O documento resume as discussões de um seminário de construção para o 53o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA) realizado pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB). Foram avaliados aspectos do CONEA anterior e propostas para o próximo, incluindo a temática sobre a questão agrária e universidade, além de painéis principais e paralelos.
Sobre o GT em Formação Política da FEAB.Feab Brasil
Este documento discute a proposta de criação de um Grupo de Trabalho de Formação Política na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) com o objetivo de: 1) Discutir a conjuntura da FEAB e seus objetivos; 2) Construir um Programa de Formação Política; 3) Propor espaços de formação política. O Grupo de Trabalho será coordenado pela Coordenação Nacional e contará com representantes das coordenações nacionais anteriores e outros interessados. Seu funcionamento se dará principalmente por me
Relatoria do GT de Formação - Aracaju, 2010.Feab Brasil
O documento resume as discussões de um grupo de trabalho sobre formação da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. O grupo analisou instrumentos anteriores de formação e estabeleceu tarefas como elaborar textos sobre cursos passados e avaliar os processos de formação de coordenadores.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Feab Brasil
1. O documento discute a temática do 53o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA).
2. Analisa o balanço das discussões nos últimos congressos sobre agroecologia, movimentos sociais, educação popular e gênero.
3. Propõe que a temática do próximo congresso foque em dialogar com a realidade dos estudantes de agronomia e no acúmulo político da federação.
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone SulFeab Brasil
[1] Estudantes de agronomia do Cone Sul se reuniram no Brasil para o primeiro encontro regional visando preparar o próximo congresso latino-americano.
[2] O encontro permitiu uma melhor compreensão das situações dos países da região e a necessidade de uma luta continental por soberania e justiça social.
[3] A importância da organização regional CONCLAEA para unir os estudantes de agronomia do continente em busca de uma educação transformadora foi reafirmada.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.Feab Brasil
1) O documento resume as deliberações do 54o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre orientações políticas e estratégicas para a FEAB, incluindo análises de conjuntura, objetivos do movimento estudantil e discussões sobre educação, universidade e agroecologia.
Elementos Sobre a Semana Nacional de Mobilização, 2010.Feab Brasil
Este documento propõe a realização de uma Semana Nacional de Mobilização pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) e pela Associação Nacional dos Estudantes de Engenharia Florestal (ABEEF). O objetivo é mobilizar os estudantes em torno de pautas atuais como a criminalização dos movimentos sociais e a ofensiva do capital. A semana ocorreria em maio para coincidir com uma jornada de lutas da Via Campesina.
1) O documento apresenta o Curso Nacional de Formação para militantes de executivas estudantis como a FEAB, com o objetivo de fortalecer o trabalho de base.
2) O curso ocorrerá de 18 a 24 de março na FASSINCRA em Brasília e contará com 25 vagas para cada executiva.
3) A grade do curso inclui temas como trabalho de base, América Latina, agronegócio, recursos naturais, história da educação e agitação propaganda.
1) O documento descreve a programação de uma Plenária Nacional de Entidades de Base (PNEB) que ocorrerá entre 1 e 5 de abril de 2010 em Aracaju.
2) Serão abordados temas como análise de conjuntura, auto-organização das mulheres, ciência e tecnologia, formação política, entre outros.
3) Também é apresentada a programação preliminar de um Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA) com painéis, plenárias, vivências e ato público.
Sobre o GT em Formação Política da FEAB.Feab Brasil
Este documento discute a proposta de criação de um Grupo de Trabalho de Formação Política na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) com o objetivo de: 1) Discutir a conjuntura da FEAB e seus objetivos; 2) Construir um Programa de Formação Política; 3) Propor espaços de formação política. O Grupo de Trabalho será coordenado pela Coordenação Nacional e contará com representantes das coordenações nacionais anteriores e outros interessados. Seu funcionamento se dará principalmente por me
Relatoria do GT de Formação - Aracaju, 2010.Feab Brasil
O documento resume as discussões de um grupo de trabalho sobre formação da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. O grupo analisou instrumentos anteriores de formação e estabeleceu tarefas como elaborar textos sobre cursos passados e avaliar os processos de formação de coordenadores.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Feab Brasil
1. O documento discute a temática do 53o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA).
2. Analisa o balanço das discussões nos últimos congressos sobre agroecologia, movimentos sociais, educação popular e gênero.
3. Propõe que a temática do próximo congresso foque em dialogar com a realidade dos estudantes de agronomia e no acúmulo político da federação.
Documento Final do I Encontro dos Estudantes de Agronomia do Cone SulFeab Brasil
[1] Estudantes de agronomia do Cone Sul se reuniram no Brasil para o primeiro encontro regional visando preparar o próximo congresso latino-americano.
[2] O encontro permitiu uma melhor compreensão das situações dos países da região e a necessidade de uma luta continental por soberania e justiça social.
[3] A importância da organização regional CONCLAEA para unir os estudantes de agronomia do continente em busca de uma educação transformadora foi reafirmada.
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.Feab Brasil
1) O documento resume as deliberações do 54o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre orientações políticas e estratégicas para a FEAB, incluindo análises de conjuntura, objetivos do movimento estudantil e discussões sobre educação, universidade e agroecologia.
Elementos Sobre a Semana Nacional de Mobilização, 2010.Feab Brasil
Este documento propõe a realização de uma Semana Nacional de Mobilização pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) e pela Associação Nacional dos Estudantes de Engenharia Florestal (ABEEF). O objetivo é mobilizar os estudantes em torno de pautas atuais como a criminalização dos movimentos sociais e a ofensiva do capital. A semana ocorreria em maio para coincidir com uma jornada de lutas da Via Campesina.
1) O documento apresenta o Curso Nacional de Formação para militantes de executivas estudantis como a FEAB, com o objetivo de fortalecer o trabalho de base.
2) O curso ocorrerá de 18 a 24 de março na FASSINCRA em Brasília e contará com 25 vagas para cada executiva.
3) A grade do curso inclui temas como trabalho de base, América Latina, agronegócio, recursos naturais, história da educação e agitação propaganda.
1) O documento descreve a programação de uma Plenária Nacional de Entidades de Base (PNEB) que ocorrerá entre 1 e 5 de abril de 2010 em Aracaju.
2) Serão abordados temas como análise de conjuntura, auto-organização das mulheres, ciência e tecnologia, formação política, entre outros.
3) Também é apresentada a programação preliminar de um Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA) com painéis, plenárias, vivências e ato público.
O documento resume as discussões de uma plenária da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) sobre análise de conjuntura e questão agrária e formação em gênero. Escolas de agronomia de todo o país participaram e debateram temas como o neoliberalismo, o papel do PT no governo, a luta contra a opressão de gênero e sexualidade, e os desafios de levar esses debates para as comunidades rurais.
1) O documento resume uma análise de conjuntura realizada durante uma plenária nacional de entidades de base em 2012. 2) A análise discute a crise mundial, a situação na América Latina e no Brasil, e os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, como a educação e a juventude. 3) Diferentes participantes contribuem com a análise, debatendo temas como a Rio+20, eleições nos EUA e Venezuela, e os esforços para organizar a luta da classe trabalhadora.
1) O documento discute a conjuntura política e econômica mundial e brasileira, destacando a crise estrutural do capitalismo e as lutas da classe trabalhadora.
2) Apresenta as deliberações do 55o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre a construção do socialismo, a transformação da universidade e as estratégias do movimento estudantil.
3) Defende a aproximação da FEAB com a UNE e outras entidades para fortalecer o movimento estudantil e construir um projeto popular de educação
1) A divisão sexual do trabalho tem origem no surgimento da propriedade privada e na dominação masculina, dando origem ao sistema patriarcal. 2) O capitalismo aprofundou a divisão sexual do trabalho ao separar o público e o privado, reservando o trabalho produtivo para os homens e o reprodutivo para as mulheres. 3) O trabalho doméstico, realizado principalmente por mulheres, é essencial mas invisível, não remunerado e fundamental para a reprodução da força de trabalho a baixo custo para o capital.
Reflexões e Proposições de Políticas Públicas de Desenvolvimento Territorial ...iicabrasil
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) apresenta o volume 15 da Série Desenvolvimento Rural Sustentável. Essa iniciativa integra também o conjunto de ações realizadas pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável (Fórum DRS). Esta obra - Reflexões e proposições de políticas públicas de desenvolvimento territorial - encerra todo um ciclo de três anos de trabalho realizado em conjunto pelo IICA/Fórum DRS e pelo Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura (OPPA)/CPDA/UFRRJ, que teve por objetivo final a formulação de uma nova geração de políticas públicas visando o desenvolvimento territorial.
Série drs vol 12 políticas de desenvolvimento territorial rural no brasil -...iicabrasil
Este livro analisa as políticas de desenvolvimento territorial rural implementadas no Brasil durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O trabalho examina a experiência brasileira à luz do debate internacional sobre o tema e identifica avanços e lições para aperfeiçoar os processos. Realiza estudos de caso em quatro territórios rurais e conclui com sugestões para a sustentabilidade futura das políticas de desenvolvimento territorial no país.
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e LutasComunicaoPT
Este documento apresenta o manual para educadores e educadoras militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a Jornada de Formação, os Núcleos de Vivências, Estudos e Lutas e a Conferência Nacional "Paulo Freire" de Formação e Educação Política. O objetivo é fortalecer a formação política do PT por meio da pedagogia de Paulo Freire, criando espaços de estudos e mobilização nos territórios. A Jornada ocorrerá em 2021 e 2022, articulada com a Conferência e
Educação ambiental e a polissemia em tempos de globalizaçãoUFPB
O documento discute a educação ambiental e a polissemia em tempos de globalização. Aborda como o Brasil passou a ser exportador de commodities após a crise de 2008 e como as empresas investem em projetos de educação nas comunidades próximas a seus empreendimentos para melhorar sua imagem e recrutar trabalhadores. Também menciona críticas sobre os impactos socioambientais causados por esses empreendimentos.
1. O documento apresenta uma homenagem à professora Maria da Conceição Tavares pelos seus 80 anos e pela sua contribuição ao debate sobre o desenvolvimento brasileiro.
2. A professora ajudou a desconstruir mitos sobre a economia política nacional e a identificar as singularidades do desenvolvimento brasileiro, ensinando que ele não será resultado de modelos importados ou da mão invisível do mercado.
3. O documento destaca avanços recentes no Brasil em reduzir desigualdades e incluir mais pessoas na cidadania, graças a
Este documento discute a reforma política no Brasil. Ele apresenta:
1) A introdução escrita por Leonardo Avritzer e Fátima Anastasia, que define reforma política de forma ampla e restrita, e distingue entre reforma das instituições políticas, comportamento político e padrões de interação política.
2) Três artigos que abordam temas da reforma política no Brasil e na América Latina.
3) Vários verbetes curtos sobre diferentes aspectos do sistema político brasileiro que podem ser alvo de reforma.
O crédito fundiário e a linha nossa primeira terra em debate no brasilUFPB
Este documento resume um estudo sobre a configuração da política pública de crédito fundiário para a juventude rural no Brasil, especificamente a linha "Nossa Primeira Terra" do Programa Nacional de Crédito Fundiário. Analisa o processo de formulação desta política nos últimos 10 anos, envolvendo debates no governo federal e com organizações da sociedade civil. Busca entender as relações de interdependência entre os atores na constituição desta política pública.
Este documento apresenta a estratégia da CUT para sua 16a Plenária Nacional. A estratégia inclui quatro eixos principais: (1) defender a vida e parar as mortes durante a pandemia, (2) defender direitos, democracia e soberania, (3) construir alternativas para a classe trabalhadora, e (4) atualizar o projeto organizativo da CUT. O documento também discute os desafios de fortalecer a organização dos trabalhadores para resistir às políticas de destruição do atual governo e lutar
Série DRS - Pobreza Rural: concepções, determinantes e proposições para a con...iicabrasil
This document presents the proceedings from the 5th International Forum on Territorial Development: Strategies to Combat Rural Poverty, organized by IICA. The forum focused on changing rural spaces in Brazil, determinants of rural poverty, concepts of public policies to address rural poverty, and elements to consider in developing a public policy agenda. The document is divided into two parts, with the first providing analysis of the forum discussions and the second containing summaries of the presentations and debates.
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEAFeab Brasil
O documento convoca escolas e entidades da FEAB a participarem do Seminário de Construção do XXIII CLACEEA entre 16 e 18 de agosto na UFSM para debater temas internacionais e fortalecer a FEAB e a CONCLAEA. O seminário incluirá painéis sobre conjuntura internacional, integração latino-americana, educação e situação no Oriente Médio, além de discutir a programação do CLACEEA e encaminhamentos finais.
Brasil em Debate - volume 4: Governo Lula e a construção de um Brasil mais ju...Edinho Silva
Brasil em Debate - volume 4: Governo Lula e a construção de um Brasil mais justo, O
Autores: MERCADANTE, Aloizio
Sinopse:
No livro, o autor procura assinalar de forma sucinta as principais políticas do atual governo e suas implicações para o desenvolvimento econômico do país. Como não poderia deixar de ser, trata-se de uma obra repleta de paixão política, mas alicerçada em análises e informações sólidas e consistentes.
Fundação Perseu Abramo
JUVENTUDE RURAL ENQUANTO ATOR POLÍTICO E A REIVINDICAÇÃO PELO “ACESSO A TERRA...UFPB
A partir desse trabalho será problematizado o processo social de construção da juventude rural como ator político no Brasil e, em meio a isso, procurarei discutir as suas reivindicações e as estratégias de mobilização na pauta do acesso à terra. Desse modo, a questão colocada nesse ensaio será: como está ocorrendo atualmente o processo de configuração da juventude rural enquanto ator político e quais as suas formas atuais de mobilização na luta pela terra no Brasil? Sob essa perspectiva, em articulação com as pautas de reivindicação das organizações e movimentos sociais em juventude rural na última década, será discutida a sua inserção na agenda política do Estado e no processo de formulação das políticas públicas, em especial de acesso à terra, como o Programa
Nacional de Crédito Fundiário - Linha Nossa Primeira Terra (PNCF-NPT) e de Reforma Agrária. Para realizar essa análise qualitativa foi realizada a coleta dos dados em espaços de debate sobre juventude rural no governo federal (conferências, seminários e grupos de trabalho) e a análise das pautas das organizações e movimentos sociais, por meio de observação participante, entrevistas e análise documental. Pelos conceitos de interdependência e configuração de Elias (1994, 1998, 2000) será realizada a discussão de como os atores nesse processo constroem as suas diversas inter-relações de acordo e de disputa na sua construção como ator político e na reivindicação das políticas públicas de acesso à terra no Brasil.
O documento discute a relação entre os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Plano Nacional de Educação e a autonomia da escola no Brasil. Críticos argumentam que os PCNs foram elaborados rapidamente sem amplo debate e podem limitar a autonomia curricular das escolas. Por outro lado, o MEC defende que os PCNs visam estabelecer uma base comum nacional para a educação, respeitando as diferenças regionais e sem impor um projeto político único.
O documento resume a resolução política do 4o Congresso Extraordinário do Partido dos Trabalhadores no Brasil. Ele celebra os avanços econômicos e sociais sob os governos Lula e Dilma, como o crescimento econômico, a redução da pobreza e a promoção dos direitos das mulheres. No entanto, também reconhece desafios como a crise econômica global e a necessidade de reduzir juros e controlar o câmbio.
Este documento descreve a história do PSC (Partido Social Cristão) no Brasil. Foi fundado em 1985 após o fim do regime militar como uma continuação do PDR (Partido Democrático Republicano) fundado em 1971. O documento detalha as ideias do social cristianismo que inspirou o PSC, como uma distribuição mais justa de renda e recursos.
1. O documento discute as tarefas e desafios da União Nacional dos Estudantes (UNE) para o próximo período, incluindo disputar por uma revolução no sistema de ensino brasileiro e aprovar um novo Plano Nacional de Educação.
2. Defende que a UNE deve se voltar para a luta social em defesa de um país mais justo e igualitário e por uma educação que seja alicerce para transformações.
3. Argumenta que o 13o Conselho Nacional de Entidades de Base da UNE é uma oportunidade para reafirmar a capacidade
Este documento apresenta os planos para o Seminário de Gestão do Centro de Estudantes de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Ele descreve quatro Grupos de Trabalho propostos para o ano: Organização e Autogestão, Formação em Movimento, Espaço e Integração, e Sociais Construindo a Universidade Popular. O objetivo geral é promover a participação estudantil e tornar o Centro de Estudantes mais democrático e representativo.
O documento descreve o roteiro de avaliação do 13o Encontro Regional de Agroecologia do Nordeste (ERA Nordeste). Ele fornece detalhes sobre o caráter, objetivos e sujeitos do evento, que teve como metas promover a agroecologia na região nordeste de forma massiva, interativa e formativa para a juventude dos movimentos sociais e comunidades tradicionais.
O documento resume as discussões de uma plenária da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) sobre análise de conjuntura e questão agrária e formação em gênero. Escolas de agronomia de todo o país participaram e debateram temas como o neoliberalismo, o papel do PT no governo, a luta contra a opressão de gênero e sexualidade, e os desafios de levar esses debates para as comunidades rurais.
1) O documento resume uma análise de conjuntura realizada durante uma plenária nacional de entidades de base em 2012. 2) A análise discute a crise mundial, a situação na América Latina e no Brasil, e os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, como a educação e a juventude. 3) Diferentes participantes contribuem com a análise, debatendo temas como a Rio+20, eleições nos EUA e Venezuela, e os esforços para organizar a luta da classe trabalhadora.
1) O documento discute a conjuntura política e econômica mundial e brasileira, destacando a crise estrutural do capitalismo e as lutas da classe trabalhadora.
2) Apresenta as deliberações do 55o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre a construção do socialismo, a transformação da universidade e as estratégias do movimento estudantil.
3) Defende a aproximação da FEAB com a UNE e outras entidades para fortalecer o movimento estudantil e construir um projeto popular de educação
1) A divisão sexual do trabalho tem origem no surgimento da propriedade privada e na dominação masculina, dando origem ao sistema patriarcal. 2) O capitalismo aprofundou a divisão sexual do trabalho ao separar o público e o privado, reservando o trabalho produtivo para os homens e o reprodutivo para as mulheres. 3) O trabalho doméstico, realizado principalmente por mulheres, é essencial mas invisível, não remunerado e fundamental para a reprodução da força de trabalho a baixo custo para o capital.
Reflexões e Proposições de Políticas Públicas de Desenvolvimento Territorial ...iicabrasil
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) apresenta o volume 15 da Série Desenvolvimento Rural Sustentável. Essa iniciativa integra também o conjunto de ações realizadas pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável (Fórum DRS). Esta obra - Reflexões e proposições de políticas públicas de desenvolvimento territorial - encerra todo um ciclo de três anos de trabalho realizado em conjunto pelo IICA/Fórum DRS e pelo Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura (OPPA)/CPDA/UFRRJ, que teve por objetivo final a formulação de uma nova geração de políticas públicas visando o desenvolvimento territorial.
Série drs vol 12 políticas de desenvolvimento territorial rural no brasil -...iicabrasil
Este livro analisa as políticas de desenvolvimento territorial rural implementadas no Brasil durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O trabalho examina a experiência brasileira à luz do debate internacional sobre o tema e identifica avanços e lições para aperfeiçoar os processos. Realiza estudos de caso em quatro territórios rurais e conclui com sugestões para a sustentabilidade futura das políticas de desenvolvimento territorial no país.
Nova Primavera - Núcleos de Vivência, Estudo e LutasComunicaoPT
Este documento apresenta o manual para educadores e educadoras militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a Jornada de Formação, os Núcleos de Vivências, Estudos e Lutas e a Conferência Nacional "Paulo Freire" de Formação e Educação Política. O objetivo é fortalecer a formação política do PT por meio da pedagogia de Paulo Freire, criando espaços de estudos e mobilização nos territórios. A Jornada ocorrerá em 2021 e 2022, articulada com a Conferência e
Educação ambiental e a polissemia em tempos de globalizaçãoUFPB
O documento discute a educação ambiental e a polissemia em tempos de globalização. Aborda como o Brasil passou a ser exportador de commodities após a crise de 2008 e como as empresas investem em projetos de educação nas comunidades próximas a seus empreendimentos para melhorar sua imagem e recrutar trabalhadores. Também menciona críticas sobre os impactos socioambientais causados por esses empreendimentos.
1. O documento apresenta uma homenagem à professora Maria da Conceição Tavares pelos seus 80 anos e pela sua contribuição ao debate sobre o desenvolvimento brasileiro.
2. A professora ajudou a desconstruir mitos sobre a economia política nacional e a identificar as singularidades do desenvolvimento brasileiro, ensinando que ele não será resultado de modelos importados ou da mão invisível do mercado.
3. O documento destaca avanços recentes no Brasil em reduzir desigualdades e incluir mais pessoas na cidadania, graças a
Este documento discute a reforma política no Brasil. Ele apresenta:
1) A introdução escrita por Leonardo Avritzer e Fátima Anastasia, que define reforma política de forma ampla e restrita, e distingue entre reforma das instituições políticas, comportamento político e padrões de interação política.
2) Três artigos que abordam temas da reforma política no Brasil e na América Latina.
3) Vários verbetes curtos sobre diferentes aspectos do sistema político brasileiro que podem ser alvo de reforma.
O crédito fundiário e a linha nossa primeira terra em debate no brasilUFPB
Este documento resume um estudo sobre a configuração da política pública de crédito fundiário para a juventude rural no Brasil, especificamente a linha "Nossa Primeira Terra" do Programa Nacional de Crédito Fundiário. Analisa o processo de formulação desta política nos últimos 10 anos, envolvendo debates no governo federal e com organizações da sociedade civil. Busca entender as relações de interdependência entre os atores na constituição desta política pública.
Este documento apresenta a estratégia da CUT para sua 16a Plenária Nacional. A estratégia inclui quatro eixos principais: (1) defender a vida e parar as mortes durante a pandemia, (2) defender direitos, democracia e soberania, (3) construir alternativas para a classe trabalhadora, e (4) atualizar o projeto organizativo da CUT. O documento também discute os desafios de fortalecer a organização dos trabalhadores para resistir às políticas de destruição do atual governo e lutar
Série DRS - Pobreza Rural: concepções, determinantes e proposições para a con...iicabrasil
This document presents the proceedings from the 5th International Forum on Territorial Development: Strategies to Combat Rural Poverty, organized by IICA. The forum focused on changing rural spaces in Brazil, determinants of rural poverty, concepts of public policies to address rural poverty, and elements to consider in developing a public policy agenda. The document is divided into two parts, with the first providing analysis of the forum discussions and the second containing summaries of the presentations and debates.
Convocatória - Seminário de Construção do CLACEEAFeab Brasil
O documento convoca escolas e entidades da FEAB a participarem do Seminário de Construção do XXIII CLACEEA entre 16 e 18 de agosto na UFSM para debater temas internacionais e fortalecer a FEAB e a CONCLAEA. O seminário incluirá painéis sobre conjuntura internacional, integração latino-americana, educação e situação no Oriente Médio, além de discutir a programação do CLACEEA e encaminhamentos finais.
Brasil em Debate - volume 4: Governo Lula e a construção de um Brasil mais ju...Edinho Silva
Brasil em Debate - volume 4: Governo Lula e a construção de um Brasil mais justo, O
Autores: MERCADANTE, Aloizio
Sinopse:
No livro, o autor procura assinalar de forma sucinta as principais políticas do atual governo e suas implicações para o desenvolvimento econômico do país. Como não poderia deixar de ser, trata-se de uma obra repleta de paixão política, mas alicerçada em análises e informações sólidas e consistentes.
Fundação Perseu Abramo
JUVENTUDE RURAL ENQUANTO ATOR POLÍTICO E A REIVINDICAÇÃO PELO “ACESSO A TERRA...UFPB
A partir desse trabalho será problematizado o processo social de construção da juventude rural como ator político no Brasil e, em meio a isso, procurarei discutir as suas reivindicações e as estratégias de mobilização na pauta do acesso à terra. Desse modo, a questão colocada nesse ensaio será: como está ocorrendo atualmente o processo de configuração da juventude rural enquanto ator político e quais as suas formas atuais de mobilização na luta pela terra no Brasil? Sob essa perspectiva, em articulação com as pautas de reivindicação das organizações e movimentos sociais em juventude rural na última década, será discutida a sua inserção na agenda política do Estado e no processo de formulação das políticas públicas, em especial de acesso à terra, como o Programa
Nacional de Crédito Fundiário - Linha Nossa Primeira Terra (PNCF-NPT) e de Reforma Agrária. Para realizar essa análise qualitativa foi realizada a coleta dos dados em espaços de debate sobre juventude rural no governo federal (conferências, seminários e grupos de trabalho) e a análise das pautas das organizações e movimentos sociais, por meio de observação participante, entrevistas e análise documental. Pelos conceitos de interdependência e configuração de Elias (1994, 1998, 2000) será realizada a discussão de como os atores nesse processo constroem as suas diversas inter-relações de acordo e de disputa na sua construção como ator político e na reivindicação das políticas públicas de acesso à terra no Brasil.
O documento discute a relação entre os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Plano Nacional de Educação e a autonomia da escola no Brasil. Críticos argumentam que os PCNs foram elaborados rapidamente sem amplo debate e podem limitar a autonomia curricular das escolas. Por outro lado, o MEC defende que os PCNs visam estabelecer uma base comum nacional para a educação, respeitando as diferenças regionais e sem impor um projeto político único.
O documento resume a resolução política do 4o Congresso Extraordinário do Partido dos Trabalhadores no Brasil. Ele celebra os avanços econômicos e sociais sob os governos Lula e Dilma, como o crescimento econômico, a redução da pobreza e a promoção dos direitos das mulheres. No entanto, também reconhece desafios como a crise econômica global e a necessidade de reduzir juros e controlar o câmbio.
Este documento descreve a história do PSC (Partido Social Cristão) no Brasil. Foi fundado em 1985 após o fim do regime militar como uma continuação do PDR (Partido Democrático Republicano) fundado em 1971. O documento detalha as ideias do social cristianismo que inspirou o PSC, como uma distribuição mais justa de renda e recursos.
1. O documento discute as tarefas e desafios da União Nacional dos Estudantes (UNE) para o próximo período, incluindo disputar por uma revolução no sistema de ensino brasileiro e aprovar um novo Plano Nacional de Educação.
2. Defende que a UNE deve se voltar para a luta social em defesa de um país mais justo e igualitário e por uma educação que seja alicerce para transformações.
3. Argumenta que o 13o Conselho Nacional de Entidades de Base da UNE é uma oportunidade para reafirmar a capacidade
Este documento apresenta os planos para o Seminário de Gestão do Centro de Estudantes de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2013. Ele descreve quatro Grupos de Trabalho propostos para o ano: Organização e Autogestão, Formação em Movimento, Espaço e Integração, e Sociais Construindo a Universidade Popular. O objetivo geral é promover a participação estudantil e tornar o Centro de Estudantes mais democrático e representativo.
O documento descreve o roteiro de avaliação do 13o Encontro Regional de Agroecologia do Nordeste (ERA Nordeste). Ele fornece detalhes sobre o caráter, objetivos e sujeitos do evento, que teve como metas promover a agroecologia na região nordeste de forma massiva, interativa e formativa para a juventude dos movimentos sociais e comunidades tradicionais.
O documento descreve uma iniciativa chamada Fórum de Diretores realizada pela Conspiração Mineira pela Educação. O Fórum tem como objetivo melhorar a qualidade das escolas públicas por meio do fortalecimento da liderança dos diretores. O Fórum reúne diretores de escolas públicas mensalmente para compartilhamento de melhores práticas, monitoramento de resultados e criação de parcerias.
Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de apren...crisdelshine
O documento discute a história da Rede Municipal de Ensino de São Paulo e como isso influencia a construção dos direitos de aprendizagem no Ciclo Interdisciplinar. Apresenta como marcos a Constituição de 1988, que estabeleceu o Estado Social e Democrático de Direito, e a Lei do ECA de 1990, que protege os direitos da criança e do adolescente. Também menciona a LDB de 1996 e como ela define as competências da União, estados e municípios na educação. O objetivo é contextualizar o Ciclo Interdisciplinar à
“Base Nacional Comum: Desafios e Perspectivas” - Alice RibeiroEditora Moderna
Alice Ribeiro, secretária-executiva do Movimento pela Base Nacional Comum, apresenta os objetivos do movimento e as suas contribuições para a construção da Base Nacional Comum Curricular.
O documento descreve a metodologia utilizada para construir o Projeto Político-Pedagógico do Colégio Municipal Rui Barbosa de Cabo Frio entre 2006-2011. O processo envolveu pesquisas participativas com a comunidade escolar, estudos de textos, elaboração de volumes temáticos e plenárias para discussão dos resultados, visando a uma gestão democrática e participativa. O PPP foi reconstruído de forma coletiva e agora está disponível em versão resumida.
1) O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola em três unidades. A primeira aborda a formação humana integral. A segunda trata do planejamento participativo e ferramentas como o Projeto Político Pedagógico. A terceira discute a formação continuada de professores.
2) Na escola, a organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes, reconhecendo suas origens e diferenças.
3) Os documentos de planejamento como Projeto Político Pedag
BOLSISTAS EM ATIVIDADE DE EXTENSÃO: APRENDIZAGENS A PARTIR DA REALIZAÇÃO DA F...Leticiacs10
O documento descreve a experiência de estudantes universitários que participaram da organização e realização da Feira de Cursos da Universidade Federal do Espírito Santo. O resumo destaca que as estudantes desenvolveram aprendizagens relacionadas ao planejamento e execução do evento, como a comunicação com o público, e também sobre seu próprio desempenho pessoal.
Este documento discute a integração curricular no Ensino Médio brasileiro. Ele apresenta os objetivos da pauta de discutir como considerar o estudante no centro do processo de ensino e aprendizagem, analisar criticamente a integração curricular de acordo com documentos oficiais e compartilhar estratégias de avaliação sinérgicas. O documento também aborda a importância de desenvolver o estudante de forma integral, nas dimensões cognitiva, física e socioemocional, e discute possibilidades de integrar as áreas do
O documento descreve oportunidades de formação continuada para educadores em 2009 oferecidas pelo Sistema de Ensino Reflexivo (S.E.R.) e pelo Centro de Filosofia Educação para o Pensar, incluindo cursos a distância, seminários regionais e o 5o Congresso Nacional de Educação para o Pensar. Os responsáveis pela educação a distância do S.E.R. avaliam positivamente a formação continuada de professores por meio da educação a distância e defendem a importância da formação continuada para educadores do século
pedagogia - Projeto de Vida e a formação integral dos sujeitos.pdfHELENO FAVACHO
Este documento apresenta as orientações para a realização de uma produção textual interdisciplinar sobre o tema "Projeto de Vida e a formação integral dos sujeitos" no curso de Pedagogia. O objetivo é abordar como o trabalho com projeto de vida pode ajudar a reduzir os índices de evasão escolar por meio de metodologias ativas que promovam o protagonismo estudantil. O estudante deve elaborar um texto contextualizando o tema e um infográfico explicativo para orientar professores sobre como construir projetos de vida com metod
Este documento descreve o Curso de Formação Política e o CONECS - Conselho Nacional de Estudantes de Ciências Sociais de 2012. O curso terá quatro eixos de discussão sobre como a sociedade funciona, formação ideológica, transformações no mundo do trabalho e a relação entre universidade e sociedade. O objetivo é fortalecer a formação crítica dos estudantes de ciências sociais e a Articulação Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais. O método de Josué de Castro será utilizado para integrar trabalho intelectual e manual
Para transformar o ensino da leitura e da escritaAmanda Freitas
1. A capacitação de professores não é suficiente para transformar o ensino da leitura e escrita, sendo necessárias mudanças no currículo e organização escolar.
2. Deve-se estabelecer objetivos por ciclo ao invés de grau para elevar a qualidade da alfabetização e diminuir o risco de fracasso.
3. É preciso superar a separação entre alfabetização em sentido escrito e amplo, formando leitores desde o início com propostas centradas na construção do significado.
Semelhante a Relatoria do SC 53º CONEA - Santa Maria/RS, (14)
1) A análise de conjuntura destacou os principais acontecimentos geopolíticos das últimas décadas, como golpes de estado promovidos pelos EUA na América Latina e a queda do bloco socialista;
2) Apesar da supremacia militar e econômica dos EUA, países como o Irã e blocos como o Mercosul representam contrapontos importantes à agenda imperialista norte-americana;
3) No cenário atual, os EUA tentam impor sua agenda repressiva por meio de bases militares e legisla
O documento resume a história da organização de estudantes de agronomia na América Latina e convoca os membros a participarem da organização do XXIII Congresso Latino-Americano e Caribenho de Entidades Estudantis de Agronomia (CLACEEA) na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.
Mulheres estudantes de várias regiões do Brasil se reuniram para um curso de formação feminista para lutar contra o sistema capitalista, patriarcal, racista e destruidor da natureza. Elas denunciaram a educação sexista e a violência contra as mulheres, e defenderam a agroecologia, soberania alimentar e direitos reprodutivos das mulheres. Comprometeram-se com a luta feminista popular pela libertação das mulheres e classe trabalhadora.
O documento discute a importância de se debater a situação dos povos indígenas e comunidades
tradicionais no Brasil. Apresenta o contexto desses grupos, que compõem cerca de 10% da população
brasileira e latino-americana e ocupam grande parte do território, resistindo à homogeneização cultural
imposta. Defende a diversidade como possibilidade de luta por uma sociedade mais justa e inclusiva.
Também ressalta os desafios enfrentados por esses povos, como a falta de políticas públicas e
O documento convida escolas de agronomia, engenharia florestal e outros cursos da região Sul a participarem do III Encontro Regional de Agroecologia Sul que será realizado entre 30 de maio e 2 de junho de 2013 na Universidade Federal da Fronteira Sul campus de Erechim. O encontro terá painéis e oficinas sobre agroecologia, juventude rural, educação popular e alternativas ao atual modelo agrícola.
1) O documento descreve o programa e objetivos de um seminário de formação feminista realizado entre 1 e 3 de março de 2013 em Diamantina, Minas Gerais.
2) As atividades incluíram debates sobre história do feminismo, patriarcado e capitalismo, divisão sexual do trabalho, e auto-organização das mulheres.
3) O objetivo final era fortalecer a auto-organização das mulheres em suas executivas e coletivos feministas para promover a luta contra o patriarcado.
Moção de Solidariedade ao Povo Haitiano, 2009.Feab Brasil
A Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil condena a invasão das tropas brasileiras no Haiti. As tropas diziam manter a paz, mas na verdade reprimiram os direitos do povo haitiano e intensificaram sua miséria e exploração. As tropas também agiram violentamente contra manifestações e violaram mulheres haitianas. A FEAB exige a retirada imediata das tropas brasileiras para que o povo haitiano recupere sua soberania.
O documento descreve a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), que organiza e representa estudantes de agronomia nacionalmente. A FEAB defende o direito à educação pública e gratuita e realiza debates sobre formação profissional crítica. Além disso, a FEAB se relaciona com movimentos sociais populares e outras entidades estudantis para discutir questões agrícolas e sociais.
1) A Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) é a entidade máxima representativa dos estudantes de agronomia no país. 2) A FEAB é composta por entidades de base em cada escola e instituição de ensino e tem como órgãos máximos de deliberação o Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia e a Plenária Nacional de Entidades de Base. 3) A FEAB é administrada nacionalmente pela Coordenação Nacional e regionalmente pelas Superintendências Regionais, com o objetivo de representar os estudantes
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.Feab Brasil
1. O documento apresenta um livro sobre transgênicos que discute os aspectos científicos, políticos e sociais desse tema em 3 partes.
2. A primeira parte aborda a saída do reducionismo científico em direção a uma ciência aberta à sociedade, com capítulos sobre poder, ciência e cidadania no contexto dos transgênicos.
3. A segunda parte foca na abordagem multidisciplinar necessária, incluindo embates agronômicos, ecológicos, polític
Jornal Contra o Uso de Agrotóxicos, 2011.Feab Brasil
Este documento discute os problemas relacionados ao uso de agrotóxicos no Brasil. Em particular, destaca que o uso de glifosato aumentou drasticamente nas últimas décadas, contrariando afirmações de que seria usado em menor quantidade com a soja transgênica. Também mostra dados sobre o crescimento do consumo de outros agrotóxicos e sobre os riscos que esses produtos representam à saúde humana e ao meio ambiente.
A Maldição dos AGROTÓXICOS ou o que faz o AGRONEGÓCIO - Cordel, 2011.Feab Brasil
O documento discute os perigos dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente. Ele destaca como as grandes empresas lucram à custa da contaminação causada por esses produtos químicos, enquanto os trabalhadores sofrem com doenças e os recursos naturais são degradados. O texto também critica o modelo de agricultura baseado na monocultura e defende a agroecologia como uma alternativa mais sustentável.
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...Feab Brasil
O documento discute como o Código Florestal Brasileiro protege a agricultura camponesa e o meio ambiente ao exigir que propriedades rurais reservem parte de suas terras para florestas, e como o agronegócio tenta enfraquecer estas proteções por meio de lobby no Congresso Nacional.
Este documento fornece informações sobre o 54o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA) que será realizado em Belém, Pará. Apresenta detalhes sobre a estrutura e bandeiras de luta da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), organizadora do evento, e textos de apoio para discussões nos pré-CONEAs.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Feab Brasil
O documento descreve o XI Encontro Regional de Agroecologia Nordeste, que ocorrerá em Cruz das Almas, Bahia, entre 21 e 25 de abril de 2010. O evento tem como objetivo promover o debate entre acadêmicos e agricultores sobre agroecologia, troca de experiências e capacitação. A programação inclui oficinas, painéis, mini-cursos e discussões sobre técnicas agroecológicas. Espera-se a participação de 300 pessoas, incluindo estudantes e agricultores.
Este documento fornece um resumo do desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro em 3 frases:
1) O capitalismo no Brasil teve início a partir do modo de produção escravista-colonial, com a exploração da mão-de-obra escrava para a produção de cana-de-açúcar e outras commodities.
2) A abolição da escravatura em 1888 permitiu o surgimento de trabalhadores livres para vender sua força de trabalho, abrindo caminho para o desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro.
La autora plantea que América Latina ha estado históricamente subordinada a las naciones hegemónicas, pero que en el siglo XX ingresó en una etapa de dependencia capitalista. Mientras que la subordinación implica la pérdida total del poder decisorio, la dependencia supone vínculos económicos desiguales entre naciones fuertes y débiles que permiten cierta autonomía. El Estado jugó un rol central en la implementación de modelos de desarrollo nacionales dependientes en el siglo XX, aunque la influencia estadoun
1. Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB
Rua dos Funcionários, 1540 – Cabral – Curitiba/PR – 80035-050
Telefone: (41) 3350 5735 (secretaria)
Correio Eletrônico/Blogue: cnfeab@yahoo.com.br / http://feab.wordpress.com
Coordenação Nacional 2009/2010 – Curitiba UFPR/PUCPR
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“...nós encorajamos os estudantes que começaram a compreender a
necessidade da luta política e que a empreenderam”
- V. Lênin
Saudações companheiros e companheiras, se avista no horizonte o nosso próximo
Congresso Nacional dos e das Estudantes de Agronomia. Esse documento contém os
debates e encaminhamentos tirados do Seminário de Construção realizado na
Universidade Federal de Santa Maria nos dias 06, 07 e 08 de Dezembro de 2009.
É de grande importância que todas as escolas da federação façam um estudo dos
textos a seguir e que levem as discussões decorrentes do Seminário para a Plenária
Nacional de Entidades de Base em Aracaju no feriado de páscoa. Também que levem em
conta as reflexões para a organização das reuniões pré-conea, importantíssimas na
preparação para o congresso.
1. SEMINÁRIO DE CONSTRUÇÃO DO 53º CONGRESSO NACIONAL DOS
ESTUDANTES DE AGRONOMIA – CONEA
Instâncias/Escolas presentes: Coordenação Regional I - Frederico Westphalen,
Coordenação Regional II - Pato Branco, Coordenação Regional III - Campos dos
Goytacazes, Coordenação Regional VII/NTP de Relações Internacionais – Piracicaba,
NTP de Juventude, Cultura, Valores, Gênero, Sexualidade, Etnia – Seropédica, NTP de
História e Comunicação – Florianópolis, NTP de Educação – Porto Alegre, NTP de
Movimentos Sociais – Montes Claros, Comissão Organizadora do CONEA – Santa Maria,
Coordenação Nacional – Curitiba.
Avaliação do CONEA de Piracicaba
Geral:
A FEAB identifica, de maneira geral, que o CONEA cumpre três objetivos: o
trabalho de base, o aprofundamento das discussões políticas e a construção de nossas
deliberações. O objetivo principal do congresso, em tese, é definir nossa atuação no
período que se sucede e avançar no debate político. Porém na dinâmica da federação o
trabalho de base dentro do congresso tem obtido um papel importante.
Dessa maneira se coloca o desafio de ao mesmo tempo, construir um evento onde
existam espaços de diálogo com o estudante que teve seu primeiro contato com a
federação a pouco tempo e que garanta a construção da política. Porém esse quadro não
é de alguns anos para cá e sim é uma constante nos congressos do último período.
Sendo assim a queda do número de participantes do CONEA não é obrigatoriamente um
problema da forma ou metodologia do mesmo e sim uma conjunção de fatores que
envolve a conjuntura da esquerda, do movimento estudantil, as nossas dificuldades em
realizar o trabalho de base nas escolas, entre outros.
Como pretendemos realizar um congresso massivo, entendendo essa expressão
2. como um aumento significativo do número de participantes do congresso que seja ao
mesmo tempo fruto de trabalho de base nas escolas e da adoção de metodologias que
facilitem a inserção dos novos estudantes na FEAB.
Avaliação resumida por escola:
PIRACICABA
Dividimos o CONEA em dois momentos definidos, primeiro com espaços para base, e
depois deliberativo para militantes mais orgânicos, isso se deu com assessoria do CEPIS.
O CONEA cumpriu um papel de lapidar o trabalho de base inciado nas escolas. O curso
de coordenadores foi experimental e construído apenas pela militância da FEAB e não
com historicamente vinha acontecendo que era utilizar de uma assessoria para esse
curso. A função dos coordenadores extrapola muito o papel de coordenar as discussões,
executando vários outros papeis fundamentais para condução do congresso. O ideal para
o curso de coordenadores era a participação de militantes mais experientes, mas isso não
ocorreu, com até mesmo a participação de indivíduos que estavam tendo o primeiro
contato com a federação.
CAMPOS
Como uma avaliação mais superficial, o que mais chamou a atenção a própria temática e
o cartaz de propaganda do CONEA (“estudantes na luta do povo”), pode ter sido muito
“chocante” para o participante de 1º CONEA, não contribuindo em nada para aproximar
novas pessoas. O curso de coordenadores foi positivo, porém foi muito baseado na
cartilha do CEPIS e o próprio CEPIS tem sua concepção política, que não
necessariamente é a linha política da FEAB. Está faltando espaço que fale sobre drogas
na juventude. Temos que abordar a questão do Censo Agropecuário e pautas que
estejam de fato na realidade dos estudantes.
MONTES CLAROS
O eixo temático é o reflexo do trabalho da gestão da CN, e o CONEA não deve ser o
primeiro espaço para contato da federação. Os CONEA vem historicamente construído
para dois perfis diferenciados de indivíduos, ou mais novo e os mais experientes. As
vivências vem muito a contribuir para o entendimento das bandeiras, mas isso precisa
avançar no que diz respeito na intencionalidade. As PREB também vem avançando com
propostas que conduzem o debate. O ato público deve ser construído por toda a
federação em espaços específicos, não se restringindo em alguns militantes. Grande
importância ao curso de coordenadores, que além de apenas coordenar espaços do
CONEA, mas também formação de novos militantes para federação, temos que inclusive
aprofundar o nosso entendimento em relação ao mesmo. Os espaços para reunião entre
escolas e da escola devem ser mantidos. A cultural deve ser pensada para esse dois
perfis de militantes, desde espaços mais descontraídos, mas também com espaços mais
qualificados culturalmente. No último CONEA não conseguimos avançar nas místicas isso
devido a falta de um coletivo específico. O processo de síntese, o que é diferente de
relatoria, ainda precisamos avançar muito. O divisão e excussão dos trabalhos dentro do
CONEA e muito importante e pedagógica, devendo ser também pensada.
RURAL
A nova metodologia, um momento de trabalho de base e outro de construção política, e
3. pensar dessa forma foi um avanço conseguindo focar cada momento do congresso. O
curso de coordenadores foi muito importante ter sido construído exclusivamente pela
FEAB, porém em alguns GD ficou limitada a participação dos coordenadores, isso devido
ao perfil do sujeito que participou do curso. A forma a de intervenção, painel, discussão
em grupo e socialização foi positiva. As vivências são algo muito positivo para trabalhar
as bandeiras, mais isso tem que ser mais eficiente. No ato público em Porto Alegre,
tivemos um momento de preparação que é muito importante para envolver os
congressistas nesse momento. A cultural não devem ser apenas a noite e o trabalho da
cultural deve ser mais trabalho e internalizado dentro da FEAB. Muito importante a
preparação das escolas para o seminário de construção do CONEA. Não tivemos um
espaço para pensar qual o papel do congresso para nossa organização.
FLORIANÓPOLIS
O curso de coordenadores não foi muito coerente levando muito a linha política de alguns
militantes mais velhos, o espaços acabaram não atraindo as pessoas que foram ao
congresso, pois tratavam de temáticas descoladas com a realidade do estudante. O curso
de coordenadores não cumpriu com sei papel, pois não preparou os coordenadores
devidamente, e a CO não deve esperar por militantes mais antigos, mas sim todos os
níveis de militância no curso. A divisão do CONEA não rendeu para a FEAB, cansando a
militância e afastando os mais novos.
SANTA MARIA
A avaliação dos últimos CONEA é uma prática histórica da FEAB que não se encerra e
nem ocorre em um momento específico somente. Temos que resgatar o que foram os
CONEAs e não nos pautarmos em tentar resolver todas as debilidades da federação em
um único espaço.
FREDERICO WESTPHALEN
Como primeiro espaço que a escola participou, várias avaliações positivas, mas foi
surpreendido no CONEA que estava tratando de temas afastados ao curso e aos
estudantes. As vivências foram muito positivas para os militantes novos, devendo ser
mantida. O CONEA não conseguiu trazer mais pessoas da escola pra dentro da FEAB.
CURITIBA
No curso de coordenadores faltaram ferramentas para os coordenadores conduzirem os
GD, é uma ferramenta muito importante e devemos avaliar seu papel, entendendo que de
fato ela deve cumprir com um trabalho de formação dos novos militantes. Devemos
pensar na construção ecológica dos nossos encontros, adotando práticas como
reciclagem, reutilização, destinação dos dejetos etc, pois isso é muito observados pelos
mais novas. A divisão de trabalho entre os GD foi positivo pois fez com que pessoas de
diferentes escolas convivessem durante todo o congresso. A divisão do congresso em
duas partes foi negativa e não contribuiu nem para a construção política, nem para a
compreensão da FEAB pelos novo. A chamada do congresso foi problemática, não
dialogando com a estudantada. O ato público foi restrito a falas de determinados
companheiros, o que foi negativo.
DISCUSSÃO DA TEMÁTICA
4. Deve estar ligado a conjuntura mais construir nossa política;
Ciência e tecnologia, universidade, educação;
Questão agrária, modelo de produção;
Explorar as contradições vivenciadas pelo estudante;
Problemática no campo e transformação da universidade;
Criminalização dos movimentos sociais, formação profissional com recorte de classe;
Relacionar a conjuntura geral (luta de classe) com a questão do campo (agronegócio) e
da universidade;
Levar nossas propostas, como a educação popular permeando o CONEA como um todo;
Além da conjuntura, levantar um contexto histórico e a conjuntura internacional;
Dialogar com outras organizações;
Devemos ter um acúmulo real da agroecologia;
Reforçar nossas políticas, ainda que aos poucos;
aprofundar o debate de Universidade Popular;
Histórico da FEAB; tarefa das escolas nos pré-CONEA;
Censo Agropecuário, PL2824/08;
Histórico da Via Campesina e CONCLAEA;
Juventude;
O Petróleo tem que ser nosso;
QUESTÃO AGRÁRIA E UNIVERSIDADE:
• conjuntura: campo brasileiro, universidade, internacional;
• modelo de produção;
◦ existência e contradição entre dois modelos de desenvolvimento para o campo;
• censo agropecuário;
• criminalização dos movimentos sociais;
• diálogo com as organizações;
• buscar acúmulo agroecologia;
• juventude;
• apresentação da Via Campesina e CONCLAEA;
• pré-sal e questão energética;
• ciência e tecnologia;
• formação profissional;
• trabalhar em cima das contradições próximas ao estudante;
• educação popular;
• universidade popular;
• perspectiva histórica;
• quilombola, indígena, povos tradicionais.
Painéis:
A ideia adotada no último congresso, de fazer com que a discussão dos GD seja
levada para a plenária ao invés de somente intervenções individuais foi positiva. Os
painéis principais devem abordar os eixos centrais do nosso congresso enquanto os eixos
minoritários e correlatos ao eixo central e as nossas bandeiras serão levados aos painéis
paralelos, que serão retomados.
5. PAINEL I: TEMA - QUESTÃO AGRARIA
A proposta deste painel é trazer o debate em torno da questão agrária, fazendo um
breve resgate histórico mas frisando principalmente a conjuntura e os desafios atuais.
Também contará com uma caracterização do modelo capitalista moderno de produção no
campo, que é o agronegócio e depois contrapor esse modelo com a proposta da
agricultura familiar camponesa.
PAINEL II: TEMA – UNIVERSIDADE
A pergunta proposta para esse painel é “para quem serve nosso conhecimento?” e
trazer elementos através da caracterização da universidade atual, do profissional
engenheiro agrônomo e suas deformações profissionais. Colocar em contraposição
também a universidade atual versus universidade democrática e popular e também
apontar nossas demandas em torno da formação profissional.
PAINEL III: TEMA -ORGANIZAÇÃO, JUVENTUDE, MOVIMENTO ESTUDANTIL
O terceiro painel teria um caráter diferenciado. Diferentemente do que ocorria nos
CONEA passado, o debate de conjuntura em torno do movimento estudantil seria no fim
do congresso. Teria como função trazer o debate de concepção de movimento estudantil
e as diferentes linhas presentes dentro da Federação, focando ele para dentro da FEAB,
ressaltando a importância de se organizar e o caráter juvenil do ME.
PS: Lembrando que a proposta do terceiro painel não foi aprovada por consenso,
havendo também a proposta da escola de Piracicaba de não realizar o terceiro painel,
levando a perspectiva de se organizar para o segundo painel. Sendo assim, na PNEB de
páscoa haverá uma votação referente a essas duas propostas:
– realizar um terceiro painel sobre organização, juventude e movimento estudantil
– não realizar um painel III e colocar o tema organização no segundo painel
PAINEIS PARALELOS (ementas)
A Comissão Organizadora do Congresso irá avaliar a viabilidade de construir em
média 5 painéis dentre as propostas abaixo, elaboradas no coletivo:
• Relações internacionais: ALBA, América Latina, CONCLAEA, juventude e
internacionalismo;
• Ciência e Tecnologia no campo Brasileiro: transgênicos, biotecnologia,
agrobiodiversidade, nanotecnologia;
• Resistência e Lutas das populações tradicionais: ribeirinho, quilombolas, indígenas,
relacionando suas relações com a universidade, transposição rio São Francisco e
seus impactos nas comunidades tradicionais;
• Formação Profissional: tecnificação, pulverização dos cursos, reforma curricular,
massificação contra qualidade, PL2824, universidade privada, extensão popular;
• Matriz energética: barragens, PCH, movimentos sociais, agrocombustíveis,
campanha o petróleo é nosso!;
• Criminalização dos movimentos sociais e mídia: alienação, mídia e poder, ideologia
burguesa, onde surge a criminalização, opressão e repressão;
• Juventude: movimentos de juventude, juventude rural, manifestações culturais da
juventude
• Drogas: influência das drogas na juventude, criminalização das favelas,
criminalização do usuário
• Sexualidade: movimentos LGBT & movimento estudantil, opressão de gênero,
recorte de classe dentro da luta LGBT
6. ATO PÚBLICO:
Avaliação:
Entende-se a grande importância do ato para o Congresso e para a FEAB. É um
momento de luta, pedagógico e de diálogo com o a sociedade. A avaliação geral das
escolas é que o sucesso do ato reside na preparação bem feita do mesmo. Assim
devemos garantir que a oficina e as discussões que antecedem o ato envolvam o máximo
de pessoas possíveis. Também foi avaliado que pecamos no congresso de Piracicaba,
aonde a construção do ato, as falas, entre outros ficaram restritos a um pequeno grupo de
companheiros, não envolvendo as coordenações regionais, por exemplo. Porém existe
uma avaliação positiva do papel cumprido pelos Clowns (palhaços) para garantir o diálogo
com a população e a segurança do ato, além de dar um caráter de juventude para o ato.
TEMA → Em relação as pautas do ato, levou-se em conta que cabe muito à
comissão organizadora propor o mesmo, relacionando-o com a conjuntura local e
regional, buscando sempre a conexão com as pautas da FEAB. Muito provavelmente será
inserida, dada a conjuntura atual, a pauta de solidariedade aos movimentos sociais que
sofrem profunda repressão no país, em especial no Rio Grande do Sul.
PARCEIROS → Será feito um convite aos movimentos sociais urbano e rurais de
Santa Maria e região para compor nosso ato, além de outros grupos do movimento
estudantil local, porém sempre garantindo que o ato seja feito a nossa feição e que se
mantenha o nosso protagonismo.
PROPOSTA → Irá ser avaliada também a proposta de construir um momento mais
combativo durante o ato, explorando o ataque aos símbolos, como nas antigas
intervenções feitas no Banco Bradesco em protesto a privatização da Vale do Rio Doce.
Lembrando que esse é um ponto delicado que exige muita atenção.
TRAJETO → Talvez, pelo fato de o congresso ocorrer em um período de férias
onde o centro estará vazio, levemos a passeata para a periferia, para entrar em contato
com a população mais pobre dialogando com as ocupações urbanas presentes na cidade.
DISCUSSÃO DOS ESPAÇOS CULTURAIS (Convidado: Matias – Estudante de
História)
Avaliação:
Os espaços culturais no CONEA são diversos. Temos as inserções de cultura em
nossas músicas, palavras de ordem, apresentações de grupos e a própria cultura nacional
levada pelas diferentes escolas da federação para o congresso. Uma preocupação
constante é de que esses espaços não se separem do contexto político.
O espaço de integração cultural que acontece geralmente nas noites também tem
sua importância, sendo um momento onde os estudantes das escolas dialogam, trocam
experiências e se conhecem. Também é um momento importante de descanso para a
militância que eventualmente se desgasta durante o congresso. Sendo assim o espaço
cultural da noite deve mesclar durante os dias do congresso o caráter mais de festa com o
caráter mais de apresentação de cultura popular e de resistência.
PROPOSTAS → Temos que nos esforçar para inserir outras manifestações
culturais no CONEA como um todo, que vão para além da música explorando outro
recursos audiovisuais, teatrais, etc.
→ Apresentações de teatro e exibições de documentários e filmes que trabalhem
temas das diversas bandeiras da FEAB, buscando contemplar as bandeiras que não
foram abordadas nos painéis.
→ Devemos ser rígidos no horário, cortando as bebidas e o som para não avançar
muito na madrugada, o que certamente compromete o andamento do dia seguinte..
→ Elaborar um convite explicativo para as escolas sobre a agrocanção, para
7. incentivar a preparação das escolas com qualidade.
→ Fica como proposta a elaboração de um documentário sobre o CONEA, para
servir tanto como arquivo histórico e instrumento de apresentação e divulgação da FEAB.
→ Buscar, nas apresentações culturais, a interação entre público-artista, sempre
buscando a provocação do público em relação a temática abordada.
→ Inserir a proposta da de culturais também nos Pré-CONEA
Vivências:
– Papel importante, visto que pode angariar militantes novos para a vida toda.
– Procurar vivenciar as realidades distintas(quilombolas, São Gabriel, assentamentos
rurais e urbanos).
– Vivenciar também a parte cultural (museu 13 de maio).
– Relacionar as vivências as nossas bandeiras.
– Necessidade de ter uma organização para a vivência, visando um melhor
rendimento do espaço.
– Interação nas vivências, não parecer um “zoológico”.
– Pensar na metodologia de socialização(relacionar com a educação popular).
– Vivência com MPA, relação de matriz energética (Santa Cruz do Sul).
– Militantes antigos ajudando pessoas novas, orientando, tirando dúvidas etc.
– Procurar uma forma de englobar os NTP'S, auxiliando no processo da vivência.
– A socialização com espaços lúdicos tem pontos positivos, porém as vezes pode
perder um pouco do acúmulo político. Talvez uma boa relatoria poderia suprir esse
problema.
– Procurar discutir bem as questões logísticas, pra evitar possíveis problemas, como
o deslocamento, horários, etc.
– Priorizar os NTP'S para assessorar as vivências, porém garantindo o
acompanhamento mesmo que os mesmos não possam.
– Oficina junto com a vivência foi positivo, dando um caráter prático para o espaço.
– Explorar a vivência em um dia inteiro, visto a importância dessa ferramenta.
Troca de experiencias:
– Intuito de acumular diferentes experiências.
– Inovar nos espaços, utilizando-o para realizar o primeiro contato com alguns temas
como CONCLAEA, Via Campesina, etc.
– Sintetizar uma relatoria ou acúmulo das trocas de experiencias, pois boas
discussões saem dese espaço.
– Preocupação com a troca de experiencia de agroecologia, procurar dividir o tema,
visto a grande procura de participantes.
– Como fazer os grupos que irão tocar os espaços organizar uma síntese do
espaço?
– Manter a troca de experiencia de organizações partidárias.
– Garantir o debate político da agroecologia nas trocas.
– Realizar uma troca de sementes (talvez uma feira).
Plenárias (PREB, PNEB, PLENÁRIA FINAL, Plenárias de Gênero):
PREB:
As Plenárias Regionais devem acontecer em três tempos, levando uma orientação
para cada uma delas no esquema avaliação-sucessão-planejamento, mas sempre
garantindo que as regionais tenham sua autonomia para construir uma pauta por vezes
8. diferentes, já que algumas regionais já possuem uma dinâmica própria de andamento
durante o CONEA.
PNEB:
As PNEBs são um importante espaço onde se constrói política para a federação.
Nesse ponto existem divergências entre as escolas se devemos condensar as PNEBs nos
últimos dias do congresso, priorizando a participação dos militantes mais antigos, como
foi no congresso de piracicaba ou se distribuímos as Plenárias Nacionais de Entidades de
Base durante os dias do congresso para diminuir o cansaço em torno das discussões e
aumentar a participação de militantes mais novos, como foram nos demais congressos
exceto o de Piracicaba.
Sendo assim na PNEB de páscoa haverá uma votação para que se decida a
distribuição das PNEBs dentro do CONEA:
– Condensar todas as Plenárias nos últimos dias do congresso.
– Distribuir as Plenárias ao longo do congresso.
Plenária Final:
A Federação como um todo entende que o atual molde de plenária final ainda é o
que garante a melhor construção de nossas deliberações, não sendo feita nenhuma
alteração em seu formato. Cabe porém um parêntese sobre a relatoria e sistematização
do CONEA para montar a primeira versão das deliberações, que é uma tarefa importante
e ao mesmo tempo desgastante. Portanto mantém-se a proposta de cada regional ter um
nome, que possua tempo de FEAB e capacidade de síntese, que não necessariamente
deve ser o mesmo durante todo o congresso mas que se garanta um militante por
regional para conduzir essa tarefa
Plenárias de Gênero:
Plenária das Mulheres: As companheiras irão dar continuidade na construção da
plenária de mulheres, que na avaliação geral vem avançando aos longos dos anos,
melhorando seu caráter político, socialização, formato, aumento de participação entre
outros. Também para isso servirá a reunião das mulheres da FEAB que deverá ocorrer
um dia antes da PNEB de páscoa, em Aracaju.
Plenária dos Homens: Observa-se um constante aperfeiçoamento nesse espaço,
antes inclusive inexistente. No último congresso observamos a participação maior, além
da inserção de novas pautas que aumentaram a identificação, reflexão e socialização
entre os companheiros, sendo que antigamente o debate ficava restrito em uma grande
crítica a opressão de gênero. Um objetivo final desse espaço é que se entenda o porque
da auto-organização feminina.
Curso de Coordenadores:
Apesar de sempre solicitarmos que no curso de coordenadores existam militantes
mais antigos a realidade é de militantes mais novos, o que caracteriza o curso de
coordenadores como um importante espaço de formação, que vai inclusive para além do
CONEA necessitando de uma reflexão mais adequada sobre seu papel. O
encaminhamento é que o curso seja construído com o protagonismo da FEAB e seus
quadros, porém sem abrir mão de uma assessoria externa, que acompanhe um ou outro
espaço do curso, visando qualifica-lo no âmbito político e de comunicação e expressão.
Em relação a necessidade de um coletivo específico para construir as místicas do
congresso houveram divergências entre as escolas, ficando a cargo da CO e da CN
elaborar uma proposta e uma formulação de acúmulo sobre as mísiticas para PNEB, onde
definiremos como será a dinâmica das místicas no CONEA