O documento apresenta o relatório de um experimento realizado com motores de indução trifásicos com rotores bobinado e gaiola. Nele são apresentados os objetivos dos ensaios, a preparação experimental, os resultados obtidos em tabelas e gráficos, e conclusões sobre o comportamento dos motores.
Este documento fornece um guia sobre servoacionamentos. Discute os principais tipos de servomotores, como os de corrente contínua e alternada. Também descreve os componentes chave de um servoacionamento, incluindo o servoconversor e seus estágios de potência e controle. Fornece detalhes sobre modelagem matemática, dimensionamento, aplicações típicas e parâmetros de configuração.
1) O documento discute conceitos básicos e circuitos equivalentes de motores de indução, incluindo a construção, tipos de rotor, torque induzido, escorregamento, perdas e eficiência.
2) São apresentados exemplos numéricos para calcular velocidade síncrona, escorregamento, corrente, torque e eficiência de um motor de indução.
3) As equações do torque em motores de indução são derivadas usando o modelo de circuito equivalente de Thévenin.
O documento apresenta os conceitos básicos e o funcionamento dos motores de indução trifásicos. Discute as características construtivas do estator e do rotor, os tipos de ligação e partida, além de métodos para controle de velocidade. Apresenta também ensaios para determinação dos parâmetros de um motor de indução.
Este documento apresenta o modelo matemático de um motor de corrente contínua no Simulink/MATLAB. As equações descrevem a tensão, corrente e rotação do motor em função do tempo. Os parâmetros do motor são listados e os resultados iniciais da simulação mostram a corrente de armadura atingindo um pico alto na partida antes de se estabilizar.
O documento discute motores de indução, incluindo suas principais características como só desenvolver torque fora da velocidade síncrona e ter excitação única, assim como limitações como velocidade essencialmente constante e dificuldades na partida. Também descreve formas construtivas, componentes como rotor e estator, e conceitos como escorregamento e circuito equivalente.
O documento discute a modelagem de um motor CC usando Simulink. Ele apresenta o objetivo geral e específico do projeto, descreve os componentes do motor CC, e discute a determinação da função de transferência e a simulação do sistema no Simulink. Os resultados das simulações são comparados com os dados do fabricante para validar o modelo.
1) O documento discute os principais tipos de motores elétricos, suas características e aplicações.
2) É destacado o motor de indução como o mais simples e versátil, funcionando através da indução eletromagnética.
3) São explicados conceitos básicos como corrente contínua e alternada, potência elétrica, trabalho mecânico entre outros, importantes para especificação e seleção correta do motor.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Este documento fornece um guia sobre servoacionamentos. Discute os principais tipos de servomotores, como os de corrente contínua e alternada. Também descreve os componentes chave de um servoacionamento, incluindo o servoconversor e seus estágios de potência e controle. Fornece detalhes sobre modelagem matemática, dimensionamento, aplicações típicas e parâmetros de configuração.
1) O documento discute conceitos básicos e circuitos equivalentes de motores de indução, incluindo a construção, tipos de rotor, torque induzido, escorregamento, perdas e eficiência.
2) São apresentados exemplos numéricos para calcular velocidade síncrona, escorregamento, corrente, torque e eficiência de um motor de indução.
3) As equações do torque em motores de indução são derivadas usando o modelo de circuito equivalente de Thévenin.
O documento apresenta os conceitos básicos e o funcionamento dos motores de indução trifásicos. Discute as características construtivas do estator e do rotor, os tipos de ligação e partida, além de métodos para controle de velocidade. Apresenta também ensaios para determinação dos parâmetros de um motor de indução.
Este documento apresenta o modelo matemático de um motor de corrente contínua no Simulink/MATLAB. As equações descrevem a tensão, corrente e rotação do motor em função do tempo. Os parâmetros do motor são listados e os resultados iniciais da simulação mostram a corrente de armadura atingindo um pico alto na partida antes de se estabilizar.
O documento discute motores de indução, incluindo suas principais características como só desenvolver torque fora da velocidade síncrona e ter excitação única, assim como limitações como velocidade essencialmente constante e dificuldades na partida. Também descreve formas construtivas, componentes como rotor e estator, e conceitos como escorregamento e circuito equivalente.
O documento discute a modelagem de um motor CC usando Simulink. Ele apresenta o objetivo geral e específico do projeto, descreve os componentes do motor CC, e discute a determinação da função de transferência e a simulação do sistema no Simulink. Os resultados das simulações são comparados com os dados do fabricante para validar o modelo.
1) O documento discute os principais tipos de motores elétricos, suas características e aplicações.
2) É destacado o motor de indução como o mais simples e versátil, funcionando através da indução eletromagnética.
3) São explicados conceitos básicos como corrente contínua e alternada, potência elétrica, trabalho mecânico entre outros, importantes para especificação e seleção correta do motor.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Este documento discute o controle de velocidade e reversão de motores de corrente contínua. Explica os princípios básicos de operação de motores CC e apresenta diferentes circuitos e métodos para controlar a velocidade e reversão de rotação, incluindo o uso de resistores, retificadores controlados e conversores ligados em anti-paralelo.
O documento apresenta um roteiro de experiências para controlar motores de corrente contínua usando circuitos com transistores e um CI 555. Os alunos construirão vários circuitos, medirão tensões, correntes e potência do motor sob diferentes condições e cargas mecânicas.
Este documento fornece um guia sobre inversores de frequência. Resume os principais sistemas de variação de velocidade, como variadores mecânicos, hidráulicos e eletromagnéticos. Explica como funcionam os motores de indução e métodos de partida. Detalha parâmetros, comando, aplicações típicas e instalação de inversores de frequência. Inclui anexos sobre cálculo de momento de inércia, correção de fator de potência e checklist para projetos.
Acionamentos elétricos especificação de motoresAngelo Hafner
O documento apresenta os principais tipos de motores elétricos e conceitos relacionados a acionamentos elétricos. Descreve brevemente motores monofásicos, trifásicos assimcronos e síncronos, assim como motores de corrente contínua. Também aborda conceitos mecânicos como conjugado, momento de inércia e cadeia cinemática, importantes para dimensionamento de sistemas de acionamento.
Este documento discute acionamentos elétricos, incluindo conceitos básicos de motores elétricos, cadeias cinemáticas, momentos de inércia e cálculos para dimensionamento de sistemas de acionamento. É apresentado um exemplo numérico detalhado para dimensionar um motor para acionar uma talha.
O documento descreve um motor para uma talha e fornece detalhes sobre: (1) as características de operação da talha; (2) os cálculos iniciais para dimensionar o motor, incluindo potência requerida e rotação da polia; (3) o ciclo de trabalho e cálculo da inércia total.
O documento apresenta os principais conceitos e produtos relacionados a servoacionamentos da empresa SEW-EURODRIVE. É descrita a história da empresa, suas linhas de produtos como servomotores, servoconversores e acessórios. Apresenta também exemplos de aplicação em diversos setores industriais.
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
O documento apresenta conceitos básicos sobre motores de indução trifásicos, incluindo seu funcionamento, circuito equivalente e análise de parâmetros como corrente, fator de potência e rendimento. Também discute métodos para análise do carregamento do motor a partir de medições em operação.
Acionamentos de maquinas motores - inversores e soft starter'sElizeu Paulino
1) O documento descreve os principais tipos de motores elétricos, componentes estáticos para acionamento e sistemas de controle de velocidade.
2) É apresentada uma introdução sobre motores de corrente contínua e alternada, destacando suas características e aplicações.
3) Componentes estáticos como diodos, tiristores, triacs e transistores de potência são descritos em relação ao seu funcionamento no acionamento de máquinas.
Acionamentos elétricos determinação de conjugadosAngelo Hafner
1) O documento discute conjugados de carga, acionamento de carga e rotação.
2) Apresenta fórmulas para cálculo de conjugados médios de carga e motor durante aceleração.
3) Fornece exemplos de gráficos de rotação em função do tempo durante desligamento e modelagem da carga.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
Este documento descreve os tipos e especificações de caminhões basculantes fora-de-estrada. Ele define termos e métodos de descarga, direção, tração, número de eixos e autocarregamento. Também fornece detalhes dimensionais dos caminhões, incluindo figuras ilustrativas.
1. Este manual descreve os componentes e funcionamento de uma esteira transportadora flexível com sensores e atuadores, permitindo o reposicionamento de itens e a transferência entre esteiras.
2. A esteira é composta por placas de comando, motores de passo e CC, atuadores pneumáticos, sensores fim de curso, fotoelétricos e RFID.
3. O manual explica a função de cada componente, esquemas de ligação e operação dos motores, sensores e demais dispositivos da esteira.
Apostila senai materiais e equipamentos de instalações elétricas(1)silvanojsilva
O documento descreve os principais componentes e conceitos relacionados a sistemas elétricos de baixa tensão, incluindo máquinas elétricas rotativas como motores e geradores, transformadores, disjuntores, capacitores, quadros de distribuição e outros equipamentos. É dividido em seções que abordam cada um destes tópicos, fornecendo detalhes sobre seu funcionamento, tipos, instalação e defeitos.
Este documento descreve um relatório sobre um trabalho experimental realizado com um variador de frequência Siemens (SIMOVERT Micro master). No trabalho, os alunos ligaram um motor trifásico ao variador e testaram suas funções durante 4 horas. Eles compreenderam como ligar o motor corretamente e programar parâmetros como rampas de aceleração e desaceleração, frequências máxima e mínima. Testes foram realizados para verificar o funcionamento do SIMOVERT sob diferentes configurações.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor apropriado para uma aplicação, discutindo tópicos como dimensionamento, torque, velocidade, inércia e softwares de seleção.
1) O documento discute os motores síncronos e assíncronos, definindo-os, descrevendo suas diferenças, princípios de funcionamento e tipos. 2) Os motores síncronos funcionam a uma velocidade fixa determinada pela frequência da corrente, enquanto os motores assíncronos têm uma velocidade variável. 3) Os motores síncronos são mais comumente usados em grandes potências e quando é necessária uma velocidade constante, enquanto os motores assíncronos são mais versáteis e de
1) O documento fornece informações sobre a manutenção de motores elétricos, incluindo limpeza, lubrificação de rolamentos e intervalos de inspeção.
2) É recomendado limpar periodicamente os motores para remover poeira e óleos, e lubrificar os rolamentos de acordo com tabelas que indicam os intervalos ideais considerando o tipo e tamanho do motor.
3) A manutenção correta dos motores elétricos envolve inspeções periódicas, limpeza, lubrificação adequada dos rolamentos e
Single phase and special propose motorsAngelo Hafner
O documento discute diferentes tipos de motores monofásicos e de propósito especial, incluindo suas características, aplicações e métodos de controle de velocidade. É apresentada a teoria dos dois campos magnéticos girantes para explicar o funcionamento dos motores monofásicos e são descritos circuitos equivalentes que modelam seu comportamento. Finalmente, detalhes sobre motores de indução, relutância, histerese e de passo são fornecidos.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
1. O documento apresenta uma proposta de plataforma para estudo de um motor a relutância variável 8/6, incluindo o sistema de acionamento e controle.
2. O sistema de acionamento é baseado em um conversor half-bridge controlado por microcontrolador. Sensores de corrente, tensão e encoder são usados para controle.
3. A plataforma permitirá estudar diversas grandezas do motor como perfil de indutância, torque, efeito da sobreposição de fases entre outros.
Este documento discute o controle de velocidade e reversão de motores de corrente contínua. Explica os princípios básicos de operação de motores CC e apresenta diferentes circuitos e métodos para controlar a velocidade e reversão de rotação, incluindo o uso de resistores, retificadores controlados e conversores ligados em anti-paralelo.
O documento apresenta um roteiro de experiências para controlar motores de corrente contínua usando circuitos com transistores e um CI 555. Os alunos construirão vários circuitos, medirão tensões, correntes e potência do motor sob diferentes condições e cargas mecânicas.
Este documento fornece um guia sobre inversores de frequência. Resume os principais sistemas de variação de velocidade, como variadores mecânicos, hidráulicos e eletromagnéticos. Explica como funcionam os motores de indução e métodos de partida. Detalha parâmetros, comando, aplicações típicas e instalação de inversores de frequência. Inclui anexos sobre cálculo de momento de inércia, correção de fator de potência e checklist para projetos.
Acionamentos elétricos especificação de motoresAngelo Hafner
O documento apresenta os principais tipos de motores elétricos e conceitos relacionados a acionamentos elétricos. Descreve brevemente motores monofásicos, trifásicos assimcronos e síncronos, assim como motores de corrente contínua. Também aborda conceitos mecânicos como conjugado, momento de inércia e cadeia cinemática, importantes para dimensionamento de sistemas de acionamento.
Este documento discute acionamentos elétricos, incluindo conceitos básicos de motores elétricos, cadeias cinemáticas, momentos de inércia e cálculos para dimensionamento de sistemas de acionamento. É apresentado um exemplo numérico detalhado para dimensionar um motor para acionar uma talha.
O documento descreve um motor para uma talha e fornece detalhes sobre: (1) as características de operação da talha; (2) os cálculos iniciais para dimensionar o motor, incluindo potência requerida e rotação da polia; (3) o ciclo de trabalho e cálculo da inércia total.
O documento apresenta os principais conceitos e produtos relacionados a servoacionamentos da empresa SEW-EURODRIVE. É descrita a história da empresa, suas linhas de produtos como servomotores, servoconversores e acessórios. Apresenta também exemplos de aplicação em diversos setores industriais.
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
O documento apresenta conceitos básicos sobre motores de indução trifásicos, incluindo seu funcionamento, circuito equivalente e análise de parâmetros como corrente, fator de potência e rendimento. Também discute métodos para análise do carregamento do motor a partir de medições em operação.
Acionamentos de maquinas motores - inversores e soft starter'sElizeu Paulino
1) O documento descreve os principais tipos de motores elétricos, componentes estáticos para acionamento e sistemas de controle de velocidade.
2) É apresentada uma introdução sobre motores de corrente contínua e alternada, destacando suas características e aplicações.
3) Componentes estáticos como diodos, tiristores, triacs e transistores de potência são descritos em relação ao seu funcionamento no acionamento de máquinas.
Acionamentos elétricos determinação de conjugadosAngelo Hafner
1) O documento discute conjugados de carga, acionamento de carga e rotação.
2) Apresenta fórmulas para cálculo de conjugados médios de carga e motor durante aceleração.
3) Fornece exemplos de gráficos de rotação em função do tempo durante desligamento e modelagem da carga.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
Este documento descreve os tipos e especificações de caminhões basculantes fora-de-estrada. Ele define termos e métodos de descarga, direção, tração, número de eixos e autocarregamento. Também fornece detalhes dimensionais dos caminhões, incluindo figuras ilustrativas.
1. Este manual descreve os componentes e funcionamento de uma esteira transportadora flexível com sensores e atuadores, permitindo o reposicionamento de itens e a transferência entre esteiras.
2. A esteira é composta por placas de comando, motores de passo e CC, atuadores pneumáticos, sensores fim de curso, fotoelétricos e RFID.
3. O manual explica a função de cada componente, esquemas de ligação e operação dos motores, sensores e demais dispositivos da esteira.
Apostila senai materiais e equipamentos de instalações elétricas(1)silvanojsilva
O documento descreve os principais componentes e conceitos relacionados a sistemas elétricos de baixa tensão, incluindo máquinas elétricas rotativas como motores e geradores, transformadores, disjuntores, capacitores, quadros de distribuição e outros equipamentos. É dividido em seções que abordam cada um destes tópicos, fornecendo detalhes sobre seu funcionamento, tipos, instalação e defeitos.
Este documento descreve um relatório sobre um trabalho experimental realizado com um variador de frequência Siemens (SIMOVERT Micro master). No trabalho, os alunos ligaram um motor trifásico ao variador e testaram suas funções durante 4 horas. Eles compreenderam como ligar o motor corretamente e programar parâmetros como rampas de aceleração e desaceleração, frequências máxima e mínima. Testes foram realizados para verificar o funcionamento do SIMOVERT sob diferentes configurações.
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor apropriado para uma aplicação, discutindo tópicos como dimensionamento, torque, velocidade, inércia e softwares de seleção.
1) O documento discute os motores síncronos e assíncronos, definindo-os, descrevendo suas diferenças, princípios de funcionamento e tipos. 2) Os motores síncronos funcionam a uma velocidade fixa determinada pela frequência da corrente, enquanto os motores assíncronos têm uma velocidade variável. 3) Os motores síncronos são mais comumente usados em grandes potências e quando é necessária uma velocidade constante, enquanto os motores assíncronos são mais versáteis e de
1) O documento fornece informações sobre a manutenção de motores elétricos, incluindo limpeza, lubrificação de rolamentos e intervalos de inspeção.
2) É recomendado limpar periodicamente os motores para remover poeira e óleos, e lubrificar os rolamentos de acordo com tabelas que indicam os intervalos ideais considerando o tipo e tamanho do motor.
3) A manutenção correta dos motores elétricos envolve inspeções periódicas, limpeza, lubrificação adequada dos rolamentos e
Single phase and special propose motorsAngelo Hafner
O documento discute diferentes tipos de motores monofásicos e de propósito especial, incluindo suas características, aplicações e métodos de controle de velocidade. É apresentada a teoria dos dois campos magnéticos girantes para explicar o funcionamento dos motores monofásicos e são descritos circuitos equivalentes que modelam seu comportamento. Finalmente, detalhes sobre motores de indução, relutância, histerese e de passo são fornecidos.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
1. O documento apresenta uma proposta de plataforma para estudo de um motor a relutância variável 8/6, incluindo o sistema de acionamento e controle.
2. O sistema de acionamento é baseado em um conversor half-bridge controlado por microcontrolador. Sensores de corrente, tensão e encoder são usados para controle.
3. A plataforma permitirá estudar diversas grandezas do motor como perfil de indutância, torque, efeito da sobreposição de fases entre outros.
Guia de experimento de lab de maquinas maquina de indução versão 3Guilherme Borges
Este documento fornece instruções para realizar experimentos sobre o funcionamento de uma máquina de indução. Ele explica como determinar os parâmetros da máquina através de testes de circuito aberto e curto-circuito e analisa o efeito da tensão e carga na corrente, velocidade e potência do motor.
1. O documento descreve o desenvolvimento de módulos para simular partida de motores de indução utilizando um soft starter no programa ATPDraw.
2. Os resultados das simulações no ATPDraw são comparados com simulações no Simulink do MATLAB, mostrando picos de corrente e tempos de partida semelhantes.
3. A simulação mostra que o soft starter causa menor perturbação no nível de tensão de nós próximos durante a partida do motor, em comparação com partida direta.
O documento discute motores de indução trifásicos, descrevendo seu princípio de funcionamento, características construtivas e tipos de ligação. Explica que o motor funciona através da indução de correntes no rotor por um campo magnético girante produzido no estator. Também aborda conceitos como velocidade síncrona, escorregamento e conjugado eletromagnético.
Neste trabalho os autores apresentarão um ensaio preditivo proposto para monitorar e garantir a extensão de vida útil de rotores Kaplan baseado em análise por elementos finitos, ensaios dinâmicos e no cálculo de estimativa de vida útil remanescente dos componentes internos do rotor Kaplan das unidades geradoras.
1) O documento descreve uma prática com um inversor de frequência WEG CFW-08, com o objetivo de programar a curva torque x velocidade de um motor de indução trifásico e colocar o inversor em funcionamento.
2) O material utilizado inclui o inversor CFW-08, um motor de indução trifásico, um freio eletromagnético e cabos.
3) O documento explica como fazer a programação inicial do inversor, colocá-lo em funcionamento no modo V/F e ajustar os parâ
Este documento descreve o projeto de acionamento de um transportador suspenso realizado por Domingos Bernardo. O projeto inclui o cálculo cinemático do sistema de transmissão, a seleção dos componentes como correia, tambor motor e motor elétrico, e a determinação das relações de transmissão dos elementos. O objetivo é desenvolver um redutor de velocidade que atenda às necessidades de uma máquina industrial utilizando os conhecimentos de engenharia mecânica.
O documento discute diferentes tipos de motores elétricos e dispositivos de partida, incluindo chaves de partida direta e limitação de corrente para motores monofásicos e trifásicos. Ele fornece detalhes sobre aplicações de motores de indução, monofásicos, trifásicos de alto rendimento, motorfreio e de dupla velocidade. O documento também descreve chaves de partida direta, estrela-triângulo e série-paralelo.
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareWatson Oliveira
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos e suas características. Motores elétricos transformam energia elétrica em energia mecânica por meio de um estator e um rotor. Os tipos mais comuns são motores de corrente contínua e motores de corrente alternada, sendo o motor de indução o mais utilizado.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
O documento descreve os principais componentes e princípios de funcionamento de geradores síncronos, incluindo estator, rotor, excitatriz sem escovas e testes para medir parâmetros. Explica também como conectar novos geradores a um sistema de potência existente e como a operação é afetada pela variação de carga.
O documento discute máquinas elétricas síncronas e assíncronas. A seção 5 descreve máquinas síncronas, incluindo seu princípio de funcionamento com um campo girante no estator e um rotor magnetizado. As máquinas síncronas podem ter rotores cilíndricos ou de pólos salientes e funcionar como motores síncronos ou geradores síncronos. A seção 6 cobre máquinas assíncronas, explicando a formação do campo girante e os princípios de funcionamento dos motores de indu
1. O documento fornece instruções para responder a perguntas sobre modelagem de carga em sistemas elétricos usando o MATLAB. É fornecida uma tabela com as questões a serem respondidas.
2. São apresentados 40 exercícios sobre modelagem de carga, incluindo definições de carga típica, curva de carga, fatores de carga e demanda, além de modelos de carga e fluxo de potência.
3. Instruções são dadas para desenvolver funções e scripts no MATLAB para modelar carga, plotar
O documento discute máquinas rotativas como geradores e motores de corrente contínua e alternada. Ele explica que geradores convertem energia mecânica em elétrica, enquanto motores fazem o oposto. Motores elétricos são responsáveis por grande parte do consumo de energia industrial.
O documento é um guia técnico para instaladores elétricistas que aborda diversos tópicos relacionados a equipamentos elétricos como motores, disjuntores, relés, partidas de motores e outros. O guia inclui 18 capítulos que fornecem informações técnicas e exemplos práticos sobre cada um desses equipamentos para auxiliar instaladores em seu trabalho.
O documento é um guia técnico para instaladores elétricistas que aborda diversos tópicos relacionados a equipamentos elétricos como motores, disjuntores, relés e partidas. O guia inclui 18 capítulos que discutem esses equipamentos, suas funções, especificações e aplicações para auxiliar instaladores em seu trabalho.
O documento descreve as partes e o funcionamento básico do motor de indução. Ele possui um estator com enrolamentos trifásicos que criam um campo magnético rotativo no entreferro. O rotor pode ter enrolamentos bobinados ou em curto-circuito ("gaiola"). O campo rotativo induz correntes no rotor que fazem com que ele gire, mesmo que em velocidade menor que a de rotação do campo.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
Este documento fornece instruções para calcular a fiação adequada para motores trifásicos, incluindo determinar a potência e corrente do motor, selecionar o tamanho apropriado de fio usando tabelas, e calcular a resistência, tensão e perdas na fiação.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Relat mea3
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Campus Experimental de Sorocaba
Engenharia de Controle e Automação
Laboratório de Máquinas Elétricas para Automação
Experimento 4
Ensaio 1: Características de operação de um motor de
indução trifásico bobinado
Ensaio 2: Características de operação de um motor de
indução trifásico com rotor gaiola
Felipe Natal Lopes Peres RA:1010069
Marco Aurélio Medeiros Garcia RA:1010182
João Augusto Oliveira Luiz RA:1010310
Rafael Kondratovich Ferreira RA:1010281
Sorocaba-SP, maio de 2013
2. 1
Marco Aurélio Medeiros Garcia
Felipe Natal Lopes Peres
João Augusto Oliveira Luiz
Rafael Kondratovich Ferreira
Características de operação de um motor de indução trifásico bobinado
Características de operação de um motor de indução trifásico com rotor gaiola
Relatório elaborado referente aos
diferentes modos de operação de
um motor de indução trifásico e
suas respectivas características.
Sorocaba, maio de 2013
3. 2
Objetivos
Ensaio 1:
Determinar as características de operação de um motor trifásico bobinado em
plena carga, sendo elas: conjugado, potência mecânica, corrente, fator de potência e
rendimento.
Enasio 2:
Do mesmo modo, determinar as características de operação de um motor
trifásico com rotor gaiola, seguindo as características citadas anteriormente.
4. 3
Sumário
1. Introdução Teórica................................................................................................5
2. Preparação Experimental .....................................................................................8
3. Resultados e Discussões....................................................................................10
Ensaio 1: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua
velocidade................................................................ Error! Bookmark not defined.
3.2 Ensaio 2: Determinação dos Parâmetros da Máquina de Indução Trifásica
................................................................................. Error! Bookmark not defined.
4. Conclusão...........................................................................................................26
5. Referências Bibliográficas ..................................................................................27
5. 4
Índice de Figuras
Figura 1 - Representação da ligação dos enrolamentos do estator. Error! Bookmark
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Figura 2 - Circuito equivalente por fase (padrão IEEE) para a máquina de indução.
.................................................................................... Error! Bookmark not defined.
Figura 3 - Ensaio da máquina de indução trifásica...... Error! Bookmark not defined.
Figura 4 - Ligações para ensaio com motor em vazio. Error! Bookmark not defined.
Figura 5 - Ligações para ensaio com rotor bloqueado.Error! Bookmark not defined.
Figura 6 - Circuito equivalente com os valores de todas as impedâncias substituídas.
.................................................................................... Error! Bookmark not defined.
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Modos de operação da máquina de indução trifásica ..... Error! Bookmark
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Tabela 2 - Teste em vazio........................................... Error! Bookmark not defined.
Tabela 3 - Teste com rotor travado ............................. Error! Bookmark not defined.
Índice de Gráficos
Gráfico 1 - Curva torque vs escorregamento para o motor ........Error! Bookmark not
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Gráfico 2 - Curva corrente vs escorregamento para o motor .....Error! Bookmark not
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Gráfico 3 - Curva Potencia vs escorregamento para o motor.....Error! Bookmark not
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Gráfico 4 - Curva rendimento vs escorregamento para o motor.Error! Bookmark not
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Gráfico 5 - Curva rendimento vs escorregamento para o motor.Error! Bookmark not
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6. 5
1. Introdução Teórica
O motor de indução, de maneira simples, é composto de duas unidades: Estator
e Rotor. O espaço entre o estator e o rotor é denominado entreferro. O estator constitui
a parte estática e o rotor a parte móvel.
O estator é composto de chapas finas de aço magnético tratadas termicamente
ou de aço silício para reduzir ao mínimo as perdas por correntes parasitas e histerese.
Estas chapas têm o formato de um anel com ranhuras internas (vista frontal) de tal
maneira que possam ser alojados enrolamentos, os quais por sua vez, quando em
operação, deverão criar um campo magnético no estator.
Figura 1 - Representação de um estator
O rotor também é composto de chapas finas de aço magnético tratadas
termicamente, com o formato também de anel (vista frontal) e com os enrolamentos
colocados longitudinalmente.
7. 6
Existem dois tipos de máquina de indução:
Motor ou Gerador de Indução Gaiola de esquilo: o rotor é composto de barras de
material condutor que se localizam em volta do conjunto de chapas do rotor, curto-
circuitadas por anéis metálicos nas extremidades.
Figura 2 - Esquema do rotor em gaiola
Motor ou Gerador de Indução com rotor Bobinado: o rotor é composto de
enrolamentos distribuídos em torno do conjunto de chapas do rotor.
8. 7
Figura 3 - Esquema do rotor bobinado
1.1Fórmulas necessárias
A partir das medições realizadas nos experimentos de motores com rotores
gaiola e bobinado, utilizando amperímetros, voltímetros, alicate wattímetro e
tacômetro, pode-se aplicar algumas equações para achar o toque máximo, a potência
entrega a carga e o rendimento do motor.
O torque pode ser encontrado pela seguinte fórmula:
𝜏 = 𝐹 . 𝑑 (1)
Onde : 𝜏 representa torque [N.m]
F representa força [kgf]
D representa distância do braço
10. 9
1. Utilizou-se na bancada o motor de indução com rotor bobinado. O circuito
montado está representado pela Figura 1.
Figura 4 - Ligações do circuito para o ensaio 1.
2. Foram feitas as ligações do circuito de acordo com a Figura 1, sendo o motor
ligado em delta-220 V em série. Ainda utilizou-se amperímetros, voltímetros,
alicate wattímetro e tacômetro para as medições dos parâmetros necessários.
3. Utilizou-se um amperímetro digital de painel para a corrente de linha.
4. Com a célula de carga desligada, aumentou-se gradualmente a tensão do
estator do motor de indução até que sua tensão de linha atingisse o tamanho
nominal, no caso 120 V.
5. Preencheu-se então a Tabelas 1 com os valores medidos das características
para a condição em vazio.
11. 10
6. Variou-se a carga até que a corrente do estator atingisse seu valor nominal.
Fazendo variações de 0,1 A na corrente de linha a partir da corrente de linha
encontrada, foram anotados as medidas que faltavam na Tabela 1.
7. Por fim, foram calculadas as grandezas restantes requeridas na Tabela 1 pelas
fórmulas citadas anteriormente completando a Tabela 1.
2.2 – Ensaio 2 – motor de indução trifásico com rotor gaiola.
1. Utilizou-se na bancada o motor de indução com rotor gaiola em delta – 220 V
em série.
2. Conectou-se o motor à célula de carga.
3. Com a célula de carga desligada, ajustou-se a tensão de linha do estator até
seu valor nominal e foram anotadas as medidas na Tabela 2.
4. Variou-se gradativamente a carga até que a corrente do estator atingisse seu
valor nominal. Aplicando variações de 0,05 A e posteriormente de 0,1 A na
corrente através da alteração da carga, foram anotados os valores das
grandezas listadas na Tabela 2, utilizando os mesmos aparelhos do ensaio 1
para fazer as medições.
5. Então, foram calculadas as grandezas restantes requeridas na Tabela 2 pelas
fórmulas citadas anteriormente, completando a mesma.
3. Resultados e Discussões
3.1 Ensaio 1 – Motor de Rotor Bobinado
12. 11
Após o circuito montado, como já descrito, para o motor de rotor bobinado,
foram coletados os dados a partir da velocidade nominal até a corrente máxima
aguentada pelo motor (3 A) e a partir dos mesmos se construiu a tabela abaixo:
Tabela 1 - Dados coletados do rotor bobinado em relação à corrente de linha
I [A] P [W] Q [Var] S [VA] fp n [rpm] F [KgF] T [Nm] Pmec [W] n
0,64 56 236 243 0,230 1762 0,00 0,00 0,00 0,00
0,74 158 231 279 0,564 1688 0,47 0,43 75,68 0,48
0,84 192 250 315 0,609 1652 0,64 0,58 100,86 0,53
0,94 202 293 356 0,650 1621 0,84 0,77 129,89 0,64
1,04 297 258 393 0,756 1584 1,04 0,95 157,15 0,53
1,14 339 232 411 0,826 1557 1,17 1,07 173,78 0,51
1,24 417 206 466 0,897 1520 1,44 1,31 208,80 0,50
1,34 432 239 494 0,875 1500 1,56 1,42 223,22 0,52
1,44 504 196 541 0,932 1439 1,75 1,59 240,22 0,48
1,54 546 207 588 0,929 1384 1,89 1,72 249,53 0,46
1,64 581 210 618 0,940 1346 1,95 1,78 250,38 0,43
1,74 618 221 656 0,942 1300 2,12 1,93 262,90 0,43
1,84 658 265 709 0,928 1252 2,18 1,99 260,36 0,40
1,94 665 297 735 0,905 1213 2,22 2,02 256,88 0,39
2,04 676 322 754 0,897 1176 2,29 2,09 256,90 0,38
2,14 686 363 776 0,884 1100 2,31 2,11 242,39 0,35
2,24 701 402 845 0,829 969 2,50 2,28 231,09 0,33
2,34 785 506 934 0,841 822 2,56 2,33 200,74 0,26
2,44 846 496 981 0,863 820 2,74 2,50 214,33 0,25
2,54 840 505 980 0,857 760 2,80 2,55 203,00 0,24
2,64 821 563 995 0,825 676 2,90 2,64 187,01 0,23
2,74 866 472 987 0,878 640 2,90 2,64 177,05 0,20
2,84 911 480 1029 0,885 557 3,03 2,76 161,00 0,18
Com os dados obtidos através do experimento utilizando o rotor bobinado foram
feitos os gráficos de Tensão, Corrente, Potência, fator de potência e rendimento, a fim
de se observar o comportamento do motor em carga em função da velocidade do
mesmo. Analisando a tabela é possível notar que os dados medidos e calculados a
partir da corrente de 0,94 A estão muito fora do observado em relação aos outros, por
isso serão desconsiderados do ponto de vista da análise, porém ainda serão levados
em conta para construção dos gráficos, esta divergência apresentada pelo ponto pode
ser justificada por uma medição falha no alicate wattímetro, uma vez que os valores
no mesmo tinham uma acentuada oscilação.
13. 12
Gráfico 1 - Curva do Torque pela velocidade, obtidos com o rotor bobinado
Analisando o gráfico do torque observamos que ambos, teórico e prático se
comportam como o esperado. Nele vemos que os valores práticos obtidos foram
menores que os teóricos, como é esperado em qualquer experimento prático, pois em
um circuito real sempre há perdas e componentes que não funcionam idealmente,
sendo assim nunca podemos esperar grande proximidade nos resultados, e sim uma
proximidade no comportamento da curva, como ocorreu. Este comportamento se dá,
poiso torque cresce conforme o aumento da velocidade, mas em certo ponto, as
perdas da maquina fazem com que o torque diminua.
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
0 500 1000 1500 2000
TorqueT[Nm]
Velocidade n[rpm]
T[Nm] x n[rpm]
Prático
Teorico
Poly. (Prático)
Poly. (Teorico)
14. 13
Gráfico 2 - Curva da corrente pela velocidade, obtido com o rotor bobinado
Observando o gráfico da corrente, vemos que a mesma tem um comportamento
linear tanto teórico como prático em relação ao aumento da velocidade.
Gráfico 3 - Curva da Potência mecânica pela velocidade. Obtido com o rotor bobinado
Ao observarmos o gráfico da potência, vemos que a mesma sofre um aumento
conforme aumentamos a velocidade do rotor, mas novamente devido às perdas na
máquina, a potência sofre uma queda.
0
1
2
3
4
5
6
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
CorrenteI[A]
Velocidade n[rpm]
I[A] x n[rpm]
0.00
100.00
200.00
300.00
400.00
500.00
600.00
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
PotênciaMecânicaPmec[W]
Velocidade n[rpm]
Pmec[W] x n[rpm]
15. 14
Gráfico 4 - Curva do fator de potência pela velocidade. Obtido com o rotor bobinado
Em relação ao gráfico de fator de potência é possível notar uma grande
diferença entre o esperado pela teoria e o resultado prático, isso ocorre por falhas na
medição, uma vez que os valores flutuaram muito para esta medição, para tentar
corrigir esta falha utilizaram-se os maiores valores medidos pelo alicate wattímetro,
porém mesmo assim os valores ficaram distorcidos, obtendo um comportamento
contrário ao esperado.
Gráfico 5 - Curva do rendimento pela velocidade. Obtido com o rotor bobinado
Já o gráfico do rendimento se afastou do desejado, isso pode ser justificado
pelo motor real apresentar grandes divergências do ideal em todos os aspectos e
0.000
0.100
0.200
0.300
0.400
0.500
0.600
0.700
0.800
0.900
1.000
0 500 1000 1500 2000
Fatordepotênciafp
Velocidade n[rpm]
fp x n[rpm]
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Rendimenton
Velocidade n[rpm]
Rendimento ŋ x n[rpm]
16. 15
como o rendimento é dependente destes, acaba tendo um erro acumulado dos
mesmos, além do seu próprio.
Em seguida obtivemos as curvas características do motor de indução em
função da velocidade do eixo. Nesse caso o escorregamento foi utilizado como base,
pois os valores teóricos são em função do mesmo. Os dados obtidos teoricamente
através do circuito equivalente estão abaixo.
Gráfico 6 - Curva do torque pelo escorregamento. Obtido do circuito equivalente
A curva do torque em função do escorregamento ficou muito similar ao
esperado, uma vez que o torque vai aumentando, até o escorregamento chegar
próximo ao zero, onde uma queda ocorre. Nota-se que essa curva se assemelha muito
a curvado torque pela velocidade, isso acontece porque a velocidade é inversamente
proporcional ao escorregamento, sendo assim inverteu-se o eixo horizontal do gráfico,
decrementando o escorregamento na formação da curva e aproximando-a da curva
torque x velocidade.
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
00.20.40.60.81
Torque[Nm]
Escorregamento [s]
T[Nm] x Escorregamento [s]
17. 16
Gráfico 7 Curva da corrente pelo escorregamento. Obtido do circuito equivalente
A curva da corrente por escorregamento também se aproxima da corrente por
torque, pelo mesmo motivo, e tal como curva de corrente anterior apresenta valores
satisfatórios.
Gráfico 8 - Curva do fator de potencia pelo escorregamento. Obtido do circuito equivalente
O gráfico do fator de potência teve o comportamento desejado, isso já era
esperado uma vez que o gráfico do fator de potência por escorregamento também
teve este comportamento.
0
1
2
3
4
5
6
7
00.20.40.60.811.2
Corrente[A]
Escorregamento [s]
I[A] x Escorregamento [s]
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
00.20.40.60.811.2
fatordepotência
Escorregamento [s]
Fp x Escorregamento [s]
18. 17
Gráfico 9 - Curva da potência pelo escorregamento. Obtido do circuito equivalente
Gráfico 10 - Curva do rendimento pelo escorregamento. Obtido do circuito equivalente
Anteriormente, estão os gráficos de potência e rendimento, que também
obtiveram o comportamento esperado, uma vez que também foi o mesmo obtido com
estes dois parâmetros em função da velocidade.
Por último, as curvas características do motor de indução em função do
rendimento ŋ foram apresentadas para a região de operação do motor (medidas e
calculadas através do circuito equivalente).
0
100
200
300
400
500
600
00.20.40.60.81
Potência[W]
Escorregamento [s]
P[W] x Escorregamento [s]
0.000
0.200
0.400
0.600
0.800
1.000
1.200
00.20.40.60.81
Rendimentoŋ
Escorregamento [s]
Rendimento ŋ x Escorregamento [s]
19. 18
Gráfico 11 - Curva do torque em função do rendimento obtidos no rotor bobinado
Pode-se notar uma proximidade na característica das curvas, mesmo a teórica
tendo um valor menor, o que se dá pelas perdas que ocorrem no sistema e pelo motor
não ser ideal, como já foi dito. Também nota-se um ponto muito fora do restante da
curva, este é o ponto que por falhas decorrentes na medição não será analisado.
Gráfico 12 - Curva da potência em função do rendimento obtidos no rotor bobinado
O gráfico acima apresenta a curva da potência mecânica pelo rendimento, e
como já discutido anteriormente tem o comportamento desejado considerando as
perdas práticas e o pontos que está fora das análises.
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
0.13 0.23 0.33 0.43 0.53 0.63 0.73
TorqueT[Nm]
rendimento n
Torque [Nm] x ŋ
Prático
Teórico
50.00
150.00
250.00
350.00
450.00
550.00
650.00
0.13 0.23 0.33 0.43 0.53 0.63 0.73
PotênciaMecânicaPmec[W]
rendimento n
Pmec[W] x ŋ
20. 19
Gráfico 13 - Curva da corrente em função do rendimento obtidos no rotor bobinado
Já o gráfico da corrente por rendimento, mesmo se aproximando do desejado,
mostra uma diferença, que é o coeficiente angular diferente entre o teórico e o
experimental, isso também se deve as divergências que um circuito real apresenta.
Gráfico 14 - Curva do fator de potência em função do rendimento obtidos no rotor bobinado
Analisando o gráfico do fator de potência, vemos que o valor teórico obtido do
circuito equivalente, satisfez às expectativas. Mas, o valor medido teve uma diferença
razoável, apesar de apresentar um formato que se assemelha ao esperado. Tal
variação pode ser atribuída aos erros dos aparelhos e do alicate wattímetro que
oscilava muito durante todo o experimento.
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
5.5
0.13 0.23 0.33 0.43 0.53 0.63 0.73
CorrenteI[A]
rendimento n
I[A] x ŋ
0.000
0.100
0.200
0.300
0.400
0.500
0.600
0.700
0.800
0.900
1.000
0.13 0.33 0.53 0.73 0.93 1.13
Fatordepotênciafp
rendimento n
fp x ŋ
21. 20
Gráfico 15 - Curva da velocidade em função do rendimento obtidos no rotor bobinado
Pelo gráfico da velocidade, vemos que quando maior a velocidade, maior o
rendimento da maquina. Más em certo ponto, esse rendimento começa a cair.
Fenômeno que corresponde às perdas que existem na maquina que começam a ser
significativas quando comparadas aos valores teóricos.
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0.13 0.23 0.33 0.43 0.53 0.63 0.73
valocidaden[rpm]
rendimento n
n[rpm] x Rendimento ŋ
22. 21
3.2 - Ensaio 2 – Rotor Gaiola
Para este ensaio foi utilizado o motor de rotor tipo gaiola, foram coletados os
dados a partir da velocidade nominal até a corrente máxima aguentada pelo motor (3
A) e a partir dos mesmos se construiu a tabela abaixo:
Tabela 2 - Dados coletados do rotor gaiola em relação à corrente de linha
I [A] P [W] Q [Var] S [VA] fp n [rpm] F [KgF] T [Nm] Pmec [W] n
1,74 150 665 682 0,220 1795 0,00 0 0,00 0
1,79 260 641 693 0,377 1774 0,63 0,574182 106,61 0,41
1,84 314 664 707 0,444 1765 0,91 0,829374 153,22 0,48
1,89 347 633 722 0,448 1754 1,15 1,04811 192,42 0,55
1,94 385 634 752 0,518 1747 1,31 1,193934 218,31 0,56
1,99 444 616 760 0,585 1738 1,53 1,394442 253,66 0,57
2,04 450 635 779 0,578 1727 1,76 1,604064 289,95 0,64
2,09 483 629 793 0,609 1722 1,90 1,73166 312,11 0,64
2,14 507 629 808 0,627 1714 2,06 1,877484 336,82 0,66
2,19 552 617 828 0,667 1706 2,19 1,995966 356,40 0,64
2,24 566 628 845 0,670 1703 2,28 2,077992 370,40 0,65
2,29 600 630 870 0,689 1695 2,41 2,196474 389,68 0,64
2,34 619 642 892 0,694 1690 2,50 2,2785 403,04 0,65
2,39 659 630 911 0,723 1684 2,62 2,387868 420,88 0,63
2,44 682 628 927 0,736 1677 2,75 2,50635 439,93 0,64
2,54 731 633 967 0,756 1666 2,93 2,670402 465,65 0,63
2,64 765 647 1002 0,764 1652 3,08 2,807112 485,38 0,63
2,74 822 640 1042 0,789 1639 3,09 2,816226 483,12 0,58
2,84 861 658 1084 0,794 1623 3,10 2,82534 479,95 0,55
3 929 642 1130 0,823 1601 3,40 3,09876 519,26 0,55
Com os dados obtidos através do experimento utilizando o rotor gaiola,
foram feitos os gráficos de tensão, corrente, potência, fator de potência e rendimento,
a fim de se observar o comportamento do motor em carga em função da velocidade
do mesmo.
23. 22
Gráfico 16 - Curva de Torque pela velocidade obtida no ensaio com rotor gaiola
Este gráfico mostra o valor do torque pela velocidade e se assemelha com o
mesmo gráfico para o rotor bobinado, porém como neste ensaio a velocidade não teve
uma queda tão acentuada quanto a do ensaio anterior, a comparação só é possível
para a alta velocidade.
Gráfico 17 - Curva da corrente pela velocidade obtida no ensaio com rotor gaiola
Com esta curva podemos notar como o aumento da corrente para este tipo de
motor, não afetou a rotação como o motor anterior, isto pode ser justificado pela
corrente te partida estar significante mais próxima do valor final, começando com
-0.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
1550 1600 1650 1700 1750 1800 1850
TorqueT[Nm]
Velocidade n[rpm]
Torque [Nm] x n[rpm]
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
1550 1600 1650 1700 1750 1800 1850
CorrenteI[A]
Velocidade n[rpm]
I[A] x n[rpm]
24. 23
aproximadamente 58% do valor desejado, sendo que o motor de rotor bobinado teve
a corrente próxima do 20% da corrente final.
Gráfico 18 - Curva de Potencia pela velocidade obtida no ensaio com rotor gaiola
Este gráfico demonstra que para altas rotações a potência mecânica tem um
comportamento inversamente proporcional à velocidade, porém para a baixa rotação
o contrário acontece, transformando o gráfico completo em uma hipérbole.
Gráfico 19 - Curva do fator de potência pela velocidade obtida no ensaio com rotor gaiola
Analisando o gráfico do fator de potência, vemos que para altas rotações, o
mesmo tem um comportamento inversamente proporcional ao aumento da
0.00
100.00
200.00
300.00
400.00
500.00
600.00
1550 1600 1650 1700 1750 1800 1850
PotênciaMecânicaPmec[W]
Velocidade n[rpm]
Pmec[W] x n[rpm]
0.000
0.100
0.200
0.300
0.400
0.500
0.600
0.700
0.800
0.900
1550 1600 1650 1700 1750 1800 1850
Fatordepotênciafp
Velocidade n[rpm]
fp x n[rpm]
25. 24
velocidade. O fator de potência, depende da corrente do circuito e como observado
no gráfico 17, a corrente nesse caso foi diminuindo conforme o aumento da rotação.
Fenômeno que se reflete no fator de potência.
Gráfico 20 - Curva do rendimento pela velocidade obtida no ensaio com rotor gaiola
Analisando o gráfico do rendimento, observamos que até certas velocidades, o
mesmo possui um comportamento de aumento linear. Mas a partir de certa rotação,
próxima a 1700 RPM, o mesmo começa a cair, isso se deve às perdas que começam
a interferir no desempenho da maquina.
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
1550 1600 1650 1700 1750 1800 1850
Rendimenton
Velocidade n[rpm]
Rendimento ŋ x n[rpm]
26. 25
3.3 - Questão 2.23)
Sim, a diferença é notada em alguns aspectos, como em relação ao torque,
mesmo que as curvas de torque dos motores de rotor em gaiola e rotor bobinado
possuem o mesmo formato, a curva de torque do motor gaiola possui valores mais
elevados de torque de partida, de torque máximo e de torque nominal. Em relação à
potência, nota-se que as curvas de potência mecânica têm uma significante diferença,
uma vez que o motor de rotor gaiola não teve a mesma perda de velocidade que o
motor bobinado, gerando assim, juntamente com o torque que também possui valores
maiores, uma potência mais elevada no motor rotor gaiola.
Já em relação a corrente, para o motor de rotor em gaiola as correntes de
partida, máxima e nominal são mais elevadas que as correntes do motor bobinado.
Também é possível perceber que com a diminuição do escorregamento,
melhora-se o fator de potência, e ainda que ambos os motores possuam curvas
praticamente equivalentes para altas rotações, porém como motor de rotor em gaiola
não chegou a ter baixa rotação, não é possível realizar a comparação para esta região
de funcionamento.
Em relação às curvas de rendimento, também é notada uma semelhança entre
os dois motores para altas rotações, ou rotações nominais, os rendimentos de ambos
os motores são de aproximadamente 55%.
27. 26
4. Conclusão
Através deste experimento foi possível concluir que os dois tipos de motores,
rotor bobinado e rotor gaiola, possuem algumas características particulares, tal como
a corrente de partida ou o torque exercido, porém o comportamento da duas máquinas
é muito similar, para praticamente todos os parâmetros medidos. Com esse
experimento, observamos também que o circuito equivalente obtido no laboratório
passado, satisfaz os parâmetros de ambos os motores. Podemos notar isso nos
gráficos teóricos construídos na parte 1 do experimento.
Alguns dados coletados fugiram do padrão esperado devido a alguma falha na
hora da medição, ou alguma falha no próprio motor. Mesmo assim, fazendo uma
aproximação com uma curva de tendência, pudemos obter as curvas esperadas e
compará-las com as teóricas.
Como já discutido anteriormente, também é notada uma semelhança entre os
dois motores com relação ao rendimento. Para altas rotações, ou rotações nominais,
o rendimento de ambos os motores nos testes práticos foi de aproximadamente 55%.
28. 27
5. Referências Bibliográficas
[1] – P. C. Sen. Principle sod Electric machines and power Electronics. John Willey &
Sons.
[2] – A. E. Fitzgerald, C. Kingley Jr. and S. D Umans. Máquinas Elétricas. Bookman.