1) O documento lista receitas e comidas rituais associadas a vários orixás do candomblé, incluindo acarajé, amalá, e comidas para Exu, Ogum, Iansã e outros.
2) São fornecidos ingredientes e instruções de preparo detalhadas para pratos como farofa de feijão, manjar branco e farofa de carne seca.
3) As comidas rituais são consideradas oferendas aos orixás e acredita-se que absorvam o "axé" depois de preparadas e
1) A culinária do Candomblé é importante para oferecer comidas sagradas aos Orixás. 2) As comidas oferecidas simbolizam as preferências alimentares dos Orixás quando habitavam a terra. 3) As oferendas de comida transmitem pedidos aos Orixás e ao serem devolvidas à natureza reciclam a energia Axé.
1) O abado é um alimento preferido do orixá Oxossi, feito de feijão torrado e usado em rituais para ele.
2) Segundo a tradição, Oxossi levava abado consigo em longas caçadas na floresta.
3) Oferecer abado a Oxossi trás prosperidade e resolução de problemas.
O documento descreve os métodos para calcular diferentes Odùs (signos) relacionados à data de nascimento de uma pessoa no sistema de Ifá. São descritos os métodos para calcular o Odù de Nascimento, Odù de Amparo, Odù de Prosperidade, Odù de Cabeça, Odù de Firmeza e Odù de Caminhos, todos baseados em somar diferentes partes da data de nascimento (dia, mês, ano).
O documento apresenta 6 oferendas para prosperidade no Candomblé, envolvendo o uso de ingredientes como milho, batatas, mel e frutas em rituais para atrair dinheiro, sorte e abundância, realizados em locais sagrados como a mata ou encruzilhadas e direcionados a entidades como Osumare e Exu.
O documento lista vários tipos de oferendas para orixás, incluindo Akara Okun feito com inhame, milho e camarão para Ogum e Ebó Yaan feito com canjica vermelha e pó de Osun para qualquer Iyágba. Fornece instruções detalhadas sobre os ingredientes e preparo de cada oferenda.
O documento fornece instruções sobre diferentes rituais e oferendas para abrir caminhos, agradar entidades espirituais e aumentar a prosperidade. Inclui receitas para balaio da prosperidade, batata doce para Iansã de Bale e bife para Lodê.
O documento fornece instruções e receitas para oferendas a vários orixás da religião candomblé. Inclui informações sobre como preparar e apresentar as oferendas corretamente, além de receitas detalhadas para pratos como padê, feijão, amalá e outros.
1. O documento lista diversos ebós (rituais) da religião Candomblé, incluindo ebós para atrair amor, clientes, prosperidade e solucionar problemas.
2. Também fornece informações sobre os amalás (oferendas) de diferentes orixás como Oxalá, Ogum, Ibêji e Yemanjá.
3. O documento traz instruções detalhadas sobre como realizar cada ebó, listando os ingredientes e procedimentos necessários.
1) A culinária do Candomblé é importante para oferecer comidas sagradas aos Orixás. 2) As comidas oferecidas simbolizam as preferências alimentares dos Orixás quando habitavam a terra. 3) As oferendas de comida transmitem pedidos aos Orixás e ao serem devolvidas à natureza reciclam a energia Axé.
1) O abado é um alimento preferido do orixá Oxossi, feito de feijão torrado e usado em rituais para ele.
2) Segundo a tradição, Oxossi levava abado consigo em longas caçadas na floresta.
3) Oferecer abado a Oxossi trás prosperidade e resolução de problemas.
O documento descreve os métodos para calcular diferentes Odùs (signos) relacionados à data de nascimento de uma pessoa no sistema de Ifá. São descritos os métodos para calcular o Odù de Nascimento, Odù de Amparo, Odù de Prosperidade, Odù de Cabeça, Odù de Firmeza e Odù de Caminhos, todos baseados em somar diferentes partes da data de nascimento (dia, mês, ano).
O documento apresenta 6 oferendas para prosperidade no Candomblé, envolvendo o uso de ingredientes como milho, batatas, mel e frutas em rituais para atrair dinheiro, sorte e abundância, realizados em locais sagrados como a mata ou encruzilhadas e direcionados a entidades como Osumare e Exu.
O documento lista vários tipos de oferendas para orixás, incluindo Akara Okun feito com inhame, milho e camarão para Ogum e Ebó Yaan feito com canjica vermelha e pó de Osun para qualquer Iyágba. Fornece instruções detalhadas sobre os ingredientes e preparo de cada oferenda.
O documento fornece instruções sobre diferentes rituais e oferendas para abrir caminhos, agradar entidades espirituais e aumentar a prosperidade. Inclui receitas para balaio da prosperidade, batata doce para Iansã de Bale e bife para Lodê.
O documento fornece instruções e receitas para oferendas a vários orixás da religião candomblé. Inclui informações sobre como preparar e apresentar as oferendas corretamente, além de receitas detalhadas para pratos como padê, feijão, amalá e outros.
1. O documento lista diversos ebós (rituais) da religião Candomblé, incluindo ebós para atrair amor, clientes, prosperidade e solucionar problemas.
2. Também fornece informações sobre os amalás (oferendas) de diferentes orixás como Oxalá, Ogum, Ibêji e Yemanjá.
3. O documento traz instruções detalhadas sobre como realizar cada ebó, listando os ingredientes e procedimentos necessários.
(1) O documento discute vários processos de cura tradicionais, incluindo o uso de ervas medicinais. (2) Ele também descreve vários procedimentos rituais que envolvem o uso de folhas para propósitos tanto benéficos quanto maléficos. (3) As folhas podem ser usadas para tratar doenças, proteger contra a morte, aumentar a fertilidade e a sorte, ou até mesmo amaldiçoar ou matar alguém.
Este documento descreve o ritual religioso Sasanha, no qual se cantam as propriedades e usos de diversas plantas e folhas no culto aos orixás. Explica que cada folha tem um canto associado a um orixá específico e possui características próprias. Também fornece exemplos de folhas comumente usadas no ritual e seus significados relacionados a elementos como calma, agitação, terra, água e fogo.
O documento lista os materiais necessários e instruções para realizar assentamentos (ajobós) para vários orixás, incluindo Exu Toronibatola, Exu Tiriri, Exu Marabo, Exu Akkesan e Exu Barakesan. São listados diversos itens naturais e objetos como tabatingas, terra, moedas, folhas e animais para serem oferecidos durante os rituais.
Instruções para assentar o Exu de Obará, incluindo colocar em uma massa feita de 6 moedas, folhas de fortuna, pedras e outros itens, plantar um garfo na massa, dar açúcar na comida e despachar a matança em lugar movimentado.
1) O documento descreve os preparativos e rezas para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo oferendas para Esu e Oseturá, disposição dos elementos no atê e rezas invocatórias dirigidas aos orixás.
2) São listados os 16 primeiros odus na ordem de chegada a Orun e suas correspondências no jogo de búzios.
3) São detalhadas as rezas mojubá recitadas ao segurar e depositar os 21 búzios no atê, invocando a proteção
Este documento fornece resumos de três frases ou menos para 16 Odús do sistema de Ifá. Cada resumo descreve brevemente os itens e procedimentos para realizar ebós (oferendas) associados a cada Odú, começando com "Okarán Meji" e "Ejioko Meji".
O documento fornece instruções para realizar diferentes tipos de ajebós (oferecimentos) para Xangô, o orixá do trovão na religião afro-brasileira Candomblé. Inclui ajebós para abertura profissional, para o amor, para superar dificuldades e limpeza energética. Também fornece um ebó para passar em provas e concursos. Todos requerem quiabos, velas, moedas e outros itens e devem ser preparados em específico de acordo com cada intenção
Este documento fornece informações sobre um centro de orientação afro-brasileiro dedicado aos orixás no Brasil, incluindo endereço, contatos e breve descrição de seus ensinamentos e rituais baseados na tradição iorubá e beninês.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
O culto de Egun visa materializar os espíritos dos ancestrais através de rituais e invocação dos Ojé usando o bastão ixan. Os Eguns se apresentam cobertos por ricas vestes de panos coloridos e falam com vozes estranhas. Existem hierarquias entre os Eguns como os mais antigos Babá-Egun e os mais jovens Apaaraká. O contato com as vestes dos Eguns é evitado pois acredita-se que pode causar doença.
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
O documento descreve o conteúdo programático de um curso sobre a magia dos Odus. A primeira aula introduz os Odus como o destino de cada pessoa determinado por Orunmilá e fornece exemplos de como os Odus influenciam a saúde, prosperidade e relacionamentos de alguém. As próximas aulas irão explorar os 16 Odus principais, os elementos da natureza, ervas, rezas e oferendas associadas a cada Odu.
O documento descreve os rituais de sacrifício para os principais orixás na religião africana. Inclui detalhes sobre a preparação dos animais e do local do sacrifício, além de cantigas invocatórias para cada orixá durante o ritual. O sangue dos animais é essencial para fortalecer o axé e garantir a sobrevivência humana, de acordo com os ensinamentos da religião.
O documento discute o conceito de Abiku na tradição iorubá. Abiku são crianças que nascem para morrer, podendo renascer várias vezes na mesma mãe. Rituais como o Sara são realizados para agradar o orixá Aragbo e afastar a morte dessas crianças. O documento também aborda a relação entre Ori, Ifá e o destino individual de acordo com a tradição iorubá.
Este documento fornece informações sobre diversas plantas sagradas utilizadas nos rituais e medicina tradicional do Candomblé. Cada planta lista seu nome em iorubá e português, o orixá associado e usos medicinais e rituais, como banhos, chás, sacudimentos e assentamentos. O documento serve como guia sobre ervas e suas aplicações espirituais e terapêuticas dentro da religião.
1) O documento discute a classificação e propriedades de várias folhas sagradas usadas no Candomblé, dividindo-as por elementos, polaridade e efeitos de excitação ou calma.
2) É fornecida uma lista extensa de folhas associadas a cada orixá, como ojuorô e samambaia para Osumaré e romã e umbaúba para Xangô.
3) É enfatizada a importância do equilíbrio ao se usar folhas de diferentes elementos e propriedades para assegurar o correto fluxo de energia
Este documento apresenta o resumo do Odu Ejiogbe do sistema divinatório Ifá. Descreve a reza, significados e orientações associadas a este Odu, incluindo sacrifícios, oferendas e regras de conduta para aqueles regidos por ele.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferendas) no Candomblé, incluindo os materiais necessários e procedimentos. O Ebó Iku é descrito como um dos mais confiáveis para descarregar problemas, envolvendo o sacodimento do corpo com diversos alimentos e objetos. Também são apresentados um Ebó Branco genérico e um Ebó Egum para limpeza espiritual.
(1) O documento discute vários processos de cura tradicionais, incluindo o uso de ervas medicinais. (2) Também descreve as relações entre Osanyin, o orixá das plantas medicinais, e Orunmila Ifá. (3) Fornece detalhes sobre como várias plantas podem ser usadas para tratar doenças, trazer proteção ou causar malefícios.
1) Ebó para amor envolve levar pipoca com coração de batata doce iluminado para praça.
2) Ebó para abrir caminhos usa milho, pipoca e chave de batata em cruzeiro iluminado.
3) Ebó para justiça faz bolo de mandioca e banana em aguidar cercado por pipoca em pedreira iluminada.
4) Ebó para chamar dinheiro coloca farinha, quindim e moedas em prato de vidro em local alto.
1) Otin Lagbé é o orixá da caça e esposa de Odé. Ela amava carne e era chamada de "gorda".
2) A montagem do igba de Otin inclui ofás, búzios, chifres de boi e uma lança dourada com ponta de seta.
3) Seus principais ébós envolvem encantar pássaros e realizar sacrifícios de animais no interior da mata.
76984106 orunko-nomes-dados-aos-filhos-de-santo-ademola-adesojiFulano Tal
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
(1) O documento discute vários processos de cura tradicionais, incluindo o uso de ervas medicinais. (2) Ele também descreve vários procedimentos rituais que envolvem o uso de folhas para propósitos tanto benéficos quanto maléficos. (3) As folhas podem ser usadas para tratar doenças, proteger contra a morte, aumentar a fertilidade e a sorte, ou até mesmo amaldiçoar ou matar alguém.
Este documento descreve o ritual religioso Sasanha, no qual se cantam as propriedades e usos de diversas plantas e folhas no culto aos orixás. Explica que cada folha tem um canto associado a um orixá específico e possui características próprias. Também fornece exemplos de folhas comumente usadas no ritual e seus significados relacionados a elementos como calma, agitação, terra, água e fogo.
O documento lista os materiais necessários e instruções para realizar assentamentos (ajobós) para vários orixás, incluindo Exu Toronibatola, Exu Tiriri, Exu Marabo, Exu Akkesan e Exu Barakesan. São listados diversos itens naturais e objetos como tabatingas, terra, moedas, folhas e animais para serem oferecidos durante os rituais.
Instruções para assentar o Exu de Obará, incluindo colocar em uma massa feita de 6 moedas, folhas de fortuna, pedras e outros itens, plantar um garfo na massa, dar açúcar na comida e despachar a matança em lugar movimentado.
1) O documento descreve os preparativos e rezas para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo oferendas para Esu e Oseturá, disposição dos elementos no atê e rezas invocatórias dirigidas aos orixás.
2) São listados os 16 primeiros odus na ordem de chegada a Orun e suas correspondências no jogo de búzios.
3) São detalhadas as rezas mojubá recitadas ao segurar e depositar os 21 búzios no atê, invocando a proteção
Este documento fornece resumos de três frases ou menos para 16 Odús do sistema de Ifá. Cada resumo descreve brevemente os itens e procedimentos para realizar ebós (oferendas) associados a cada Odú, começando com "Okarán Meji" e "Ejioko Meji".
O documento fornece instruções para realizar diferentes tipos de ajebós (oferecimentos) para Xangô, o orixá do trovão na religião afro-brasileira Candomblé. Inclui ajebós para abertura profissional, para o amor, para superar dificuldades e limpeza energética. Também fornece um ebó para passar em provas e concursos. Todos requerem quiabos, velas, moedas e outros itens e devem ser preparados em específico de acordo com cada intenção
Este documento fornece informações sobre um centro de orientação afro-brasileiro dedicado aos orixás no Brasil, incluindo endereço, contatos e breve descrição de seus ensinamentos e rituais baseados na tradição iorubá e beninês.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
O culto de Egun visa materializar os espíritos dos ancestrais através de rituais e invocação dos Ojé usando o bastão ixan. Os Eguns se apresentam cobertos por ricas vestes de panos coloridos e falam com vozes estranhas. Existem hierarquias entre os Eguns como os mais antigos Babá-Egun e os mais jovens Apaaraká. O contato com as vestes dos Eguns é evitado pois acredita-se que pode causar doença.
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
O documento descreve o conteúdo programático de um curso sobre a magia dos Odus. A primeira aula introduz os Odus como o destino de cada pessoa determinado por Orunmilá e fornece exemplos de como os Odus influenciam a saúde, prosperidade e relacionamentos de alguém. As próximas aulas irão explorar os 16 Odus principais, os elementos da natureza, ervas, rezas e oferendas associadas a cada Odu.
O documento descreve os rituais de sacrifício para os principais orixás na religião africana. Inclui detalhes sobre a preparação dos animais e do local do sacrifício, além de cantigas invocatórias para cada orixá durante o ritual. O sangue dos animais é essencial para fortalecer o axé e garantir a sobrevivência humana, de acordo com os ensinamentos da religião.
O documento discute o conceito de Abiku na tradição iorubá. Abiku são crianças que nascem para morrer, podendo renascer várias vezes na mesma mãe. Rituais como o Sara são realizados para agradar o orixá Aragbo e afastar a morte dessas crianças. O documento também aborda a relação entre Ori, Ifá e o destino individual de acordo com a tradição iorubá.
Este documento fornece informações sobre diversas plantas sagradas utilizadas nos rituais e medicina tradicional do Candomblé. Cada planta lista seu nome em iorubá e português, o orixá associado e usos medicinais e rituais, como banhos, chás, sacudimentos e assentamentos. O documento serve como guia sobre ervas e suas aplicações espirituais e terapêuticas dentro da religião.
1) O documento discute a classificação e propriedades de várias folhas sagradas usadas no Candomblé, dividindo-as por elementos, polaridade e efeitos de excitação ou calma.
2) É fornecida uma lista extensa de folhas associadas a cada orixá, como ojuorô e samambaia para Osumaré e romã e umbaúba para Xangô.
3) É enfatizada a importância do equilíbrio ao se usar folhas de diferentes elementos e propriedades para assegurar o correto fluxo de energia
Este documento apresenta o resumo do Odu Ejiogbe do sistema divinatório Ifá. Descreve a reza, significados e orientações associadas a este Odu, incluindo sacrifícios, oferendas e regras de conduta para aqueles regidos por ele.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferendas) no Candomblé, incluindo os materiais necessários e procedimentos. O Ebó Iku é descrito como um dos mais confiáveis para descarregar problemas, envolvendo o sacodimento do corpo com diversos alimentos e objetos. Também são apresentados um Ebó Branco genérico e um Ebó Egum para limpeza espiritual.
(1) O documento discute vários processos de cura tradicionais, incluindo o uso de ervas medicinais. (2) Também descreve as relações entre Osanyin, o orixá das plantas medicinais, e Orunmila Ifá. (3) Fornece detalhes sobre como várias plantas podem ser usadas para tratar doenças, trazer proteção ou causar malefícios.
1) Ebó para amor envolve levar pipoca com coração de batata doce iluminado para praça.
2) Ebó para abrir caminhos usa milho, pipoca e chave de batata em cruzeiro iluminado.
3) Ebó para justiça faz bolo de mandioca e banana em aguidar cercado por pipoca em pedreira iluminada.
4) Ebó para chamar dinheiro coloca farinha, quindim e moedas em prato de vidro em local alto.
1) Otin Lagbé é o orixá da caça e esposa de Odé. Ela amava carne e era chamada de "gorda".
2) A montagem do igba de Otin inclui ofás, búzios, chifres de boi e uma lança dourada com ponta de seta.
3) Seus principais ébós envolvem encantar pássaros e realizar sacrifícios de animais no interior da mata.
76984106 orunko-nomes-dados-aos-filhos-de-santo-ademola-adesojiFulano Tal
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
1) A comida ocupa um lugar fundamental no Candomblé, sendo entendida como força vital e meio de contrato com o sagrado.
2) Na cozinha do terreiro, as comidas dos Orixás seguem prescrições complexas construídas ao longo do tempo.
3) A comida é um sacrifício indispensável para a vida, representando uma troca de força entre o devoto e o Orixá.
Como Ìjàpá[a tartaruga] passou a ser o sacrifício para Òsanyìn.
Famosa transcrição de Adébóyè Babalolá das histórias Yorùbás, o conto intitulado "Ìjàpá àtí Ìyá Elépà", foi extraído do livro "Akójopo Àló Ìjàpá"[Contos da Tartaruga].
A história Ìjàpá àtí Ìyá Elepà é um conto ontológico e engraçado, divertido e profundo de como as coisas vieram a ser como são e como Ìjàpá [Tartaruga terrestre / Cagado] veio a ser o sacrifício para Òsanyìn.
Orunmila learns the secret of the Iyáàmis at Ota. When he expresses curiosity about the birds that live in the town, the Iyáàmis tell him he must prove himself worthy by consuming difficult herbs, foods, and medicines. Esu tricks Orunmila into following him to Ota, where he observes the Iyáàmis' rituals and gains their secrets. The Iyáàmis accept Orunmila as one of their own after he endures their initiation.
Iṣeṣe Yorùbá ti Obàtálá / Òrìṣànlá (Tradição Yorubá de "Rei do Pano Branco / ...Olórìṣá Jorge Ọmọ Òrìṣànlá
Este documento descreve o Templo de Obatala em Ile Ife, na Nigéria. O templo é o local das iniciações, sacrifícios e rituais para Obatala. O festival anual de Obatala em janeiro é um importante evento no qual os devotos caminham entre os dois templos de Obatala para rezar e fazer oferendas.
O documento fornece instruções sobre diversos assentamentos (ajobós) para Exu em três frases ou menos:
1) Exu Toronibatola requer muitos materiais naturais e sacrifícios de animais para agradar Exu e os orixás associados; 2) Exu Tiriri é feito com objetos de ferro, terra e sacrifícios para honrar Exu, Ogun, Oya e Oxossi; 3) Exu Marabo usa ingredientes da costa e sacrifícios de animais escuros para Sango, Iemanjá e
O documento apresenta informações sobre o Candomblé e os Orixás. Em 3 frases:
1) Discorre sobre o Candomblé como forma de culto originária da África que sofreu influências de outras culturas no Brasil e varia de região para região, tendo como base o culto a divindades africanas chamadas de Orixás.
2) Explica que no Candomblé existe a crença em um Deus único e criador chamado de Olorun, Olodumare ou Olofin, que controla o universo atrav
Este dicionário fornece definições de termos importantes relacionados ao Candomblé e aos Orixás da religião Yorubá. Algumas palavras definidas incluem "Abadá" (veste branca usada pelos Yorubás), "Abará" (bolo feito com massa de feijão e cozido em folhas de bananeira), e "Axé" (força vital presente em objetos e seres sagrados).
67765852 orunmila-ifa-para-reza-os-256-odusnaldo stuart
Este documento apresenta os 256 odús de Ifá, com pequenas orações e saudações para cada um. Resume as principais informações sobre os sistemas de marcação dos odús, a ordem de chegada a Orun e resposta no jogo de búzios. Fornece também saudações gerais para abertura, fechamento dos jogos e despedida das fases negativas.
Este documento contém orikis (louvações) dedicadas a vários orixás e entidades do candomblé, como Exu, Egungun, Ejiogbe e Osetura. Os orikis pedem proteção contra doenças, morte, feitiços e inimigos, e desejam prosperidade, filhos e esposa. Eles louvam a sabedoria de Ifá e dos orixás para vencer as dificuldades da vida.
O documento apresenta um resumo dos principais capítulos do livro "A Obra Completa de Ọrúnmìlá", que descreve a sabedoria divina segundo a religião iorubá. Os capítulos detalham a criação do mundo pelas divindades, a vinda do homem para a Terra, o papel dos Olodus/apóstolos de Ọrúnmìlá e os ensinamentos sobre o relacionamento entre o homem e o divino.
O documento apresenta os 16 Mandamentos de Ifá, que fornecem orientações éticas para sacerdotes. Os mandamentos incluem não enganar os outros, distinguir entre o sagrado e profano, e não dar conselhos errôneos. O documento ressalta a importância da humildade, honestidade e conhecimento para aqueles que servem a religião.
Este documento descreve os 16 resultados possíveis de um jogo de búzios no método da nação do Ketu, indicando o orixá responsável por cada resultado e os significados associados. Os resultados variam de mensagens positivas sobre saúde, felicidade e sucesso a alertas sobre possíveis problemas, doenças e até mesmo a morte.
Este documento apresenta um guia sobre o sistema de Ifá, incluindo os princípios dos Odus (signos divinatórios), a interpretação do oráculo de buzios, e recomendações para diferentes situações baseadas nos resultados dos Odus. O autor busca transmitir esses conhecimentos de forma simples e acessível para ajudar as pessoas a compreenderem comportamentos e orientar suas vidas.
O documento discute vários aspectos da magia, incluindo o que representa magia, como funciona o destino, de onde vem o poder da magia e limitações. Também fornece instruções sobre encantamentos, rituais pentagramáticos, feitiços, amuletos e talismãs, explicando seus usos e propósitos.
1) O documento lista vários feitiços mencionados na série Harry Potter, descrevendo seus usos e aparições.
2) Os feitiços incluem Accio, Alohomora, Avada Kedavra e muitos outros.
3) Muitos feitiços são usados por personagens principais como Harry, Rony e Hermione em situações cruciais.
O documento fornece informações sobre a culinária árabe, incluindo:
1) A cozinha árabe chegou ao Brasil por meio de imigrantes sírios e libaneses no século XIX e envolve países como Marrocos, Egito e Jordânia.
2) Os imigrantes árabes mantiveram suas tradições culinárias no Brasil e popularizaram pratos como quibe, esfiha e charutos de repolho.
3) Ingredientes como cana-de-açúcar, arroz e especiari
O documento fornece informações sobre a culinária árabe, destacando os principais pratos como quibe, esfiha e tabule. Explica que a cozinha árabe chegou ao Brasil por meio de imigrantes sírios e libaneses no século XIX e mantém tradições culinárias semelhantes, usando ingredientes como trigo, carne moída, hortelã e limão. O documento também fornece receitas típicas como coalhada fresca, kafta no espeto e pão sírio.
Este documento fornece receitas típicas de vários estados brasileiros. A primeira receita é de Camarão com Palmito ao Forno do estado de Alagoas, que inclui camarão, palmito, molho branco e queijo parmesão. A segunda é um Arrumeadinho de Feijão Verde típico do mesmo estado. As outras receitas incluem pratos como Arroz com Galinha e Guariroba do estado de Goiás e receitas de Paraná, Amazonas, Minas Gerais e Piauí.
Comidas Típicas Regionais Por Estado 01penacozinha
As receitas apresentadas incluem:
1) Camarão com palmito ao forno, com molho branco e queijo parmesão;
2) Arrumeadinho de feijão verde com charque, carne-do-sol e linguiça;
3) Receitas típicas de diversos estados brasileiros.
O primeiro documento fornece receitas para camarão com palmito ao forno e arrumadinho de feijão verde, com instruções detalhadas sobre ingredientes e preparo para cada prato. O segundo documento apresenta receitas típicas de diferentes estados brasileiros, incluindo arroz com galinha e guariroba de Goiás e farofa de feijão-de-corda também de Goiás. O terceiro documento continua apresentando receitas regionais do Brasil, como o barreado do Paraná e o lombo de por
O primeiro documento fornece receitas para camarão com palmito ao forno e arrumadinho de feijão verde, com instruções detalhadas sobre ingredientes e preparo para cada prato. O segundo documento apresenta receitas típicas de diferentes estados brasileiros, incluindo arroz com galinha e guariroba de Goiás e farofa de feijão-de-corda também de Goiás. O terceiro documento continua apresentando receitas regionais do Brasil, como o barreado do Paraná e o lombo de por
O documento apresenta receitas típicas da Madeira, incluindo uma sopa de trigo, bolo do caco, lapas grelhadas, carne de vinho e alhos, espetada, filete de espada e pudim de maracujá. Fornece detalhes sobre os ingredientes e instruções para preparar cada prato.
A receita apresentada descreve a preparação de Camarão com Palmito ao Forno, com os seguintes ingredientes e etapas: faz-se um molho branco com queijo parmesão, manteiga e leite; o camarão é refogado com alho e cebola e misturado ao molho; acrescenta-se palmito e creme de leite; arruma-se em fôrma e gratinar no forno.
Três pratos tradicionais da Madeira são descritos: 1) Filetes de espada fritos com milho frito, 2) Lapas de escabeche em vinagre e azeite, 3) Bacalhau em pau de louro grelhado. Receitas adicionais incluem cabeça de porco cozida e vários doces típicos como pudim de maracujá e broas da Madeira.
1) A receita descreve pratos típicos da cozinha brasileira e mineira, incluindo tapioca, bobó de frango, tutu à mineira, pão de queijo frito e doces como doce de abóbora e mamão.
2) A seção da cozinha brasileira apresenta receitas de músculo com cerveja, farofa e pé de moleque.
3) Os pratos destacam ingredientes comuns como feijão, carne, ovos e doces à base de leite condensado e amendoim
O documento apresenta três receitas para uma alimentação saudável: 1) Arroz de vitela com legumes, que fornece 108,2 kcal de proteína e 313,2 kcal de hidratos de carbono; 2) Bolo de macarrão light com 144 kcal e fontes de hidratos, proteínas e lipídios; 3) Lasanha de beringela com bolonhesa com 288 kcal, provenientes principalmente de proteínas e gorduras.
O documento fornece receitas de pratos típicos brasileiros, incluindo pastel de carne, coxinha de frango, xinxim de galinha com leite de coco e farofa de dendê, e feijoada. Fornece instruções detalhadas sobre os ingredientes e etapas de preparo para cada prato.
O documento fornece receitas de pratos típicos da culinária brasileira, incluindo arroz de carreteiro, charque no espeto, feijão campeiro, couve-flor gratinada, mocotó, cupim recheado e farofa campeira. As receitas fornecem ingredientes e instruções passo a passo para preparar cada prato.
O documento fornece receitas fáceis de pratos como arroz sortido, salada de macarrão, batata souté, frango crocante com creme de milho, frango xadrez e almôndegas de frango. As receitas requerem ingredientes comuns e fornecem instruções passo a passo para prepará-las.
1) O documento lista receitas típicas da culinária brasileira, incluindo pratos como angu, arroz caipira, bacalhau à portuguesa e pão de queijo.
2) Muitas receitas fornecem instruções detalhadas sobre ingredientes e modo de preparo para que o leitor possa reproduzi-las.
3) As receitas variam em grau de complexidade e ingredientes, desde pratos simples como angu até pratos mais elaborados como bacalhau à portuguesa.
O documento fornece receitas típicas da culinária da Madeira, incluindo sopa de trigo, bolo do caco, carne vinho e alhos, filete de espada com banana, ovas de espada e bife de atum à madeirense.
(20220914-PT) TV Mais - Cozinha Tradicional Portuguesa.pdfDoraFelix3
Este documento fornece receitas de pratos e sobremesas portuguesas, incluindo instruções detalhadas sobre como prepará-los. As receitas incluem bacalhau abafado, canelones de peixe e espinafres, e bolo de maçã.
O documento fornece instruções para preparar vários pratos e bebidas utilizando cascas, talos e outras partes geralmente descartadas de frutas, legumes e verduras. As receitas incluem chá de maçã com cascas e talos, caldo verde com casca e talos de batata, sopa de feijão branco com talos e suco tropical com casca de abacaxi e manga. Todas as receitas visam aproveitar melhor os alimentos e reduzir o desperdício.
Este livro de receitas da Copacol apresenta diversas opções de pratos para reunir a família em momentos de refeição. Inclui receitas de carnes, frangos, peixes e sobremesas com foco em sabor e alimentação saudável. O livro também fornece um índice detalhado com os ingredientes e modo de preparo de cada receita.
Os primeiros terreiros de candomblé do Brasil.Carmen Prisco
1) No início do século XIX, mulheres libertas de origem nagô criaram os primeiros terreiros de candomblé em Salvador, separadamente das igrejas católicas. 2) Esses terreiros permitiam que escravos e libertos praticassem os cultos aos deuses africanos. 3) Ao longo dos anos, esses terreiros se multiplicaram e dividiram, espalhando e evoluindo as tradições religiosas do candomblé nagô e de outras nações africanas na Bahia.
Este documento fornece informações sobre a estrutura organizacional da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e sobre o Manual Brasileiro de Cortes Suínos. O documento lista os membros do conselho administrativo e fiscal da ABCS e fornece créditos à equipe que produziu o manual, incluindo seus objetivos de promover o consumo e novos usos da carne suína no Brasil.
As religiões de matriz africana e a escola apostilaCarmen Prisco
O documento discute a herança cultural africana no Brasil, incluindo as religiões e línguas trazidas por escravos da África. Aborda os principais grupos étnicos escravizados (bantos, iorubás, jejes, etc), como suas tradições religiosas se desenvolveram no Brasil em cultos como candomblé e umbanda, e a influência das línguas africanas no português brasileiro.
Este documento discute a indumentária e os símbolos do orixá Obaluayê no Candomblé de Ketu. Ele apresenta uma introdução sobre a pesquisa realizada, incluindo entrevistas e visitas a terreiros na Bahia para analisar os signos presentes na vestimenta de Obaluayê através de uma perspectiva semiológica. O autor argumenta que os objetos usados nos rituais refletem a adaptação desta religião aos tempos modernos.
O documento descreve os principais toques de atabaque do Candomblé, incluindo toques para saudação de visitantes, chamada de orixás e toques específicos para cada orixá. Também lista as principais comidas rituais oferecidas aos orixás no Candomblé.
1. O documento apresenta os segredos do Oráculo de Ifá, deidade da adivinhação na religião iorubá.
2. O primeiro Odu de Ifá, chamado Ejiogbe, é descrito em detalhes, incluindo suas características, prescrições e sacrifícios associados.
3. O documento fornece informações sobre a interpretação e práticas religiosas de acordo com o Odu Ejiogbe de Ifá.
Esu é a pedra primordial criada por Olodumare para dar início à criação. Conhecido por muitos nomes dependendo de sua função, Esu é a figura fundamental que liga os deuses aos seres humanos e executa as ordens de Olodumare. A pedra e Esu estão no cerne da cosmologia iorubá e dos rituais associados aos orixás.
1) O documento descreve os preparativos iniciais para a abertura de um jogo de Ifá, incluindo rezas e oferendas para entidades como Exu e Orunmilá.
2) São listados os 16 Odus de Ifá em ordem, junto com suas características e associações.
3) São transcritas as rezas completas realizadas para abrir o jogo, invocando várias entidades do panteão iorubá e pedindo permissão para realizar consultas.
O documento descreve os cantos e rituais dedicados ao orixá Xangô durante uma cerimônia religiosa. Os cantos louvam Xangô e outros orixás associados, como Aganju e Ajaká, e contam mitos sobre suas origens e feitos. Os participantes da cerimônia entoam os cantos, dançam em roda e realizam oferendas para honrar os orixás.
O documento descreve as diferentes qualidades dos orixás (divindades da religião candomblé) Xangô, Obá, Ewá, Logun Edé e Oxalá. Para cada orixá, são listadas suas qualidades principais e como cada qualidade se manifesta em termos de atributos, aparência e mitologia associada.
O documento descreve um ritual religioso dedicado ao orixá Xangô na casa de Obaladô no Rio de Janeiro. O ritual começa com reza e cânticos louvando Xangô e outros orixás relacionados como Aganju e Ajaká. Em seguida, comida sagrada é oferecida a Xangô e inicia-se a roda de dança e canto em homenagem ao orixá do fogo.
O documento fornece receitas de comidas rituais para vários orixás. As principais incluem acarajé para Iansã, amalá para Xangô, axoxô para Oxóssi e deburu para Obaluaiyê. As comidas são preparadas segundo rituais específicos e oferecidas aos orixás para agradá-los.
O documento descreve vários casos de pessoas que usaram remédios caseiros com sucesso para tratar diferentes problemas de saúde, como labirintite, derrame, diabetes, gripe e prisão de ventre. Receitas caseiras incluem chás de erva-doce, alecrim e cravos da Índia para labirintite, café ou chá sete-ervas para sequelas de derrame, pata-de-vaca para diabetes, alho para gripe e erva-cidreira para tosse persistente.
Sacaca nos ensina o poder das plantas que curamCarmen Prisco
O documento descreve o trabalho do curandeiro Sacaca de Macapá, que utilizava seu conhecimento de plantas medicinais da Amazônia para tratar doenças de forma empírica. Ele deixou três obras catalogando plantas que curam e era procurado por toda a população, que relatava bons resultados com seus tratamentos. Atualmente, o projeto Farmácia da Terra do IEPA realiza pesquisas científicas com essas plantas para comprovar seus benefícios à saúde.
Saberes e técnicas da medicina popular brasileiraCarmen Prisco
A tese analisa os saberes e técnicas medicinais do povo brasileiro, comparando-os com o paradigma médico dominante. A autora discute a diversidade cultural brasileira e como os conhecimentos não-hegemônicos podem contribuir para novos paradigmas médicos. Inclui um catálogo com 500 plantas medicinais brasileiras.
O documento fornece instruções sobre o preparo e uso de várias plantas medicinais, incluindo chás de maracujá para dormir, hortelã para digestão, e guaraná como estimulante. Também lista tratamentos para ansiedade, diarreia, dores de cabeça e outras condições usando plantas como erva-cidreira, pitangueira e camomila.
Guia para consulta de tratamento com ervasCarmen Prisco
O documento fornece informações sobre as propriedades medicinais de diversas ervas, incluindo abacateiro, que é diurético e combate gota; alho, que é depurativo e tem propriedades antibacterianas; e camomila, que tem propriedades calmantes e é usada para problemas gastrointestinais.
Guia para consulta de tratamento com ervasCarmen Prisco
Este documento fornece informações sobre as propriedades medicinais e usos de diversas ervas, incluindo abacateiro, abútua e absinto. As ervas são descritas como tendo propriedades diuréticas, anti-inflamatórias, digestivas, entre outras, e são recomendadas para problemas de saúde como cólicas, febres, anemia e dores.
Ervas podem prejudicar o tratamento antiCarmen Prisco
1) Ervas podem prejudicar o tratamento anti-retroviral ao interagirem com os medicamentos no fígado.
2) Fitoterápicos são pouco estudados e seu uso pode interferir na ação dos anti-retrovirais.
3) O uso de fitoterápicos sem orientação médica pode causar problemas ao alterar os exames de carga viral e CD4.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
1. RECEITAS
Acarajé
Comida Preferida de Yansã
PREPARO: 1 hora e 40 minutosFritura: 30 minutosRendimento: 25 acarajés
INGREDIENTES- 500g de feijão fradinho- 3 cebolas médias raladas- 1 colher
(sopa) de sal- 1 garrafa de azeite-de-dendê
MOLHO- 500g de camarão seco torrado e moído- 2 pimentas malaguetas- 1 cebola
ralada- 1 colher (sopa) de coentro fresco bem batido- 2 xícaras (chá) de azeite-de-
dendê
PREPARO1. De véspera, deixe o feijão de molho em água fria.Retire o olhinho
preto e o resto da pele e triture-o.2. Tempere com a cebola ralada e o sal. Bata
muitobem, com uma colher de pau, até obter um creme deboa consistência.3.
Misture bem todos os ingredientes do molho e leveao fogo baixo, deixando por
cerca de 10 minutos.Cuidado para não deixar o azeite-de-dendê queimar.4. Frite a
massa às colheradas, no azeite-de-dendêbem quente, deixando dourar os dois
lados. Em seguida,sirva quente, abrindo os acarajés com uma faca erecheando-os
com o molho
FAROFA DE FEIJÃO
Comida do Guerreiro Ogum
Cozinha-se o feijão com água e sal, tendo o cuidado de mexer, para conservar os
caroços inteiros. Escorre-se na peneira. Numa frigideira derrete-se o toucinho, com
rodelas de cebola. Quando a cebola estiver tostando joga-se a farinha de mandioca
para torrar e por ultimo o feijão, misturando tudo. Pode-se colocar pimenta com
moderação.
MANJAR BRANCO
2. INGREDIENTES 1 lata de leite condensado1 lata de leite de coco2 latas de leite de
vaca 3 colheres de sopa de maizena
PREPARO Misture tudo e leve ao fogo mexendo sempre até ver o fundo da panela.
Forme um mingau firme. Despeje num prato pirex, molhado e faça uma calda de
ameixas e coloque por cima do manjar. Sirva gelado.
FAROFA DE CARNE SECA
Comida Preferida do baianos e/ou boiadeiro
INGREDIENTES 350 g de carne secaAzeite de dendê1 cebola grande, picada1
dente de alho esmagado2 xícaras (chá) de farinha de mandioca torrada (300 g)1
maço pequeno de coentro picado2 pimentas vermelhas picadas
PREPARO Deixe a carne seca de molho por uma noite Troque a água e afervente-
a por 40 minutos em panela de pressãoDeixe esfriar e desfie a carneNuma panela
de tamanho médio, aqueça o azeite-de-dendê e doure a cebolaAcrescente o alho e a
carne seca, deixando por alguns minutos para que a carne absorva bem o sabor
dos temperos .Junte a farinha, mexa bem e retire do fogo .Acrescente o coentro e a
pimenta, misture e sirva.
COMIDAS DE SANTO VARIEDADES
EXÚ - Farofa - Dendê e Pinga.
OGUN - Feijão Preto com Cebola ( macundê ).
OXOSSI - Milho com Mel e Coco.
OSSAIN - Feijão Preto com Mel e Coco.
OBALUAIÊ - Pipocas.
XANGÔ - Quiabo ( Ajobô ).
OXUMARÊ - Batata Doce ou Amendoim Cozido com Casca e Mel.
OXUN - Ovos Cozidos, Camarões, Milho e Coco.
IANSÃ - Acarajés.
NANÃ - Folha de Mostarda com Arroz.
3. OBÁ - Divide com Xangô o Quiabo ( Amalá ).
EWÁ - Frutas.
IROCO - Verduras e Cebola.
IEMANJÁ - Arroz com Mel e Manjar Branco.
OXALÁ - Arroz Branco - Inhame Pilado e Cozido.
COMIDA PARA EXU
Material Necessário: Farinha, Azeite-de-Dendê, Mel de Abelha, Milho Branco,
Figado, Coração e Bofe de Boi, Cebola, Camarão Seco Socado, Um Oberó
Maneira de Preparar:Mi-Ami-Mi : É a farofa amarela ( farinha misturada com
Azeite-de-Dendê ).
Padê Branco : É a farofa de Mel ( farinha de mandioca misturada com mel de
Abelha ).
Acaçá Branco: O acaçá feito de milho branco de canjica, moído e enrolado na
folha da bananeira depois de cozido.Eram: Figado, coração e bofe de boi, cortados
em pedaços muídos, misturados com Azeite-de-Dendê, camarão seco socado e
cebolas cortadas em rodelas, num oberó
COMIDA PARA OGUN
Material Necessário: Inhame, Azeite-de-Dendê, Mel de AbelhaManeira de
Fazer:Frita-se o inhame na brasa. Depois disso, descansa-se e tempera-se no
Azeite-de-Dendê e o mel de abelhas.
ERAN - O Eran de Ogún é feito com miúdos de boi, cortados bem pequenos e
cozidos no Azeite-de-Dendê. Depois, eles são passados num refogado de cebola
ralada e estão prontos.
EFUN - Farofa de mel - mistura-se a farinha de mandioca com mel de abelhas e
pronto. Pode-se colocar num Oberó, nos pés de Ogun, ou nas estradas, pedindo a
Ogun que adoce os seus caminhos e suas estrada
4. COMIDA DE OMOLU E OBALUAYIÊ
Doburuo (* pipoca ) ou milho vermelho, Areia da praiaManeira de Fazer:Numa
panela quente com areia da praia, estourar o milho e está pronto o doburu.
Outras Comidas:
Material Necessário: Feijão Preto, Cebola, 1/2 K de Camarão Seco, Azeite-de-
dendeManeira de Fazer:Cozinha-se o feijão preto, só em água, e depois refoga-se
cebola ralada, camarão seco e Azeite-de-Dendê
COMIDA PARA OSANYIN
Material Necessário: Batata-doce, Cebola, Azeite-de-Dendê, 1 Oberó
Maneira de Fazer: Cozinha-se a batata-doce só em água. Depois, descança-se e
amassa-se feito purê. Ai, mistura-se num refogado de cebola ralada com Azeite-de-
Dendê, e coloca-se tudo num oberó.
COMIDA PARA OXUN OMOLOKUN
Material Necessário: Feijão Fradinho, Cebola, Camarão Seco Socado, Azeite-de-
Dendê, 08 Ovos Cozidos
Maneira de Fazer: Cozinha-se o feijão fradinho só em água. Em seguida, tempera-
se num refogado de cebola ralada com camarão seco socado de dendê. Coloca-se
em uma tigela e enfeita-se por cima com 8 ovos, descascados
COMIDA PARA YEMANJÁEJÁ
DIBÓ
Material Necessário: Canjica Cozida, Azeite Doce, Camarão Seco Socado, Cebola
Ralada
Maneira de Fazer: Cozinha-se a canjica, tempera-se com azeite doce, camarão seco
socado e cebola ralada.
COMIDA PARA YASÁN ACARAJÉ
5. Material Necessário:Feijão Fradinho, Camarão Seco Socado, Cebola, Azeite-de-
Dendê
Maneira de Fazer: Coloca-se o feijão fradinho de molho em água, para descansá-lo
cru. Depois, moesse o feijão e mistura-se com a cebola ralada, camarão seco socado
e deixa-se a massa descansar, coberta por um pano ou uma pedra de carvão no
meio. Depois, bate-se bem a massa para dar ponto, e fritam-se bolos tirados com a
colher, no Azeite-de-Dendê bem quente
COMIDA PARA OBÁ
Material Necessário: Feijão Fradinho, Cebola, Camarão Seco Socado, Azeite-de-
Dendê, Farinha de Mandioca, 01 Oberó
Maneira de Fazer: Cozinha-se o feijão em água. Depois, mistura-se num refogado
de cebola raladas, camarão seco socado, Azeite-de-Dendê e água. por cima,
adiciona-se farinha de mandioca, fazendo um pirão e coloca-se num oberó.
Nota: Conta-se que ibá é a dona do amor e quando se quer solucionar uma questão
de amor, oferece-se uma comida desta na beira do lago, com muitas velas e flores.
COMIDA PARA ANAMBURUCU DAMBORÔ
Material Necessário: Folha de Taioba ou Mostarda, Cebola Ralada, Camarão Seco
Socado, Azeite-de-Dendê
Maneira de Fazer: Cozinha-se bem a folha de taioba ou mostarda,e em seguida
tempera-se num refogado de cebola ralada, camarão seco socado e Azeite-de-
Dendê.
COMIDA PARA SHANGÔ AGEBÔ ou AGEGBÔ
Material Necessário: 12 Quiabos, 1 Litro de Mel, Azeite-de-Dendê, Água, Carne de
Peito
Maneira de Fazer: Cortam-se os quiabos em pedacinhos bem pequenos, depois
tempera-se com cebola ralada, camarão seco socado e azeite-de-Dendê. Cozinha-se
bastante e depois mistura-se com rabada, ou carne de peito cozidos, cortadas em
pedacinhos.
6. COMIDA DE CABOCLO
Material Necessário: Alface, Farinha de Mandioca, Mel de Abelha, Azeite de
Oliva, Carne Crua, 01 Travessa de Barro
Maneira de Fazer: Faz-se uma salada de alface, com uma farofa d'água ou de mel,
carne crua e azeite de oliva por cima, coloca-se tudo numa travessa de
barro.Outras Comidas:Abóbora moranga, assada na brasa, com mel de
abelha.Aipim ou mandioca, assado na brasa, com mel de abelha.
Ebô ( canjica ) com fumo de rolo desfiado e côco.Mingau de milho vermelho com
côco e fumo de rolo.Milho vermelho com côco e fumo de rolo desfiado. Amendoim
cozido em água, com mel de abelhas.Vinho branco, moscatel e cachaça.
EBO ( COMIDA DE OXALÁ )
AKARÁ - OLELÉ ( COMIDA DE YANSÃ )
EKO ( TODOS ORIXÁS )
7. EBO PUPÁ ( COMIDA DE YEMANJÁ )
OLELÉ - EWA - AKARÁ ( COMIDA DE OXOSSI )
AMALÁ ( COMIDA DE XANGÔ )
GAARI PUPÁ NI EYIN ADIE ( COMIDA DE OXUMARÉ )
EWA OSSAIN ( COMIDA DE OSSAIN )
8. EWA Dudu ( COMIDA DE OMOLU )
ABEREN ( COMIDA DE OMOLU )
GAARI PUPA ( COMIDA DE EXU )
ASOSO ( COMIDA DE OGUM )
Comidas rituais são as comidas específicas de cada Orixá, que para serem
preparadas são submetidas a um verdadeiro ritual. Esses alimentos depois de
prontos são oferecidos aos Orixás acompanhados de rezas e cantigas, durante a
festa ou no final, em grande parte são distribuídas para todos os presentes, são
chamadas comida de axé pois acredita-se que o Orixá aceitou a oferenda e
impregnou de axé as mesmas.
Eis então algumas das principais comidas:
9. Acarajé – é a comida ritual do Orixá Iansã. O acarajé é feito com feijão-frade, que
deve ser partido num moinho em pedaços grandes e colocado de molho em água
para soltar a casca, após retirar toda a casca, passar novamente no moinho, desta
vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescenta-se cebola ralada e
um pouco de sal. O segredo para o acarajé ficar macio é o tempo que se bate a
massa. Quando a massa estiver no ponto ela fica com a aparência de espuma, para
fritar use uma panela funda com bastante azeite de dendê.
Ado – é uma Comida ritual feita de milho vermelho torrado e moído em moinho e
temperado com azeite de dendê e mel, é oferecido principalmente ao Orixá Oxum.
Amalá – é comida ritual do Orixá Xangô. É feito com quiabo cortado, cebola
ralada, pó de camarão, sal, azeite de dendê ou azeite doce, pode ser feito de várias
maneiras. É oferecido numa gamela forrada com massa de acaçá.
Axoxô – é comida ritual do Orixá Oxóssi, milho vermelho cozido refogado com
cebola ralada, pó de camarão, sal, azeite de dendê, enfeitado com fatias de coco
sem casca.
Deburu – é a comida ritual do Orixá Obaluaiyê , é o milho de pipoca estourado
numa panela com areia . Depois de peneirar a areia essa pipoca é colocada num
alguidar ou tigela (de barro) e enfeitado com pedacinhos de coco.
Ekuru – é uma comida ritual de diversos Orixás, a massa é preparada da mesma
forma que a massa do acarajé , feijão-frade sem casca triturado, envolta em folhas
de bananeira como o acaçá e cozido no vapor.
Omolocum – comida ritual da Orixá Oxum , é feito com feijão-frade cozido,
refogado com cebola ralada, pó de camarão, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
Enfeitado com camarões inteiros e ovos cozidos inteiros sem casca, normalmente
são colocados 5 ovos ou 8 ovos, mas essa quantidade pode mudar de acordo com a
obrigação do candomblé.
Abará – é um dos pratos da culinária baiana e como o acarajé também faz parte
da comida ritual do candomblé . A preparação da massa é idêntica à do acarajé.
Quando comida ritual, coloca-se um pouco de pó de camarão e quando da
culinária baiana coloca-se camarões secos previamente escaldados para tirar o sal,
que pode ser moído junto com o feijão e depois colocar alguns inteiros. Essa massa
deve ser envolvida em pequenos pedaços de folha de bananeira semelhante ao
processo usado para fazer o acaçá e deve ser cozido no vapor em banho-maria; é
servido na própria folha.
Acaçá – é uma comida ritual do candomblé e da culinária baiana . Feito com milho
branco ou milho vermelho, que após ficar de molho em água de um dia para o
outro, deve ser moído num moinho formando uma massa que deverá ser cozida
numa panela com água, sem parar de mexer, até ficar no ponto. O ponto de
cozedura pode ser visto quando a massa não dissolve se pingada num copo com
água. Ainda quente essa massa deve ser embrulhada em pequenas porções, em
folha de bananeira previamente limpa, passada no fogo e cortada em tamanho
igual para que todos fiquem do mesmo tamanho. Coloca-se a folha na palma da
mão esquerda e coloca-se a massa, com o dedo polegar dobra-se a primeira ponta
da folha sobre a massa, dobra-se a outra ponta cruzando por cima e virando para
baixo, faz o mesmo do outro lado. O formato que vai ficar é de uma pirâmide
rectangular.
Caruru – É uma comida ritual do candomblé e da culinária baiana. É preparado
com quiabo cortado em quatro de comprido e depois em rodelas, cebola ralada ou
batida no processador, pó de camarão, sal, azeite de dendê, castanha-de-caju
torrada e moída, amendoim torrado sem casca e moído. Preparação: Numa panela
10. coloque azeite de dendê, a cebola e o sal, refogue um pouco, em seguida coloque o
quiabo cortado, colocar um pouco de água e deixar cozinhar, quando estiver
cozido colocar aos poucos a castanha e o amendoim acrescentando um pouco mais
de dendê, depois de pronto é colocado numa gamela.
Efó – é uma comida ritual e da culinária baiana , pode ser feita com a folha
chamada língua de vaca ou com folha de mostarda. Preparação: Meio quilo de
camarão seco, descascado. Pimenta-malagueta em pó. Meio dente de alho. Uma
cebola. Uma pitada de coentro. Um maço de língua-de-vaca (ou taioba, ou
bertalha, ou espinafre, ou mostarda). Primeiro, ferve-se a língua-de-vaca, escorre-
se numa peneira, estende-se na tábua e bate-se bem com a faca, até ficar uniforme.
Enxuga-se e estende-se na peneira para secar toda a água. Cozinha-se no azeite-de-
dendê puro, temperado com tudo o resto. A panela fica tapada, para suar. Come-se
com arroz. Nanã, rainha das águas doces, quando escolhe, pede um bom efó de
língua-de-vaca.Tendo como contexto principal a terra e os seus frutos, os Iorubás
basicamente subsistiam pela colheita do inhame (isu), milho (àgbado), feijão (ewa),
quiabo (ilá) e mandioca (paki). São estes os elementos principais que encontramos
até hoje nas comidas que são confeccionadas para os Orixás no Candomblé. A
comida é assim claramente também mais uma tradição que foi trazida de África
pelos escravos e que foi mantida no culto do Candomblé. A preocupação com o
comer é uma constante na vida do ser humano, transformando-se, quase sempre,
na sua ocupação principal. A sorte, a ajuda, os pedidos para uma boa colheita, boa
caça, um bom trabalho, etc. fizeram também sempre parte das preocupações, e
como forma de agradar aos Orixás a comida era “partilhada”, no sentido em que
os Orixás também comiam do mesmo tipo de comidas, e desta integração surge a
força, a base para os pedidos, para agradecimentos – as comidas dos Orixás –
ONGE BILE – as chamadas comidas secas. São estas as comidas que são hoje em
dia dadas em oferenda aos Orixás, fazendo parte de maioria dos rituais nos quais
se invoca a sua presença, a sua participação ou ajuda. Desde os simples Ebós e
Oferendas até aos mais complexos rituais de Iniciação, a comida é sempre uma
parte muito importante. Os ingredientes que a compõem, a forma como é
confeccionada, tudo tem o seu preceito próprio, e assim, uma determinada comida,
que contém determinados elementos energéticos, é apropriada para este ou para
aquele Orixá especificamente. Entenda-se que o Orixá não come “fisicamente”,
mas alimenta-se, isso sim, da energia e da vibração da comida que lhe é
oferendada, porque esta integra determinados elementos que se coadunam com a
sua própria energia, com o seu campo vibratório e características naturais. Abaixo
encontra alguns exemplos das comidas que são oferendadas e também a forma
cuidada como são apresentadas nas entregas.
Postado por VITOR DE UMBARA às 17:46