Este relatório apresenta um panorama geral do mercado de aplicativos móveis, abordando o cenário atual, modelos de negócio, app stores e comportamento dos usuários. O mercado de apps cresceu 230% em 2011, com 30 bilhões de downloads. A receita atingiu US$8,5 bilhões e deve chegar a US$46 bilhões em 2016. O modelo freemium, com apps gratuitos e compras internas, tornou-se dominante e responde por 64% da receita em 2015. As principais app stores somam mais de 1,
O relatório apresenta um panorama geral do mercado de aplicativos para dispositivos móveis, abordando os seguintes tópicos: o cenário atual com 30 bilhões de downloads em 2011 e tempo de uso maior que browsers; os modelos de negócio com destaque para o modelo Freemium e receita de US$ 8,5 bilhões em 2011; e as principais app stores, com a Apple liderando em receita por usuário e a Google Play crescendo rapidamente.
Relatório Mobilize de Inteligência de Mercado #5 - AppsPontomobi
Material elaborado pela equipe de Inteligência de Mercado da Pontomobi, sobre o mercado de aplicativos (para smartphones e tablets), reunindo os destaques da área no primeiro trimestre de 2012.
Evento Mobilidade 2016 - Painel: evolução das análises de resultados em mobileIAB Brasil
1) As análises de resultados em mobile evoluíram de foco em instalação e experimentação para engajamento e compra;
2) Dados mostram que usuários Android compram mais que iOS, mas desinstalam mais apps;
3) Estratégias de engajamento como mensagens push e in-app aumentam conversão, tempo dentro do app e vendas.
Este documento fornece um resumo sobre mídia programática e mobile. Ele explica o que é mídia programática, como funciona e os benefícios dessa abordagem. Também discute como a ascensão do mobile e da compra programática representam um desafio e oportunidade para a indústria de publicidade.
Este documento fornece um resumo sobre mídia programática e mobile. Ele discute o que é mídia programática, como funciona na prática e os benefícios dessa tecnologia. Também mostra que a expectativa é que os investimentos em mobile programático cresçam significativamente nos próximos anos, à medida que as compras de publicidade se tornam cada vez mais automatizadas.
O documento discute o crescimento do uso de aplicativos móveis no Brasil, com mais telefones do que habitantes e 15,4 milhões de smartphones em 2012. Também apresenta a MobiClub, uma empresa que oferece um aplicativo de fidelidade para clientes acumularem pontos trocáveis por recompensas em estabelecimentos parceiros por meio da leitura de códigos de barras. A empresa planeja expandir para 100 estabelecimentos até julho de 2013.
Aplicativos móveis e suas economias
Nos últimos anos, a indústria de telefonia móvel passou por uma revolução poderosa provocada pelo lançamento do primeiro iPhone e a criação do primeiro, verdadeiro ecossistema de aplicativos. Este evento trouxe uma reestruturação gradual da cadeia de valor móvel e uma mudança constante no valor dos pilares tradicionais da economia móvel, serviços de telecomunicações e terminais móveis em ecossistemas de aplicativos. Este componente emergente da cadeia de valor é o que chamamos de "economia de aplicativo móvel" e representa a área de maior crescimento na cadeia de valor móvel hoje e continuará a fazê-lo no futuro previsível.
O relatório apresenta um panorama geral do mercado de aplicativos para dispositivos móveis, abordando os seguintes tópicos: o cenário atual com 30 bilhões de downloads em 2011 e tempo de uso maior que browsers; os modelos de negócio com destaque para o modelo Freemium e receita de US$ 8,5 bilhões em 2011; e as principais app stores, com a Apple liderando em receita por usuário e a Google Play crescendo rapidamente.
Relatório Mobilize de Inteligência de Mercado #5 - AppsPontomobi
Material elaborado pela equipe de Inteligência de Mercado da Pontomobi, sobre o mercado de aplicativos (para smartphones e tablets), reunindo os destaques da área no primeiro trimestre de 2012.
Evento Mobilidade 2016 - Painel: evolução das análises de resultados em mobileIAB Brasil
1) As análises de resultados em mobile evoluíram de foco em instalação e experimentação para engajamento e compra;
2) Dados mostram que usuários Android compram mais que iOS, mas desinstalam mais apps;
3) Estratégias de engajamento como mensagens push e in-app aumentam conversão, tempo dentro do app e vendas.
Este documento fornece um resumo sobre mídia programática e mobile. Ele explica o que é mídia programática, como funciona e os benefícios dessa abordagem. Também discute como a ascensão do mobile e da compra programática representam um desafio e oportunidade para a indústria de publicidade.
Este documento fornece um resumo sobre mídia programática e mobile. Ele discute o que é mídia programática, como funciona na prática e os benefícios dessa tecnologia. Também mostra que a expectativa é que os investimentos em mobile programático cresçam significativamente nos próximos anos, à medida que as compras de publicidade se tornam cada vez mais automatizadas.
O documento discute o crescimento do uso de aplicativos móveis no Brasil, com mais telefones do que habitantes e 15,4 milhões de smartphones em 2012. Também apresenta a MobiClub, uma empresa que oferece um aplicativo de fidelidade para clientes acumularem pontos trocáveis por recompensas em estabelecimentos parceiros por meio da leitura de códigos de barras. A empresa planeja expandir para 100 estabelecimentos até julho de 2013.
Aplicativos móveis e suas economias
Nos últimos anos, a indústria de telefonia móvel passou por uma revolução poderosa provocada pelo lançamento do primeiro iPhone e a criação do primeiro, verdadeiro ecossistema de aplicativos. Este evento trouxe uma reestruturação gradual da cadeia de valor móvel e uma mudança constante no valor dos pilares tradicionais da economia móvel, serviços de telecomunicações e terminais móveis em ecossistemas de aplicativos. Este componente emergente da cadeia de valor é o que chamamos de "economia de aplicativo móvel" e representa a área de maior crescimento na cadeia de valor móvel hoje e continuará a fazê-lo no futuro previsível.
Mobile responde pela metade das vendas para varejistas com appLucas Modesto
A Criteo mergulhou nos dados de varejistas e marcas em todo o mundo… E os resultados estão aqui!
O resumo é: seja qual for o país, o e-commerce mobile continua crescendo. Aumenta o número de compras via smartphone, especialmente através de aplicativos. Veja a seguir os quatro principais achados da nossa mais recente pesquisa na América Latina. Clique também no nosso Mapa Global Interativo para ver mais!
Na América Latina, o mobile responde pela maioria das vendas de varejistas com apps.
O documento discute as tendências do mercado de aplicativos móveis, incluindo o crescimento dos smartphones, a receita gerada por aplicativos e a mudança no comportamento dos usuários em relação ao consumo de conteúdo em várias telas. É destacado que em 2017 haverá 6 vezes mais smartphones e tablets do que PCs e que o mercado global de aplicativos móveis gerará US$ 151 bilhões em receita naquele ano.
Mobilidade e Transportes - GTD - MBA MKT DIGITAL IBS BH 03 - versão final Sérgio Ribs
O documento discute o impacto das tecnologias digitais no setor de mobilidade e transporte, incluindo como novas tecnologias digitais estão transformando modelos de negócios e estratégias de marketing. Também analisa como aplicativos de mobilidade como Uber e Waze estão revolucionando o transporte nas cidades.
O documento discute como a Vivo e a Multiplus usam dados de clientes para fornecer publicidade personalizada e gerar valor para anunciantes. A Vivo oferece formatos inovadores de publicidade online e mobile para 73 milhões de clientes, enquanto a Multiplus usa dados transacionais de parceiros para entender melhor os participantes e comunicar ofertas relevantes através de canais móveis.
[1] O documento apresenta o conceito de last mile to store e como as marcas podem se comunicar com consumidores em movimento nas cidades;
[2] A mobilidade urbana criou novas oportunidades para as marcas, com consumidores sempre conectados durante os deslocamentos;
[3] Plataformas como o Waze são protagonistas como mídia e parte do cotidiano, permitindo campanhas personalizadas com base na localização.
1) O tempo gasto online triplicou desde 2014, com 67% sendo em dispositivos móveis em 2016.
2) As redes sociais lideram o engajamento online, representando 1 em cada 4 minutos gastos.
3) Os aplicativos de redes sociais para smartphones assumiram o controle do consumo, com 67% do tempo em mídias sociais sendo em apps móveis.
Evento Digital Day RJ 2016 - Native Ads no Mundo de Mobile e Vídeo - Marcelo ...IAB Brasil
O documento discute o crescimento do consumo de mídia móvel e de vídeo. O tempo gasto com dispositivos móveis está ultrapassando o tempo gasto em desktops e televisão. Anúncios nativos e de vídeo estão crescendo rapidamente em popularidade e eficiência em dispositivos móveis.
Iab análises preditivas e avançadas em sem (1)IAB Brasil
Quer saber como prever se uma campanha irá funcionar ou não para seu negócio?
Este webinar ensina como conectar o Ad Tech ao Marketing Tech, ajudando a tomar decisões estratégicas para sua compra de mídia, em tempo real!
Aprenda a conectar sua estratégia de mídia aos seus KPIs de negócio e como reportar e reagir às tendências que podem afetar o seu negócio.
Palestrante: Fernando Takahashi - Estrategista de marketing digital na Adobe responsável por toda a área de Data Driven Marketing e Acquisition Acceleration.
Bio: É formado em Marketing pela Anhembi Morumbi e tem mais de 18 anos de experiência em tecnologias voltadas para o marketing online e offline. Já passou por empresas como Y&R, Grey, Ogilvy, DraftFCB, além de anunciantes como o Pão de Açucar.
O documento discute como os governos podem usar aplicativos móveis para fornecer serviços de forma inovadora em áreas como turismo, saúde, segurança, economia, educação e meio ambiente. Vários exemplos internacionais ilustram como aplicativos podem melhorar a transparência, eficiência e participação cidadã.
O documento discute as principais tendências no comércio mobile no Brasil e no mundo. Ele mostra que as transações mobile devem crescer 10% no próximo ano no Brasil e que o Brasil está entre os líderes mundiais em transações mobile. Além disso, discute que entender o comportamento dos usuários entre dispositivos é essencial para melhorar as taxas de conversão.
O documento discute as perspectivas do cenário digital no Brasil em 2017. Apresenta dados sobre o uso de diferentes plataformas digitais (desktop, mobile e multiplataforma) e como elas afetam os comportamentos dos usuários e o consumo de conteúdo. Destaca que o mobile aumentou significativamente os minutos digitais no Brasil e em outros mercados, sem necessariamente reduzir o tempo no desktop.
Desenvolvemos aplicativos para smartphone e tablets customizados para empresas com atualização online e funcionalidades de marketing. Aplicativo ficará disponível nas App Stores para ser baixado pelos clientes gratuitamente!
Aplicativos Mobile: smart fones e tablets da Apple, Android, Black Barry, Windows Fone, entre outros.
Os aplicativos móveis facilitam atividades do dia a dia e influenciam a compra de smartphones. Eles geram receita por meio de vendas na loja de aplicativos, propagandas internas e investimentos. As marcas usam aplicativos para marketing, enquanto os consumidores usufruem de aplicativos de educação, transporte, redes sociais, entretenimento, informação, bancos e localização.
O documento fornece uma introdução sobre planejamento de comunicação e marketing em plataformas móveis. Ele discute brevemente a história do mercado móvel, a realidade atual do uso de celulares no Brasil, e como as pessoas estão usando dispositivos móveis. Também apresenta e explica várias ferramentas comuns de marketing móvel como SMS, sites móveis, aplicativos, anúncios móveis e QR codes.
O relatório de monitoramento para acompanhamento de abrangência e penetração das montadoras nas redes e mídias sociais tem como objetivo mostrar como os usuários se relacionam com os produtos produzidos e entregues pelas montadoras, desde seu bem mais básico, que seriam os carros, produzidos pelas montadoras passando pelo pós venda.
Digital Publishing Suite e Real State Marketingeducamosonline
O documento discute o potencial do uso de tablets no marketing imobiliário. Apresenta a Digital Publishing Suite da Adobe como uma plataforma para criar e distribuir publicações digitais em múltiplas plataformas, permitindo interatividade rica e integração com redes sociais. Vários casos de sucesso de marcas usando a solução são descritos.
1) O documento resume 11 casos latino-americanos premiados no Smarties 2016, a principal premiação de criatividade em marketing mobile no mundo.
2) Os casos demonstraram um amadurecimento do mercado latino, com soluções mais sofisticadas de geolocalização, programática e integração cross-media.
3) Dentre os casos destacados estão "Kidsbook Collection" do Itaú, que distribuiu livros infantis no Facebook, e a campanha da L'Oréal que usou programática.
Este documento apresenta uma proposta comercial para anúncios no aplicativo do jornal Valor Econômico para iPad. Oferece detalhes sobre os perfis dos leitores, funcionalidades do aplicativo, e pacotes de patrocínio Prata e Bronze com diferentes opções de anúncios e impressões.
O documento apresenta Erisvaldo Gadelha Saraiva Júnior e seu currículo, incluindo sua atuação como empreendedor, desenvolvedor mobile, mestrando e analista de sistemas. Também descreve sua empresa Yupi Studios, que desenvolve games, aplicativos e soluções corporativas, e o que será exposto na aula sobre tecnologias para dispositivos móveis, incluindo conceitos introdutórios, mercado mobile e introdução ao Android.
Mobile responde pela metade das vendas para varejistas com appLucas Modesto
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Na América Latina, o mobile responde pela maioria das vendas de varejistas com apps.
O documento discute as tendências do mercado de aplicativos móveis, incluindo o crescimento dos smartphones, a receita gerada por aplicativos e a mudança no comportamento dos usuários em relação ao consumo de conteúdo em várias telas. É destacado que em 2017 haverá 6 vezes mais smartphones e tablets do que PCs e que o mercado global de aplicativos móveis gerará US$ 151 bilhões em receita naquele ano.
Mobilidade e Transportes - GTD - MBA MKT DIGITAL IBS BH 03 - versão final Sérgio Ribs
O documento discute o impacto das tecnologias digitais no setor de mobilidade e transporte, incluindo como novas tecnologias digitais estão transformando modelos de negócios e estratégias de marketing. Também analisa como aplicativos de mobilidade como Uber e Waze estão revolucionando o transporte nas cidades.
O documento discute como a Vivo e a Multiplus usam dados de clientes para fornecer publicidade personalizada e gerar valor para anunciantes. A Vivo oferece formatos inovadores de publicidade online e mobile para 73 milhões de clientes, enquanto a Multiplus usa dados transacionais de parceiros para entender melhor os participantes e comunicar ofertas relevantes através de canais móveis.
[1] O documento apresenta o conceito de last mile to store e como as marcas podem se comunicar com consumidores em movimento nas cidades;
[2] A mobilidade urbana criou novas oportunidades para as marcas, com consumidores sempre conectados durante os deslocamentos;
[3] Plataformas como o Waze são protagonistas como mídia e parte do cotidiano, permitindo campanhas personalizadas com base na localização.
1) O tempo gasto online triplicou desde 2014, com 67% sendo em dispositivos móveis em 2016.
2) As redes sociais lideram o engajamento online, representando 1 em cada 4 minutos gastos.
3) Os aplicativos de redes sociais para smartphones assumiram o controle do consumo, com 67% do tempo em mídias sociais sendo em apps móveis.
Evento Digital Day RJ 2016 - Native Ads no Mundo de Mobile e Vídeo - Marcelo ...IAB Brasil
O documento discute o crescimento do consumo de mídia móvel e de vídeo. O tempo gasto com dispositivos móveis está ultrapassando o tempo gasto em desktops e televisão. Anúncios nativos e de vídeo estão crescendo rapidamente em popularidade e eficiência em dispositivos móveis.
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Palestrante: Fernando Takahashi - Estrategista de marketing digital na Adobe responsável por toda a área de Data Driven Marketing e Acquisition Acceleration.
Bio: É formado em Marketing pela Anhembi Morumbi e tem mais de 18 anos de experiência em tecnologias voltadas para o marketing online e offline. Já passou por empresas como Y&R, Grey, Ogilvy, DraftFCB, além de anunciantes como o Pão de Açucar.
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O documento discute as principais tendências no comércio mobile no Brasil e no mundo. Ele mostra que as transações mobile devem crescer 10% no próximo ano no Brasil e que o Brasil está entre os líderes mundiais em transações mobile. Além disso, discute que entender o comportamento dos usuários entre dispositivos é essencial para melhorar as taxas de conversão.
O documento discute as perspectivas do cenário digital no Brasil em 2017. Apresenta dados sobre o uso de diferentes plataformas digitais (desktop, mobile e multiplataforma) e como elas afetam os comportamentos dos usuários e o consumo de conteúdo. Destaca que o mobile aumentou significativamente os minutos digitais no Brasil e em outros mercados, sem necessariamente reduzir o tempo no desktop.
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Os aplicativos móveis facilitam atividades do dia a dia e influenciam a compra de smartphones. Eles geram receita por meio de vendas na loja de aplicativos, propagandas internas e investimentos. As marcas usam aplicativos para marketing, enquanto os consumidores usufruem de aplicativos de educação, transporte, redes sociais, entretenimento, informação, bancos e localização.
O documento fornece uma introdução sobre planejamento de comunicação e marketing em plataformas móveis. Ele discute brevemente a história do mercado móvel, a realidade atual do uso de celulares no Brasil, e como as pessoas estão usando dispositivos móveis. Também apresenta e explica várias ferramentas comuns de marketing móvel como SMS, sites móveis, aplicativos, anúncios móveis e QR codes.
O relatório de monitoramento para acompanhamento de abrangência e penetração das montadoras nas redes e mídias sociais tem como objetivo mostrar como os usuários se relacionam com os produtos produzidos e entregues pelas montadoras, desde seu bem mais básico, que seriam os carros, produzidos pelas montadoras passando pelo pós venda.
Digital Publishing Suite e Real State Marketingeducamosonline
O documento discute o potencial do uso de tablets no marketing imobiliário. Apresenta a Digital Publishing Suite da Adobe como uma plataforma para criar e distribuir publicações digitais em múltiplas plataformas, permitindo interatividade rica e integração com redes sociais. Vários casos de sucesso de marcas usando a solução são descritos.
1) O documento resume 11 casos latino-americanos premiados no Smarties 2016, a principal premiação de criatividade em marketing mobile no mundo.
2) Os casos demonstraram um amadurecimento do mercado latino, com soluções mais sofisticadas de geolocalização, programática e integração cross-media.
3) Dentre os casos destacados estão "Kidsbook Collection" do Itaú, que distribuiu livros infantis no Facebook, e a campanha da L'Oréal que usou programática.
Este documento apresenta uma proposta comercial para anúncios no aplicativo do jornal Valor Econômico para iPad. Oferece detalhes sobre os perfis dos leitores, funcionalidades do aplicativo, e pacotes de patrocínio Prata e Bronze com diferentes opções de anúncios e impressões.
O documento apresenta Erisvaldo Gadelha Saraiva Júnior e seu currículo, incluindo sua atuação como empreendedor, desenvolvedor mobile, mestrando e analista de sistemas. Também descreve sua empresa Yupi Studios, que desenvolve games, aplicativos e soluções corporativas, e o que será exposto na aula sobre tecnologias para dispositivos móveis, incluindo conceitos introdutórios, mercado mobile e introdução ao Android.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o uso de aplicativos no Brasil. A pesquisa mostra que houve um aumento na proporção de brasileiros que passaram mais de 30 dias sem instalar ou desinstalar aplicativos, indicando uma redução na troca de apps. Além disso, o uso de wearables como smartwatches vem crescendo no país. A disputa entre TikTok e Kwai também está refletindo no aumento da presença desses aplicativos na tela inicial dos smartphones brasileiros.
O documento discute as tendências da mobilidade e como desenvolver soluções mobile de forma efetiva, considerando três eixos: social, tecnológico e de negócios. Defende que é importante focar no valor do serviço e na experiência do usuário, ao invés de apenas no desenvolvimento de aplicativos nativos, e que a abordagem da web responsiva pode trazer vantagens nesse sentido.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Mobile How we figured out we had a SRE team at -...tdc-globalcode
O documento discute as tendências da mobilidade e como desenvolver soluções mobile de forma estratégica considerando os princípios básicos da mobilidade, o comportamento do usuário, os limites tecnológicos e o modelo de negócios. Apresenta casos de sucesso e defende que o foco deve estar no negócio e não na tecnologia, com a web responsiva sendo uma alternativa viável aos aplicativos nativos em muitos casos.
O documento discute o mercado de telefonia celular no Brasil em 2009. Ele apresenta os principais players do mercado como operadoras, fornecedores, provedores de conteúdo, anunciantes e consumidores. Também discute o crescimento do mercado brasileiro de celulares e as oportunidades na mídia móvel para empresas anunciantes.
O documento discute o desenvolvimento de aplicativos móveis, destacando que o Android e iOS dominam o mercado, com crescimento significativo no Brasil. É recomendado que desenvolvedores foquem em atender necessidades dos usuários com designs intuitivos e ideias que possam ser reinventadas. Conhecimentos em HTML5, CSS e JavaScript são uma boa base para começar.
O documento discute o uso de aplicativos móveis e como pensar no mobile. Resume que mobile é sobre pessoas em movimento e serviços relevantes para elas, não adaptação. Também discute ecossistemas de aplicativos e como encontrar um modelo de negócios viável.
Este documento propõe um aplicativo móvel para posicionar empresas no mercado, com funcionalidades como solicitação de orçamentos, agendamento de visitas e galeria de imagens. O aplicativo custará R$250 por mês, com 20% reinvestido em marketing para aumentar a base de usuários. Ele será lançado inicialmente para Android e depois para iOS.
Marketing em Redes Sociais (Fórum Tecnológico ACISCS - São Caetano do Sul)Paulo Carmo
O documento discute marketing em redes sociais. Ele fornece definições de marketing, marketing social e descreve o crescimento do uso de redes sociais em dispositivos móveis no Brasil, com foco no Facebook e Twitter.
O documento discute o mercado de marketing mobile no Brasil, incluindo os principais players (anunciantes, agências, agregadores, integradores e operadoras), o crescimento do mercado de celulares no país, e as unidades de negócios da empresa Hands: M-Ads, M-Sites e Hands Trends.
Mobile muito além dos apps números, tendências e futuroThiago Simões
O documento discute as tendências e o futuro do mercado mobile, apresentando dados sobre receitas de apps, perfis de desenvolvedores mobile e salários. Também aborda desafios da área como comunicação, stakeholders e falta de documentação, além de prever o surgimento de assistentes pessoais e realidade aumentada.
Hangout Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...Jackson F. de A. Mafra
O documento discute os primeiros passos para se tornar um desenvolvedor Android bem-sucedido, incluindo: (1) entender a plataforma Android e sua popularidade, (2) aprender Java, (3) como criar aplicativos, (4) publicá-los na Google Play e (5) formas de ganhar dinheiro com aplicativos.
Como aplicativos grátis para celulares ou tablets ganham dinheiro?B2M Digital
Como aplicativos grátis para celulares ou tablets ganham dinheiro?
cobrar ou não cobrar? Opte pela segunda opção.
Devido a grande oferta de aplicativos com funções similares para smartphones ou tablets, cobrar pelo uso dos apps pode afastar usuários, que optarão pelo grátis. Dessa forma, cabe a empresa desenvolvedora ou aos programadores buscarem formas de viabilizar os projetos gerando lucros por meio da atividade da ferramenta.
Existem vários meios de gerar lucro a partir de aplicativos grátis. Veja algumas:
funcionalidades Exclusivas.
Um meio bastante comum é oferecer funcionalidades extras e exclusivas aos usuários que podem ser compradas. Vidas extras, personalização de personagens e outros itens especiais que diferenciam o usuário dos demais são alternativas que fazem sucesso e viabilizam o negócio.
cobrar pela Utilização:
Outra aposta dos desenvolvedores é cobrar uma taxa pelo uso do serviço, podendo ser diária, semanal, mensal, ou anual. Esse tipo de cobrança ainda divide a opinião de muitos usuários.
inclusão de Propagandas:
A inclusão de propagandas nos apps está se mostrando a estratégia mais viável e rentável aos desenvolvedores. Segundo pesquisa da Universidade de Cambridge, 80% dos aplicativos grátis produzidos para Android fazem uso de anúncios como principal meio de se gerar receita.
O baixo custo para anunciar em aplicativos é um ótimo negócio para empresas que desejam mostrar seus produtos. Em 2011, a receita gerada com publicidade ultrapassou os US$ 1,6 milhões, cerca de R$ 3,5 milhões.
Porém, o crescente número de anúncios inclusos em aplicativos grátis começa a incomodar uma fatia de usuários. Por esse motivo, muitos aplicativos possuem versões pagas, com exclusividades e sem os anúncios, e uma grátis, mantida por meio de propagandas.
Analisando o cenário mobile promissor, nota-se que é um grande risco cobrar por um aplicativo para smartphones ou tablets, pois por menor que seja o valor, o usuário possui alternativas grátis a ele. É evidente também que a publicidade desempenha um papel fundamental na manutenção da gratuidade de vários apps.
Até a próxima,
grande Abraço!
Para saber mais, acesse.
b2mdigital.com.br
As oportunidades do mercado para novos desenvolvedoresBreno Masi
O documento resume as oportunidades do mercado mobile para desenvolvedores, apresentando casos de sucesso de aplicativos corporativos e modelos de negócio como licenciamento e publicidade. Brevemente descreve projetos como os apps da Porto Seguro, Admix, Hara Larissa e Veja, além de games patrocinados e formatos como o Redemobi.
O documento descreve uma reunião do MobileMonday Rio sobre lojas de aplicativos móveis. Apresentará as lojas Blackberry App World, App Stores e a visão de quem desenvolve aplicativos. Discutirá o crescimento das lojas, seus modelos de negócios e vantagens para usuários e desenvolvedores. A TIM lançará uma loja no Brasil em 2010.
Panorama Mobile Time/Opinion Box – Uso de apps no Brasil é uma pesquisa
independente realizada por uma parceria entre o site de notícias Mobile Time e a empresa
de soluções em pesquisas Opinion Box. O questionário foi elaborado por Mobile Time e
aplicado on-line por Opinion Box junto a 1.931 brasileiros que acessam a Internet e possuem
smartphone, respeitando as proporções de gênero, idade, faixa de renda e distribuição
geográca desse grupo. As entrevistas foram feitas ao longo de abril de 2018.
A margem de erro é de 2.2 pontos percentuais. O grau de conança é de 95%.
Tendências 2015 - Comunicação, Marketing e Inteligencia DigitalElife Brasil
O documento discute as tendências para a economia e tecnologia da informação em 2015. Acredita-se que será um ano positivo para a comunicação e tecnologia, com novas tecnologias e mídias se popularizando. O texto apresenta 15 apostas de tendências tecnológicas para o ano.
Semelhante a Universo dos aplicativos para dispositivos móveis. (20)
Tendências 2015 - Comunicação, Marketing e Inteligencia Digital
Universo dos aplicativos para dispositivos móveis.
1. Aorta
Relatório Mobilize de Inteligência de Mercado – Apps – #5
Junho/2012
O objetivo deste relatório é apresentar um panorama geral do universo dos
aplicativos para dispositivos móveis. Serão abordados os seguintes
temas:
Sumário Executivo
Cenário Atual
Mercado e Modelos de Negócio
App Stores
Comportamento do Usuário
Comentários Finais
Roberta Rocha
roberta@aorta.com.br
Mariana Veloso
mariana.veloso@aorta.com.br
Aorta | .Mobi
2. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
1
Sumário Executivo
Cenário Atual
Foram feitos 30 bilhões de downloads de aplicativos móveis em
todo o mundo em 2011, o que representa um crescimento de
230% em relação a 2010.
Em 2011, os apps ultrapassaram os browsers em tempo de uso
nos Estados Unidos.
Mercado e Modelos de Negócio
Em 2011, a receita de aplicativos mobile atingiu US$8.5 bilhões, e
estima-se que em 2016 será de US$ 46 bilhões.
96% de todos os aplicativos para smartphones foram baixados
gratuitamente em 2011, o que não quer dizer que não geraram
receita. Nestes casos, eles foram rentabilizados através de
compras in-app, publicidade ou patrocínio.
A receita proveniente de compras in-app deverá ultrapassar a
receita de downloads pagos ainda em 2012. O modelo Freemium
ganha cada vez mais participação entre as receitas totais.
A economia de aplicativos já empregou centenas de milhares de
pessoas em todo o mundo nos últimos cinco anos. Estima-se que
somente nos Estados Unidos tenham sido criados mais de 466 mil
empregos.
App Stores
O número de aplicativos na Google Play vem crescendo
rapidamente e, em breve, deve ultrapassar o da líder Apple App
Store.
Apple App Store, Google Play, Blackberry App World e Windows
Phone Marketplace possuem juntas mais de 1,2 bilhões de
aplicativos disponíveis para download.
A Apple App Store é a loja com maior receita por usuário ativo. A
Google Play possui a menor receita por usuário ativo.
Comportamento do Usuário
Os aplicativos de Games e Redes Sociais são os mais baixados
e com o maior tempo de uso.
A escolha entre browser e aplicativo em dispositivos móveis
varia de acordo com o tipo de atividade desempenhada pelo
usuário.Compras são as atividades menos populares em
aplicativos móveis.
Relatório Mobilize de Inteligência de Mercado - Apps - #5
3. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
2
Introdução
Na informática, aplicativo é um tipo de software concebido para
desempenhar tarefas práticas ao usuário para que este possa
concretizar determinados trabalhos. No universo dos smartphones e
tablets, os aplicativos se tornaram partes intrínsecas da experiência
nestes aparelhos e os ecossistemas de aplicativos já são percebidos
como determinantes para o sucesso de uma plataforma. Neste
relatório, pretendemos apresentar uma visão geral sobre este
mercado.
Cenário Atual
O mercado de aplicativos mobile nunca esteve tão aquecido. O ano de
2011 fechou com 30 bilhões de downloads nas principais lojas de
aplicativos em todo mundo contra 9 bilhões de downloads de apps
registrados em 2010. Isto representa um aumento de mais de 230%.
(GigaOM 2011)
Em junho de 2011, pela primeira vez, os aplicativos ultrapassaram os
browsers1
em tempo de uso nos Estados Unidos com uma diferença
de 9%. Em dezembro, apurou-se que o tempo de uso de aplicativos
teve um crescimento de 15%, chegando aos 94 minutos por dia,
enquanto o tempo de uso de browsers sofreu, pela primeira vez, uma
queda em relação ao período anterior. (Newark-French, Mobile Apps
Put the Web in Their Rear-view Mirro 2011, Newark-French, Mobile
App Usage Further Dominates Web, Spurred by Facebook 2012)
1
Inclui web e mobile browsers.
Tempo de Uso de Aplicativos Mobile Vs. Browsers Web – EUA
(em minutos por dia)
Fonte: Newark-French, 2012
As “app stores” se tornaram o principal canal de distribuição entre
desenvolvedores e consumidores nos últimos anos. Mais de 45% dos
entrevistados da pesquisa “Developer Economics 2011” dizem usar uma
app store como primeiro meio para chegar ao mercado, um aumento de
30% em relação ao ano anterior.
4. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
3
Anteriormente, portais de fabricantes, agregadores de terceiros e portais
de operadoras eram a rota primária do mercado. Mesmo com a perda de
importância, eles continuam sendo importantes elos nesta cadeia. (Vision
Mobile 2011)
Segundo o relatório The Clash of Ecosystems (Vision Mobile 2011), o
mercado de plataformas mobile ainda continuará a ser disputado por
muitos, por vários anos. iOS e Android, deverão manter suas posições de
líderes dividindo o mercado entre premium (iOS) e segmento de massa
(Android). Seus gigantes ecossistemas de aplicativos e a rapidez da
evolução das plataformas fazem das posições da Apple e do Google, por
enquanto, inatacáveis. O Windows Phone talvez consiga apenas disputar
com o BlackBerry pelo terceiro lugar.
O aplicativo social de fotografias Instagram esteve em evidência nos
últimos meses e mostrou novos horizontes para o mercado de aplicativos
mobile. Em abril de 2012, após ser lançado para o sistema operacional
Android e atingir a marca de 40 milhões usuários, foi vendido por 1 bilhão
de dólares ao Facebook. A interface mobile é hoje o calcanhar de Aquiles
do gigante das redes sociais e especula-se que com a compra ele possa
melhorar a experiência de compartilhamento de fotos através de
dispositivos móveis (Aguiari 2012, Felitti 2012)
Mercado e Modelos de Negócio
O lançamento do iPhone em 2007 e de sua App Store em 2008 formaram
as bases para o florescimento da economia dos aplicativos. Para se ter
uma dimensão do tamanho deste mercado, estima-se que tenham sido
criados mais de 460 mil empregos somente nos Estados Unidos. (Mandel
2012)
“Nada ilustra melhor a criação de empregos através do poder
da inovação que a economia de aplicativos. O rápido crescimento de
smartphones, tablets, social media e os aplicativos que rodam neles,
talvez sejam o maior fenômeno da economia e tecnologia atualmente
(...) em nível de economia, cada aplicativo representa empregos para
programadores, designers de interface, comerciantes, gerente, equipe
de suporte”
Mandel, 2012
Em 2011, a receita de aplicativos mobile atingiu 8,5 bilhões de dólares e
as projeções são de que as receitas provenientes de in-app purchases2
irão ultrapassar a receita de downloads pagos de aplicativos ainda em
2012. Estima-se que a receita de aplicativos irá atingir 46 bilhões de
dólares em 2016. (ABI Research 2012)
Atualmente, quatro modelos de negócio são utilizados no mercado de
aplicativos móveis. A tabela a seguir detalha cada um deles e suas
atribuições.
2
Compras realizadas no próprio aplicativo.
5. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
4
Modelo
%
Downloads
Receita em 2011
(em MM)
Mecânica Monetização Utilização App Stores
Freemium
96%
Aproximadamente
US$ 1 bilhão.
Aplicativo é baixado
gratuitamente, mas oferece
ao usuário possibilidade de
comprar melhorias ou
conteúdo.
Através da compra de
features dentro do
aplicativo (in-app
purchase).
Predominantemente utilizado
em jogos e “bancas de jornal”.
Google Play, Apple App
Store, BlackBerry App
World
Free
(Advertising)
Aproximadamente
US$ 5,9 bilhões.
Download e todo o conteúdo
são disponibilizados
gratuitamente.
Através de anúncios
publicitários dentro
dos aplicativos.
Utilizado em diversos
segmentos de aplicativos.
Google Play, Apple App
Store, BlackBerry App
World, Windows Phone
MarketPlace, Amazon App
Store
Free
(Patrocinado)
N/D
O desenvolvedor vende o
aplicativo, ou cotas do
aplicativo diretamente para
uma marca.
Através da venda do
aplicativo ou suas
cotas.
Aplicativos de marcas ou
jogos com patrocínio.
Google Play, Apple App
Store, BlackBerry App
World, Windows Phone
MarketPlace, Amazon App
Store
Premium 4%
Aproximadamente
US$ 1,6 bilhão.
Um valor é cobrado por cada
download do aplicativo.
Através da receita
proveniente dos
downloads (Pay-Per
Download).
Predominantemente utilizado
em ferramentas utilitárias,
como GPS, editor de textos e
jogos.
Google Play, Apple App
Store, BlackBerry App
World, Windows Phone
MarketPlace, Amazon App
Store
Segundo o instituto de pesquisa IHS (2012), 96% de todos os aplicativos para smartphones foram baixados gratuitamente em 2011. Ele sugere que os
usuários estão, cada vez mais, deixando de pagar para fazer o download de aplicativos. O modelo Freemium, que já obteve sucesso em games, deve se
tornar o novo padrão de mercado para geração de receitas diretas geradas nas app stores3
. Sua participação entre as receitas totais de downloads e
compras in-app em aplicativos para smartphones deve saltar de 39% em 2011 para 64% em 2015. (Kent 2012, eMarketer 2012)
3
Não considera as receitas de publicidade e patrocínios.
6. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
5
Receitas Globais de Compras no Aplicativo (In-App Purchase) 2011 e 2015
(em milhões e % das receitas diretas totais de apps para smartphones
4
)
Fonte: Kent, 2012
O Flurry Analytics (Valadares 2011) comparou a receita gerada pelos
modelos de precificação Freemium x Premium, entre os 100 jogos de
maior bilheteria em janeiro e junho de 2011 na Apple App Store.
4
Não considera receitas de publicidade e patrocínios.
Participação dos modelos Premium e Freemium entre as receitas dos
100 jogos de maior bilheteria na App Store – Estados Unidos
Fonte: Valadares, 2011
Em apenas cinco meses, a participação do modelo Freemium entre as
receitas cresceu 26 p.p. Apesar disto, a proporção de aplicativos que
figuram entre os “in apps purchase” nas principais lojas de aplicativos
ainda é muito baixa, especialmente na Google Play com apenas 2%,
comparado a Apple App Store para iPhone e iPad, com 6% e 10%
respectivamente. Mesmo assim, os aplicativos com vendas in-app são
mais da metade entre os 200 aplicativos de maior bilheteria na App Store
para iPhone e iPad e Google Play. Nesta última, calcula-se 66% da receita
7. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
6
total dos aplicativos de maior bilheteria tenha sido monetizada através de
vendas in-app em aplicativos de download gratuito. Isso significa que
independentemente da loja, o modelo Freemium tem provado o seu
sucesso. (Spriensma 2012)
Participação de Aplicativos com vendas In-App entre os 200 aplicativos
de maior bilheteria
Fonte: Distimo 2012
Porém, nem tudo são boas notícias. Em média, menos de 5% dos
usuários de um game gratuito fazem compras no aplicativo. Os
desenvolvedores de games, ao abandonar a receita do download,
enfrentam o desafio de manter uma base grande de usuários engajados
com o seu jogo e promover oportunidades atraentes a eles. Por outro lado,
ao adotar o modelo Freemium, eles têm a possibilidade de garantir
receitas recorrentes de um mesmo usuário e também dá aos usuários a
possibilidade de gastar quantias diferentes dependendo de seu
engajamento e preferências.
Outro problema é que nem todos os players do mercado se adaptaram a
esta nova realidade. A Windows Phone Marketplace, por exemplo, ainda
não permite a realização de compras in-app.
App Stores
Os ecossistemas de aplicativos e a interface do usuário são tão ou mais
importantes do que as características do hardware para a venda de
aparelhos. De fato, é mais importante para o usuário o que se pode fazer
com o aparelho do que aquilo que o aparelho é capaz de fazer.
Hoje, cada um dos grandes players do mercado de sistemas operacionais
para dispositivos móveis – iOS (Apple), Android, Blackberry e Windows
Phone - possui a sua própria app store.
Estas plataformas de aplicativos conectam dois mercados outrora
separados: usuários e desenvolvedores. Quando o número de
desenvolvedores, aplicativos e usuários de uma plataforma atinge uma
massa crítica, ela entra em um círculo virtuoso e passa a crescer
exponencialmente. Isto porque aplicativos atraem usuários, que atraem
desenvolvedores, que criam mais aplicativos atraindo mais usuários e
assim sucessivamente. (Vision Mobile 2011)
8. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
7
Além das lojas das plataformas, há também as lojas de fabricantes de
aparelhos, operadoras e ainda as lojas independentes. Entre as últimas,
merece destaque a Amazon App Store.
Em novembro de 2011, a Amazon lançou, nos Estados Unidos, o Kindle
Fire. Trata-se de um tablet de 7 polegadas com sistema Android vendido
por 199 dólares na versão mais básica. Em dezembro de 2011, ele já tinha
29,4% de participação de mercado entre os tablets Android nos Estados
Unidos e, em fevereiro deste ano, abocanhou a fatia de 54,4%. (comScore
2012).
A receita por usuário ativo na Amazon App Store já é maior do que na
Google Play, mesmo com o número drasticamente menor de apps e com
cerca de 50% de seus apps estarem também disponíveis nesta última.
Porém, a Amazon conta com outras armas como promoções que
estimulam os usuários a retornar diariamente à loja, veto a apps de baixa
qualidade e uma grande base de compradores da loja com dados de
cobrança já armazenados em seus sistemas, o que favorece as compras
com 1 clique. (Perez 2012, Farago 2012)
Com o lançamento do Kindle Fire em outros países e a expectativa da
chegada da Amazon ao nosso país em setembro, esta se torna mais uma
alternativa aos desenvolvedores Android.
Principais App Stores
App Store
(iOS)
Google Play
(Android)
Blackberry App World
(RIM)
Market Place
(Windows Phone)
Amazon App Store
(Android)
Lançamento Julho de 2008 Outubro de 2008 Abril de 2009 Dezembro de 2010 Março de 2011
Apps Disponíveis 600.000 500.000 70.000 80.000 34.000
Downloads acumulados
25 bilhões
(Mar/2012)
15 bilhões
(Mai/2012)
2 bilhões
(Jan/2012)
N/D N/D
% Aplicativos Gratuitos
(2012)
37% 73% N/D 68% 35%
Publishers
137.000
(Nov/2011)
70.000
(Nov/2011)
N/D
7.000
(Nov/2011)
N/D
9. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
8
Crescimento
Nos últimos meses, a Google Play tem apresentado um crescimento
vertiginoso e, em breve, ela deve alcançar a App Store em número de
aplicativos disponíveis. A grande base de aparelhos Android torna esta
plataforma cada vez mais atrativa aos desenvolvedores.
Aplicativos Disponíveis por Loja – Mundo – 2010 - 20112
Fonte: Distimo, 2012
Loja
Aplicativos adicionados entre
janeiro e maio de 2012
Android Market 100.000
Apple App Store 63.000
BlackBerry App World 35.000
Windows Phone Marketplace 22.000
Apesar do crescimento de Blackberry App World e Windows Phone
Marketplace parecer relativamente pequeno, os números acima
representam um grande aumento em relação à base anterior.
É importante ressaltar também o rápido crescimento da Windows Phone
MarketPlace. Entre as quatro grandes – Apple App Store, Google Play,
Blackberry App World e ela própria – foi a segunda a conseguir ultrapassar
a marca de 50 mil aplicativos mais rapidamente, ficando apenas atrás da
Apple App Store. (Pachal 2011)
Tempo para alcançar 50 mil aplicativos (em número de meses)
0 5 10 15 20 25 30
iOS
Windows Phone
Android
BlackBerry
10. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
9
Rentabilidade
A Google Play, se comparada à Apple e à Amazon Store, é a loja que
possui menor rentabilidade para os desenvolvedores. Sua receita média
por usuário ativo é 23% da de um usuário ativo da App Store da Apple.
Isto faz com que a maior parte de seus aplicativos seja rentabilizada
através de publicidade. Aproximadamente 80% dos apps gratuitos são
mantidos por anúncios segmentados. Além disso, aplicativos gratuitos são
de longe mais populares em termos de downloads. Entre os aplicativos
pagos, apenas 20% têm mais de 100 downloads e 0,2% alcançam 10 mil
downloads. Entre os gratuitos, 20% conseguem ultrapassar a marca de 10
mil downloads. Ao contrário da Apple, a Google Play não faz uma
separação clara em sua loja entre os aplicativos para smartphones e
tablets. O problema desta estratégia é que há aproximadamente 4 mil
devices diferentes que rodam o sistema Android com diferentes tamanhos
de tela e, muitas vezes, a resolução do aplicativo fica muito aquém do que
espera o usuário. A fragmentação do sistema pode se tornar um entrave
para a venda de conteúdo, especialmente conteúdo premium, nesta
plataforma. (Farago 2012, University Of Cambridge 2012, Open Signal
Maps 2012)
Segundo a RIM, os usuários de Blackberry consomem, em média, mais
apps pagos que aqueles com smartphones Android. Além disso, apps para
BlackBerry geram 40% mais de receita que aqueles para o sistema
operacional do Google. A fabricante canadense ainda afirma que 13% dos
desenvolvedores de apps para BlackBerry já conseguiram ultrapassar a
marca de US$ 100 mil em receita na BlackBerry App World, sendo a
segunda loja de aplicativos mais rentável para desenvolvedores, atrás
apenas da Apple App Store. (Savov 2012)
Dos 600 mil aplicativos disponíveis na Apple App Store, mais de 180 mil
estão disponíveis para iPad. Porém, 61% são aplicativos universais, que
rodam em iPad e iPhone. Apesar disto, o iPad já gera 2,4 vezes mais
receita por download do que o iPhone e a receita do tablet já responde por
30% da receita total da App Store. Em 2011, os downloads no iPad
cresceram 200%, enquanto os do iPhone cresceram 70%. Além de
downloads pagos, o iPad ainda possui um grande potencial de receita
através de compras in-app. 10% dos seus aplicativos possuem esta
modalidade de compra, em comparação a 6% dos aplicativos para iPhone
e 2% dos apps disponíveis na Google Play. A receita diária proveniente
dos 200 aplicativos mais baixados em todo mundo já atinge 2 milhões de
dólares. (Spriensma, iPad: Two Years in Review 2012)
Comportamento do Usuário
O comportamento do usuário varia de acordo com a plataforma, faixas-
etárias, sexo, nacionalidade, etc. Buscaremos traçar algumas tendências
convergentes.
Até 2011 os games foram, em todas as lojas, a categoria dominante, tanto
no que se refere a número de downloads quanto a tempo de uso. No
primeiro trimestre de 2012, pela primeira vez, aplicativos de redes sociais
tiveram tempo de uso equivalente ao de games em smartphones. Estes
últimos, porém, continuam tendo mais sessões abertas do que os
aplicativos de redes sociais. Por outro lado, a categoria redes sociais ainda
tem muito espaço para crescimento. Quando se pensa em social, muitos
11. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
10
fazem uma associação direta ao Facebook e Twitter. Contudo, a categoria
é muito mais extensa. Aplicativos de redes sociais incluem instant
messengers, redes sociais por geolocalização e, com a evolução de
tecnologias como reconhecimento facial, novas possibilidades se abrirão.
(Farago, Social Networking Ends Games 40 Month Mobile Reign 2012)
Tempo médio diário gasto em apps para smartphones por categoria
(em minutos)
Fonte: Farago, 2012
Esta mesma tendência se repete no Brasil e as categorias mais populares
de aplicativos são justamente games, instant messengers e redes sociais.
(Cavalini e Reis 2011)
Categoria
% usuários com apps desta
categoria instalados
Games/Jogos 80,2%
Instant Messenger 78,5%
Redes Sociais 77,5%
Mapas 59,9%
Utilitários (despertador, agenda, etc) 55,7%
Microblog/Twitter 51,3%
Rádio/Música 48,0%
Base: Proprietários de smartphones no Brasil que costumam baixar aplicativos.
Os usuários estão continuamente em busca de novos aplicativos e
deixando de usar outros. Em um estudo realizado pelo Flurry (2011) com
base em 25 aplicativos com 550 milhões acumulados foi constatado que,
três meses após baixar um aplicativo, 24% dos usuários continuam a
utiliza-lo. Após 12 meses, este percentual cai para 4%.
12. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
11
Retenção de Usuários de Aplicativos – iOS e Android
(% em meses após a aquisição)
Fonte: Flurry, 2011
A escolha dos usuários entre browser e aplicativos varia de acordo com o
tipo de atividade desempenhado no smartphone ou tablet. O gráfico abaixo
mostra que Consumidores são mais propícios a usar um aplicativo mobile
para conectar (mensagens, redes sociais, compartilhamento de foto, etc),
navegação (mapas, GPS), enquanto browser são mais populares para
compras, buscas e entretenimento.. O motivo principal pelo qual as
compras são a atividade menos popular entre nos aplicativos móveis é a
insegurança que ainda existe sobre confiabilidade e proteção que o
aplicativo garante à compra. (Ali, et al. 2011, Zmags 2012)
Utilização de app or browser por tipo de atividade
Fonte: Ali, et al, 2012
Nos últimos meses, temos assistido a ascensão dos aplicativos de “Foto e
Vídeo”. A venda do Instagram ao Facebook por um bilhão de dólares ao
Facebook demonstra a dimensão deste fenômeno.
Em julho de 2011, o tempo médio gasto neste tipo de aplicativo era de 87
minutos por mês por usuário ativo. Ele foi crescendo gradativamente e
alcançou 231 minutos por mês em março deste ano. Seguindo o sucesso
do Instagram, apps de compartilhamento de vídeos como Viddy e
SocialCam prometem ser os próximos hits nas App Stores. O hábito de
compartilhar adquirido através do Facebook e possibilitado pela
confluência de tecnologias, como câmeras em HD, processadores
avançados, aumento da banda larga, armazenamento em nuvem e
69% 65% 61% 54%
40% 37%
27%
31% 35% 39% 46%
60% 63%
73%
Aplicativo Browser
13. RELATÓRIO MOBILIZE DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – APPS – #5
12
aplicativos amigáveis estão fazendo os aplicativos sociais de vídeo
decolar. (Farago, Mobile App Growth Led by Video Sharing: YouTube in
the Crosshairs? 2012)
Categorias de aplicativo com crescimento mais rápido – Outubro/2011 a
Maio/2012
(em minutos de uso por usuário ativo)
Fonte: Farago, 2012
Comentários Finais
Os aplicativos móveis criaram uma nova economia que promete crescer
ainda mais nos próximos anos. No entanto, grande parte dos usuários
ainda parece relutante em pagar por eles. Neste contexto, rentabilizar um
aplicativo é hoje um dos grandes, senão o maior, desafio para os
desenvolvedores.
Compreender o comportamento dos usuários, escolher modelos de
negócio adequados e oferecer conteúdo atrativo são os pilares para
aqueles que pretendem ser bem sucedidos neste mercado.
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