O documento descreve um projeto que tem como objetivo definir um modelo tecnológico para envolver cidadãos no desenvolvimento de políticas públicas usando redes sociais e dispositivos móveis. O projeto analisará a viabilidade do uso dessas ferramentas para consultar cidadãos sobre assuntos de governo local e expandir serviços de governo eletrônico. A pesquisa será realizada em três etapas e usará métodos qualitativos e quantitativos para avaliar os resultados.
mGOV2: ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM O...Angela Iara Zotti
The paper presents the design proposal for mgov2 as a technological model based on social networks and mobile devices as a tool to support public policy development at the municipal, state and federal levels, aiming to strengthen citizenship in Latin America and Caribbean - LAC .
Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de expor os resultados de uma investigação sobre a governança eletrônica móvel (m-governança) no Brasil. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo do tipo transversal que analisou múltiplos casos, a fim de se realizar uma comparação entre esses sobre o estágio da M-governança nas três esferas brasileiras de governo. A coleta de dados ocorreu por intermédio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a gestores, analistas ou técnicos que exercem ou exerceram atividades em projetos de governo móvel no país. O trabalho apresenta uma contextualização da evolução do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas diversas esferas do Estado e abordará o paulatino uso dessas como instrumento de modernização. Se apresenta também uma revisitação teórica a varias conceituações de governança eletrônica móvel, governança eletrônica e governo móvel e sobre a tendência tecnológica da mobilidade. Em seguida descreve-se alguns casos pioneiros de aplicações de governo móvel no país, bem como a estratégia geral de tecnologia da informação e comunicação do governo federal. Os benefícios e tendências na exploração de canais móveis, a participação dos diversos atores sociais no processo de definição de estratégias ou políticas de governança eletrônica móvel, o estágio da governança eletrônica móvel e as expectativas da sociedade em relação a essa também são descritos. Ao final se aponta conclusões sobre a m-governança e se discorre sobre proposições para políticas públicas e prováveis agendas de pesquisa.
O artigo investiga as dificuldades mais comuns enfrentadas pelos projetos governamentais
voltados para incrementar a participação através do emprego dos media digitais. Após breve diagnóstico
dos recursos participativos existentes nos Portais da Presidência da República e da Câmara dos
Deputados, é verificado se os constrangimentos técnicos e políticos que a literatura aponta em relação à
adoção das ferramentas de comunicação digital se refletem em tais experiências. À luz dos elementos
fornecidos pela investigação dos casos empíricos, defende-se o argumento de que promover a
participação requer mais do que a oferta de recursos de comunicação, uma vez que cultura cívica e
outras peculiaridades de cada democracia são fatores determinantes a influenciarem os padrões de
envolvimento político. Se a idéia dos autores mais eufóricos se refere ao argumento de que a Internet
torna o "muro" que protege as instituições representativas mais fácil de pular, deve-se considerar que o
jogo político tradicional conta, muitas vezes, com artifícios próprios a fim de evitar o emprego efetivo das
capacidades da rede digital.
Plataformas Colaborativas e Democracia Digital - Um Estudo do Ágora em RedeColaborativismo
O artigo é resultado de uma pesquisa que busca compreender o impacto da tecnologia nas
novas formas de participação através de um estudo da plataforma colaborativa Ágora em
Rede, um projeto da Prefeitura Municipal de Canoas, no Rio Grande do Sul. Onde é
realizada uma análise de como uma plataforma colaborativa pode contribuir para o conceito
utilizado por Gomes (2005) de democracia digital. Desta forma, se utiliza o método de
Estudo de Caso, que tem como objetivo investigar como o Ágora em Rede contribui para a
democracia e para a participação popular em um ambiente digital. E assim, poder tirar
conclusões sobre o que o projeto proporciona para a sociedade e a comunicação.
ELEIÇÃO DIRETA DIGITAL INTERNACIONAL - ED²I: uso das ferramentas Web 2.0 com ...Angela Iara Zotti
Este artigo tem como objetivos descrever o processo da ED²I e fazer uma análise do uso das ferramentas Web 2.0 utilizadas com ênfase no Flickr e no Panoramio usados para a gestão da origem dos votos neste processo eleitoral digital.
mGOV2: ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM O...Angela Iara Zotti
The paper presents the design proposal for mgov2 as a technological model based on social networks and mobile devices as a tool to support public policy development at the municipal, state and federal levels, aiming to strengthen citizenship in Latin America and Caribbean - LAC .
Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de expor os resultados de uma investigação sobre a governança eletrônica móvel (m-governança) no Brasil. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo do tipo transversal que analisou múltiplos casos, a fim de se realizar uma comparação entre esses sobre o estágio da M-governança nas três esferas brasileiras de governo. A coleta de dados ocorreu por intermédio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a gestores, analistas ou técnicos que exercem ou exerceram atividades em projetos de governo móvel no país. O trabalho apresenta uma contextualização da evolução do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas diversas esferas do Estado e abordará o paulatino uso dessas como instrumento de modernização. Se apresenta também uma revisitação teórica a varias conceituações de governança eletrônica móvel, governança eletrônica e governo móvel e sobre a tendência tecnológica da mobilidade. Em seguida descreve-se alguns casos pioneiros de aplicações de governo móvel no país, bem como a estratégia geral de tecnologia da informação e comunicação do governo federal. Os benefícios e tendências na exploração de canais móveis, a participação dos diversos atores sociais no processo de definição de estratégias ou políticas de governança eletrônica móvel, o estágio da governança eletrônica móvel e as expectativas da sociedade em relação a essa também são descritos. Ao final se aponta conclusões sobre a m-governança e se discorre sobre proposições para políticas públicas e prováveis agendas de pesquisa.
O artigo investiga as dificuldades mais comuns enfrentadas pelos projetos governamentais
voltados para incrementar a participação através do emprego dos media digitais. Após breve diagnóstico
dos recursos participativos existentes nos Portais da Presidência da República e da Câmara dos
Deputados, é verificado se os constrangimentos técnicos e políticos que a literatura aponta em relação à
adoção das ferramentas de comunicação digital se refletem em tais experiências. À luz dos elementos
fornecidos pela investigação dos casos empíricos, defende-se o argumento de que promover a
participação requer mais do que a oferta de recursos de comunicação, uma vez que cultura cívica e
outras peculiaridades de cada democracia são fatores determinantes a influenciarem os padrões de
envolvimento político. Se a idéia dos autores mais eufóricos se refere ao argumento de que a Internet
torna o "muro" que protege as instituições representativas mais fácil de pular, deve-se considerar que o
jogo político tradicional conta, muitas vezes, com artifícios próprios a fim de evitar o emprego efetivo das
capacidades da rede digital.
Plataformas Colaborativas e Democracia Digital - Um Estudo do Ágora em RedeColaborativismo
O artigo é resultado de uma pesquisa que busca compreender o impacto da tecnologia nas
novas formas de participação através de um estudo da plataforma colaborativa Ágora em
Rede, um projeto da Prefeitura Municipal de Canoas, no Rio Grande do Sul. Onde é
realizada uma análise de como uma plataforma colaborativa pode contribuir para o conceito
utilizado por Gomes (2005) de democracia digital. Desta forma, se utiliza o método de
Estudo de Caso, que tem como objetivo investigar como o Ágora em Rede contribui para a
democracia e para a participação popular em um ambiente digital. E assim, poder tirar
conclusões sobre o que o projeto proporciona para a sociedade e a comunicação.
ELEIÇÃO DIRETA DIGITAL INTERNACIONAL - ED²I: uso das ferramentas Web 2.0 com ...Angela Iara Zotti
Este artigo tem como objetivos descrever o processo da ED²I e fazer uma análise do uso das ferramentas Web 2.0 utilizadas com ênfase no Flickr e no Panoramio usados para a gestão da origem dos votos neste processo eleitoral digital.
Gamificação para o fortalecimento da cidadania: uma análise da SWAPP mGOV2Angela Iara Zotti
Artigo publicado no 11º Simpósio sobre la Sociedad de la Información - SSI, realizado durante as 42ª JAIIO - Jornadas Argentinas de Informática entre os dias 16 a 20 de setembro, Córdoba, Argentina.
Gamificação para o fortalecimento da cidadania: uma análise do Swapp mGov2Instituto i3G
Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise para
verificar se o aplicativo Swapp MGov2 contempla ou não aspectos e elementos de gamificação para futura proposta de modelo de engajamento para cidadãos e servidores públicos baseados em elementos de gamificação.
As TIC’s e o Governo Federal: uma análise do surgimento, da implementação e d...Karina Baco
CARMO, Karina Barbosa do. As TIC’s e o Governo Federal: uma análise do surgimento, da implementação e da adesão à Política de Governo Eletrônico no Brasil. 2014. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-graduação Lato Sensu em MBA em Marketing – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.
Orientador: Profª. Drª. Sheila da Costa Oliveira
O objetivo do artigo é refletir sobre as formas de uso do Twitter por parte dos parlamentares com mandato vigente na Câmara dos Deputados durante a Legislatura 2011-2015. Pretende-se investigar que fatores levam os representantes a investirem no Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política. São examinados os perfis públicos dos 463 deputados com registro no
microblog. Tais contas foram monitoradas semanalmente (entre fevereiro e julho de 2012), a partir do software de estatística “R”. Os resultados apontam correlações entre o uso da ferramenta e atributos como idade e ocupação de cargos de liderança.
O trabalho examina as ferramentas de participação oferecidas aos cidadãos através dos websites de seis casas legislativas brasileiras: a Câmara dos Deputados e as Assembléias de cinco estados (Bahia, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo). Para se considerar a adequação dos recursos participativos disponíveis em tais websites, empregou-se a perspectiva deliberacionista de democracia. Dentre os principais resultados da investigação, aponta-se que, à exceção do site da Câmara, as iniciativas em questão ofertam recursos limitados de participação, o que sugere um subaproveitamento do potencial técnico dos media digitais. MARQUES, F. P. J. A. ; MIOLA, Edna . E-Compós (Brasília), v. 9, p. 1-20, 2007.
As pesquisas realizadas na área de Comunicação e Democracia têm enfatizado a importância da Internet para o jogo político-eleitoral. Porém, poucas investigações têm se dedicado a estudar a influência da Internet em campanhas que priorizam apenas uma faixa específica do eleitorado, como aquelas empreendidas por candidatos a vereador. Tendo tal escassez em vista, o objetivo do artigo é compreender destacando a dimensão quantitativa do fenômeno de que maneira os parlamentares de Fortaleza utilizaram o Twitter no período compreendido entre Julho e Novembro de 2012. O corpus é composto pelas contas no microblog dos 25 vereadores da capital cearense que tentaram reeleição. Constatou-se uma correlação direta entre a quantidade de tweets publicados e a quantidade de seguidores que determinados usuários atraem. Todavia, aponta-se que boa parte dos agentes do campo político aqui analisados continua desinteressada em empregar o Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política.
O artigo examina como se processa a comunicação entre a Câmara dos Deputados e os cidadãos brasileiros a partir do Portal da Câmara e do Portal e-Democracia. A análise considera a variedade e a profundidade dos mecanismos relacionados a três aspectos apontados pela literatura como fundamentais para as iniciativas patrocinadas: Informação,
Transparência e Participação. A metodologia consiste em uma análise de conteúdo quantitativa, com aplicação de testes estatísticos para verificar a relação entre os portais e as variáveis que orientam o exame empírico. Parte-se da hipótese de que o Portal da Câmara é aquele que oferta mais Transparência, enquanto o Portal e-Democracia está mais atrelado ao provimento de Informação e de Participação, o que faz deles iniciativas complementares no âmbito da instituição. Partindo do pressuposto de que os portais possuem perfis distintos (priorizando, assim, recursos diferentes) é interessante perceber que, apesar de participação e educação legislativa caminharem juntas,
1) o Portal da Câmara é aquele que apresenta o maior índice de informação do tipo “educação legislativa”, em vez do
Portal e-Democracia, no qual esse tipo de informação é inexistente; e 2) não há uma complementaridade intencional
entre as duas iniciativas, que, embora pertençam à mesma Casa Legislativa, atuam de forma quase totalmente
independente – não obstante os portais oferecerem ferramentas de caráter diferenciado.
Uso da Cartografia Digital Interativa para Participação Popular na Gestão e n...gaup_geo
Geisa Bugs, Alice Rauber. Artigo aprsentado no Simpósio Integrado de Geotecnologias do Cone Sul - SIG-SUL 2010, Centro Universitário La Salle - Unilasalle, Canoas.
E governo, participação e transparência de gestão - Othon Jambeiro (2011)ACORN-REDECOM
O artigo resulta de pesquisa que buscou localizar os websites de todos os municípios brasileiros obrigados a ter plano diretor,
visando observar se as municipalidades, dentro de suas políticas de informação, disponibilizam tal plano para conhecimento
dos cidadãos. Dos 5.563 municípios existentes no Brasil 1.633 estão dentro desta obrigação, estabelecida pela Constituição e
regulamentada pela Lei 10.257, de 10 de julho de 2001. Os planos, segundo estabelece a Lei, devem ser elaborados com
ampla e livre participação da população, devendo ser usados todos os instrumentos de divulgação disponíveis. A pesquisa
parte do pressuposto de que somente quando os cidadãos são adequadamente informados podem participar da gestão,
conhecer seus direitos e deveres e exercitar a cidadania. O resultado mostrou pouca visibilidade destes planos na Web.
Algumas regiões do pais e, dentro delas, alguns Estados, destacam-se, por apresentarem índice não muito baixo de uso da
Internet para disponibilizar seus planos diretores.
"Ouvindo nosso bairro": um estudo sobre a participação política local por mei...Samuel Barros
A escolha do “Ouvindo Nosso Bairro” como objeto de pesquisa se dá, fundamentalmente, por três fatores: a) o esforço materializado em recursos financeiros e humanos mobilizados pela Prefeitura de Salvador para a realização do projeto, b) os números de participantes envolvidos nas fases presencial e online da iniciativa e c) a institucionalização da iniciativa por meio da aprovação na Câmara Municipal de Salvador da Lei nº 9358/2018 que institui o Programa Ouvindo Nosso Bairro “como
instrumento de participação popular na gestão pública” e que assegura que os próximos gestores municipais deem continuidade à iniciativa.
Pesquisa Medialogue Social Cities São Paulo – Interior 2015Alexandre Secco
A Pesquisa Medialogue Social Cities São Paulo – Interior 2015 é a segunda edição do levantamento da Medialogue que analisa como as cidades brasileiras usam seus recursos digitais para se conectar com a população. Foram avaliados e ranqueados 46 municípios paulistas, excluindo a capital São Paulo, e seus prefeitos.
Para fazer o download da pesquisa completa visite: www.medialogue.com.br/publicacoes
Democracia digital e participação: um estudo sobre iniciativas civis no BrasilRodrigo Carreiro
Artigo escrito por: Graça Penha Nascimento Rossetto, Maria Paula Almada e Rodrigo Carreiro. Publicado originalmente na Lumina, revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJF.
Engajamento de gestores públicos e cidadãos através de uma métrica baseada em...Angela Iara Zotti
Dissertação de mestrado que apresenta um método para a obtenção de uma métrica de engajamento baseada em elementos de gamificação que possa ser aplicada em diferentes contextos, para valorizar a participação do cidadão e de gestores públicos em ambientes colaborativos on-line.
NOTA DE REPÚDIO EM FAVOR DO PROCURADOR HUGO CÉSAR HOESCHLAngela Iara Zotti
O Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional emitiu “nota de desagravo”, firmada por seu presidente Horáclio Mendes de Carvalho Neto, solidarizando-se com o procurador Hugo Cesar Hoeschl, vitima de assédio moral e perseguição pelo Procurador Regional da Fazenda Nacional, com sede em Porto Alegre, José Cyrillo da Silva.
Gamificação para o fortalecimento da cidadania: uma análise da SWAPP mGOV2Angela Iara Zotti
Artigo publicado no 11º Simpósio sobre la Sociedad de la Información - SSI, realizado durante as 42ª JAIIO - Jornadas Argentinas de Informática entre os dias 16 a 20 de setembro, Córdoba, Argentina.
Gamificação para o fortalecimento da cidadania: uma análise do Swapp mGov2Instituto i3G
Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise para
verificar se o aplicativo Swapp MGov2 contempla ou não aspectos e elementos de gamificação para futura proposta de modelo de engajamento para cidadãos e servidores públicos baseados em elementos de gamificação.
As TIC’s e o Governo Federal: uma análise do surgimento, da implementação e d...Karina Baco
CARMO, Karina Barbosa do. As TIC’s e o Governo Federal: uma análise do surgimento, da implementação e da adesão à Política de Governo Eletrônico no Brasil. 2014. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-graduação Lato Sensu em MBA em Marketing – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.
Orientador: Profª. Drª. Sheila da Costa Oliveira
O objetivo do artigo é refletir sobre as formas de uso do Twitter por parte dos parlamentares com mandato vigente na Câmara dos Deputados durante a Legislatura 2011-2015. Pretende-se investigar que fatores levam os representantes a investirem no Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política. São examinados os perfis públicos dos 463 deputados com registro no
microblog. Tais contas foram monitoradas semanalmente (entre fevereiro e julho de 2012), a partir do software de estatística “R”. Os resultados apontam correlações entre o uso da ferramenta e atributos como idade e ocupação de cargos de liderança.
O trabalho examina as ferramentas de participação oferecidas aos cidadãos através dos websites de seis casas legislativas brasileiras: a Câmara dos Deputados e as Assembléias de cinco estados (Bahia, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo). Para se considerar a adequação dos recursos participativos disponíveis em tais websites, empregou-se a perspectiva deliberacionista de democracia. Dentre os principais resultados da investigação, aponta-se que, à exceção do site da Câmara, as iniciativas em questão ofertam recursos limitados de participação, o que sugere um subaproveitamento do potencial técnico dos media digitais. MARQUES, F. P. J. A. ; MIOLA, Edna . E-Compós (Brasília), v. 9, p. 1-20, 2007.
As pesquisas realizadas na área de Comunicação e Democracia têm enfatizado a importância da Internet para o jogo político-eleitoral. Porém, poucas investigações têm se dedicado a estudar a influência da Internet em campanhas que priorizam apenas uma faixa específica do eleitorado, como aquelas empreendidas por candidatos a vereador. Tendo tal escassez em vista, o objetivo do artigo é compreender destacando a dimensão quantitativa do fenômeno de que maneira os parlamentares de Fortaleza utilizaram o Twitter no período compreendido entre Julho e Novembro de 2012. O corpus é composto pelas contas no microblog dos 25 vereadores da capital cearense que tentaram reeleição. Constatou-se uma correlação direta entre a quantidade de tweets publicados e a quantidade de seguidores que determinados usuários atraem. Todavia, aponta-se que boa parte dos agentes do campo político aqui analisados continua desinteressada em empregar o Twitter como parte de sua estratégia de comunicação política.
O artigo examina como se processa a comunicação entre a Câmara dos Deputados e os cidadãos brasileiros a partir do Portal da Câmara e do Portal e-Democracia. A análise considera a variedade e a profundidade dos mecanismos relacionados a três aspectos apontados pela literatura como fundamentais para as iniciativas patrocinadas: Informação,
Transparência e Participação. A metodologia consiste em uma análise de conteúdo quantitativa, com aplicação de testes estatísticos para verificar a relação entre os portais e as variáveis que orientam o exame empírico. Parte-se da hipótese de que o Portal da Câmara é aquele que oferta mais Transparência, enquanto o Portal e-Democracia está mais atrelado ao provimento de Informação e de Participação, o que faz deles iniciativas complementares no âmbito da instituição. Partindo do pressuposto de que os portais possuem perfis distintos (priorizando, assim, recursos diferentes) é interessante perceber que, apesar de participação e educação legislativa caminharem juntas,
1) o Portal da Câmara é aquele que apresenta o maior índice de informação do tipo “educação legislativa”, em vez do
Portal e-Democracia, no qual esse tipo de informação é inexistente; e 2) não há uma complementaridade intencional
entre as duas iniciativas, que, embora pertençam à mesma Casa Legislativa, atuam de forma quase totalmente
independente – não obstante os portais oferecerem ferramentas de caráter diferenciado.
Uso da Cartografia Digital Interativa para Participação Popular na Gestão e n...gaup_geo
Geisa Bugs, Alice Rauber. Artigo aprsentado no Simpósio Integrado de Geotecnologias do Cone Sul - SIG-SUL 2010, Centro Universitário La Salle - Unilasalle, Canoas.
E governo, participação e transparência de gestão - Othon Jambeiro (2011)ACORN-REDECOM
O artigo resulta de pesquisa que buscou localizar os websites de todos os municípios brasileiros obrigados a ter plano diretor,
visando observar se as municipalidades, dentro de suas políticas de informação, disponibilizam tal plano para conhecimento
dos cidadãos. Dos 5.563 municípios existentes no Brasil 1.633 estão dentro desta obrigação, estabelecida pela Constituição e
regulamentada pela Lei 10.257, de 10 de julho de 2001. Os planos, segundo estabelece a Lei, devem ser elaborados com
ampla e livre participação da população, devendo ser usados todos os instrumentos de divulgação disponíveis. A pesquisa
parte do pressuposto de que somente quando os cidadãos são adequadamente informados podem participar da gestão,
conhecer seus direitos e deveres e exercitar a cidadania. O resultado mostrou pouca visibilidade destes planos na Web.
Algumas regiões do pais e, dentro delas, alguns Estados, destacam-se, por apresentarem índice não muito baixo de uso da
Internet para disponibilizar seus planos diretores.
"Ouvindo nosso bairro": um estudo sobre a participação política local por mei...Samuel Barros
A escolha do “Ouvindo Nosso Bairro” como objeto de pesquisa se dá, fundamentalmente, por três fatores: a) o esforço materializado em recursos financeiros e humanos mobilizados pela Prefeitura de Salvador para a realização do projeto, b) os números de participantes envolvidos nas fases presencial e online da iniciativa e c) a institucionalização da iniciativa por meio da aprovação na Câmara Municipal de Salvador da Lei nº 9358/2018 que institui o Programa Ouvindo Nosso Bairro “como
instrumento de participação popular na gestão pública” e que assegura que os próximos gestores municipais deem continuidade à iniciativa.
Pesquisa Medialogue Social Cities São Paulo – Interior 2015Alexandre Secco
A Pesquisa Medialogue Social Cities São Paulo – Interior 2015 é a segunda edição do levantamento da Medialogue que analisa como as cidades brasileiras usam seus recursos digitais para se conectar com a população. Foram avaliados e ranqueados 46 municípios paulistas, excluindo a capital São Paulo, e seus prefeitos.
Para fazer o download da pesquisa completa visite: www.medialogue.com.br/publicacoes
Democracia digital e participação: um estudo sobre iniciativas civis no BrasilRodrigo Carreiro
Artigo escrito por: Graça Penha Nascimento Rossetto, Maria Paula Almada e Rodrigo Carreiro. Publicado originalmente na Lumina, revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJF.
Engajamento de gestores públicos e cidadãos através de uma métrica baseada em...Angela Iara Zotti
Dissertação de mestrado que apresenta um método para a obtenção de uma métrica de engajamento baseada em elementos de gamificação que possa ser aplicada em diferentes contextos, para valorizar a participação do cidadão e de gestores públicos em ambientes colaborativos on-line.
NOTA DE REPÚDIO EM FAVOR DO PROCURADOR HUGO CÉSAR HOESCHLAngela Iara Zotti
O Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional emitiu “nota de desagravo”, firmada por seu presidente Horáclio Mendes de Carvalho Neto, solidarizando-se com o procurador Hugo Cesar Hoeschl, vitima de assédio moral e perseguição pelo Procurador Regional da Fazenda Nacional, com sede em Porto Alegre, José Cyrillo da Silva.
the Web tools have been used as a means of dissemination and mobile as a means of voting and counting to hold the first International Digital Direct Election - ID2E. This article aims to describe the ID2E performed in order to test the viability for the international voting by mobiles using SMS protocol, using Web 2.0 tools to facilitate discussions about the election main theme.
Publicado em: Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico (ISSN 2175-9391), n° 4, p. 57-67, 2011.
Breve análise sobre a forma de divulgação na internet das contas públicas das prefeituras das capitais brasileiras, principalmente quanto à clareza e entendimento à sociedade. Como apoio utilizou um mapa interativo que centraliza em um único ambiente os links de acesso a essas contas públicas para facilitar a busca, visualização, análise e divulgação dessas informações.
Semelhante a PROJETO MGOV2 - ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM O APOIO DE REDES SOCIAIS E DISPOSITIVOS MÓVEIS: CASO DO BRASIL
The Brazilian government has suffered constant criticism
related to digital inclusion due to lack of permanent actions to
cope with existing exclusion. This study aims to evaluate the
appropriation of technology based on the use of computers
and access to information through internet by users of
Telecenters and public school Computer Labs, promoted or
implemented through public policies. A sample of users of
3,570 Gesac points who participated in some digital literacy
from 2006 to 2008 was selected. The 9,224 users sampled
were considered digitally included. Education, age, family
income and access to ICTs were identifi ed as key factors in
the appropriation of technology and access to information.
Internet access was considered slow or very slow for 60%
of users of Telecenters and school labs, which were the
main points of access to learning, virtual communication and
leisure. The use of internet was reported by 91% of users
with incomplete college degree, and by 88,5% of users aged
25-34. In relation to locating and accessing information, the
networking sites and electronic messengers had increased
demand among the youngest, once 64% of users aged 16 to
24. Interest in developing schoolwork was reported by 65%
of users in all age group and education levels. This study
was intended to evaluate the results from de information
inclusion and the construction of indicators to represent the
development of the users in the process of digital inclusion.
Keywords
Information society. Digital inclusion. Digital literacy. Internet.
Learning. Information communication. Information Science.
Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007: Processos de apropriação tecnológ...AcessaSP
Processos de apropriação tecnológica e desenvolvimento de competências de informação a partir dos percursos de usuários iniciantes do Programa AcessaSP.
e-Gov colaborativo como ferramenta para promoção de transparência públicaMarcio Oliverio
Trabalho apresentado no XIII Congresso Metodista de Iniciação e Produção Científica – XII Seminário de Extensão – VII Seminário PIBIC / UMESP, em Outubro de 2010, São Bernardo do Campo/SP
A pesquisa Social Cities São Paulo – Interior 2015 é a segunda edição do levantamento da Medialogue que analisa como as cidades brasileiras usam seus recursos digitais para se conectar com a população. Foram avaliados e ranqueados 46 municípios paulistas, excluindo a capital São Paulo, e seus prefeitos.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
Conheça todas as publicações da Medialogue www.medialogue.com.br/publicacoes
A primeira edição da pesquisa Cidades Conectadas da Medialogue analisa como as 12 maiores cidades catarinenses usam seus recursos digitais para se conectar com a população. Foram avaliados 38 indicadores para ranquear as cidades nos critérios de presença na web, canais de contato online, atualização dos canais e o público alcançado.
Para fazer o download da pesquisa completa visite: www.medialogue.com.br/publicacoes
2. Faça uma pesquisa e identifique como uma organização pública em sua cidade...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
1. Indique quais são as principais características das TICs (sua resposta dev...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Questão 1
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Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Os governos estão, a cada dia, diante de diversas possibilidades e desafios p...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
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Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Exemplifique e descreva por que esse serviço é considerado uma TIC e como ele...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
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Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
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O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Semelhante a PROJETO MGOV2 - ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM O APOIO DE REDES SOCIAIS E DISPOSITIVOS MÓVEIS: CASO DO BRASIL (20)
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PROJETO MGOV2 - ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM O APOIO DE REDES SOCIAIS E DISPOSITIVOS MÓVEIS: CASO DO BRASIL
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CIDADÃO NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS COM O APOIO DE REDES SOCIAIS E
DISPOSITIVOS MÓVEIS: CASO DO BRASIL
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Molin Bedin1,2 ; Angela Iara Zotti1,2; Cláudia de Oliveira Bueno1,2; César Ramirez
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2
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3
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vinicius.mirapalheta} @i3g.org.br
Abstract. The paper presents the design proposal for mgov2 as a technological
model based on social networks and mobile devices as a tool to support public
policy development at the municipal, state and federal levels, aiming to
strengthen citizenship in Latin America and Caribbean - LAC . Raises some
questions as necessary modeling solutions that use social networks as a
mechanism of interaction between the politician and the citizen, with the
purpose of enhancing the level of debate and exchange of information between
them with the possibility of direct consultation to citizens through mobile
phones. The methodology to be used involves research instruments and
qualitative and quantitative assessments of the results of the use of social
networking tools and mobile devices and the principles of Engineering of Mind.
The expected results concern the citizen participation, local democracy and
visibility of the current situation of eGovernment in Latin America.
Keywords: web2, egov, gov2, mgov, public politics.
1 Introdução
Com o intuito de promover o envolvimento do cidadão no desenvolvimento de
políticas públicas, o projeto mGOV2 foi concebido com o objetivo de definir um
modelo tecnológico baseado em redes sociais e dispositivos móveis como instrumento
de apoio à elaboração destas políticas nas esferas municipal, estadual e federal,
visando o fortalecimento da cidadania em países da América Latina e Caribe - ALC.
O projeto está em desenvolvimento e deverá analisar a viabilidade e
sustentabilidade técnica, econômica, cultural e social da utilização de dispositivos
móveis e redes sociais como ferramentas de contribuição para que os cidadãos se
expressem de forma ativa no que diz respeito aos assuntos referentes à gestão pública
2. local dos países em questão, incluindo a demanda por serviços de governo eletrônico.
O projeto visa desenvolver uma pesquisa de vanguarda, que aumente o campo de
visão dos elaboradores de políticas públicas em governo eletrônico, demonstrando
claramente onde estamos hoje e, em termos de pesquisa em governo eletrônico, para
onde vamos, e como vamos, com o uso de redes sociais e dispositivos móveis.
O uso de Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC é visto como
alternativa ao modelo físico de comunicação entre o cidadão e o governo, permitindo
maior rapidez para a crescente necessidade de comunicação entre eles, o que favorece
a consulta do gestor público ao cidadão. Em especial, através da chamada web 2.0,
que é caracterizada pela troca de informações e colaboração entre os usuários da
internet, reconhecida como um ambiente propício a participação coletiva, dinâmico e
interativo onde os usuários são os responsáveis pela organização e disseminação das
informações, que acontece de forma “viral” na rede. O desenvolvimento tecnológico
das últimas décadas promoveu a expansão da presença do governo em ações no
espaço digital, nas suas diversas esferas e níveis, com implicações significativas para
a sociedade.
Assim como a evolução das tecnologias, verifica-se uma vontade latente de
participação do cidadão, porém os mecanismos que permitem uma plena comunicação
de duas vias entre os agentes ainda são incipientes [1]. Este artigo busca identificar
modernas tecnologias pesquisadas pela equipe que compõe o projeto mGOV2, e que
podem ser utilizadas no desenvolvimento de um ambiente colaborativo onde o
político, através de metodologias e estratégias identificadas e elaboradas por esta
pesquisa, tenha condições de consultar o cidadão e integrá-lo como parte importante
do desenvolvimento de políticas públicas inovadoras.
Este artigo também busca levantar questões necessárias a modelagem de soluções
que usem redes sociais como mecanismo de interação entre o político e o cidadão,
com o propósito de ampliar o nível de debates e troca de informações entre eles com a
possibilidade de consulta direta ao cidadão através dos telefones móveis.
O artigo objetiva mostrar a possibilidade e necessidade de utilizar serviços web 2.0
para ampliação dos debates em plenárias que resultem em políticas públicas, além do
uso de dispositivos móveis para consulta junto ao cidadão, favorecendo o
fortalecimento da democracia local, a execução e expansão de serviços de governo
eletrônico 2.0 e a melhoria da governança pública.
A declaração de Santo Domingo reconhece que a atual sociedade se desenvolve
rapidamente através do uso intensivo do conhecimento, e que as tecnologias da
informação e comunicação são ferramentas importantes para o fortalecimento da
governabilidade democrática e desenvolvimento equitativo da sociedade [2].
1.1 Elaboração de Políticas Públicas Locais
Em sua fase inicial, o projeto mGOV2 está focando sua pesquisa no Brasil. Por este
motivo, escolheu a elaboração de políticas públicas, em especial do orçamento
público municipal, como case de estudo e aplicação desta pesquisa. Respeitando as
condições econômicas, culturais e sociais do Brasil, a pesquisa adequou para a
realidade brasileira os princípios e a metodologia de Planejamento Público Local
(PPL) utilizada pelo European Regional Development Fund (ERDF), pela
3. Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), pela United
Nations Development Programme (UNDP) e pelo World Bank. Esta metodologia é
aplicada para o desenvolvimento de cidades economicamente atrasadas e/ou em
decadência, respeitando os fatores locais e considerando a vocação da região e o
conhecimento dos cidadãos para fortalecimento da economia local ou promoção de
novas atividades econômicas.
Com a constituição brasileira de 1988, quando os municípios foram levados a
condição de entes federados, a gestão pública local passou a ter responsabilidade
sobre a arrecadação e aplicação de recursos. A constituição também regulamentou a
elaboração de instrumentos de gestão, em especial a Lei Orçamentária Anual (LOA).
No caso dos municípios, através de lei municipal própria, a LOA deve ser elaborada
com a participação do cidadão, originando o conceito de “orçamento participativo”.
Conceitualmente, a LOA tem os mesmos principios de uma política pública.
O orçamento participativo da cidade de Porto Alegre é considerado modelo no
Brasil, sendo alvo de estudos da comunidade internacional. Porém, suas plenárias
atingem apenas 2% do eleitorado votante da cidade. Fatores como a baixa cultura
participativa, os dias e horários inflexíveis da realização das plenárias, bem como os
locais, que não apresentam estrutura mínima para um debate proveitoso, são
apontados como os principais entraves.
1.2 Metodologia
Esta pesquisa está baseada em estudos experimentais desenvolvidos pelo instituto i3G
em diferentes projetos de implementação de ações de governo eletrônico envolvendo
Web 2.0 e dispositivos móveis (p.ex. NitVirtual, ED2I, GRS-Laguna, etc.).
Serão realizados levantamentos equitativos e qualitativos dos dados destes estudos
experimentais para serem aplicados nos ambientes pilotos do projeto mGOV2, que
será implementado em três etapas: Projeto Preliminar, Projeto Técnico e
Disseminação e testes. Os instrumentos de investigação utilizados serão avaliações
qualitativas e quantitativas dos resultados da utilização das ferramentas de redes
sociais e dispositivos móveis.
A pesquisa exploratória terá objetivo de identificar quais serviços colaborativos da
web 2.0 os cidadãos têm maior afinidade, bem como a forma de estabelecer um canal
de comunicação permanente entre cidadão e governo local para desenvolvimento de
serviços de governo eletrônico. Com relação ao uso de redes sociais, o projeto está
avaliando serviços online previamente selecionados e classificando de acordo com os
seguintes requisitos: Gratuidade; Arquitetura Colaborativa; Usabilidade; Aplicação
Web; Interface Gráfica com Usuário; Compartilhamento de Conteúdo; Agregação e
Recombinação de Informação; Rede Social; Recomendações de Filtro; Filtragem
Colaborativa; Marcação (tag). Além de classificar de acordo com esses requisitos, a
pesquisa tem como objetivo o levantamento de comunidades, perfis e conteúdo
relevante aos temas definidos como estratégicos para a elaboração de políticas
públicas locais.
Concluso este levantamento, os pesquisadores irão elaborar um documento técnico
demonstrando os pontos positivos e negativos do uso das redes sociais e dispositivos
de consulta pública pelo telefone móvel, demonstrando as melhores metodologias de
4. uso e as abordagens que os políticos devem utilizar para interagir com o cidadão.
Parte deste lavantamento será abordado no item 3.1, 3.2 e 3.3.
O documento técnico será elaborado com base em metodologia de engenharia do
conhecimento própria, desenvolvida por Bueno [3] e chamada de Engenharia da
Mente, que identifica a emoção como um aspecto da inteligência humana
indispensável na etapa da representação do conhecimento em ambientes de trabalho
cooperativos, permitindo um processo de sincronização do conhecimento com a
finalidade de fixar modelos conceituais em relação ao objetivo da pesquisa e à sua
aplicação enquanto modelo. Assim, quanto maior a sincronicidade entre o
conhecimento do especialista, aqui representado pelo político e pelo cidadão, e o
engenheiro do conhecimento, representado pelos pesquisadores do instituto i3G,
maior a efetividade da pesquisa. Os fundamentos desta metodologia englobam o
estudo de pessoas, conteúdo, processos e tecnologias, através do compartilhamento do
conhecimento, da visualização e da definição de relevância. A sincronização desses
fatores tem por objetivo permitir a compreensão do conhecimento, ou expertise, de
um determinado domínio na sua totalidade.
A engenharia da mente está em uso nas etapas descritas a seguir: 1) Convocação
dos cidadãos e políticos para avaliar o atual estágio do governo eletrônico; 2) Escolha
e capacitação de cidadãos e políticos que auxiliem na elaboração de novas propostas;
3) Prospecção de informações relacionadas aos problemas e oportunidades no âmbito
do governo eletrônico e uso de redes sociais e dispositivos móveis; 4) Escolha de
objetivos que sejam capazes de solucionar os problemas e aproveitar as oportunidades
existentes, e criação de indicadores específicos; 5) Identificação de stakeholders que
convergem e divergem dos objetivos; 6) Formulação de um plano de ação com base
nas informações prospectadas na etapas anteriores; 7) Execução do Plano e o
acompanhamento dos resultados e, se necessário, fazer as devidas correções para
garantir a efetivação dos objetivos. 8) Etapa de Avaliação dos Resultados.
2 Tecnologia e Governo
A utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação pelos diversos segmentos
da sociedade é uma realidade evidente, confundindo a evolução das tecnologias com o
avanço da própria sociedade, pois o uso da tecnologia permite e estimula novas
formas de relacionamento, inclusive entre governo e cidadão. A abordagem da
comunicação do cidadão com o governo nos remete ao conceito de Governo
Eletrônico (eGov), que segundo Oliveira [1] “está relacionado com as estratégias e
diretrizes dos governos com relação ao uso de TIC para promoção da modernização
administrativa e melhor atendimento das demandas dos cidadãos.” Porém, utilizar o
conceito de eGov apenas para definir a prestação de serviços eletrônicos já é algo
ultrapassado, pois assim como a sociedade, o eGov evoluiu juntamente com a TIC.
Atualmente, o conceito de eGov é mais amplo e está relacionado com a forma
como governos utilizam TIC para promover maior participação do cidadão em suas
ações. Segundo a UNPAN [4], “a philosophy of citizen-centric governance and
service that emphasizes better outcomes and performance over process; and secondly,
5. the emergence of the Internet and new digital technologies that underpin electronic
government (e-government) and widen opportunities for electronic service delivery.”
O conceito de Democracia Eletrônica (eDemocracy) surge a partir desta diretriz de
governança focada no cidadão, se consolidando como uma alternativa ao atual
processo democrático por não exigir a presença do cidadão em local e hora
determinados. Iniciativas de eDemocracy permitem ampliar os debates para
elaboração de políticas públicas, auferindo maior eficácia no acesso ao conhecimento
do cidadão e, conseqüentemente, no estabelecimento de objetivos e programas
convergentes com o ambiente. Desta forma, a eDemocracy promoverá maior
relacionamento entre o cidadão e o gestor público, visando participação nos processos
deliberativos e decisórios que interfiram diretamente no seu cotidiano.
Segundo Hoeschl [5], o uso de tecnologias em prol da interação entre o cidadão e
seus representantes, que se configura uma nova forma de governo na sociedade da
informação, “traz consigo uma nova forma de pensar a participação popular na gestão
da coisa pública, um regime democrático emergente, genuíno, divergente de todas as
previsões anteriormente feitas sobre o futuro da democracia.”
Para Belanger e Hiller [6], a eDemocracy é considerada o quinto nível do eGov,
sendo eles: Nível 1 - Informação: Quando o governo divulga informações do governo
para a sociedade; Nível 2 - Comunicação de duas vias: Neste nível, há uma
comunicação entre o governo e os cidadãos por meio de um portal, onde os cidadãos
protocolam pedidos e solicitam mudanças; Nível 3 - Transação: Neste nível, os
governos disponibilizam portais que possibilitem a interação e a oferta de transações
online, essas transações são uma alternativa aos serviços executados pelos
funcionários públicos; Nível 4 - Integração: Neste nível, todos os serviços públicos
são integrados em um único portal, que centralizará os serviços dos departamentos;
Nível 5 - Participação Política: Este nível é caracterizado pelo amplo acesso as
informações e serviços do governo pelo cidadão, além de possibilitar a utilização de
sistemas online para votação, registros ou comentários sobre o governo.
A utilização de serviço de telefonia móvel para prestação de serviços ao cidadão é
chamado de Mobile Government (mGov), ou Governo Móvel que, neste caso é uma
alternativa ao voto presencial nas plenárias públicas de debate para elaboração de
políticas públicas. O significado de mGov também pode ser estendido para toda a
infra-estrutura wireless (sem fio) e unidades públicas de atendimento móveis [7]. A
comunicação de informações via dispositivos móveis permite a execução do processo
de voto de forma particularizada, independente de tempo ou espaço, e independente
de modelos tecnológicos. Isto é possível porque os canais eletrônicos de comunicação
já estão quase que amplamente difundidos em escala mundial, e também porque estes
dispositivos móveis são capazes de comunicar - através de qualquer protocolo digital
- os desejos de cada cidadão participante em um processo democrático de escolha,
através de qualquer vocabulário.
O mGov, ainda, se apresenta como uma alternativa pouco conhecida de
comunicação entre governo e cidadãos e está relacionado à estratégia e ações de
implementação de qualquer tipo de tecnologia móvel ou sem fio, serviços, aplicações
e dispositivos para aumentar os benefícios dos atores envolvidos em governo
eletrônico - empresas, cidadãos, órgãos de governo e mesmo comunidades ou
organizações não-governamentais. Isso significa que a utilização de tecnologias
móveis tem uma grande força social para fortalecer a cidadania e a democracia.
6. Fato consumado é que os cidadãos buscam cada vez mais uma relação direta e
equilibrada com o poder público. No caso da web 2.0, se observa com o uso das redes
sociais. Cada vez mais “comunidades” se organizam em rede em busca de soluções
para os seus problemas: informam, compartilham, discutem e decidem questões do
quotidiano de forma a influenciar políticas públicas e até a existência ou não de
governos.
De acordo com pesquisas na área de governo eletrônico (CGI, 2010 e UNPAN,
2010), os cidadãos buscam novas formas de relacionamento com os políticos, pois o
atual modelo de relacionamento pela internet não se traduz em um ambiente eficiente,
pois dificilmente o cidadão recebe resposta para as suas solicitações ou o atual
modelo é muito complicado, visto as novas tecnologias existentes, que permitem
melhor e mais rápida comunicação entre os agentes, quando não são bem modeladas,
são de dificil usabilidade.
2.1 O Governo Eletrônico no Brasil
O projeto mGOV2 também vai ao encontro da tendência crescente de uso da internet
como meio de comunicação, que está se centralizando em torno das redes sociais, ao
encontro da demanda dos cidadãos, que almejam uma nova forma de comunicação
com o governo, onde ele seja ouvido e respondido e, ao encontro da tendência
crescente do cidadão com acesso a internet e aparelho de telefonia móvel no Brasil.
Segundo pesquisa realizada pelo CGI [8] “a presença do cidadão nas novas
ferramentas de comunicação disponíveis na Internet (redes sociais) favorece a adoção
de estratégias de comunicação que contemplem a sua participação e a construção
conjunta de conhecimento”, ou seja, é preciso pensar no fornecimento de novos
serviços de governo eletrônico aos cidadãos, e utilizar redes sociais como plataforma
estratégica de comunicação, pois há uma demanda reprimida e novas tecnologias a
serviço dos governos e cidadãos.
Atualmente, “28% dos cidadãos disseram que: “Dificilmente recebo retorno
(resposta) às minhas solicitações”; 23%, “Os serviços de que preciso estão
disponíveis na Internet, mas não é possível completar a transação”; 21%, “Na
Internet, não tenho confirmação de que o pedido chegou e será processado”; por fim,
21% disseram “Usar a Internet para contato com o governo é muito complicado”.
De acordo com a mesma pesquisa, “a proporção de cidadãos propensa a utilizar o
governo eletrônico pela Internet é superior aos 35% daqueles que utilizaram algum
serviço pela rede, fato indicativo de uma demanda reprimida de uso desse importante
serviço.” [8]
O projeto mGOV2 ocupará uma lacuna não preenchida pelo governo, através do uso
de redes sociais como proposta para organizar o relacionamento entre o cidadão e o
gestor público em processo de elaboração de políticas públicas. Ao contrário do que
acontece hoje, o projeto mGOV2 tem por objetivo ser uma alternativa ao atual
processo físico, engajando pessoas através das redes sociais para o debate de
importantes temas relacionados ao dia a dia de um cidadão comum. Da mesma forma,
o projeto visa ampliar a capacidade de votação de propostas e ações, bem como criar
uma base de conhecimento onde o gestor público tenha condições de analisar, de
7. forma estratégica, as informações prestadas pelos cidadãos, criando políticas públicas
eficazes.
2.2 Ranking Mundial de Governo Eletrônico
Embora o uso de computadores e celulares com acesso a internet no Brasil esteja em
franca expansão, bem como o número de brasileiros que usam serviços de eGOV,
verifica se que o Brasil caiu acentuadamente no ranking de governo eletrônico que é
publicado pela UNPAN [9]. Em 2005 o Brasil ocupava a posição 33 do ranking. No
último ranking, publicado em 2010, o país amargou a posição 65. As iniciativas
brasileiras estão muito associadas a modernização da administração e prestação de
serviços ao cidadão, havendo pouca, ou quase nenhuma, iniciativa relacionada ao
fortalecimento da democracia e maior participação do cidadão por meio da internet,
que é uma tendência mundial do governo eletrônico e está em expansão em outros
paises. A queda no raking representa a baixa eficácia na condução estratégica de
projetos de governo eletrônico no Brasil. O projeto mGOV2 vai ao encontro da
tendência mundial de eGOV no mundo, fato que pode auxiliar o Brasil na mudança de
políticas públicas nesta área e melhorar sua posição no ranking da ONU.
2.3 Índice de Democracia
O índice de democracia é uma iniciativa da revista inglesa The Economist [10] , que
compila dados estruturadosde acordo com o nível de democracia de 167 países do
mundo. Este índice é calculado desde 2006, quandoo Brasil ocupava a posição de
número 42 do ranking. Em 2008 o Brasil subiu uma posição, alcançando a de número
41. Recentemente, em sua terceira edição, no ano de 2010, o Brasil foi rebaixado à
posição de número 47, ficando atrás de outros países da América Latina: Uruguai
(21), Chile (34), Jamaica (43), Trinidad e Tobago (45) e Panamá (46). Em razão da
posição e pontuação, o Brasil é considerado um país de Democracia Imperfeita.
O índice de democracia é calculado com base em 60 indicadores agrupados em 5
categorias: Electoral process and pluralism (1), civil liberties (2), functioning of
government (3), political participation (4) and political culture (5). Na categoria de
electoral process e civil liberties o Brasil ocupa uma posição privilegiada, se
equiparando a países como Suécia e Alemanha. Na categoria de functioning of
government o Brasil ocupa posição mediana, semelhante aos países da Europa
Central. Por sua vez, nas categorias de political participation e political culture, o
Brasil ocupa posições desconfortáveis, ao lado de países considerados de regime
híbrido ou autoritário, como Venezuela, Iraque, Etiópia, Síria e Líbia.
O projeto mGOV2 vai ao encontro da maior necessidade brasileira no índice de
democracia, a de promover maior participação política dos cidadãos com o
fortalecimento de uma cultura política. Em um primeiro momento, o mGOV2
pretende despertar o cidadão para sua realidade local, dotando-o de condições para
participar ativamente da cultura política local. Atualmente, o cidadão não participa
por não ser ouvido, realidade que o mGOV2 pretende mudar, em um primeiro
momento. Em um segundo momento, o mGOV2 visa despertar o cidadão para os
8. grandes temas estaduais e federais, através de debates sobre projetos de lei votados
nas assembléias estaduais, câmara dos deputados e senado federal.
3 mGOV2: Caso Brasileiro
O projeto mGOV2 busca desenvolver uma alternativa de participação dos cidadãos
em audiências para elaboração de políticas públicas. Ele pretende, como alternativa,
tornar viável a participação dos cidadãos que não tem condições de participação física
em audências. Não pretende, de forma alguma, desenvolver uma solução exclusiva de
participação. O uso do mGOV2 não impede a realização de audiências físicas.
Por se tratar de uma iniciativa de governo eletrônico, que obrigatoriamente envolve
o uso da internet, e por se tratar de uma proposta de uso de redes sociais e telefones
móveis para melhorar o relacionamento entre o cidadão e o político, se faz necessário
conhecer os dados relacionados ao número de cidadãos que possuem computador com
acesso a internet no âmbito dos países da ALC. Ou seja, é preciso conhecer a
viabilidade técnica de cada país que compõe a ALC, apontando problemas pelo uso
de redes sociais e telefones móveis, bem como as alternativas e propostas diante da
realidade de cada localidade.
Além das informações relacionadas ao uso de computadores com acesso à internet,
também se faz necessário fazer um levantamento sobre a existência de centros
comunitários de acesso à internet (lan house), pois segundo pesquisas recentes, estes
centros de acesso são utilizados pela população de renda mais baixa como meio de
comunicação e acesso às redes sociais, que permite a implementação de políticas
públicas inovadoras em governo eletrônico, mesmo às classes mais desprovidas.
Recente pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil [8] mostrou
que o número de domicílios brasileiros com computador e acesso a internet
correspondem à 27% do total, representando um universo de aproximadamente 52
milhões de cidadãos brasileiros. Segundo o mesmo estudo, no ano de 2010 o governo
federal lançou o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que pretende levar internet
à 88% dos domicílios brasileiros até 2014 [8]. Com relação ao uso de computador
com acesso a internet, considerando acesso em domicílio, local de trabalho ou centros
públicos de acesso, o número total de brasileiros que utilizam internet chega a
aproximadamente 83 milhões, 43% da população brasileira
Segundo o CGI [8], “Informações divulgadas recentemente pelos centros públicos
de acesso pago mostram que houve mudanças no perfil do usuário brasileiro com o
crescimento da utilização das redes sociais [...] É importante, aliás, reconhecer o papel
das redes sociais para o Brasil, visto que, de fato, há uma grande utilização dessas
ferramentas no país: o brasileiro é o maior usuário em termos de tempo e conexão, e
também é o mais bem relacionado, o que mostra a utilização da Internet como um
grande elemento de socialização”.
Ponto importante da pesquisa também mostra a evolução do uso de telefonia
móvel pelos brasileiros, sendo que aproximadamente 144 milhões de brasileiros
utilizaram um aparelho de telefonia móvel nos últimos três meses. Deste total, 35%
dos brasileiros possuem celular com acesso à internet, permitindo a utilização de
redes sociais por meio de internet móvel. De acordo com o presidente da Tim, o
9. italiano Luca Luciani, a empresa espera vender smartphones de até US$ 100,00 já
primeiro semestre de 2011. Segundo o presidente, “o Brasil está entre os países com
maior número de usuários de redes sociais como Facebook e Twitter e a operadora
pretende trabalhar para fornecer aplicativos gratuitos aos usuários”. Esta é uma
tendência do mercado brasileiro, e as demais operadoras já estão se posicionando no
mercado, buscando atender uma demanda cada vez mais crescente de consumidores
que buscam celulares com acesso a internet, em especial às redes sociais.
3.1 Portal Hipermidiático Integrado com Serviços Web 2.0
O primeiro módulo do projeto é referente ao desenvolvimento, em plataforma própria,
de um portal que permita a interoperabilidade com redes sociais. Este portal se
comunicará em tempo real com essas redes, viabilizando a rápida atualização e
monitoramento de toda a mensagem postada por um cidadão em algumas dessas
redes. Centralizar estas redes em um único portal visa facilitar a interação entre o
gestor público e o cidadão. O portal também centralizará, atráves de serviços de
compartilhamento, documentos e mídias de interesse do cidadão, e relevantes ao
debate das políticas públicas. Os cidadãos também poderão compartilhar documentos
e mídias. Todas as mensagens serão armazenadas em banco de dados, viabilizando o
uso estratégico, por meio de inteligência operacional, para tomada de decisão. A
pesquisa identificou as redes sociais: Twitter, Facebook, Orkut, Formspring,
Slideshare, Youtube e Flickr como as mais relevantes, para o usuário brasileiro.
Fig. 1. Portal Hipermidiático Integrado com Serviços Web 2.0
3.2 Desenvolvimento de Social Web Application
Além do portal hipermidiático, a projeto visa o desenvolvimento de uma Social Web
Application (SWAPP), que é um aplicativo que permitirá ao cidadão postar
informações sobre a sua realidade local através das redes sociais, sem a necessidade
de uso de um portal específico para este fim, como um “fale conosco”, por exemplo.
Inicialmente, a SWAPP está sendo modelada para o Facebook.
10. Fig. 2. Social Web Application
A SWAPP será desenvolvida sobre uma camada georreferenciada, que permitirá ao
cidadão postar uma mensagem e/ou mídia (foto, vídeo) sobre determinado problema
da cidade. Após a solução do problema, o gestor insere a forma como ele foi
solucionado e fecha a requisição, que é inserida na base de conhecimento (módulo 1)
para futuras recuperações. Essas informações serão disponibilizadas ao elaborador da
política pública, que terá uma base de conhecimento alimentada pelo cidadão a sua
disposição para identificar os problemas que precisam ser solucionados e as politicas
públicas mais eficazes para cada situação.
Fig. 3. Georeferencia - Social Web Application
O projeto identificou modernas tecnologias que podem ser utilizadas no
desenvolvimento de um ambiente colaborativo onde o político, através de
metodologias e estratégias identificadas e elaboradas, tenha condições de consultar o
cidadão e integrá-lo como parte importante do desenvolvimento de políticas públicas
inovadoras. Além de realizar pesquisas na área de redes sociais e telefonia móvel, o
projeto se propõe modelar uma solução para redes sociais (Facebook, Orkut e Twitter,
entre outras).
Nesta caso, o projeto visou a modelagem de um jogo social que permita ao cidadão
inserir informações sobre a cidade uma APP do Facebook, georeferenciando o
problema ou a oportunidade de senvolvimento economico identifciado pelo cidadão.
11. 3.3 Desenvolvimento de Urna Eletrônica Mobile (eVoting)
Este módulo pretende desenvolver uma urna eletrônica para telefones móveis com
plataforma iPhone Os, Android, Windows Mobile e Symbian, tornando-os aptos para
recebimento de votos via SMS ou de software próprio para votação.
O cidadão que não possuir um telefone móvel com alguma destas plataformas pode
votar através de um simples SMS, enquanto que cidadãos que tenham telefones
móveis com alguma daquelas plataformas poderão votar através de uma interface
gráfica desenvolvida para este objetivo. Como forma de segurança, haverá mais de
uma urna eletrônica mobile, que registrarão todos os votos dos cidadãos. Este modelo
é chamado de Multiple Ballot Boxes, onde o mesmo voto é enviado simultaneamente
à “N” urnas.
Essas urnas escrevem os dados de voto em uma mesma base de dados, garantindo
maior segurança ao processo e permitindo fazer um cruzamento dos votos entre elas,
a fim de validar todos os votos escritos na base. Importante ressaltar que apenas o
último voto será registrado, não havendo a possibilidade de um mesmo cidadão, por
meio de um único número de telefone móvel, ter mais de um voto contabilizado.
Também como forma de aprofundar a pesquisa, o projeto tende a analisar a
viabilidade de utilizar dados das companhias telefônicas para permitir maior
integradidade ao processo, buscando utilizar dados de identificação civil, associado ao
número do telefone móvel, como forma de identificação do eleitor. Porém, tal
processo só deve ser ativado ao haver necessidade de auditoria, pois pode haver
ocasiões onde o voto seja secreto.
Este projeto foi baseado nos dados de acesso a internet e redes sociais mais
utilizadas pelos brasileiros para modelar a infraestrutura acima, que podem auxiliar no
fortalecimento da governabilidade democrática e desenvolvimento equitativo da
sociedade por facilitar a participação ativa do cidadão e atores relevantes ao
desenvolvimento econômico, promovendo o debate e a construção do conhecimento
em redes sociais e dispositivos móveis, definindo uma infraestrutura tecnológica
capaz de contribuir para que os cidadãos se expressem de forma ativa.
É uma importante alteração na via de comunicação, pois ao utilizar redes sociais, o
governo vai ao encontro do cidadão, ou seja, o governo passa a ser mais um agente
integrante da rede social onde o cidadão está inserido, facilitando a comunicação e
permitindo maior interação entre o gestor e o cidadão.
Ao fazer parte da web 2.0, o governo permite ao cidadão maior participação na
elaboração de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento da sociedade do
conhecimento, além de tornar transparente a gestão do governo, buscando superar os
fatores que determinam a atual exclusão do cidadão na gestão do governo eletrônico.
Neste processo, o cidadão é consultado sobre qual política pública de impacto ele
tem mais interesse que seja executada. Portanto, é preciso apresentar mecanismos
para formação de comunidades virtuais, na tentativa de envolver o cidadão e os
políticos numa ampla processo de criação, discussão e conclusão de políticas
públicas. Neste sentido, o projeto é uma pesquisa inovadora pois pretende envolver
cidadãos como os elaboradores de política pública para desenvolver serviços e ações
de governo eletrônico que os próprios cidadãos demandam através do uso das redes
sociais e dispositivos móvel.
12. 4 Conclusão
O aumento no acesso e utilização de computadores, redes sociais e telefones móveis é
uma tendência mundial e é um caminho sem volta para a consolidação da sociedade
do conhecimento. Como se trata de uma pesquisa de abrangência da América Latina e
Caribe (ALC), as informações referentes ao status da infraestrutura das tecnologias da
informação e comunicação serão prospectadas junto aos demais países da ALC, para
que os pesquisadores tenham a capacidade de atestar a viabilidade do fornecimento de
serviços de governo eletrônico 2.0 para a região.
As redes sociais permitem ao cidadão comum uma independência tecnológica e
uma liberdade de pensamento jamais vista anteriormente. Praticamente não há
censura nas mídias sociais e quase nenhum controle do Estado. Evidente que a
inteligência governamental está se movimentando neste sentido, mas o controle ainda
é incipiente. Hoje, a única forma de controle corresponde a autenticação do usuário
nas próprias redes sociais. Pesquisas em segurança e uso de número de indentificação
civil podem ser utilizados para tornar o relacionamento mais seguro e confiável.
Atualmente, governantes reclamam da participação pública quando abrem espaço
para discussão de políticas públicas; a falta de participação do cidadão em discussões
importantes é comum e quando ela ocorre é para “impedir” ou reclamar uma ação ou
iniciativa governamental. Uma iniciativa 24/7/365 auxilia nesta questão, por
disponibilizar um canal permante de interação, dispondo de maior tempo para o
relacionamento, e não apenas um curto período que, inevitavelmente, o cidadão
utiliza para reclamar questões mais emergenciais.
Agradecimentos
Agradecemos ao Centro Internacional de Pesquisas para o Desenvolvimento (IDRC) -
Montreal, no Canadá, em colaboração com a Organização dos Estados Americanos
(OEA) - Washington D.C, EUA e a Organização Universitária Interamericana (OUI) -
Quebéc, no Canadá, que estão financiando esta pesquisa no âmbito da América
Latina.
Referencias
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CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento.
Sistemas baseados em conhecimento e ferramentas colaborativas para a gestão pública : uma
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(Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de
Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, 2009
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