O relatório analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. Aponta que os custos de produção da safra 2020/2021 devem aumentar acentuadamente devido à alta do câmbio, que eleva os preços dos insumos importados. No entanto, o câmbio também deve sustentar os preços dos grãos. As margens dos produtores devem reduzir em relação à safra atual, mas permanecer em níveis elevados para a soja, milho, arroz e trigo. O alg
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China
Relatório Coronavírus - 26 de junho
1. Report Diário: impactos do Covid-19 no agronegócio
Custos de produção e margens esperadas para a
safra de grãos 2020/2021
Overview 26/06/2020
2. ÍNDICE PÁGINA 2
GRÃOS: CUSTOS DE PRODUÇÃO & MARGENS EM 2020/2021
➔ Os custos de produção da próxima safra de grãos 2020/2021 deverão ter uma alta acentuada,
decorrente do repasse da alta do câmbio para os preços dos principais insumos: o Brasil
importa 75% dos fertilizantes e 57% dos defensivos que demanda anualmente.
➔ Entretanto, o mesmo câmbio que elevará os custos dos insumos também deverá sustentar os
preços dos grãos na próxima temporada.
➔ As margens dos produtores, de modo geral, deverão recuar em relação àquelas vistas na atual
safra 2019/2020, mais ainda permanecerão em níveis elevados.
➔ No caso da soja, por exemplo, os custos de produção devem subir até 13,6% e margem EBITDA
deverá recuar de 60,1% em 2019/2020 na Região Sul para 58,3% em 2020/2021, enquanto nos
Cerrados a retração deverá ser de 34,7%, para 31,0%, no mesmo comparativo.
➔ Soja, milho, arroz e trigo deverão registrar margens elevadas em 2020/2021, embora abaixo da
safra atual, enquanto o algodão deverá sofrer uma queda acentuada, em decorrência do recuo
dos preços globais da pluma, afetados pela baixa do preço do petróleo.
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CUSTOS DE PRODUÇÃO & MARGENS – METODOLOGIA
➔ Este Relatório de Consultoria apresenta a 2ª projeção para os custos médios de produção e margens de lucratividade dos cultivos de
grãos, produtividade média esperada, taxas de câmbio e preços médios recebidos pelos produtores, nas principais regiões produtoras,
para a próxima safra 2020/2021.
➔ As estimativas contidas nesta projeção para 2020/2021 contam com preços médios praticados em 2020 para os principais insumos
que determinam a composição dos custos de produção, como, por exemplo, fertilizantes, sementes e defensivos.
➔ Para a safra 2019/2020, a taxa média de câmbio para composição dos custos de produção foi de R$ 3,91 e, para a comercialização da
mesma, a parcial do ano safra é de R$ 5,07, enquanto para a temporada 2020/2021 a taxa média de câmbio para composição dos
custos de produção é estimada preliminarmente em R$ 4,94 e, para a comercialização está estimada na média anualizada de R$ 5,00.
➔ Para o trigo, por ser uma cultura de inverno, as taxas de câmbio podem ser diferentes das utilizadas para a safra de verão.
➔ PROJEÇÃO DE PREÇOS MÉDIOS AO PRODUTOR:
• Calculados a partir das médias de preços das vendas efetuadas após a colheita da safra, no mercado de lotes, convertidas para o dólar
comercial de venda do respectivo mês, ponderadas com as vendas antecipadas à colheita, através de operações de hedge nas bolsas de
futuros e/ou operações barter (troca de insumos contra entrega em produto, com base nos preços do momento de cada operação).
• Para a safra 2020/2021, os preços aos produtores são projetados com base nas vendas antecipadas à colheita, operações de hedge nas
bolsas de futuros e/ou operações barter (troca de insumos contra entrega em produto) e nos preços futuros atualmente praticados nas
bolsas internacionais para os contratos com vencimentos entre janeiro e dezembro de 2021.
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CUSTOS DE PRODUÇÃO & MARGENS – METODOLOGIA
➔ O Custo Total de Produção inclui todas as Despesas de Custeio da Lavoura e as Despesas Financeiras que compõem o Custo Variável,
acrescido das Depreciações e Outros Custos Fixos que compõem o Custo Operacional, somado, ainda, à Renda de Fatores que é a
remuneração esperada sobre o capital fixo e da terra própria e/ou custo de arrendamento.
➔ No Custeio da Lavoura, estão inclusos custos com insumos (sementes, fertilizantes, defensivos, etc.), operações com máquinas e
aviões, aluguel de máquinas, mão de obra fixa e temporária, taxas ambientais e serviços diversos.
➔ Outras Despesas são somadas ao Custeio da Lavoura para compor o Custo Variável, dentre elas: transporte externo, armazenagem,
beneficiamento, seguro da produção e crédito, assistência técnica, classificação, juros do financiamento de custeio, impostos e taxas.
➔ O Custo Variável (A), ou Custo Desembolsado, é o somatório das Despesas de Custeio da Lavoura e de Outras Despesas.
➔ O Custo Operacional (B) é o somatório das Despesas de Custeio da Lavoura, de Outras Despesas, Depreciações de instalações,
benfeitorias e máquinas e outros custos fixos, como a manutenção periódica de benfeitorias e máquinas.
➔ O Custo Total de Produção (C) é o somatório de todos os itens que compõem o Custo Operacional, acrescido da Renda de Fatores que
é a remuneração esperada sobre o capital fixo e da terra própria e/ou custo de arrendamento.
➔ Todos valores que compõem desembolsos efetivos e provisionamentos são convertidos para o dólar médio comercial referente ao mês
de realização da pesquisa dos itens que compõem os custos de produção e não estão inclusos custos de arrendamentos.
➔ Para a temporada 2019/2020, a produtividade é o resultado definitivo registrado nas áreas/cultivos.
➔ Para a atual safra 2020/2021, a produtividade considerada é a média das últimas três safras normais (sem problemas climáticos).
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CUSTOS DE PRODUÇÃO & MARGENS – METODOLOGIA
➔ Utilizamos 2 níveis de custos para elaboração dos cálculos de margens de lucratividade, renda bruta e renda líquida :
➔ NÍVEL 1: CUSTO VARIÁVEL ou CUSTO DESEMBOLSADO (A): todas despesas efetivamente desembolsadas pelo produtor, incluindo
fertilizantes, defensivos, insumos, operações com máquinas e aviões, aluguel de máquinas, mão de obra fixa e temporária, taxas
ambientais, serviços, transporte externo, armazenagem e beneficiamento, seguros de produção e crédito, assistência técnica,
classificação e juros.
➔ NÍVEL 2: CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (C): o somatório de todas as Despesas de Custeio da Lavoura, Outras Despesas, Depreciações
de instalações, benfeitorias e máquinas, Outros custos fixos e Renda de Fatores que é a remuneração esperada sobre o capital fixo e
da terra própria e/ou custo de arrendamento, incluindo, desta forma, todos os valores efetivamente desembolsados pelo produtor e
aqueles a serem provisionados e que não representam desembolso efetivo.
➔ RECEITA BRUTA (D): obtida a partir da multiplicação da produtividade média projetada pelo preço médio anualizado.
➔ RECEITA LÍQUIDA SOBRE O CUSTO TOTAL (D) – (C): obtida a partir da diferença entre a Receita Bruta e o Custo Total de Produção,
refletindo o ingresso líquido de recursos para o produtor, após descontados todos os desembolsos efetivos e provisionamentos
necessários para depreciações e manutenções, além da remuneração sobre o capital fixo e da terra própria.
➔ RECEITA LÍQUIDA SOBRE O CUSTO DESEMBOLSADO (D) – (A): obtida a partir da diferença entre a Receita Bruta e o Custo Variável ou
Desembolsado, demonstrando o ingresso líquido de recursos para o produtor, sem provisionamentos necessários para depreciações e
manutenções e remuneração sobre o capital fixo e da terra própria e/ou arrendamento.
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6. ÍNDICE PÁGINA 6
CUSTOS DE PRODUÇÃO & MARGENS – METODOLOGIA
➔ Cabe destacar que para cultivos de inverno, como milho 2ª safra, trigo, algodão, feijão 2ª/3ª safras, para fins de análise, devem ser
considerados os resultados projetados para RECEITA LÍQUIDA SOBRE O CUSTO DESEMBOLSADO (D) – (A).
➔ Considerando que os provisionamentos necessários para depreciações e manutenções e remuneração sobre o capital fixo e da terra
própria e/ou arrendamentos são realizados na 1ª safra (verão), devemos considerar como rentabilidade real dessas culturas o
resultado obtido a partir da diferença entre a Receita Bruta e o Custo Variável ou Desembolsado, que demonstra o ingresso líquido de
recursos para o produtor.
➔ Portanto, para essas culturas, em determinadas situações, poderemos ter uma receita líquida negativa sobre o custo total de produção,
mas uma receita líquida positiva sobre o custo desembolsado (custo variável efetivo).
➔ EBITDA é a geração operacional de caixa da empresa ou o quanto a empresa gera de recursos apenas em sua atividade, sem levar em
consideração os efeitos financeiros e impostos.
➔ O EBITDA é a sigla para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização e corresponde a uma forma de calcular um lucro,
obtido a partir da demonstração do resultado, sem levar em consideração estes itens.
➔ Para calcular a Margem EBITDA, é subtraída as despesas de caixa da empresa no total de suas vendas para o ano.
➔ O resultado da Margem EBITDA é expresso em percentual e é gerado pela divisão do EBITDA pela receita das vendas.
➔ O EBITDA é uma medida simplificada de geração de caixa, muito usada desde a década de 90, com a internacionalização dos mercados
e as diferenças entre as taxas de depreciação e alíquotas de impostos dos vários países.
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7. ÍNDICE
SU/SE CERRADOS SU/SE CERRADOS SU/SE CERRADOS
ITEM UNIDADE PR/RS/MG MT/GO/BA PR/RS/MG MT/GO/BA PR/RS/MG MT/GO/BA
OGM OGM OGM OGM OGM OGM
TAXA MÉDIA DE CÂMBIO PARA OS CUSTOS R$/USD 3,91 3,91 4,94 4,94 26,3% 26,3%
SEMENTES GM + ROYALTIES USD/HA 114,63 87,78 104,96 102,11
FERTILIZANTES USD/HA 137,74 248,59 114,28 178,80
DEFENSIVOS USD/HA 166,75 258,05 99,58 215,10
OUTROS USD/HA 82,33 17,50 101,68 18,34
CUSTEIO DA LAVOURA USD/HA 501,45 611,92 420,50 514,35
OUTRAS DESPESAS - SEGUROS, FRETES, ETC. USD/HA 133,34 231,00 80,41 146,01
CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO USD/HA 634,79 842,92 500,91 660,36
CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) R$/HA 2.482,03 3.295,82 2.474,50 3.262,18 -0,3% -1,0%
OUTROS CUSTOS FIXOS E DEPRECIAÇÕES USD/HA 66,30 90,65 149,43 104,87
CUSTO OPERACIONAL (B) USD/HA 701,09 933,57 650,34 765,23
RENDA DE FATORES USD/HA 209,50 116,78 168,53 132,91
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/HA 910,59 1.050,35 818,87 898,14
PRODUTIVIDADE MÉDIA SACAS/HA 63,2 58,2 63,2 58,2
PRODUTIVIDADE MÉDIA KG/HA 3.791 3.489 3.791 3.489
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/60 KG 14,41 18,06 12,96 15,45
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (C) R$/HA 3.560,41 4.106,87 4.045,22 4.436,81 13,6% 8,0%
PREÇO MÉDIO PRODUTOR USD/60 KG 19,40 17,13 18,80 16,26
MARGEM SOBRE O CUSTO USD/60 KG 4,99 -0,93 5,84 0,81
PROJEÇÃO PREÇO MÉDIO CBOT USD/BUSHEL 8,50 8,50 8,30 8,30
PROJEÇÃO PREÇO MÉDIO CBOT USD/60 KG 18,74 18,74 18,30 18,30
RECEITA BRUTA USD/HA 1.225,76 996,11 1.187,85 945,52
TAXA MÉDIA DE CÂMBIO PARA COMERCIALIZAÇÃO R$/USD 5,07 5,07 5,00 5,00
RECEITA BRUTA (D) R$/HA 6.214,59 5.050,28 5.939,23 4.727,60 -4,4% -6,4%
RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL USD/HA 315,17 -54,24 368,98 47,38
RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL (D) - (C) R$/HA 2.654,18 943,41 1.894,02 290,78
MARGEM LÍQUIDA SOBRE A RECEITA BRUTA % (R$) 42,7% 18,7% 31,9% 6,2%
MARGEM LÍQUIDA SOBRE A RECEITA BRUTA SACAS/HA 26,98 10,86 20,15 3,58
RECEITA LÍQUIDA S/C. DESEMBOLSADO USD/HA 590,97 153,19 686,94 285,16
EBITDA R$/HA 3.732,56 1.754,46 3.464,74 1.465,42 -7,2% -16,5%
MARGEM EBITDA % 60,1% 34,7% 58,3% 31,0%
2019/2020 VARIAÇÃO 2020-2021/2019-2020
Fonte dos dados: MAPA, IMEA-MT, DERAL-PR, CBOT, CONAB e COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
SOJA: CUSTO MÉDIO DE PRODUÇÃO E RENTABILIDADE ESPERADA
SAFRA DE VERÃO
REGIÕES SUL-SUDESTE E CERRADO
REGIÃO DE PRODUÇÃO
ANO-SAFRA 2020/2021
19. ITEM UNIDADE RS PR RS PR RS PR
NORTE SUL NORTE SUL NORTE SUL
TAXA MÉDIA DE CÂMBIO PARA OS CUSTOS R$/USD 3,80 3,80 4,94 4,94 30,0% 30,0%
SEMENTES USD/HA 64,02 97,56 66,94 98,95
FERTILIZANTES USD/HA 151,83 146,80 177,83 173,96
DEFENSIVOS USD/HA 105,94 83,35 135,71 107,88
OUTROS USD/HA 130,84 153,87 103,10 131,86
CUSTEIO DA LAVOURA USD/HA 452,63 481,58 483,58 512,65
OUTRAS DESPESAS - SEGUROS, FRETES, ETC. USD/HA 110,67 81,96 110,20 83,01
CUSTO VARIÁVEL DESEMBOLSADO USD/HA 563,30 563,54 593,78 595,66
CUSTO VARIÁVEL - DESEMBOLSADO (A) R$/HA 2.140,54 2.141,45 2.933,27 2.942,56 37,0% 37,4%
OUTROS CUSTOS FIXOS E DEPRECIAÇÕES USD/HA 109,03 179,65 79,81 127,84
CUSTO OPERACIONAL (B) USD/HA 638,10 683,35 676,39 722,98
RENDA DE FATORES USD/HA 283,84 342,71 277,82 332,47
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/HA 921,94 1.026,06 954,21 1.055,45
PRODUTIVIDADE MÉDIA SC 60 KG/HA 50,0 34,7 50,0 50,0
PRODUTIVIDADE MÉDIA KG/HA 3.000 2.080 3.000 3.000
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO USD/60 KG 18,44 29,60 19,08 21,11
CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (C) R$/HA 3.503,37 3.899,03 4.713,80 5.213,92 34,6% 33,7%
PREÇO MÉDIO PRODUTOR USD/60 KG 11,39 12,81 11,85 13,09
MARGEM SOBRE O CUSTO USD/60 KG -7,05 -16,79 -7,23 -8,02
PREÇO MÉDIO ANUAL FOB ARGENTINA USD/T 227,22 227,22 240,00 240,00
RECEITA BRUTA USD/HA 569,50 444,08 592,50 654,50
TAXA MÉDIA DE CÂMBIO PARA COMERCIALIZAÇÃO R$/USD 5,07 5,07 5,00 5,00
RECEITA BRUTA (D) R$/HA 2.887,37 2.251,49 2.962,50 3.272,50 2,6% 45,3%
RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL USD/HA -352,44 -581,98 -361,71 -400,95
RECEITA LÍQUIDA S/C. TOTAL (D) - (C) R$/HA -616,01 -1.647,54 -1.751,30 -1.941,42
MARGEM LÍQUIDA SOBRE A RECEITA BRUTA % (R$) -21,3% -73,2% -59,1% -59,3%
MARGEM LÍQUIDA SOBRE A RECEITA BRUTA SACAS/HA -10,67 -25,37 -29,56 -29,66
RECEITA LÍQUIDA S/C. DESEMBOLSADO USD/HA 6,20 -119,46 -1,28 58,84
EBITDA R$/HA 746,83 110,03 29,23 329,94
MARGEM EBITDA % 25,9% 4,9% 1,0% 10,1%
ANO COMERCIAL
VARIAÇÃO 2019-2020/2018-2019
2019/2020
2019
2018/2019
OBS.: PARA A SAFRA DE INVERNO CONSIDERAR COMO RENTABILIDADE O RESULTADO EBITDA EM R$/HA Fonte dos dados: MAPA, DERAL-PR, EMATER-RS, CBOT, CONAB e COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
TRIGO: CUSTO MÉDIO DE PRODUÇÃO E RENTABILIDADE ESPERADA
SAFRA DE INVERNO - ALTA TECNOLOGIA
ANO-SAFRA 2020
REGIÃO SUL
Obs.: quebras na safra 2019 no PR
20. 20ÍNDICE PÁGINA 20
• ALGODÃO 1ª SAFRA: oeste da Bahia
• ALGODÃO 2ª SAFRA: médio norte de Mato Grosso
• ARROZ IRRIGADO: metade sul do Rio Grande do Sul
• ARROZ DE TERRAS ALTAS: médio norte de Mato Grosso
• FEIJÃO 1ª SAFRA e FEIJÃO 2ª SAFRA: Paraná
• FEIJÃO 3ª SAFRA: noroeste de Minas Gerais
• MILHO 1ª SAFRA: oeste do Paraná
• MILHO 2ª SAFRA: médio norte de Mato Grosso
• SOJA SUL/SUDESTE: oeste do Paraná
• SOJA CERRADOS: médio norte de Mato Grosso
• TRIGO RS: norte
• TRIGO PR: sul
REGIÕES DE REFERÊNCIAS DE CUSTOS E PREÇOS
21. ÍNDICE PÁGINA 21
• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA
• Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB
• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
• Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária – IMEA/MT
• Departamento de Economia Rural do Paraná – DERAL/PR
• Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA/ESALQ
• Instituto de Economia Agrícola de São Paulo – IEA/SP
• Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul – FARSUL
• Câmara Temática Infraestrutura e Logística Agronegócio – MAPA
• Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA
• Secretaria de Comércio Exterior – SECEX/MDIC
• Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias – EMBRAPA
FONTES DE CONSULTA