intelectual que promoveu a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Menciona pensadores como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Newton que questionaram a autoridade e defenderam direitos naturais.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado por turbulências políticas e sociais. O governo de Epitácio Pessoa enfrentou crises financeiras e revoltas, como a Revolta do Forte de Copacabana. Seu sucessor Artur Bernardes decretou estado de sítio permanente. Washington Luís assumiu em 1926, mas não conseguiu evitar a eclosão da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, incluindo as presidências de Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Delfim Moreira e eventos como a Revolta da Chibata e a Greve Geral de 1917.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro e o governo da República Velha. Canudos foi destruída após quatro expedições militares devido à ameaça que seu modo de vida alternativo representava para a ordem republicana. Milhares de pessoas morreram durante o conflito. A repressão em Canudos simbolizou a dominação do sertão nordestino pelos centros urbanos litorâneos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
A Reforma Religiosa iniciou-se no século XVI na Europa, liderada por Martinho Lutero e João Calvino. Lutero criticou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino apoiou a acumulação de riqueza e a predestinação. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes e guerras religiosas.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a uma série de causas como o imperialismo, a corrida armamentista e o nacionalismo exacerbado na Europa. Após 4 anos de conflito que envolveu trincheiras e novos meios bélicos, a guerra terminou em 1918 com a derrota das potências centrais e a assinatura do Tratado de Versalhes.
O documento discute a origem e evolução dos seres humanos desde os primeiros hominídeos até as civilizações pré-colombianas nas Américas. Aborda tópicos como a pré-história, a evolução anatômica dos hominídeos, as principais culturas pré-históricas como os astecas, maias e incas, além das teorias sobre a origem dos primeiros povos nas Américas.
O documento descreve o período napoleônico entre 1799-1815 na França. Inicialmente, Napoleão consolidou as conquistas da revolução burguesa como cônsul entre 1799-1804. Em seguida, tornou-se imperador entre 1804-1814, estendendo seu império pela Europa. Após derrotas, foi exilado em 1814, retornou brevemente em 1815, mas foi derrotado em Waterloo. Isso levou à restauração monárquica na França e à reorganização da Europa no Congresso de Viena
O documento descreve a Nova República no Brasil, desde o governo de José Sarney em 1985 até o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. O período foi marcado por graves crises econômicas e hiperinflação, acusações de corrupção contra os governos, e tentativas falhas de estabilização da economia através de diversos planos. A Constituição de 1988 estabeleceu novas garantias democráticas no país.
Com o enfraquecimento do feudalismo, os nobres centralizaram o poder nos Estados modernos para limitar a Igreja e manter a ordem. A burguesia apoiou esta centralização que unificou leis e tributos. Países como Portugal, França e Inglaterra formaram-se através de guerras dinásticas que consolidaram o poder real absoluto.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1) O documento discute a história dos povos indígenas nas Américas desde a sua origem na Ásia há milhares de anos até os dias atuais.
2) Quando os europeus chegaram à América, os indígenas foram submetidos à conquista, escravidão e perda de cultura e identidade.
3) Atualmente, os indígenas brasileiros enfrentam desafios como a proteção de suas terras e o equilíbrio entre a preservação cultural e a integração à sociedade.
O documento resume as causas e o desenvolvimento da independência dos Estados Unidos, incluindo as tentativas tardias da Grã-Bretanha de dominar as colônias, levando aos colonos a exigirem representação e culminando na Declaração de Independência em 1776. Após a guerra, os Estados Unidos emergiram como uma confederação com princípios liberais como liberdade individual e representatividade, embora limitada.
O documento discute as causas e os países envolvidos na independência da América Latina do domínio colonial europeu entre os séculos 18 e 19, incluindo fatores como o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Países como México, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e outros conquistaram sua independência nesse período, embora os sonhos de unidade de Simón Bolívar não se concretizaram e os EUA passaram a dominar a região.
3. • Na Idade Moderna, a arte e o
saber voltaram-se para o
mundo concreto, para a
humanidade e sua capacidade
de transformar o mundo. A
Igreja perde o monopólio do
saber e a cultura se torna laica.
4. CONTEXTO HISTÓRICO:
• As conquistas marítimas e o contato mercantil
com a Ásia ampliaram o comércio e consumo
na Europa a partir do século XV.
• Com o aumento do comércio com o Oriente,
os europeus fizeram riquezas e acumularam
fortunas.
• Com isso, eles dispunham de condições
financeiras para investir na produção artística.
• São os chamados MECENAS.
5. • E foi na Península Itálica,
centro do Mar
Mediterrâneo, que o
comércio mais se
desenvolveu.
• Cidades como Veneza,
Florença e Gênova
tiveram um expressivo
movimento artístico e
intelectual .
• Por este motivo, a Itália
passou a ser conhecida
como o berço do
Renascimento.
6. Idade Média Renascimento
Geocentrismo. Heliocentrismo
Teocentrismo. Antropocentrismo
Vida espiritual. Vida material e terrena.
O homem não conhecia
cientificamente a natureza.
A natureza é maravilhosa e o
homem deve conhecê-la para
transformá-la.
Valorização da vida espiritual. Hedonismo: valorização do corpo e
dos prazeres materiais e
intelectuais.
Seguir os dogmas da Igreja. Contestação aos dogmas da Igreja.
Visão da realidade por meio da fé. Visão imanentista: ciência
Princípios da Idade Média. Revalorizacão dos estudos Greco-romanos,
racionalismo.
Coletivismo. Individualismo, ambição,
competitividade.
8. HELIOCENTRISMO - O Sistema Solar, 1507, segundo
Copérnico, e retrato de Copérnico, autor desconhecido, 1500,
Florença.
9. • Ao propor o Modelo
Heliocêntrico, Copérnico
(polonês) renovou a
Astronomia.
• A Terra seria apenas um
dos seis planetas
conhecidos a girar em
torno do Sol.
• Mas o livro com essas
idéias subversivas - De
Revolutionibus - só foi
publicado no ano de sua
morte, 1543.
• Copérnico não
testemunhou o tamanho
da ferida causada em sua
espécie ao arrancá-la do
centro do Universo.
Foi também cónego da
Igreja, governador e
administrador, jurista,
astrólogo e médico.
12. Nicolau Maquiavel
• Florentino, historiador, poeta,
diplomata e músico italiano do
Renascimento. É reconhecido
como fundador do
pensamento e da Ciência
Política moderna, pela simples
manobra de escrever sobre o
Estado e o governo como
realmente são.
• Obras: O príncipe.
13. Dante Alighieri
• É considerado pelos
italianos seu maior
poeta. Foi muito mais
do que apenas um
literato: numa época
onde apenas os escritos
em latim eram
valorizados, redigiu um
poema, de viés épico e
teológico, La Divina
Commedia (A Divina
Comédia), que se
tornou a base da língua
italiana moderna e
culmina a afirmação do
modo medieval de
entender o mundo.
Dante no exílio, autor desconhecido.
14. Luís Vaz de Camões
• Poeta português
considerado como
o maior poeta de
língua portuguesa
e dos maiores da
Humanidade.
• Escreveu Os
Lusíadas.
15. • A epopéia narra a
história de Vasco
da Gama e dos
heróis portugueses
que navegaram em
torno do Cabo da
Boa Esperança e
abriram uma nova
rota para a Índia.
16. • A obra é composta de dez cantos, 1102 estrofes que
são oitavas decassílabas, no total de 8816 versos
sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB AB CC –
oitava rima camoniana.
• As| ar| mas| e os| ba| rões| as| si|na|la|dos
Que, da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram.
– Camões, Lusíadas, Canto I.
17. Miguel de Cervantes
• Romancista,
dramaturgo e poeta
espanhol.
• A mais importante
obra em castelhano
é Dom Quixote de
La Mancha.
18. • Cervantes se
propunha
ridicularizar os
livros de
cavalaria, que
gozavam de
imensa
popularidade na
época.
Dom Quixote e Sancho Pança
19. Erasmo de Roterdã
• Foi um dos maiores críticos
do dogma católico romano e
da imoralidade do clero na
Holanda.
• Professor de Língua Grega
na Universidade de Oxford,
na Inglaterra, ele percorreu
as principais universidades
da Europa.
20. • Sua principal obra, o Elogio da
loucura (1509), defendia a tolerância
e a liberdade de pensamento e
denunciava as ações da Igreja.
• Seus livros em latim, grego, holandês,
inglês, francês e italiano atraíam
leitores por toda a Europa.
• Perseguido por suas idéias, o
pensador procurou refúgio na Basiléia
Suíça, onde estava rodeado de
amigos e pôde expressar-se
livremente, associado ao grande
editor Froben.
21. William Shakespeare
• É considerado por muitos o
mais importante autor da
língua inglesa e um dos mais
influentes do mundo
ocidental.
• Seus textos e temas
permaneceram vivos até aos
nossos dias, sendo revisitados
com freqüência pelo teatro,
televisão, cinema e literatura.
• Obras: Romeu e Julieta,
Hamlet, A tempestade, etc.
22. Thomas Morus
• É considerado como
um dos grandes
humanista do
Renascimento.
• Foi canonizado como
santo da Igreja
Católica em 9 de Maio
de 1935.
• Utopia é a sua obra-prima.
23. • A primeira parte é o espelho fiel das injustiças e
misérias da sociedade feudal
• A nobreza e o clero possuíam a maior parte do
solo e das riquezas públicas; estes bens
permaneciam estéreis para a grande massa de
trabalhadores.
• Além disso, nessa época, os grandes senhores
mantinham uma multidão de vassalos para
assegurar a impunidade de seus crimes ou ainda
para utilizá-los como instrumentos de violência
contra os vilões. Esta vassalagem era o terror do
camponês e do trabalhador.
24. • É uma ilha em forma de semi-círculo.Tem uma
fortaleza e é inacessível para quem não é nativo,
pois existem poucos caminhos que escapam dos
rochedos.
• O nome da ilha vem de seu fundador, Utopus, que
primeiro se apoderou dela.
• Existem cinqüenta e quatro cidades.
• Na capital, são trinta famílias.
• Existe renovação anual do trabalho agrícola, uma
das principais atividades. Todos os meses há uma
festa. Tem mel e sucos de frutas. Fazem música
nas horas de lazer, além de outras coisas.
25. • As crianças são educadas nas escolas.
• Além de agricultores,os utopianos são tecelões,
pedreiros, oleiros e carpinteiros. As mulheres
trabalham nos serviços mais leves, como a
tecelagem.
• Todos usam as mesmas roupas. Vestir roupas
luxuosas é censurável, pois elas incitam a
desigualdade e a falsa superioridade.
• A vaidade, no livro é criticada em diversos aspectos.
• O trabalho não é esgotante, são seis horas por dia,
mas todos trabalham.
• Dessa forma, não sãos as massas trabalhadoras que
tem que fazer o trabalho dos vagabundos e
parasitas, como por exemplo certos nobres e
religiosos.
26. François Rabelais
• Fica para a posteridade
como o autor da obra prima
cómica Gargântua e
Pantagruel. Que exploravam
lendas populares, farsas,
romances, bem como obras
clássicas.
• A exuberância da sua
criatividade, do seu colorido
e da sua variedade literária
asseguram a sua
popularidade.
27. Johann Gutemberg
• Apesar de existir há cinco
século e meio, a imprensa
moderna criada por Johann
Gutemberg, ao redor de 1450,
nunca foi um invento pacífico.
• Desde os seus começos, a nova
arte de imprimir livros
provocou temores de toda
ordem, pois, para muitos, o
livro saído de um prelo, e não
da tinta de um monge escriba,
tornou-se uma força
subversiva, capaz de abalar a fé
e de reduzir a autoridade da
igreja.
28. “A invenção da imprensa é o
maior acontecimento da
história. É a revolução mãe...
é o pensamento humano que
larga uma forma e veste
outra... é a completa e
definitiva mudança de pele
dessa serpente diabólica,
que, desde Adão, representa
a inteligência."
(Victor Hugo)
30. BURGUESIA E
RENASCENÇA
A burguesia, oriunda das camadas marginais
da sociedade medieval, firmou-se como grupo
social de prestígio e poder ao conquistar
grande riqueza. Procurando moldar a imagem
da sociedade em que ocupariam posição
central, os burgueses tornaram-se mecenas,
investindo dinheiro em palácios, catedrais,
esculturas, obras de pinturas. Com isso,
buscavam aproximar seu estilo de vida ao da
nobreza.
31. • A arte do Renascimento, expressa as
preocupações surgidas em sua época
com o desenvolvimento comercial e
urbano. Durante o Renascimento surge
também o retrato. O rico burguês
contratava pintores para reproduzir a
própria imagem cercado por objetivos
pessoais que serviam para qualificar
sua posição de destaque.
• Ressurge também a reprodução do
corpo humano, comum na arte da
Antiguidade, geralmente nu, perfeito e
belo em sua forma física.
•
32. • Dentre as novas técnicas
de pintura destaca-se a
perspectiva –
representação do espaço
em profundidade -,
técnica que consiste em
representar os objetos em
três dimensões, de tal
modo que, quanto maior
a distância entre eles e o
observador, menores
aparecem reproduzidos
na tela.
A criação do homem –
Miguel Ângelo
33. MARCOS TEMPORAIS
• O Trecento é a fase inicial do Renascimento.
Principais expoentes: Dante Alighieri, Francesco
Petrarca, Giotto e Boccaccio.
• No Quatrocento, sobressai a escola florentina,
impulsionada pelo mecenato dos Médicis. Dentre
os artistas florentinos desse período destacam-se o
arquiteto Filippo Brunelleschi, Donatello e Sandro
Botticelli.
• No Cinquecento foi construída a Basílica de São
Pedro, no Vaticano, projeto do arquiteto Donato
Bramante. Na pintura os nomes mais conhecidos
são Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Michelangelo,
Ticiano, etc.
34. Giotto di Bondonne
• Foi um pintor e arquiteto
italiano introdutor da
perspectiva na pintura,
durante o Renascimento.
• Devido ao alto grau de
inovação de seu trabalho
(ele é considerado o
introdutor da perspectiva
na pintura da época), Giotto
é considerado o precursor
da pintura renascentista.
35. Madona e o menino Jesus – Descida da Cruz, Giotto
36. Sandro Boticelli
• Foi um pintor italiano
da Escola Florentina no
começo do
Renascimento.
• Dedicou boa parte da
carreira às grandes
famílias florentinas.
39. Leonardo da Vinci
•Nasceu em 15/04/1452.
•Foi um dos mais notáveis pintores do Renascimento e
possivelmente seu maior gênio, por ser também
anatomista, engenheiro, matemático, músico, naturalista,
arquiteto e escultor.
•Escreveu e desenhou sobre tudo. Em cerca de 6 mil
páginas há estudos de praticamente todas as áreas do
saber : geometria, anatomia, geologia, botânica,
astronomia, óptica, mecânica, arquitetura, etc.
•Suas idéias científicas quase sempre ficaram escondidas
em cadernos de anotações, e foi como artista que obteve
reconhecimento de seus contemporâneos.
42. O retrato da Mona Lisa
(1503-1506, Louvre,
Paris), também
conhecido como A
Gioconda, era a obra
preferida de Leonardo
da Vinci. Existem
muitas teorias em
torno da identidade da
modelo e do significado
de seu enigmático
sorriso.
44. Michelangelo Buonarroti
• É famoso principalmente pela
criação dos frescos do teto da
Capela Sistina, um dos
trabalhos mais extraordinários
de toda a arte ocidental
• Entre as suas muitas
esculturas, contam-se a Pietà e
o David, também elas sublimes
obras-primas
• Foi também ele a conceber a
cúpula da Basílica de São
Pedro em Roma.
48. Vista do teto da Capela Sistina, projetada por Michelangelo.
49.
50.
51. Rafael Sanzio
• Foi um mestre da
pintura e da
arquitetura da
escola de Florença
durante o
Renascimento
italiano, celebrado
pela perfeição e
suavidade de suas
obras.
54. • O Renascimento científico
foi voltado para o estudo e
a observação da natureza,
os experimentos científicos
e para a comprovação
empírica das pesquisas.
55. Leonardo da Vinci
• Gastava muitas de suas noites
dissecando cadáveres, em meio aos
odores da morte e da decomposição.
• O quanto ele era habilidoso nessas
técnicas o mostram seus desenhos
anatômicos, considerados superiores
aos do célebre Andreas Vesalius, o
grande anatomista do Renascimento.
59. Há principalmente, a mais fantástica coleção
de invenções e soluções de engenharia já
imaginadas por um único homem : esboços
de helicópteros, submarinos, pára-quedas,
veículos, embarcações, máquinas voadoras,
turbinas, teares, canhões, pontes, carros de
combate, etc.
63. Nicolau Copérnico
• Sua obra, considerada
valiosa e pioneira lhe
garantiu a posição de Pai
da Astronomia Moderna.
• Defendeu a revolucionária
idéia do heliocentrismo
(teoria que defendia que
o Sol estava no centro do
sistema solar).Copérnico
também estudou os
movimentos das estrelas.
Sistema de Copérnico
64. Galileu Galilei
• Desenvolveu instrumentos
ópticos, além de construir
telescópios para aprimorar o
estudo celeste.
• Também defendeu a idéia de que
a Terra girava em torno do Sol.
Este motivo fez com que Galilei
fosse perseguido, preso e
condenado pela Igreja Católica,
que considerava esta idéia como
sendo uma heresia.
• Galileu teve que desmentir suas
idéias para fugir da fogueira.
65. Johannes Kepler
• Com imaginação e
observação, a base da
investigação científica,
Kepler tornou-se o primeiro
a compreender o
movimento planetário.
• Ao constatar que uma força
física movia os planetas, ele
ajudou a fundar a Ciência
moderna.
• Mas Kepler só conseguiu
mudar a maneira de pensar
de sua época porque não
temia o que descobria.
66. • Se com o coração
Kepler queria
acreditar nas
órbitas circulares
dos planetas, com
sua mente - e dados
precisos - ele teve a
coragem de
confrontar seu
tempo ao descobrir
que as órbitas dos
planetas eram uma
elipse com o Sol em
um dos focos.
67. • A segunda lei mostrava que
a reta unindo o planeta ao
Sol varre áreas iguais em
tempos iguais.
• Isso significa que a
velocidade do planeta ao
longo da órbita varia de
forma regular à medida que
se afasta ou se aproxima do
Sol. Ou seja: quanto mais
distante do Sol, mais
devagar o planeta se move;
quanto mais perto, mais
rápido.
68. André Vesálio
• Fundador da anatomia
moderna
• Nesta época, havia muita
dificuldade no estudo da
anatomia e da fisiologia
humana devido a
interferências e proibições
de ordem moral e religiosa.
• Sua obra mais significativa e
publicada em 1543,
descreve os sistemas
muscular e ósseo e contesta
os ensinamentos dos
médicos antigos.
69. Ambroise Paré
• Importante contribuição de
Paré no campo da cirurgia
diz respeito à hemostasia
dos vasos sangüíneos nas
amputações de membros.
• A conduta usada para deter
a hemorragia nesses casos
consistia na cauterização
com ferro incandescente,
procedimento que causava
enorme dor nos operados e
ocasionava lesões de difícil
cicatrização. O próprio Paré
utilizou-se deste método
clássico até 1552, quando
passou a usar pinças e ligar
os vasos.
70. RENASCIMENTO E CIÊNCIA
Parte considerável dos renascentistas
dedicou-se ao estudo da natureza. Com
base em experimentos, esses primeiros
cientistas construíram um conhecimento
elaborado com a razão, em detrimento de
um pensamento puramente religioso.
Os estudos dos fenômenos naturais e da
Medicina obtiveram grande
desenvolvimento na Escola de Pádua, na
Itália.
71. Por lá passaram o polonês Nicolau
Copérnico (1473 – 1543) e Galileu
Galilei (1564 – 1642).
Copérnico revolucionou o
conhecimento de sua época, que
concebia a Terra como centro do
Universo.
Galileu deu prosseguimento a esses
estudos, comprovando por meio de
observações que o sistema proposto
por Copérnico estava correto.
72. "De tempos em tempos, o
Céu nos envia alguém que
não é apenas humano, mas
também divino, de modo
que, através de seu espírito
e da superioridade de
sua inteligência, possamos
atingir o Céu."
Visari ( século XVI).
73. “Todo o nosso saber
começa nos
sentimentos.”
Leonardo da Vinci
Notas do Editor
Davi de Michelângelo(valorização da artegreco-romana)