O documento descreve as diferentes qualidades dos orixás (divindades da religião candomblé) Xangô, Obá, Ewá, Logun Edé e Oxalá. Para cada orixá, são listadas suas qualidades principais e como cada qualidade se manifesta em termos de atributos, papéis mitológicos e cultos.
O documento apresenta 6 oferendas para prosperidade no Candomblé, envolvendo o uso de ingredientes como milho, batatas, mel e frutas em rituais para atrair dinheiro, sorte e abundância, realizados em locais sagrados como a mata ou encruzilhadas e direcionados a entidades como Osumare e Exu.
1. O documento lista diversos ebós (rituais) da religião Candomblé, incluindo ebós para atrair amor, clientes, prosperidade e solucionar problemas.
2. Também fornece informações sobre os amalás (oferendas) de diferentes orixás como Oxalá, Ogum, Ibêji e Yemanjá.
3. O documento traz instruções detalhadas sobre como realizar cada ebó, listando os ingredientes e procedimentos necessários.
Este documento descreve o ritual religioso Sasanha, no qual se cantam as propriedades e usos de diversas plantas e folhas no culto aos orixás. Explica que cada folha tem um canto associado a um orixá específico e possui características próprias. Também fornece exemplos de folhas comumente usadas no ritual e seus significados relacionados a elementos como calma, agitação, terra, água e fogo.
O documento descreve o conteúdo programático de um curso sobre a magia dos Odus. A primeira aula introduz os Odus como o destino de cada pessoa determinado por Orunmilá e fornece exemplos de como os Odus influenciam a saúde, prosperidade e relacionamentos de alguém. As próximas aulas irão explorar os 16 Odus principais, os elementos da natureza, ervas, rezas e oferendas associadas a cada Odu.
O documento descreve os métodos para calcular diferentes Odùs (signos) relacionados à data de nascimento de uma pessoa no sistema de Ifá. São descritos os métodos para calcular o Odù de Nascimento, Odù de Amparo, Odù de Prosperidade, Odù de Cabeça, Odù de Firmeza e Odù de Caminhos, todos baseados em somar diferentes partes da data de nascimento (dia, mês, ano).
Esu é a pedra primordial criada por Olodumare para dar início à criação. Conhecido por muitos nomes dependendo de sua função, Esu é a figura fundamental que liga os deuses aos seres humanos e executa as ordens de Olodumare. A pedra e Esu estão no cerne da cosmologia iorubá e dos rituais associados aos orixás.
Este documento fornece instruções sobre como realizar diferentes ebós (rituais) no Candomblé, incluindo Ebó Iku para afastar a morte, Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e um Ebó Branco geral. Detalha os materiais necessários, a sequência de passos e cantigas para cada ebó.
1) O documento descreve as rezas e preparativos necessários para abrir e realizar um jogo de Ifá, incluindo oferendas aos orixás e invocações para pedir permissão e proteção.
2) São listados os 16 primeiros odús de Ifá e suas características.
3) São transcritas as longas rezas de abertura do jogo, contendo saudações, pedidos e invocações aos orixás.
O documento apresenta 6 oferendas para prosperidade no Candomblé, envolvendo o uso de ingredientes como milho, batatas, mel e frutas em rituais para atrair dinheiro, sorte e abundância, realizados em locais sagrados como a mata ou encruzilhadas e direcionados a entidades como Osumare e Exu.
1. O documento lista diversos ebós (rituais) da religião Candomblé, incluindo ebós para atrair amor, clientes, prosperidade e solucionar problemas.
2. Também fornece informações sobre os amalás (oferendas) de diferentes orixás como Oxalá, Ogum, Ibêji e Yemanjá.
3. O documento traz instruções detalhadas sobre como realizar cada ebó, listando os ingredientes e procedimentos necessários.
Este documento descreve o ritual religioso Sasanha, no qual se cantam as propriedades e usos de diversas plantas e folhas no culto aos orixás. Explica que cada folha tem um canto associado a um orixá específico e possui características próprias. Também fornece exemplos de folhas comumente usadas no ritual e seus significados relacionados a elementos como calma, agitação, terra, água e fogo.
O documento descreve o conteúdo programático de um curso sobre a magia dos Odus. A primeira aula introduz os Odus como o destino de cada pessoa determinado por Orunmilá e fornece exemplos de como os Odus influenciam a saúde, prosperidade e relacionamentos de alguém. As próximas aulas irão explorar os 16 Odus principais, os elementos da natureza, ervas, rezas e oferendas associadas a cada Odu.
O documento descreve os métodos para calcular diferentes Odùs (signos) relacionados à data de nascimento de uma pessoa no sistema de Ifá. São descritos os métodos para calcular o Odù de Nascimento, Odù de Amparo, Odù de Prosperidade, Odù de Cabeça, Odù de Firmeza e Odù de Caminhos, todos baseados em somar diferentes partes da data de nascimento (dia, mês, ano).
Esu é a pedra primordial criada por Olodumare para dar início à criação. Conhecido por muitos nomes dependendo de sua função, Esu é a figura fundamental que liga os deuses aos seres humanos e executa as ordens de Olodumare. A pedra e Esu estão no cerne da cosmologia iorubá e dos rituais associados aos orixás.
Este documento fornece instruções sobre como realizar diferentes ebós (rituais) no Candomblé, incluindo Ebó Iku para afastar a morte, Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e um Ebó Branco geral. Detalha os materiais necessários, a sequência de passos e cantigas para cada ebó.
1) O documento descreve as rezas e preparativos necessários para abrir e realizar um jogo de Ifá, incluindo oferendas aos orixás e invocações para pedir permissão e proteção.
2) São listados os 16 primeiros odús de Ifá e suas características.
3) São transcritas as longas rezas de abertura do jogo, contendo saudações, pedidos e invocações aos orixás.
O documento discute o conceito de Abiku na tradição iorubá. Abiku são crianças que nascem para morrer, podendo renascer várias vezes na mesma mãe. Rituais como o Sara são realizados para agradar o orixá Aragbo e afastar a morte dessas crianças. O documento também aborda a relação entre Ori, Ifá e o destino individual de acordo com a tradição iorubá.
O documento lista vários tipos de oferendas para orixás, incluindo Akara Okun feito com inhame, milho e camarão para Ogum e Ebó Yaan feito com canjica vermelha e pó de Osun para qualquer Iyágba. Fornece instruções detalhadas sobre os ingredientes e preparo de cada oferenda.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferendas) no Candomblé, incluindo os materiais necessários e procedimentos. O Ebó Iku é descrito como um dos mais confiáveis para descarregar problemas, envolvendo o sacodimento do corpo com diversos alimentos e objetos. Também são apresentados um Ebó Branco genérico e um Ebó Egum para limpeza espiritual.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
Este documento apresenta o resumo do Odu Ejiogbe do sistema divinatório Ifá. Descreve a reza, significados e orientações associadas a este Odu, incluindo sacrifícios, oferendas e regras de conduta para aqueles regidos por ele.
Este documento descreve os rituais e oferendas que antecedem o ritual de Bori, incluindo dois ebós tradicionais, banhos e a arrumação da mesa para o ritual. O primeiro ebó destina-se a remover doenças e energias negativas, enquanto o segundo louva Exu na encruzilhada. Os banhos preparam o corpo e a mente para o Bori, que molda o Ori através de oferendas e sacrifícios de animais.
Este documento fornece resumos de três frases ou menos para 16 Odús do sistema de Ifá. Cada resumo descreve brevemente os itens e procedimentos para realizar ebós (oferendas) associados a cada Odú, começando com "Okarán Meji" e "Ejioko Meji".
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
1) O documento resume o livro "Ewé - O Uso das Plantas na Sociedade Iorubá" de Pierre Fatumbi Verger, destacando sua importância para a religião e cultura Yorubá.
2) Questiona se o livro fornece instruções claras e completas sobre o uso correto das plantas para fins mágicos e medicinais, conforme exigido de um Babalao.
3) Argumenta que a falta de explicações pode tornar o livro perigoso se usado incorretamente, em vez de apenas mostrar a cult
Este documento fornece informações sobre um centro de orientação afro-brasileiro dedicado aos orixás no Brasil, incluindo endereço, contatos e breve descrição de seus ensinamentos e rituais baseados na tradição iorubá e beninês.
Este documento apresenta um guia sobre o sistema de Ifá, incluindo os princípios dos Odus (signos divinatórios), a interpretação do oráculo de buzios, e recomendações para diferentes situações baseadas nos resultados dos Odus. O autor busca transmitir esses conhecimentos de forma simples e acessível para ajudar as pessoas a compreenderem comportamentos e orientar suas vidas.
1) O abado é um alimento preferido do orixá Oxossi, feito de feijão torrado e usado em rituais para ele.
2) Segundo a tradição, Oxossi levava abado consigo em longas caçadas na floresta.
3) Oferecer abado a Oxossi trás prosperidade e resolução de problemas.
1) O documento descreve os preparativos iniciais para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo rezas e oferendas para entidades como Exu e Orunmilá.
2) São listados os 16 Odus de Ifá em ordem, junto com suas características e associações.
3) São transcritas as rezas completas realizadas para abrir o jogo, invocando várias entidades do panteão iorubá e pedindo permissão para realizar consultas.
O documento descreve as qualidades dos orixás Xangô, Obá e Ewá, fornecendo detalhes sobre suas cores, atributos e origens mitológicas. As qualidades de Xangô incluem Afonjá, Alufan, Agogo e Jacutá. Obá tem as qualidades Obá Gideo e Obá Rewá. A única qualidade de Ewá mencionada é Ewá Gebeuyin.
Hermoso libro que cuenta la historia de la formación de la tierra y relata las personalidades de cada orixa haciendo de este libro algo muy interesante desde el principio al fin
O documento descreve os rituais de sacrifício para os principais orixás na religião africana. Inclui detalhes sobre a preparação dos animais e do local do sacrifício, além de cantigas invocatórias para cada orixá durante o ritual. O sangue dos animais é essencial para fortalecer o axé e garantir a sobrevivência humana, de acordo com os ensinamentos da religião.
1) O documento descreve os preparativos e rezas para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo oferendas para Esu e Oseturá, disposição dos elementos no atê e rezas invocatórias dirigidas aos orixás.
2) São listados os 16 primeiros odus na ordem de chegada a Orun e suas correspondências no jogo de búzios.
3) São detalhadas as rezas mojubá recitadas ao segurar e depositar os 21 búzios no atê, invocando a proteção
1. O documento apresenta os segredos do Oráculo de Ifá, deidade da adivinhação na religião iorubá.
2. O primeiro Odu de Ifá, chamado Ejiogbe, é descrito em detalhes, incluindo suas características, prescrições e sacrifícios associados.
3. Informações importantes sobre a prática religiosa de Ifá e os deveres de seus sacerdotes, chamados Babalawos, são fornecidos.
Este documento apresenta instruções e informações sobre o sistema de Ifá, incluindo:
1) Regras para realizar ebós e oferendas corretamente;
2) Tabelas para identificar odús e omodús;
3) Dias e horários propícios para realizar diferentes tipos de ebós;
4) Kadarás (oferendas) para vários orixás.
Este documento fornece um resumo conciso do Oráculo Búzios e sua relação com os Odus. Em três frases ou menos:
1. Apresenta os conceitos-chave do Oráculo Búzios, incluindo Odus, números associados à data de nascimento e sua relação com destino e características.
2. Explica como o Oráculo Búzios pode ser usado para entender desafios e orientações por meio da interpretação dos números de conchas abertas.
3. Fornece um gloss
PREVISÃO DOS ORIXAS OGÚN POPO E OXUM AGBO.
QUE IRAM REGER, GOVERNAR O ANO DE 2015 – CONHEÇA AS PREVISÕES PARA O DE 2015
ODESI-IFA BABALAWO IBUALAMO AGBE ILÉ ASÉ
Babalawo, no caso dos homens, e Iyanifá, no caso das mulheres.Iniciáção, formação teológica e herbarista, além
de adoção de uma filosofia de vida.
Babalawo o pai do segredo, Babalawo é uma palavra da língua yorubá que etimologicamente pode ser dividida em duas, sendo baba entendido como pai ou papai e awo, como sendo segredo.
A formação é teológica e herbarista além de adoção de uma filosofia de vida que possa tornar sua conduta exemplar social, emocional e espiritualmente. A transformação do iniciante: Em Omo Ifá (filho de Ifá) São três os rituais iniciáticos:(Ishefá, Itefá e Shipelé).
Aos Interessados no Jogo dos Odus através do jogo dos Búzios, a consulta ira solucionar vários tipos de situações em nossa vida, para agendar sua consulta entra em contato para agendar com o zelador Sr. Arnaldo.Oferendas de ebos para a properidade, ebos para os odus, ebos para o amor, ebos para Bori e iniciação, feitura do Ori (Feitura do Santo - para se torna um Sarcerdote, (Babalawo, Babalaorixa, Iyalorixá).
Pelos Tel: 55+31+34187159 - Cel Vivo: 31+999290675 - Cel Oi: 31+8636-2863 - Cel Tim: 31+7315-0048. E-mail: odesi.ifa.babalawo@gmail.com Belo Horizonte , MG. Atendimento ao publico, toque todos os sabados as 19:30 e finaliza as 21:30, sendo a primeira semana do mês de Exus, a segunda Semana do mês de Caboclo Boiadeiro, a terceira e a quarta semana, ira variando com outros fundamentos.
Aboru Aboye Ibosise – Asé ooo.
Exenplo: Como funciona o Jogo dos 256 Odus de Ifa - Oráculo dos Odus Ifa\Orumila
1Èjìogbè
O Odù Èjìogbe fala de iluminação, bem estar geral , vitória sobre os inimigos, despertar espiritual, vida longa e paz mental.
Observação ocidental : Novos negócios ou intensificações nos negócios existentes.novos relacionamentos, ou experiências espirituais podem ser esperadas .
Os orixás podem ser considerados arquétipos da personalidade freqüentemente escondida das pessoas. Os seus adeptos têm em comum tendências inatas e um comportamento geral correspondente a cada Orixá: a virilidade devastadora e vigorosa de XANGÔ, a feminilidade elegante e vaidosa de OXUN, a sensualidade desenfreada de OYÁ-YANSAN, a calma benevolente de NANA, a vivacidade e a independência de OXOSSI, o masoquismo e o desejo de expiação de OMULU os mais cultuados atualmente no Brasil, e de acordo com o título, uma religião gba serviço do povo, os de maior interesse pela nossa própria necessidade, maior conhecimento e interação. Levando sempre em consideração que são denominados na linguagem yorubana.
Forma mais individual, mesmo dentro do seu grupo, que é denominado "qualidade" do orixá, cabe uma explicação mais aprofundada; cada pessoa tem um orixá i
O documento descreve os arquétipos e tipos psicológicos segundo as religiões afro-brasileiras. Apresenta os principais orixás do candomblé e suas características associadas, incluindo elementos da natureza, funções sociais, estereótipos de personalidade, tipo morfológico e características sexuais. Explica como o sistema de classificação dos orixás fornece modelos de comportamento e personalidade para os fiéis.
O documento discute o conceito de Abiku na tradição iorubá. Abiku são crianças que nascem para morrer, podendo renascer várias vezes na mesma mãe. Rituais como o Sara são realizados para agradar o orixá Aragbo e afastar a morte dessas crianças. O documento também aborda a relação entre Ori, Ifá e o destino individual de acordo com a tradição iorubá.
O documento lista vários tipos de oferendas para orixás, incluindo Akara Okun feito com inhame, milho e camarão para Ogum e Ebó Yaan feito com canjica vermelha e pó de Osun para qualquer Iyágba. Fornece instruções detalhadas sobre os ingredientes e preparo de cada oferenda.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferendas) no Candomblé, incluindo os materiais necessários e procedimentos. O Ebó Iku é descrito como um dos mais confiáveis para descarregar problemas, envolvendo o sacodimento do corpo com diversos alimentos e objetos. Também são apresentados um Ebó Branco genérico e um Ebó Egum para limpeza espiritual.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
Este documento apresenta o resumo do Odu Ejiogbe do sistema divinatório Ifá. Descreve a reza, significados e orientações associadas a este Odu, incluindo sacrifícios, oferendas e regras de conduta para aqueles regidos por ele.
Este documento descreve os rituais e oferendas que antecedem o ritual de Bori, incluindo dois ebós tradicionais, banhos e a arrumação da mesa para o ritual. O primeiro ebó destina-se a remover doenças e energias negativas, enquanto o segundo louva Exu na encruzilhada. Os banhos preparam o corpo e a mente para o Bori, que molda o Ori através de oferendas e sacrifícios de animais.
Este documento fornece resumos de três frases ou menos para 16 Odús do sistema de Ifá. Cada resumo descreve brevemente os itens e procedimentos para realizar ebós (oferendas) associados a cada Odú, começando com "Okarán Meji" e "Ejioko Meji".
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
1) O documento resume o livro "Ewé - O Uso das Plantas na Sociedade Iorubá" de Pierre Fatumbi Verger, destacando sua importância para a religião e cultura Yorubá.
2) Questiona se o livro fornece instruções claras e completas sobre o uso correto das plantas para fins mágicos e medicinais, conforme exigido de um Babalao.
3) Argumenta que a falta de explicações pode tornar o livro perigoso se usado incorretamente, em vez de apenas mostrar a cult
Este documento fornece informações sobre um centro de orientação afro-brasileiro dedicado aos orixás no Brasil, incluindo endereço, contatos e breve descrição de seus ensinamentos e rituais baseados na tradição iorubá e beninês.
Este documento apresenta um guia sobre o sistema de Ifá, incluindo os princípios dos Odus (signos divinatórios), a interpretação do oráculo de buzios, e recomendações para diferentes situações baseadas nos resultados dos Odus. O autor busca transmitir esses conhecimentos de forma simples e acessível para ajudar as pessoas a compreenderem comportamentos e orientar suas vidas.
1) O abado é um alimento preferido do orixá Oxossi, feito de feijão torrado e usado em rituais para ele.
2) Segundo a tradição, Oxossi levava abado consigo em longas caçadas na floresta.
3) Oferecer abado a Oxossi trás prosperidade e resolução de problemas.
1) O documento descreve os preparativos iniciais para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo rezas e oferendas para entidades como Exu e Orunmilá.
2) São listados os 16 Odus de Ifá em ordem, junto com suas características e associações.
3) São transcritas as rezas completas realizadas para abrir o jogo, invocando várias entidades do panteão iorubá e pedindo permissão para realizar consultas.
O documento descreve as qualidades dos orixás Xangô, Obá e Ewá, fornecendo detalhes sobre suas cores, atributos e origens mitológicas. As qualidades de Xangô incluem Afonjá, Alufan, Agogo e Jacutá. Obá tem as qualidades Obá Gideo e Obá Rewá. A única qualidade de Ewá mencionada é Ewá Gebeuyin.
Hermoso libro que cuenta la historia de la formación de la tierra y relata las personalidades de cada orixa haciendo de este libro algo muy interesante desde el principio al fin
O documento descreve os rituais de sacrifício para os principais orixás na religião africana. Inclui detalhes sobre a preparação dos animais e do local do sacrifício, além de cantigas invocatórias para cada orixá durante o ritual. O sangue dos animais é essencial para fortalecer o axé e garantir a sobrevivência humana, de acordo com os ensinamentos da religião.
1) O documento descreve os preparativos e rezas para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo oferendas para Esu e Oseturá, disposição dos elementos no atê e rezas invocatórias dirigidas aos orixás.
2) São listados os 16 primeiros odus na ordem de chegada a Orun e suas correspondências no jogo de búzios.
3) São detalhadas as rezas mojubá recitadas ao segurar e depositar os 21 búzios no atê, invocando a proteção
1. O documento apresenta os segredos do Oráculo de Ifá, deidade da adivinhação na religião iorubá.
2. O primeiro Odu de Ifá, chamado Ejiogbe, é descrito em detalhes, incluindo suas características, prescrições e sacrifícios associados.
3. Informações importantes sobre a prática religiosa de Ifá e os deveres de seus sacerdotes, chamados Babalawos, são fornecidos.
Este documento apresenta instruções e informações sobre o sistema de Ifá, incluindo:
1) Regras para realizar ebós e oferendas corretamente;
2) Tabelas para identificar odús e omodús;
3) Dias e horários propícios para realizar diferentes tipos de ebós;
4) Kadarás (oferendas) para vários orixás.
Este documento fornece um resumo conciso do Oráculo Búzios e sua relação com os Odus. Em três frases ou menos:
1. Apresenta os conceitos-chave do Oráculo Búzios, incluindo Odus, números associados à data de nascimento e sua relação com destino e características.
2. Explica como o Oráculo Búzios pode ser usado para entender desafios e orientações por meio da interpretação dos números de conchas abertas.
3. Fornece um gloss
PREVISÃO DOS ORIXAS OGÚN POPO E OXUM AGBO.
QUE IRAM REGER, GOVERNAR O ANO DE 2015 – CONHEÇA AS PREVISÕES PARA O DE 2015
ODESI-IFA BABALAWO IBUALAMO AGBE ILÉ ASÉ
Babalawo, no caso dos homens, e Iyanifá, no caso das mulheres.Iniciáção, formação teológica e herbarista, além
de adoção de uma filosofia de vida.
Babalawo o pai do segredo, Babalawo é uma palavra da língua yorubá que etimologicamente pode ser dividida em duas, sendo baba entendido como pai ou papai e awo, como sendo segredo.
A formação é teológica e herbarista além de adoção de uma filosofia de vida que possa tornar sua conduta exemplar social, emocional e espiritualmente. A transformação do iniciante: Em Omo Ifá (filho de Ifá) São três os rituais iniciáticos:(Ishefá, Itefá e Shipelé).
Aos Interessados no Jogo dos Odus através do jogo dos Búzios, a consulta ira solucionar vários tipos de situações em nossa vida, para agendar sua consulta entra em contato para agendar com o zelador Sr. Arnaldo.Oferendas de ebos para a properidade, ebos para os odus, ebos para o amor, ebos para Bori e iniciação, feitura do Ori (Feitura do Santo - para se torna um Sarcerdote, (Babalawo, Babalaorixa, Iyalorixá).
Pelos Tel: 55+31+34187159 - Cel Vivo: 31+999290675 - Cel Oi: 31+8636-2863 - Cel Tim: 31+7315-0048. E-mail: odesi.ifa.babalawo@gmail.com Belo Horizonte , MG. Atendimento ao publico, toque todos os sabados as 19:30 e finaliza as 21:30, sendo a primeira semana do mês de Exus, a segunda Semana do mês de Caboclo Boiadeiro, a terceira e a quarta semana, ira variando com outros fundamentos.
Aboru Aboye Ibosise – Asé ooo.
Exenplo: Como funciona o Jogo dos 256 Odus de Ifa - Oráculo dos Odus Ifa\Orumila
1Èjìogbè
O Odù Èjìogbe fala de iluminação, bem estar geral , vitória sobre os inimigos, despertar espiritual, vida longa e paz mental.
Observação ocidental : Novos negócios ou intensificações nos negócios existentes.novos relacionamentos, ou experiências espirituais podem ser esperadas .
Os orixás podem ser considerados arquétipos da personalidade freqüentemente escondida das pessoas. Os seus adeptos têm em comum tendências inatas e um comportamento geral correspondente a cada Orixá: a virilidade devastadora e vigorosa de XANGÔ, a feminilidade elegante e vaidosa de OXUN, a sensualidade desenfreada de OYÁ-YANSAN, a calma benevolente de NANA, a vivacidade e a independência de OXOSSI, o masoquismo e o desejo de expiação de OMULU os mais cultuados atualmente no Brasil, e de acordo com o título, uma religião gba serviço do povo, os de maior interesse pela nossa própria necessidade, maior conhecimento e interação. Levando sempre em consideração que são denominados na linguagem yorubana.
Forma mais individual, mesmo dentro do seu grupo, que é denominado "qualidade" do orixá, cabe uma explicação mais aprofundada; cada pessoa tem um orixá i
O documento descreve os arquétipos e tipos psicológicos segundo as religiões afro-brasileiras. Apresenta os principais orixás do candomblé e suas características associadas, incluindo elementos da natureza, funções sociais, estereótipos de personalidade, tipo morfológico e características sexuais. Explica como o sistema de classificação dos orixás fornece modelos de comportamento e personalidade para os fiéis.
O documento descreve mitos sobre a separação do céu e da terra e a origem do candomblé segundo a mitologia dos orixás. Os orixás ficaram tristes separados dos humanos e OLODUMARE permitiu que eles tomassem corpos humanos em rituais, dando origem ao candomblé. O documento também fornece breves descrições de vários orixás importantes como Exu, Ogum e Iemanjá.
O documento fornece instruções sobre diversos assentamentos (ajobós) para Exu em três frases ou menos:
1) Exu Toronibatola requer muitos materiais naturais e sacrifícios de animais para agradar Exu e os orixás associados; 2) Exu Tiriri é feito com objetos de ferro, terra e sacrifícios para honrar Exu, Ogun, Oya e Oxossi; 3) Exu Marabo usa ingredientes da costa e sacrifícios de animais escuros para Sango, Iemanjá e
As crianças Abiku nascem para morrer repetidamente, causando sofrimento às suas famílias. Elas fazem um pacto para retornar ao mundo espiritual, Orun, após certos eventos. Rituais como oferendas e marcações no corpo podem quebrar o pacto e manter a criança viva na terra.
Este documento contém orikis (elogios) para Ewà, Ossumarè, Iroko e Oxumarê. Os orikis descrevem essas entidades como poderosas e dignas de respeito, e celebram suas qualidades e papéis na natureza e na sociedade.
Iasan a historia sua vida seus costumes.nasce uma guerreira Filhos de Oxalà
O documento descreve a história e características da orixá Iansã em 3 frases:
1) Iansã é uma orixá feminina associada com Santa Bárbara, sendo senhora dos ventos, tempestades e raios, e também senhora dos espíritos dos mortos.
2) A história detalha como Iansã aprendeu diferentes habilidades de vários orixás ao longo de suas viagens, incluindo o uso da espada com Ogum, escudo com Oxaguian, e lidar com mortos com Obaluaê.
3
O documento resume as principais informações sobre o Candomblé, incluindo sua origem na África, os orixás mais importantes, os toques musicais e rituais associados a cada orixá, e alguns temas polêmicos como homossexualidade e aborto.
O documento é um catálogo de produtos de DVDs e CDs relacionados a orixás, umbanda e candomblé. Ele lista diversos itens como CDs com músicas rituais, DVDs documentários e sobre rituais, e apostilas sobre os diversos temas. O catálogo também fornece informações de contato.
Em muitas culturas africanas, o nome de uma pessoa está ligado à sua essência espiritual. Um tipo especial de nome é o "Orikì", que é melhor descrito como um apelido carinhoso. Acredita-se que chamar alguém pelo seu Orikì os inspira, pois acalma seu "Orí" ou cabeça. Orikìs também se referem a versos e poemas que louvam as virtudes e qualidades dos deuses Orixás.
O documento apresenta os principais orixás do candomblé, descrevendo suas características como cores, comidas, dias de festa e correspondências com santos católicos. Os orixás descritos incluem Oxalá, Egum, Nanã, Iemanjá, Exu, Obá, Iansã, Ocaim, Ogum, Omulu, Oxadiã, Oxalufá, Oxalufan, Oxossi, Oxum, Oxumaré e Xangô.
O documento descreve os rituais e cantos dedicados ao orixá Xangô durante uma festa em seu terreiro no Rio de Janeiro. A festa começa com a fogueira sendo acesa para Xangô, o orixá do fogo, e rezas e cantos são entoados em sua homenagem, louvando aspectos de sua personalidade e história mítica. Em seguida, inicia-se a roda de dança para Xangô, com mais cantos celebrando o orixá e outros entidades relacionadas a ele.
76984106 orunko-nomes-dados-aos-filhos-de-santo-ademola-adesojiFulano Tal
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
O documento discute o conceito de Abiku na tradição religiosa africana. Abiku são crianças que nascem para morrer, podendo renascer várias vezes na mesma mãe. Rituais como o Sara são realizados para agradar o orixá Aragbo e afastar a morte dessas crianças. O documento também aborda a relação entre Ori, Ifá e o destino de cada pessoa.
O documento é uma oração dirigida aos ancestrais e orixás, pedindo sua proteção e bênçãos. Contém vários pedidos de proteção contra perigos específicos e saudações a diferentes entidades espirituais associadas com a natureza, dias da semana e outros aspectos da vida e cultura.
Iṣeṣe Yorùbá ti Obàtálá / Òrìṣànlá (Tradição Yorubá de "Rei do Pano Branco / ...Olórìṣá Jorge Ọmọ Òrìṣànlá
Este documento descreve o Templo de Obatala em Ile Ife, na Nigéria. O templo é o local das iniciações, sacrifícios e rituais para Obatala. O festival anual de Obatala em janeiro é um importante evento no qual os devotos caminham entre os dois templos de Obatala para rezar e fazer oferendas.
This document is a glossary of terms used in Ifá divination. It provides definitions for over 100 Yoruba words commonly used in the rituals, invocations, incantations and recitations of the traditional Yoruba religion. Many of the words have spiritual meanings and resonate with different spiritual forces. The definitions help explain the inner essence and spiritual alignments associated with saying the words. The glossary is meant as a preliminary study to better understand Ifá theology through the language used in the Yoruba scriptures.
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnElvisJohnR
Os slides trabalham as característica gerais dos reinos africanos iorubás e bantos (economia, costumes, formas de governo).
Também retrata suas práticas religiosas que deram origem, no Brasil, à Umbanda, ao Candomblé e ao Tambor de Mina.
Para contatos:
@ELVISHISTORIA
Canal no You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCj46dbDuCUR8V0vR9amskjA
Humanas Mais
VÍDEOS SOBRE O TEMA:
https://youtu.be/SjLPbLfLF-E
https://youtu.be/Fpcb5OYaNp8
Este documento fornece informações sobre diversas plantas sagradas utilizadas nos rituais e medicina tradicional do Candomblé. Cada planta lista seu nome em iorubá e português, o orixá associado e usos medicinais e rituais, como banhos, chás, sacudimentos e assentamentos. O documento serve como guia sobre ervas e suas aplicações espirituais e terapêuticas dentro da religião.
O documento descreve o Candomblé, uma religião de origem africana trazida pelos escravos para o Brasil. Detalha a estrutura do culto, incluindo os Orixás como forças da natureza, os papéis do Babalorixá e do Axé. Explica também a crença nos mundos físico e espiritual, e a importância dos rituais para manter o equilíbrio entre eles.
O documento é uma compilação de histórias e mitos sobre o orixá Xangô na religião iorubá. Resume a origem de Xangô como filho de Oranian e neto de Oduduwá, seu reinado como rei de Kossô e Oyó, e como ele acabou se tornando um orixá após destruir acidentalmente seu palácio com um raio. Também menciona suas esposas Iansã, Oxum e Obá.
- Obá é um orixá ligado à água, guerreira e pouco feminina, que usa roupas vermelhas e brancas, escudo, espada e coroa de cobre. Ela teve uma orelha cortada por Xangô.
- Ela é a senhora da sociedade lesse-orixa no Brasil e uma das três esposas de Xangô. Foi expulsa por Xangô após brigar com Oxum.
- Seu estereótipo é de mulheres valorosas e incompreendidas, com tendências um pouco viris, que
O documento descreve a história de Oxossi, o orixá da caça na mitologia iorubá. Narra como Oxossi foi ensinado por seu irmão Ogum a arte da caça e como se tornou um grande caçador, matando o pássaro ameaçador. Também menciona Logun Edé, filho de Oxossi e Oxum, orixá da riqueza e fartura.
O documento descreve um ritual religioso dedicado ao orixá Xangô na casa de Obaladô no Rio de Janeiro. O ritual começa com reza e cânticos louvando Xangô e outros orixás relacionados como Aganju e Ajaká. Em seguida, comida sagrada é oferecida a Xangô e inicia-se a roda de dança e canto em homenagem ao orixá do fogo.
Acreditamos ser importante que o professor conheça um pouco sobre a religiosidade e as religiões de matrizes africanas, por isso, selecionamos algumas das muitas lendas dos Orixás.
O documento descreve a origem dos orixás na mitologia iorubá. Conta que Olorun criou o mundo e entregou a Oxalá o saco da criação. Embriagado, Oxalá adormeceu e Odùduà roubou o saco, criando a terra e os primeiros seres. Oxalá teve dois aspectos, Ufan e Guian. Também fala sobre as histórias e nomes de Oxalá em diferentes aldeias africanas e como alguns orixás são representados por santos católicos na Umbanda.
1) O documento descreve cantos e rezas dedicados ao orixá Xangô durante uma cerimônia em sua homenagem. Os cantos falam sobre a história de Xangô e de outros orixás associados como Ajaká.
2) Comida sagrada é oferecida a Xangô dentro de uma gamela em sua casa, e os presentes agradecem sua presença.
3) Uma roda de dança é iniciada em louvor a Xangô, com cantos celebrando seus feitos e qualidades, assim como de outros orixás como Ajak
1) O documento descreve cantos e rezas dedicados ao orixá Xangô durante uma cerimônia em sua homenagem. Os cantos falam sobre a história de Xangô e de outros orixás associados como Ajaká.
2) Comida sagrada é oferecida a Xangô dentro de uma gamela em sua casa, e os presentes agradecem sua presença.
3) Uma roda de dança é iniciada em louvor a Xangô, com cantos celebrando seus feitos e qualidades como justiceiro.
O documento descreve a mitologia do povo Iorubá da Nigéria, incluindo o mito da criação no qual Olorum criou o mundo e Oxalá criou o homem a partir de lama. Também descreve os principais orixás como Exu, Oxalá, Iemanjá e Nanã. Explica como os orixás foram sincretizados com santos católicos durante a escravidão para que os escravos pudessem continuar suas práticas religiosas.
Este documento contém várias lendas sobre orixás da religião iorubá. A primeira lenda descreve Exu como um orixá astuto que gosta de provocar confusão, mas que também pode ser benevolente se for homenageado. A segunda lenda fala sobre Ogum, um guerreiro poderoso que conquistou muitas terras e teve vários filhos, incluindo Oxóssi. A terceira lenda brevemente menciona outros orixás como Xangô, Iansã e Oxum.
O documento descreve vários orixás da religião candomblé, incluindo Esú, o senhor dos caminhos; Ogun, o orixá da guerra; e Nanã, a orixá da água e juíza. Também fornece informações sobre seus arquétipos e lendas associadas.
O documento descreve os cantos e rituais dedicados ao orixá Xangô durante uma cerimônia religiosa. Os cantos louvam Xangô e outros orixás associados, como Aganju e Ajaká, e contam mitos sobre suas origens e feitos. Os participantes da cerimônia entoam os cantos, dançam em roda e realizam oferendas para honrar os orixás.
1) O documento descreve os cantos e rituais dedicados ao orixá Xangô durante uma cerimônia religiosa.
2) Os cantos louvam Xangô e outros orixás associados como Aganju e Ajaká, narrando seus feitos míticos.
3) A cerimônia inclui dança, oferendas e fogueira em homenagem a Xangô, o orixá do trovão e da justiça.
O documento descreve a história mitológica de Xangô, o quarto rei da cidade de Oió na África. Conta como Xangô foi destronado após acidentalmente incendiar sua cidade com uma nova arma mágica e foi divinizado após sua morte. Também discute a importância e difusão do culto de Xangô no Novo Mundo devido à chegada de escravos iorubás, especialmente no Brasil.
1. O documento descreve a história e características de diversos tipos de Ogum, incluindo Ogum Meje, Ogum Xoroké, Ogum Lebede e Ogum Akoró.
2. Conta histórias como a de Ogum Beira Mar, que jurou proteger os fracos após matar inocentes por engano, e de Ogum e Iansã, que se conheceram quando ela se disfarçava de animal.
3. Também fala da relação de Ogum com Xangô e como este se apaixonou por sua
O documento discute a natureza complexa dos Orixás na religião iorubá. Apresenta variações regionais no panteão dos Orixás e como seu papel está ligado à história local. Também descreve como os Orixás eram ancestrais divinizados que podiam encarnar em seus descendentes durante rituais.
O documento descreve a mitologia do povo Iorubá da Nigéria, incluindo:
1) A criação do mundo por Olorum e a criação do homem por Oxalá usando lama fornecida por Nanã;
2) Os orixás criados por Olorum para representar seus domínios, como Exu, Oxalá e Iemanjá;
3) A sincretização dos orixás com santos católicos para driblar a vigilância religiosa durante a escravidão.
O documento resume as origens, nações, crenças, orixás, tradições e personalidades importantes do Candomblé. Ele descreve os principais elementos do Candomblé, incluindo o terreiro, a mãe/pai de santo, os principais orixás cultuados e suas características, e alguns dos terreiros e líderes mais influentes do Candomblé.
O documento descreve a origem da nação iorubá e a entronação do Aláààfin, o líder supremo. Conta que Odùduwà unificou grupos antigos em Ilé-Ife, dando origem à nação iorubá. Descreve também os rituais complexos da entronação do Aláààfin, como sacrifícios e noites em casas de nobres, antes da ascensão formal ao trono como líder máximo.
O documento descreve a origem da nação iorubá e a entronação do Aláààfin, o líder supremo. Conta que Odùduwà unificou grupos antigos em Ilé-Ife, dando origem à nação iorubá. Descreve também os rituais complexos da entronação do Aláààfin, como sacrifícios e noites passadas na casa de parentes antes da ascensão ao trono.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Qualidades do Orixás
1. 1
Qualidades dos Orixás
O que vem a ser qualidade?
Na realidade se levarmos em conta o real significado da palavra “qualidade” não usariamos o termo correto
no sentido do dicionário, porém são várias as conotações e denotações na Língua Portuguesa.
Quando os negros chegaram ao Brasil, oriundos de várias cidades e regiões Africanas, levaram com eles
várias formas de se assentar os Orixás. Temos como exemplo os que vieram da região do Daomé, a actual
República do Benin, onde só faziam os Orixás Nanã, Omulú, e Oxumaré.
Os que vinham da de outras regiões, só faziam os orixás dessa região de onde originavam, como por
exemplo, em Oyo só se faziam os vários Xangôs, os provenientes de Ketu, só faziam os Odés e assim por
diante.
Ao chegar ao Brasil, esses conhecimentos, que antes faziam parte da sabedoria de uma região específica, de
uma cidade ou de uma tribo, passou a ser, todo esse conhecimento, parte de uma só casa. Dessa forma, os
Baba ou Iyà, que só sabiam fazer Xangô, por exemplo, começaram a ter acesso aos fundamentos para fazer
um Oxóssi, uma Oxum, um Ogum etc.
Se continuarmos a análise veremos também que dentro de uma determinada região que detinha o
conhecimento para fazer um Oxóssi, poderia, ainda dentro dessa mesma região, ter diferentes formas e
fundamentos no modo de fazer e assentar um mesmo Orixá; foi isso o que veio no Brasil e também em
Portugal, a ser reconhecido como o que chamamos QUALIDADE.
Sei que muitos poderão não concordar com a utilização deste termo – QUALIDADE – e também não tenho
a pretensão de discordar ou concordar, ou mesmo de passar orôs, discutindo se o termo QUALIDADE estará
certo ou errado, porém, caso se prove de fato estar errado, o que importa aqui passar são as várias formas de
se conhecer como eram vistos os diversos Orixás, e como eram cultuados nas várias tribos, cidades e regiões
Africanas.
__________________________________________________________
2. 2
Qualidades do Orixá Xangô
As suas cores são o vermelho e branco.
A sua saudação é: Kawó kabiyèsílé! – Venham ver o Rei descer sobre a terra!
Na sua dança, o alujá, Xangô brande orgulhosamente seu oxé e assim que a cadência se acelera, ele faz um
gesto de quem vai pegar num labá (sua bolsa) imaginário, que contém as pedras de raio, e lançá-las sobre a
terra.
QUALIDADES
Alufan: É idêntico a um Airá. Confundido com Oxalufan. Veste branco e suas ferramentas são prateadas.
Alafim: É o dono do palácio real, governante de Oyó. Vem numa parte de Oxalá e caminha com Oxaguian.
Afonjá: É o dono do talismã mágico dado por Oyá a mando de Obatalá; é aquele que fulmina seus inimigos
com o raio. Come com Yemanjá sua mãe. Patrono de um dos terreiros mais tradicionais e antigos da Bahia,
o Axé Opô Afonjá, é o Xangô da casa real de Oyó. Nesse avatar Xangô Afonjá é aquele que está sempre em
disputa com Ogum. Um dos mitos que relata tal passagem nos conta que Afonjá e Ogum sempre lutaram
entre si, ora disputando o amor da mãe, Iemanjá, ora disputando o amor de suas eternas mulheres, Oyá,
Oxum e Oba.
Aganju: Significa terra firme. Tem perna de pau e é casado com Yemanjá. É o filho mais novo de Oranian.
É o mais cruel, é aquele que leva o coração do inimigo na ponta da lança, é o Xangô amaldiçoado que matou
e comeu a própria mãe.
Agogo / Agodo / Ogodo: Muito ruim e brutal, inclinado a dar ordens e a ser obedecido, foi ele quem raptou
obá. Come com Yemanjá. Neste caminho; Xangô segura dois Oxês (machados). Sendo o seu èdùn àrà
composto de dois gumes e é originário de Tapá. É aquele que, ao lançar raios e fogo sobre seu próprio reino,
e o destrói.
Baru: Veste-se de marrom e branco. Conta o mito em que Xangô recebe de Oxalá um cavalo branco como
presente. Com o passar do tempo, Oxalá voltou ao reino de Xangô Baru, onde foi aprisionado, passando sete
anos num calabouço. Calado no seu sofrimento, Oxalá provocou a infertilidade da terra e das mulheres do
reino de Baru. Mas Xangô Baru, com a ajuda dos babalawos, descobriu seu pai Oxalá preso no calabouço de
3. 3
seu palácio. Naquele dia, ele mesmo e seu povo vestiram-se de branco e pediram perdão ao grande orixá da
criação, terminando o ato com muita festa e com o retorno de Oxalá a seu reino. Assim seus descendentes
míticos agirão sempre como um jovem desconfiado, ambicioso, elegante, teimoso, hospitaleiro, galante;
neste avatar, e somente neste, Xangô surge como um rei humilde e solidário com a causa de seu povo.
Badè: É o mais jovem vodum da família do raio, cujo chefe é Keviosso, corresponde ao Xangô jovem dos
nagos. É o irmão de Loko. Usa roupa azul com faixa atada atrás.
Jakuta: É aquele que atira as pedras, é a encarnação dos raios e trovões. É a própria ira de Olorun, o Deus
criador. É o senhor do edun-ará, a pedra de raio. Conta o mito que o reino de Jacutá foi atacado por
guerreiros de povos distantes, num dia em que seus súditos descansavam e dançam ao som dos tambores.
Houve muita correria, muita morte, muitos saques. Jacutá escapou para a montanha seguido de seus
conselheiros, donde apreciava o sofrimento de seu povo. Irado, o rei chamou sua mulher Iansã, que,
chegando com o vento, levou consigo a tempestade e seus raios. Os raios de Iansã caíram como pedras do
céu, causando medo aos invasores, que fugiram em debandada. Mais uma vez, Jacutá fora acudido por
Iansã, e mais, sua eterna amante deu-lhe, dessa feita, o poder sobre as pedras de raio, o edun-ará. Gente de
Jacutá tem espírito de um velho pensador, justiceiro, incansável, brutal, colérico, impiedoso, preocupado
com a causa dos outros.
Koso ou Obacossô: Em sua passagem pela cidade de Kossô, Xangô recebe o nome de Obacossô, ou seja, o
rei de Kossô. Conta o mito que, depois de passar pela terra dos tapas, Xangô refugiou-se na cidade de
Kossô, mas a dor de haver destruído seu povo, levou o rei a suicidar-se. No momento da morte de Xangô,
Iansã chegou ao Orum e, antes que Xangô se tornasse um Egun, pediu a Olodumare que o transforme num
orixá. Assim Xangô foi feito orixá pelo pedido de sua mulher Yansã. Os filhos de Obacossô são serenos,
tiranos, cruéis, agressivos, severos, amorosos, moralistas.
Oranifé: É o justiceiro, reto e impiedoso, que mora na cidade de ifé.
Tapa: É muito conhecido pelo seu temperamento imperioso e viril. Não perdoa os erros de seus filhos.
Airá Intile: É o filho rebelde de Obatalá. Airá Intilé foi um filho muito difícil, causando dissabores a
Obatalá. É dele o mito que conta a primeira vez que Airá Intilé se submeteu a alguém. Airá tinha sempre ao
pescoço colares de contas vermelhas que Obatalá desfez e alternou as contas encarnadas com as contas
brancas dos seus próprios colares. Obatalá entregou a Intilé o seu novo colar, vermelho e branco. Daquele
dia em diante, toda terra saberia que ele era seu filho. E para terminar o mito, Obatalá fez com que Airá
Intilé o levasse de volta ao seu palácio pelo rio, carregando-o em suas costas. Neste caminho, Airá Intilé dá
aos seus filhos um ar altivo e de sabedoria, prepotente, equilibrado, intelectual, severo, moralista, decidido.
Airá Igbonam (Agoynham) ou Ibonã: É considerado o pai do fogo, tanto que na maioria dos terreiros, no
mês de junho de cada ano, acontece a fogueira de Airá, rito em que Ibonã dança sempre acompanhado de
Iansã, dançando e cantando sobre as brasas escaldantes das fogueiras.
Airá Mofe, Osi ou Adjaos: É o eterno companheiro de Oxaguiã.
Alguns constam ainda Oranian, que seria seu pai; Dadá seu irmão, Aganju um dos seus sucessores, Ogodo
que segura dois oxés, sendo o seu èdùn àrà composto de dois gumes e é originário de tapá; Os Airá seriam
muito velhos, sempre vestidos de branco e usando segi (contas azuis) em lugar dos corais vermelhos, e
seriam originários da região de Savê.
Existe também opinião formada por muitos, baseada na mitologia e nas diversas fontes sobre as origens de
Xangô, que Oranian seria seu pai; Dadá seu irmão, Aganju um dos seus sucessores, e Ogodo, o que segura
dois oxés, sendo o seu èdùn àrà composto de dois gumes e é originário de tapá.
4. 4
Os Airá são as qualidades de Xangô muito velhos, sempre vestidos de branco e usando segi (contas azuis)
em lugar dos corais vermelhos, e serão originários da região de Savê. Há no entanto actualmente quem
considere que Airá seria um Orixá diferente e não uma qualidade de Xangô. Esta questão requer ainda
algum estudo e pesquisa séria.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Obá
Obá é uma grande guerreira, e foi uma das três esposas de Xangô. Conta a sua lenda que foi no seguimento
de uma querela com Oxum, e com o intuito de obter a preferência de Xangô que ela cortou a orelha esquerda
e, com ela, temperou um amalá para o seu esposo, pois Oxum a havia convencido de que fazendo isso,
certamente ela iria conseguir o seu objectivo. O resultado foi contrário, pois Xangô detestou encontrar a
orelha da esposa na sua comida e também a sua mutilação. Obá passou então a esconder a mutilação com a
mão esquerda, com o seu escudo, ou também com um turbante.
QUALIDADES
1) Obá Gideo
2) Obá Rewá
Em qualquer das suas qualidades é uma guerreira destemida, mas ressentida. Veste-se de vermelho, branco e
dourado. Carrega espada e escudo. Gosta de acarajé, aberém, feijão fradinho, cabras, galinhas e coquéns.
Recebe culto às quartas-feiras e os seus filhos são em pequeno número.
__________________________________________________________
5. 5
Qualidades do Orixá Ewá
Ewá Gebeuyin: A primeira a surgir no mundo. Faz os banhos de ervas darem positivamente e traz a
abundância de alimentos. Veste vermelho maravilha e amarelo claro. Come com Omolu, Oyá e Oxum. Nas
tempestades ela pode se transformar numa serpente azulada.
Ewá Gyran: É a deusa dos raios do sol. Controla os raios solares para que eles não destruam a terra. É a
formação do arco-íris duplo que aparece em torno do sol. Metade é Ewá e a outra é Bessem. Platina, rubi,
ouro e bronze vão em seu assentamento. Come com Omolu, Oxum e Oxossi.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Logun Edé
6. 6
Logun Edé Loko: Tem fundamentos com Exu.
Logun Edé Ybain: É um recém nascido Apanan: Todos comem com Exu e Oxossi. Seus fundamentos estão
em sua mãe de criação, Oxum Onira, sem ela Logun não caminha. Toda pessoa de Logun tem que assentar
Oxum Onira e de Oxum Onira tem que assentar Logun. Assenta-se também Ybualamo, Yponda e Opará.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Oxalá
Oxalá Ajagemo: Para o qual durante a sua festa anual em Edé, dança-se e representa-se com mímicas, um
combate entre ele e Oluniwi, no qual este último sai vencedor.
Oxalá Akire ou Ikire: É um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo e mudo a quem o
negligencia.
Oxalá Alase ou Olúorogbo: Salvou o mundo fazendo chover num período de seca.
Oxalá Etéko: Caminha com Oxaguiã, é inquieto. Vive nas matas e come todo o tipo de carne branca.
Oxalá Eteto Obá Dugbe: Outro guerreiro, ligado a Orixalá.
Oxalá Lejugbe: é muito confundido com Oxalufan; por ser vagaroso e indeciso. Muito chegado a
Ayrá. Come com Yemanjá e Oxalufan. Come também todo tipo de carne branca.
Oxalá Obatalá: É o mais velho dos orixás. O grande rei branco; raiz de todos os outros Oxalás. Ele
não é feito, faz-se Ayrá ou Oxum Opara. É o pai de Oxalufan que por sua vez é o pai de Oxaguiã. Por
ser muito grande e poderoso, Obatalá não se manifesta, sua palavra transforma-se imediatamente em
realidade. Representa a massa, o ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a
formação dos novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos.
Oxalá Okó: Divindade da agricultura e colheita dos inhames novos e a fertilidade da terra. Orixá
Nagô, pouco conhecido no Brasil. Na época da chegada dos escravos, não deram muita importância a
este orixá, considerando como orixá da agricultura, em seu lugar Ogum e dos grãos Obaluaiyê.
Quando se manifesta leva um cajado de madeira que revela sua relação com as árvores, traz uma
7. 7
flauta de osso que lembra sua relação com a sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois
veste-se de branco. Seu Opaxoró, no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um Orixá raro, tem
poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.
Oxalá Olofon Ajigúna Koari: Aquele que grita quando acorda (conhecido pelo nome de Oxalufan).
Oxalá Orinxalá, Orixalá ou Obatalá: É casado com Yemanjá, suas imagens são colocadas lado a
lado e cobertas com traços e pontos desenhados com efum, no Ilésin, local de adoração, dizem que
Yemanjá foi a única mulher de Orixalá um caso excepcional de monogamia entre orixás e eborás.
Oxalá Oxalufã (Orixá Olú Fon): Orixá velho e sábio, cujo templo é Ifón pouco distante de Oxogbô, a
cerimónia de saudações é de dezasseis em dezasseis dias. Orixá muito velho, de idade avançada,
aleijado, lento, movendo-se com muita dificuldade. Dança apoiado no opaxoró. Treme de frio e
velhice. Detesta a violência, disputas e brigas. Não come sal e nem dendê; odeia cores fortes,
principalmente o vermelho. A ele pertencem os metais e substâncias brancas; não suporta cavalos.
Oxalá Osoguiã ou Oxaguian (Orixá Ogiyan): Orixá jovem e guerreiro, cujo templo principal se
encontra em Ejigbô. Tomou o título de Eleejigbô Rei de Ejigbô uma de suas características e o gosto
pelo inhame pilado chamado lyán, que lhe valeu o apelido de Orisa-Je-Iyán ou Orisájiyan. A tradição
exige que os habitantes de dois bairros Xolô e Oké Mapô lutem uns contra os outros a golpes de varas.
É o único que tem autorização de enfeitar seus colares brancos com pedras azuis, chamadas Seguy.
Está ligado ao culto de Iroko e dos espíritos, assim como a fertilidade e o culto ao inhame. É o pai de
Oxossi Inlé, come com Ogunjá, Oxossi Inlé, Airá, Exu, Oyá e Onira. Tem muito fundamento com Oyá
pois, é o dono do Atori, fundamento que lhe foi dado por ela, motivo pelo qual as pessoas de Guian
devem agradar muito a Oyá. Vem pelos caminhos de Onira; tem ligação forte com Exu. Seus filhos
devem evitar brigas e mentiras e principalmente, não devem enganar a Ogum.
Oxalá Ogiyan Ewúlee Jiigbo: Senhor de Ejigbô (conhecido pelo nome de Oxaguiã).
__________________________________________________________
8. 8
Qualidades do Orixá Yemanjá
São 16 as qualidades, e por possuírem características tão próprias, há quem chegue a considerar que se trata
de orixás individuais (independentes) das outras qualidades. Aqui, no entanto, e por não haver concenso
quanto a esta questão, e muito estudo e pesquisa ser ainda necessário, vamos encarar como qualidades de um
único orixá, tal como fazemos com todos os outros.
Yemanjá Asdgba ou Soba: É a mais velha, manca de uma perna devido a uma luta com Exu,
rabugenta, e feiticeira, fala de costas, gosta de fiar seu cristal. Comanda as caçadas mais profundas do
oceano, tem afinidade com Nanã. Veste branco.
Yemanjá Akurá: Vive nas espumas do mar, aparece vestida com lodo do mar e coberta de algas
marinhas. Muito rica e pouco vaidosa. Adora carneiro. Come com Nanã.
Yemanjá Ataramaba: Nessa forma ela está no colo de seu pai Olokun.
Yemanjá Ataramogba ou Iyáku: Vive na espuma da ressaca da maré.
Yemanjá Ayio: Muito velha. Veste sete anáguas para se proteger. Vive no mar e descansa nas lagoas.
Come com Oxum e Nanã.
Yemanjá Iya Masemale ou Iamasse: É a mãe de Xangô e quem cuidou de Oxumarê. Esposa de
Oranian e muito festejada durante as festas consagradas a seu filho Xangô. As suas contas são branco
leitosas, rajadas de vermelho e azul.
Yemanjá Iyemoyo, Awoyó; Yemuo; Yá Ori ou Iemowo: É uma das mais velha, possui ligação com
Oxalá, o seu fundamento está no ori, representa a vida, pode curar doenças da cabeça. Veste branco e
cristal.
9. 9
Yemanjá Konla: O seu mito conta que ela afoga os pescadores.
Yemanjá Maleleo ou Maiyelewo: Esta Yemanjá vive no meio do oceano no lugar onde se encontram
as sete correntes oceânicas.
Yemanjá Odo: Tem aproximação com Oxum, e vive na água doce sendo muito feminina e vaidosa.
Yemanjá Ogunté: Considerada a nova guerreira, dona da espada, esposa de Ogum ferreiro
(Alagbedé) e mãe de Ogum Akorô e Oxóssi. O seu nome significa aquela que contém Ogum. Vive
perto das praias, no encontro das águas com as pedras. Traz na cintura um facão e todas as
ferramentas de Ogum. Veste branco; azul marinho, cristal, ou verde e branco.
Yemanjá Olossá ou Bosá: Come com Oxum e Nanã. Veste verde-clara e suas contas são branco
cristal. É a Yemanjá mais velha da terra de Egbado.
Yemanjá Oyo: Benéfica, muito feminina, saudada na cerimónia do Padê, veste de branco, rosa e azul
claro.
Yemanjá Saba: Fiadeira de algodão, foi esposa de Orunmilá.
Yemanjá Sessu, Sesu, Yasessu ou Susure: Ligada à gestação. Voluntariosa e respeitável, mensageira
de Olokun, o deus do mar. Vive nas águas sujas do mar e é muito esquecida e lenta. Come com
Obaluaiyê e Ogum. Além do próprio assentamento, tem que se assentar Oxum e Obaluaiyê. Veste
branco, verde água e suas contas branco cristal.
Yemanjá Yinaé ou Malelé: Aquela que os filhos sempre serão peixes. Também conhecida como
Marabô, mora nas águas mais profundas. É a sereia, ligada à reprodução dos peixes; vem sempre a
beira do mar apanhar as suas oferendas; está ligada a Oxalá e Exú.
______________________________________________________
10. 10
Qualidades do Orixá Nanã
Em sua passagem pela Terra, foi a primeira Iyabá e a mais vaidosa, razão pela qual segundo a lenda,
desprezou o seu filho primogénito com Oxalá, Omolú, por ter nascido com várias doenças de pele. Não
admitindo cuidar de uma criança assim, acabou por o abandonar no pântano. Sabendo disso, Oxalá
condenou-a a ter mais filhos, os quais nasceriam todos com alguma deformação física (Oxumaré, Ewá e
Ossaim), e baniu-a do reino, ordenando-lhe que fosse viver no mesmo lugar onde abandonou o seu filho, no
pântano.
Nanã tornou-se uma das Iyabás mais temidas, tanto que em algumas tribos quando o seu nome era
pronunciado, todos se jogavam ao chão. Senhora das doenças cancerígenas, está sempre ao lado do seu filho
Omolú. É protectora dos idosos, desabrigados, doentes e deficientes visuais.
Qualidades de Nanã
Nanã Abenegi: Dessa Nanã nasceu o Ibá Odu, que é a cabaça que traz Oxumarê, Oxossi Olodé, Oya e
Yemanjá.
Nanã Adjaoci ou Ajàosi: É a guerreira e agressiva que veio de Ifé, as vezes confundida com Obá. Mora nas
águas doces e veste-se de azul.
Nanã Ajapá: É a guardiã que mata, vive no fundo dos pântanos, é um Orixá bastante temido, ligado a lama,
a morte, e a terra. Veio de Ajapá. Está ligada aos mistérios da morte e do renascimento. Destaca-se como
enfermeira; cuida dos velhos e dos doentes, toma conta dos moribundos. Nela predomina a razão.
Nanã Asainan: Provisoriamente sem dados inerentes a este caminho do Orixá Nanã.
11. 11
Nanã Buruku: Também é chamada Olú waiye (senhora da terra), ou Oló wo (senhora do dinheiro) ou ainda
Olusegbe. Este Orixá veio de Abomey; ligado à água doce dos pântanos, usa um ibirí azul.
Nanã Iyabahin: Provisoriamente sem dados inerentes a este caminho do Orixá Nanã.
Nanã Obaia ou Obáíyá: É ligada a água e a lama. Mora nos pântanos; usa contas cristal vestes lilás e veio
do país Baribae.
Nanã Omilaré: É a mais velha, acredita-se ser a verdadeira esposa de Oxalá. Associada aos pântanos
profundos e ao fogo. É a dona do universo, a verdadeira mãe de Omolu Intoto. Veste musgo e cristal.
Nanã Savè: Veste-se de azul e branco, e usa uma coroa de búzios.
Nanã Ybain: É a mais temida. Orixá da varíola. Usa cor vermelha, é a principal, come directo na lagoa,
dando origem a outros caminhos. Para chamá-la, a ekeji tem que ir batendo com seus otás para fazê-la pegar
suas filhas.
Nanã Oporá: Veio de Ketu, coberta de òsun vermelho. É a mãe de Obaluaiyê, ligada a terra, temida,
agressiva e irascível.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Oxum
Divindade calma veste-se sempre de cores claras, de preferência amarelas que é a sua cor consagrada;
porém, dependendo da qualidade, òsun guerreira pode vestir-se de cor de rosa, òsun velha de branco e azul
claro; òsun Ijimu, por exemplo, usa uma saia azul claro, òja e adé cor de rosa. Òsun leva na mão direita seu
leque ritual, o abèbé de latão ou qualquer outro metal dourado, com uma sereia, um peixe ou até mesmo uma
pequena pomba no centro.
O número de òsun sendo dezesseis, o colar terá dezesseis fios, dezesseis firmas (ou duas, ou quatro) que
podem ser de divindades com as quais ela tem afinidade, ou com as quais sua filha estiver relacionada:
12. 12
Òsòsi, Sàngó, Yémánjá, por exemplo. Òsun dança os ritmos ijesa, com passos miúdos, segurando
graciosamente a saia.
O toque Ijèsà é ritmado como o balanço das águas tranqüilas, e muito apreciado pelos fiéis. Quando estão
Presentes Òsòsi e Logun Edé acompanham òsun. ògún também dança com òsun os ritmos Ijèsà, assim como
òsányín. No terreiro jeje do Bogun, òsun (ÍYÁLODE) dança o bravum como Naná. Ela se banha no rio,
penteia seus cabelos, põe suas jóias, anéis e pulseiras. No dia do deká de uma filha de Yasan (Oya Bale)
daquela casa, òsun manifestou-se para disputar Sàngó, empurrando-a e dançando, provocante, diante do
deus do trovão.
Dizem que há dezesseis òsun; obtive dados sobre as seguintes:
- ÒSUN ABALU (Agba ilu) é uma velha òsun, a mais idosa de todas, e chefe das mulheres. Maternal avó
amorosa é uma mulher que tem numerosos filhos e netos. Mas é bastante severa e autoritária. Usa azul claro.
E abèbé
- ÒSUN IJIMU (ou Ajímu, ou Jimu) é outro tipo de Òsun velha. Veste-se de azul claro ou cor de rosa. Leva
abèbé e seus colares são feitos de contas de cristal amarelo escuro. Representa um tipo semelhante a Abalu,
mas talvez mais meiga.
- IYA OMI é a òsun saudada no siré, também idosa. É aquela que faz as perguntas a Esu no jogo divinatório
de Ifá.
- ÒSUN ABOTO é uma òsun muito jovem e vaidosa, que usa colares de contas de louça amarelo claro.
- ÒSUN APARÁ seria a mais jovem das Òsun, e um tipo guerreiro que acompanha Ògún (ou Sàngó)
vivendo com ele pelas estradas; dança com ele quando se manifestam, juntos numa festa; leva uma espada
na m ão e pode vestir-se de cor de rosa.
- ÒSUN AJAGURA, outra òsun guerreira que leva espada, jovem, casada com Aganju, rival de Yasan.
Representa um tipo semelhante a Apará; Apara parece, porém mais agressiva, e Ajugura mais orgulhosa.
- YEYE OKE é, provavelmente, a mesma que Yeye Loke, tipo muito guerreiro.
- YEYE PONDÁ (ou òsun Ipondá ) é também uma òsun Guerreira, casada com Òsòsi Iboalama, mãe de
Logun Edé . Yeye Pondá é a verdadeira òsun ijesa que veio de Ijesa ou de Ipondá Vive no mato com o
marido, leva uma espada e veste-se de amarelo ouro. E desconfiada, astuta, observadora, intuitiva.
- YEYE ODO é a òsun das fontes; talvez seja a mesma que íyá mi Odo ou Iya Nodo, um tipo Yemánjá.
- YEYE OGA é uma òsun velha e rabugenta.
- YEYE KARÉ é um tipo de òsun mais velha, autoritária é guerreira e agressiva.
- ÒSUN Ê WUJ Í é uma òsun maternal e generosa, saudada no pàdé.
- YEYE IPETU deve ser Oya Petu.
__________________________________________________________
13. 13
Qualidades do Orixá Oxóssi
Filho de Yemonja e Oxalá é o deus da caça e vive nas florestas, onde moram os espíritos dos antepassados.
Tem a virtude de dominar os espíritos da floresta.
Na África era a principal divindade de Ilobu, onde era conhecido pelo nome de Yrinlé ou Inlé, um valente
caçador de elefantes. Conduziu seu povo de Ilobu a guerra e os ensinou a arte de guerrear, permanecendo até
hoje nesta cidade.
Ocupa um lugar de destaque nos Candomblés em Salvador, isto porque é o patrono de todos os terreiros
tradicionais.
Oxóssi é o único Òrixá que entra na mata da morte, joga sobre si uns pós-sagrados, avermelhados, chamados
Arolé, que passou a ser um de seus dotes. Este pó o torna imune à morte e aos Eguns.
Sendo ele um rei, carrega o Eyruquere (espanta moscas) que só era usado pelos reis africanos, pendurado no
saiote.
QUALIDADES
YBUALAMO – É velho e caçador. Come nas águas mais profundas. Conta um mito que Ybualamo é o
verdadeiro pai de Logun Edé. Apaixonado por Oxum e vendo-a no fundo do rio, ele atirou-se nas águas mais
profundas em busca do seu amor.
Sua vestimenta é azul celeste, como suas contas. Come com Omolu Azoani. Usa um capacete feito de palha
da costa e um saiote de palha.
INLE – É o filho querido de Oxoguian e Yemonja. Veste-se de branco em homenagem a seu pai. Usa
chapéu com plumas brancas e azuis claro. É tão amado que Oxoguian usa em suas contas um azul claro de
seu filho. Come com seu pai e sua mãe (todos os bichos) e tem fundamento com Ogunjá.
DANA DANA – Tem fundamento com Exu, Ossain, Oxumará e Oya. É ele o Òrixá que entra na mata da
morte e sai sem temer Egun e a própria morte. Veste azul claro.
AKUERERAN – Tem fundamento com Oxumaré e Ossain. Muitas de suas comidas são oferecidas cruas.
Ele é o dono da fartura. Ele mora nas profundezas das matas. Veste-se de azul claro e tiras vermelhas. Suas
contas são azul claro. Seus bichos são: pavão, papagaio e arara, tiram-se as penas e se solta o bicho.
OTYN – Guerreiro e muito parecido com seu irmão Ogun, vive na companhia dele, caçando e lutando. É
muito manhoso e não tem caráter fácil. Muito valente este sempre pronto a sacar sua arma quando
14. 14
provocado. Não leva desaforos e castiga seus filhos quando desobedecido. Usa azul claro e o vermelho,
conta azul, leva capangas, roupas de couro de leopardo e bode. Tem que se dar comida a Ogun.
MUTALAMBO – Tem fundamento com Exu.
GONGOBILA – É um Oxóssi jovem. Tem fundamento com Oxalá e Oxum.
KOIFÉ - Não se faz no Brasil e na África, pois, muitos de seus fundamentos estão extintos. Seus eleitos
ficam um ano recolhidos, tomando todos os dias o banho das folhas. Veste vermelho, leva na mão uma
espada e uma lança. Come com Ossain e vive muito escondido dentro das matas, sozinho. Suas contas são
azuis claras, usa capangas e braceletes. Usa um capacete que lhe cobre todo o rosto. Assenta-se Koifé e faz-
se Ybo, Ynlé ou Oxum Karé; trinta dias após, faz-se toda a matança.
AROLÉ – Propicia a caça abundante. É invocado no Padé. É um dos mais belos tipos de Oxóssi. Um
verdadeiro rei de Ketu. As pessoas dele são muito antipáticas. Jovem e romântico, gosta de namorar, vive
mirando-se nas águas, apreciando sua beleza. Come com Ogun e Oxum. Veste azul claro, aprecia a carne de
veado e é ágil na arte de caçar.
KARE – É ligado as águas e a Oxum, porém os dois não se dão bem, pois, exercem as mesmas forças e
funções. Come com Oxum e Oxalá. Usa azul e um Banté dourado. Gosta de pentear-se, de perfume e de
acarajé. Bom caçador mora sempre perto das fontes.
WAWA – Vem da origem dos Òrixás caçadores. Veste-se de azul e branco, usa arco e flecha e os chifres do
touro selvagem. Come com Oxalá e Xangô, pois, dizem que ele fez sua morada debaixo da gameleira. Está
extinto, assenta-se ele e faz-se Airá ou Oxum Karé.
WALÈ – É velho e usa contas azuis escuro. É considerado como rei na África, pois, seu culto é ligado,
diretamente, a pantera. É muito severo, austero, solteirão e não gosta das mulheres, pois, as acha chatas,
falam demais, são vaidosas e fracas. Come com Exu e Ogun.
OSEEWE ou YGBO – É o senhor da floresta, ligado as folhas e a Ossain, com quem vive nas matas. Veste
azul claro e usa capacete quase tapando o seu rosto.
OFÀ – Não é qualidade, significa, “o arco e a flecha do caçador, sendo de Oxóssi o seu principal
apetrecho”.
TÁFÀ-TÁFÀ - O caçador arqueiro, aquele que exímio atirador de flechas, é predicado que se diz de Òsóòsì.
ERINLÉ – É também um outro Oxóssi, que, a exemplo de Inlè, cujo culto também caiu no obscurantismo,
acabando por tornar-se “qualidade de Oxóssi”.
TOKUERÁN – O caçador é quem mata a caça, diz-se da actuação do caçador.
OTOKÁN SÓSÓ – Embora muitas vezes seja citado como uma qualidade, não é qualidade, é um oríkì que
significa o caçador que só tem uma flecha . Ele não precisa de mais nenhuma flecha porque jamais erra o
alvo.
Título que Oxóssi recebeu ao matar o pássaro de Ìyámi Eléye. Não fazendo parte do rol dos caçadores que
possuíam várias flechas, Oxóssi era aquele que só tinha uma flecha.
Os demais erraram o alvo tantas vezes quantas flechas possuíam, mas, Oxóssi com apenas uma flecha foi o
único que acertou o pássaro de Ìyámi, ferindo-o com um tiro certeiro no peito.
Por essa razão é que ele não recebe mel, pois o mel é um dos elementos fabricado pelas abelhas, que são
tidas como animais pertencentes a Oxum, mas, também às Ìyámi Eléye.
15. 15
Então, é èèwò (proibição) para Oxóssi. Por essa razão também, é que se dá para Oxóssi o peito inteiro das
aves, como reminiscência desse ìtàn.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Oyá / Iansã
Foi a única mulher de Xangô que o acompanhou na sua fuga para a terra de Tapa, mas se desencorajou em
Ira, sua cidade natal, onde, de acordo com o ditado “Oyà wole ni ile Ira, Sango wole ni Koso” (Oyà entrou
na terra na casa de Ira, Xangô entrou em Koso), ela suicidou-se ao receber a noticia da morte de Sango. Oya
tornou-se a divindade do Rio Níger. Os tornados e tempestades são as marcas do seu descontentamento.
Qualidades:
Oyà Biniká
Oyà Seno
Oyà Abomi
Oyà Gunán
Oyà Bagán
Oyà Onìrá
Oyà Kodun
Oyà Maganbelle
Oyà Yapopo
Oyà Onisoni
Oyà Bagbure
Oyà Tope
Oyà Filiaba
Oyà Semi
16. 16
Oyà Sinsirá
Oyà Sire
Oyà Gbale ou Igbale (aquela que retorna a terra) que se subdivide em:
• Oyà Gbale Funán
• Oyà Gbale Fure
• Oyà Gbale Guere
• Oyà Gbale Toningbe
• Oyà Gbale Fakarebo
• Oyà Gbale De
• Oyà Gbale Min
• Oyà Gbale Lario
• Oyà Gbale Adagangbará
Estas Oyàs Gbale ou Igbale estão ligadas ao culto dos mortos, quando dançam parecem expulsar as almas
errantes com seus braços. Tem forte fundamento com Omulu, Ogun e Exú.
Oyà Mesan – Um de seus epítetos. Espírito meio animal meio mulher, foi esposa de Oxóssi e Xangô
Oyà Petu – Nesse aspecto ela convive com Xangô. Senhora dos ventos, esposa de Xangô e amante de
Ossain, fundamento com as árvores e suas folhas, guerreira usa cobre.
Oyà Onira – Rainha da cidade de Ira, guerreira e agressiva, companheira de Oxum, dona das estradas,
principalmente com nas encruzilhadas, tem quizila com Ogum.
Oyà Odo – Simboliza o amor e o sexo, o prazer, fundamento na água.
Oyà Bagan – Fundamento com Oxossi
Oyà Egunita – Fundamento com Ogum Wari e Ode
Oyà Onisoni – Fundamento com Omulú
Oyà Tope – Uma de suas formas. Fundamento com Ogum Soroquê
Oyà Agangbele – Nesse caminho mostra a dificuldade quando a geração de filhos.
Oyà Lesseyen – Uma das Igbales que mora no próprio Lesseyen.
Oyà Ate Oju – Orixá Igbale num aspecto dificil de Oyá quando caminha com Nana.
Oyà Ogaraju – uma das mais antigas no Brasil.
Oyà Arira – Uma de suas formas.
Oyà Doluo – Eró Ossain; culto Nagô.
Oyà Kodun – Eró com Oxaguian.
Oyà Bamila – Eró Olufon.
Oyà Kedimolu – Eró Oxumare = Omolu.
__________________________________________________________
17. 17
Qualidades do Orixá Oxumaré
Oxumaré é o Orixá do arco-íris e da transformação. É o Orixá das adivinhações, grande feiticeiro e curador.
Tem dupla representação, hora como arco-íris, hora como o homem serpente. Traz nas mãos duas cobras de
metal amarelado ou branco, dependendo da qualidade. A sua saudação: A Run Boboi!!!, quer dizer: Vamos
cultuar o intermediário que é elástico.
Qualidades
Dan – Corresponde ao nome Jeje de Oxumaré e, no Alakétu, constitui uma qualidade deste último: é a cobra
que participou da criação. É uma qualidade benéfica, ligada à chuva, à fertilidade e à abundância; gosta de
ovos e de azeite de dendê. Como tipo humano, é generoso e até perdulário.
Dangbé – É um Oxumaré mais velho que seria o pai de Dan; governa os movimentos dos astros. Menos
agitado que Dan, possui uma grande intuição e pode ser um adivinho esperto.
Becém – Dono do terreiro do Bogun, veste-se de branco e leva uma espada. Becém é um nobre e generoso
guerreiro, um tipo ambicioso, combativo de Oxumaré, menos afectado e menos superficial que Dan. Aido
Wedo, também é uma qualidade de Oxumaré conhecida no Bogun.
Azaunodor – É o príncipe de branco que reside no Baobá, relacionado com os antepassados; come frutas e
“leva tudo de dois”.
Frekuen – É o lado feminino de Oxumaré, representado pela Serpente mais venenosa. O lado masculino de
Oxumaré é geralmente representado pelo Arco-Íris.
O orixá possui ainda vários outros nomes na África como no Brasil, que como acontece com todos os outros
Orixás, se referem a cidades, lendas ou cultos específicos de uma determinada região, e com isso ganha suas
particularidades e costumes; alguns dessas outros nomes são: Akemin, Botibonan, Besserin, Dakemin,
Bafun, Makor, Arrolo, Danbale, Foken, Darrame, Araka, Averecy, Akoledura e Bakilá.
É muitas vezes discutida também a sua natureza andrógina, ou se quisermos, a sua dupla natureza masculina
e feminina, mas sobre este tema, vou preferir mais adiante, neste mesmo blog, apresentar um artigo que fala
18. 18
deste aspecto da natureza do Orixá e com isso, procurarei desmistificar umas quantas situações em torno do
tema.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Ogun
Ògún Meje – É o mais velho de todos, a raiz dos outros, Ògún completo, velho solteirão rabujento. É o
aspecto do orixá que lembra a sua realização em conquistar a sétima
aldeia que se chamava Ire (Meje Ire) deixando em seu lugar o seu filho Adahunsi.
Ògún Je Ajá ou Ogúnjá como ficou conhecido – Um de seus nomes em razão de sua preferência em
receber cães como oferendas, um dos seus mitos liga-o a Oxaguiã e Ìyemonjá quanto a sua origem e como
ele ajudou Osalá em seu reino fazendo ambos um trato.É um Ògún, como indica o seu nome,
particularmente combativo. Tem temperamento rabugento, solitário, veste-se de verde escuro e usa contas
verdes. Dizem que acompanha Ogúnté.
Ògún Ajàká – É o “verdadeiro Ògún guerreiro”, sanguinário, que em princípio se veste de vermelho. Teria
sido rei de Òyó e irmão de Sàngó. Ajàká é um tipo particularmente agressivo de Ògún, um militar
acostumado a dar ordens e a ser obedecido, seco e voluntarioso, irascível e prepotente.
Ògún Xoroke ou Ògún Soroke - Apenas um apelido que Ògún ganhou devido à sua condição extrovertida;
soro = falar, ke= mais alto.Usa contas de um azul escuro que se aproxima do roxo. “Xoroke é um Ògún que
tende a confundir-se com Esú, agitado, instável, suscetível e manhoso.
Ògún Meme – Veste-se igualmente de verde e usa contas verdes, como Ogunjá, mas de uma tonalidade
diferente.
Ògún Wori – (Warri, ou wori: Yorübá) – É um Ògún perigoso, dado da feitiçaria, ligado ao màriwò, aos
antepassados.; Tem temperamento difícil, suscetível, autoritário o espírito dogmático.
Ògún Lebede (Alagbede) – É o Ògún dos ferreiros, marido de Yémánjá Ogúnté e pai de Ògún Akoro.
Representam um tipo mais velho de Ògún, trabalhadores conscienciosos, severos, que “não brincam em
serviço”, ciente de seus deveres como de seus direitos, exigente e rabujento.
Ògún Akoró – É o irmão de Oxóssi, ligado à floresta, qualidade benéfica de Ògún invocada no pàdé. Filho
de Ogúnté, Akoró é um tipo de Ògún jovem e dinâmico, entusiasta, era empreendedor, cheio de iniciativa,
protector seguro, amigo fiel, e muito ligado à mãe.
Ògún Oniré – É o título de Ògún filho de Oniré, quando passou a reinar em Ire, Oni = senhor, Ire = aldeia.,
o dono de Iré, primeiro filho de Odúduwà. Oniré é um Ògún antigo que desapareceu debaixo da terra. Usa
também contas verdes. Guerreiro impulsivo é o cortador de cabeças, ligado à morte e aos antepassados;
orgulhoso, muito impaciente, arrebatado, não pensa antes de agir, mas acalma-se rapidamente.
19. 19
Ògún Olode – Epíteto do orixá destacando a sua condição de chefe dos caçadores, originário de Kétu. Não
come galo por ser um animal doméstico. Amigo do mato, dos animais, conhecedor dos caminhos, e é um
guia seguro. Seu temperamento solitário assemelha ao de Oxóssi.
Ògún Popo – Seria o nome de Ògún quando foi à terra dos Jeje, é um tipo fanático.
Ogun Waris: Nessa condição o orixá apresenta-se muitas vezes com forças
destrutivas e violentas. Segundo os antigos a louvação patakori não lhe cabe, ao invés de agradá-lo ele
aborrece-se. Um dos seus mitos narra que ele ficou momentaneamente cego.
Ògún Masa – Um dos nomes bastante comuns do orixá, segundo os antigos é um aspecto benéfico do orixá
quando assim se apresenta.
Há vários nomes de Ògún fazendo alusão a cidades onde houve o seu culto, como Ògún Ondo da cidade de
Ondo, Ekiti onde também há seu culto, etc. O orixá possui vários nomes na África como no Brasil e com
isso ganha as suas particularidades e costumes.
__________________________________________________________
Qualidades do Orixá Exu
Sobre a multiplicidade dos Orixás
Vamos separar a qualidade como é chamada no Brasil e em Portugal (em Cuba chama-se caminhos), dos
títulos e de nomes tirados de cantigas como insistem pseudo sacerdotes.
Já sabemos que os orixás são venerados com outros nomes em regiões diferentes como: Iroko (Yoruba),
Loko (Gege), Sango (Oyo), Oranfe (Ife), e isso torna o culto diferente.
Temos também o segundo nome designando o seu lugar de origem como Ogun Onire (Ire), Osun Kare
(Kare),etc, também temos os orixás com outros nomes referentes às suas realizações como Ogun Mejeje que
se refere às lutas contra as 7 cidades antes de invadir Ire, e Iya Ori, a versão de Yemanja como dona das
cabeças, etc.
Há portanto uma caracterização variada das principais divindades, ou seja, uma mesma divindade com
vários nomes e, é isso que multiplica os orixás no Brasil e em Portugal.
Vamos começar com Exu o primeiro orixá criado por Olorun de matéria do
planeta segundo a sua mitologia, ele possui a função de executor, observador,
mensageiro, líder, etc. Alem dos nomes citados aqui, que são epítetos e nomes de cidades onde há o seu
culto, ele será batizado com outros nomes no momento do seu assentamento, ritual especifico e odu do dia.
Não será escrito na grafia Yoruba para melhor entendimento do leitor.
20. 20
Qualidades de Exu
Oba Iangui: o primeiro, foi dividido em varias partes segundo os seus mitos.
Agba: o ancestral, epíteto referente à sua antiguidade.
Alaketu: cultuado na cidade de ketu onde foi o primeiro senhor de ketu.
Ikoto: faz referencia ao elemento ikoto que é usado nos assentos. Esse objecto
lembra o movimento que Exu faz quando se move ao jeito de um furacão.
Odara: fase benéfica quando ele não está transitando caoticamente.
Oduso: quando faz a função de guardião do jogo de búzios.
Igbaketa: o terceiro elemento, faz alusão ao domínios do orixá e ao sistema
divinatório.
Akesan: quando exerce domínios sobre os comércios.
Jelu: nessa fase ele regula o crescimento dos seres diferenciados. Culto em
Ijelu.
Ina: quando é invocado na cerimónia do Ipade regulamentando o ritual.
Onan: referencia aos bons caminhos, a maioria dos terreiros tem-no, seu fundamento, reza que não pode ser
comprado nem ganho e sim achado por acaso.
Ojise: com essa invocação ele fará a sua função de mensageiro.
Eleru: transportador dos carregos rituais onde possui total domínio.
Elebo: possui as mesmas atribuições com caracterizações diferentes.
21. 21
Ajonan: tinha o seu culto forte na antiga região Ijesa.
Maleke: o mesmo citado acima.
Lodo: senhor dos rios, função delicada, dado a conflitos de elementos
Loko: como ele é assexuado nessa fase tende ao masculino simbolizando virilidade e procriação.
Oguiri Oko: ligado aos caçadores e ao culto de Orumila-Ifa.
Enugbarijo: nessa forma Exu passa a falar em nome de todos os orixás.
Agbo: o guardião do sistema divinatório de Orumila.
Eledu: estabelece o seu poder sobre as cinzas, carvão e tudo que foi petrificado.
Olobe: domina a faca e objetos de corte. É comum assenta-lo para pessoas que
possuem posto de Asogun.
Woro: vem da cidade do mesmo nome.
Marabo: aspecto de Exu onde cumpre o papel de protetor Ma=verdadeiramente,
Ra=envolver, bo=guardião. Também chamado de Barabo= esu da proteção, não confundi-lo com seu
marabo da religião Umbandista.
Soroke: apenas um apelido, pois a palavra significa em português aquele que fala mais alto, portanto
qualquer orixá pode ser soroke.