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Fundamentos do Esperantismo Econômico
1. Fundamentos do Esperantismo Econômico
e do Empreendedorismo Social Esperantista
Na história da humanidade três elementos sempre estiveram presentes: as guerras
de conquista, as relações comerciais – inclusive entre vencedores e vencidos e mesmo
durante tempos de guerra – e as barreiras linguísticas, que nunca impediram os fluxos
comerciais entre os povos de línguas diferentes, tampouco a diplomacia. Esperamos que
uma inexorável evolução nas relações internacionais nos traga tempos de paz duradoura e
respeito mútuo entre as nações, eliminando-se as guerras, sob quaisquer pretextos. O
processo de globalização em andamento tem contribuído para uma maior aproximação
entre os povos e abre perspectiva para que se irmanem definitivamente, depois que um
tremendo obstáculo para uma verdadeira Aldeia Global se instale: a superação natural das
barreiras linguísticas. Esse conjunto de fatores, somados à tão desejada mudança na tábua
de valores éticos e morais que regem as relações humanas, será fundamental para que os
conflitos bélicos sejam banidos para sempre.
Barreiras linguísticas
As barreiras linguísticas historicamente foram superadas pelo poliglotismo (“você
aprende a minha língua e eu aprendo a sua”) ou mais frequentemente pela predominância
de uma língua sobre as demais, tornando-se aquela uma língua franca. Em alguns casos
uma única língua tornou-se franca para populações bem diversas. O árabe desempenhou
papel importantíssimo na formação da civilização dos povos árabes e na expansão do
islamismo. O grego foi a ponte para grande parte do Oriente antigo. O francês, durante o
tempo em que perdurou o poderio da França e todo um sistema baseado no colonialismo
europeu, tornou-se a língua dos letrados e da diplomacia mundial. Na história recente, o
russo foi imposto em todo o domínio da extinta União Soviética. E o inglês, com a vitória dos
aliados na II Grande Guerra, tornou-se predominante até os nossos dias, por assim dizer. Ao
estudarmos detalhadamente o substrato de toda hegemonia linguística, veremos que a
combinação das forças econômica, militar e cultural é que sustentou e sustenta o status quo
das línguas dominantes.
Os vencidos, os povos fracos e inermes, aceitam a língua do vencedor, embora haja
momentos na história em que aconteceu justamente o contrário, pela força cultural dos
vencidos militarmente, como foi o caso do império romano, que subjugou os normandos,
mas acabou assimilando a língua e costumes dos conquistados, criando um novo povo,
passando a integrar o que depois se tornou a França. De qualquer forma, os povos tiram o
maior proveito possível da existência de uma língua comum facilitando o intercâmbio. A
situação em que uma língua torna-se hegemônica não é a ideal, mas diante da realidade
babélica, a existência de uma língua franca torna-se imperativa, e é natural que num mundo
ainda moral e politicamente desajustado, essa língua seja a do país mais forte, militar e
economicamente falando, e ainda detentora de uma indústria cultural consolidada e
expansionista. O que não quer dizer, necessariamente, de uma cultura superior à do países
mais fracos e subjugados.
2. Progressos
A evolução permanente é uma lei da Natureza, que leva à conquista de um biótipo
humano cada vez mais aperfeiçoado, mais adaptado ao meio, e também a costumes mais
aprimorados; que leva o Homem a abraçar uma ciência cada vez mais profunda, à
concepção de leis mais justas, à política mais inclusiva e abrangente e a outros passos
adiante no progresso humano. Nesse contexto, novas demandas surgem em todos os
campos. Nas relações internacionais uma premissa maior passa a ganhar força: a
necessidade de assegurar o respeito à diversidade e à soberania nacional dos povos, sob
todos os aspectos.
No âmbito específico da comunicação entre povos de línguas diferentes, mantendo-
se o respeito primário à diversidade linguística, destaca-se uma premissa a ser adotada em
regime de urgência. Estamos falando da solução proposta por grandes pensadores já nos
séculos XVI a XVIII, como Comenius, Descartes e Leibniz: a adoção de uma língua
planejada, neutra e de propriedade comum a todos os povos.
Interessante constatar que uma língua assim existe desde 1887. O Esperanto –
assim é chamada essa língua transnacional – mais de um século desde sua iniciação, pela
genialidade de um médico polonês, até os dias de hoje experimentou a trajetória evolutiva
dos idiomas ditos naturais: nasceu, se desenvolveu, amadureceu, venceu enormes
dificuldades, consolidou uma rica literatura traduzida e original. Como língua planejada,
provou ser possível existir e desempenhar o papel esperado, dentro dos moldes de
neutralidade e pertencimento comum, acima mencionados. E devemos citar ainda que tem
ele, em todo o mundo, falantes que, por mais incrível que possa parecer, o aprenderam
como língua materna, por meio de pais e mães (geralmente de nacionalidades diferentes)
que falaram desde o berço em Esperanto com seus filhos.
Esses fatos extraordinários são, sem sombra de dúvida, o anúncio de um tempo de
grandes e positivas revoluções nas relações entre os povos.
O Esperanto é a manifestação na história, em termos linguísticos, desse progresso
natural que ninguém pode deter, nem mesmo o mais sólido misoneísmo fixado na
consciência coletiva da humanidade. Mas é também das profundezas desse inconsciente
coletivo que emana as forças renovadoras que faz a humanidade recalcitrante dar sempre
um passo adiante. O Esperanto é um fato inquestionável, uma realidade irrefutável. As
vozes conservadoras, a inércia, os gracejos dos pseudo-sábios, a superficialidade dos
formadores de opinião, nada disso tirará do Esperanto o espaço duramente conquistado ao
longo do penoso período de amadurecimento, sustentado por milhares de esperantistas
dispersos ao redor do mundo.
Uma nova civilização não pode abrir mão do Esperanto
Neste início da segunda década do III milênio, todas as condições objetivas estão
semeadas para que o Esperanto deixe os nichos das associações esperantistas e ganhe as
ruas do mundo. Antes, um idealismo romântico e lutas infindas sem grandes resultados
externos; agora, uma era de fortalecimento do idioma como parte integrante do processo
evolucionário de toda uma civilização. O idealismo pragmático ganha lugar, sintonizado
com as necessidades de um mundo cujo processo de globalização aprofunda-se em ritmo
célere, por força dos grandes avanços na tecnologia da informação, nos processos e, claro,
nas diversas formas de integração entre pessoas.
O Esperanto, ao transpor os limites nacionais e posicionar-se como mais novo
elemento facilitador do tráfego global de soluções, na disseminação do conhecimento sem
barreiras linguísticas e no entendimento mútuo e fácil entre povos de línguas diferentes,
torna-se protagonista natural também na esfera econômica global e no esforço geral pela
melhoria da vida em nosso planeta. Eis o primeiro momento.
3. No segundo momento, entra em cena a missão neocivilizadora do Esperanto ao
promover grandes impactos no caráter da globalização, ao propiciar pela primeira vez na
história mundial a comunicação internacional em pé de igualdade, agregando um mais
depurado valor aos meios de comunicação em tempo real, às comunidades virtuais com
milhões de pessoas de inúmeras nacionalidades, aos intercâmbios de toda natureza. O
casamento da tecnologia da informação com o Esperanto fundará uma nova era do
conhecimento e alavancará de uma forma até pouco tempo inimaginável a integração das
recém formadas unidades coletivas de caráter transnacional, como a União Européia,
facilitando a criação de novas unidades geopolíticas similares.
Com base em um novo bilinguismo (“cada povo com o seu idioma e todos os povos
com o Esperanto”) teremos nessa nova sociedade do conhecimento uma grande
Renascença das Línguas: primeiramente, cada criança aprenderá a sua própria, que será
valorizada e defendida como nunca antes; em seguida, apreenderá o Esperanto no sistema
regular de ensino, que se imporá sem nenhum ato de força, mas apenas pela lógica e
utilidade da melhor relação custo/benefício. Com isso, cessará a enorme pressão que hoje
se exerce para que todos aprendam línguas como a inglesa, e a escolha livre da língua
estrangeira a ser estudada levará à diversificação da oferta, tornando viável o ensino das
que hoje estão praticamente marginalizadas, sendo ainda taxados de exóticos os que se
apresentam para aprendê-las.
Vale ressaltar o comprovado valor propedêutico do Esperanto: quem o sabe tem
maior facilidade de aprender línguas estrangeiras. Esse aspecto prático do Esperanto,
aplicado à indústria do ensino de línguas, e sua adoção massiva nas relações
internacionais, criarão massa crítica para a eclosão de um revolucionário fenômeno
econômico: a emergência da Economia Esperantista.
A Economia Esperantista
O ensino do Esperanto e das diversas línguas estrangeiras, tendo esse mesmo
Esperanto como língua propedêutica, criará uma nova e poderosa indústria de ensino de
línguas, cujos frutos econômicos não se concentrarão mais nos países de ascendência
anglo-saxônica, mas estarão equitativamente distribuídos por todos os países que se
proponham a abraçar a nova democracia linguística representada pelo Esperanto. E essa
expansão da língua iniciada em 1887 pelo médico polonês L. L. Zamenhof estimulará o
desenvolvimento de todos os segmentos da economia esperantista, que pode ser definida
como “o conjunto de todas as atividades econômicas em que a língua internacional,
esperanto, desempenhe, direta ou indiretamente, o papel de idioma de trabalho”.
Os segmentos secundários da economia esperantista
O desenvolvimento da indústria do ensino do Esperanto propedêutico – na medida
em que professores de línguas o tomarem como meio de renda e as grandes redes de
ensino de línguas o adotarem como língua de trabalho, estimuladas pela grande revolução
promovida pela crescente popularização do Esperanto – levará ao desenvolvimento de
todos os outros segmentos da economia esperantista, como um segmento estimulando o
desenvolvimento dos demais. Essa interação entre os diversos segmentos fortalecerá
exponencialmente a nova economia nascente, possuidora de uma idéia interna,
semelhante à idéia interna da língua geradora dessa economia.
A ideia interna do Esperanto
O Esperanto é uma língua verdadeiramente singular. Primeiro, por ser
essencialmente transnacional, quando o senso comum nos quer convencer que uma língua
só pode existir se for uma língua nacional ou de um grupo étnico. O Esperanto, por sua vez,
4. tem criado uma comunidade de caráter supranacional, fenômeno inédito na história da
humanidade. Mais: é língua planejada e, como tal, contraria todas as apostas que sugerem
que uma língua assim não poder ter vida, ao passo que toda a história do Esperanto prova
por fatos que é uma língua vivíssima, com falantes em mais de 100 países. No entanto, o
aspecto que mais contribui com a singularidade do Esperanto é aquilo que os esperantistas
chamam de “interna ideo”, a idéia interna do Esperanto. Sim, estamos diante do único
idioma do planeta que possui uma idéia interna. Um grande poeta afirmou que “minha pátria
é minha língua” e os esperantistas afirmam que “meu mundo fraterno é o mundo do
Esperanto”.
Isso dá ao Esperanto uma força enorme, tornando-o um vetor linguístico
neocivilizatório, pois sua idéia interna fala do respeito às diferenças entre os povos, da
fraternidade e da solidariedade internacional, da promoção da cultura da paz. Tudo isso
tornará o Esperanto, como registrou um destacado esperantista brasileiro, a primeira
maravilha do Terceiro Milênio.
Se, até o momento, para a maioria dos esperantistas, foi essa idéia interna o principal
motivador para o aprendizado dessa língua, com o desenvolvimento da economia
esperantista o Esperanto se tornará uma grande fonte de empregos, renda e oportunidades
de negócios globais acessíveis a todas as empresas, das microempresas às grandes
corporações de atuação mundial, o que certamente se apresentará como um motivo extra
para o seu aprendizado. Seu uso intensivo na economia global, com a sua idéia interna
incluída, levará à formação de uma nova e grande comunidade de empreendedores, mais
sensíveis aos grandes problemas que afligem a humanidade, prenunciando uma grande
revolução econômica acompanhada de um inédito progresso social, cultural e científico.
Grandes transformações na nova economia global
Uma economia global baseada numa língua como o Esperanto e numa comunidade
de empresários globais mais inteligentes, capazes de perceber a vantagem de um mundo
pacífico, alicerçado nos princípios de uma nova ética, há de ser uma economia mais
solidária, composta somente de empresas socialmente responsáveis, com um sistema
financeiro mais sensibilizado diante das necessidades dos países pobres e com as
cláusulas sociais do comércio internacional mais profundamente discutidas, levando-se em
consideração as nuances inerentes ao estágio evolutivo de cada nação.
Enfim, no campo de uma economia global sem barreiras linguísticas, a idéia interna
do Esperanto aplicado a essa economia se torna o ponto de sustentação de um grande
movimento: o Esperantismo Econômico.
Esperantismo Econômico
A essência do Esperantismo Econômico consiste em criar uma economia global sem
barreiras linguísticas, cujos agentes, em parceria com uma nova geração de organizações
não governamentais, contribuam decisivamente com a consecução dos Objetivos do
Milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas – ONU:
1. Acabar com a fome e a miséria.
2. Educação de qualidade para todos.
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher.
4. Reduzir a mortalidade infantil.
5. Melhorar a saúde das gestantes.
6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças.
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.
8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
5. Além desses objetivos, o Esperantismo Econômico terá outro talvez ainda maior: o
fim das guerras, sempre tão presentes na história da humanidade. Sua grande contribuição
para que todos esses objetivos sejam alcançados já está dada: propor ao mundo uma
economia global sem barreiras linguísticas e com uma idéia interna voltada para a cultura da
paz – um fato novo na história – o que levará a economia a alcançar notáveis conquistas no
campo da ética e da responsabilidade social. Um tal movimento pode ser considerado
utopia pelos céticos, mas lembramos que os grandes avanços da humanidade jamais foram
promovidos pela soberba dos descrentes, mas por sonhadores pragmáticos, que não
recuaram diante da inércia coletiva, das objeções, do descrédito, da zombaria dos broncos.
Todos os idealistas pragmáticos do mundo estão convidados a aprender o Esperanto.
Não somente para participar na condição de sujeitos pró-ativos dessa nova fase da
globalização da economia, mas também para construir um novo Terceiro Setor Global,
também sem barreiras linguísticas: o Empreendedorismo Social Esperantista.
A Rede Esperanto
Nessa nova fase do Esperanto, de efetiva língua de trabalho para uma nova
civilização, seu campo de aplicação não se restringirá às empresas da economia
esperantista, às atividades com fins lucrativos, mas abrangerá também todos os campos de
ação do Terceiro Setor, sem fins lucrativos, com uma grande rede de Organizações Não
Governamentais, que formará o Empreendedorismo Social Esperantista.
Assim, as ONGs desse movimento, aliadas às empresas do Esperantismo
Econômico, se unirão para a promoção da assistência social, da cultura, de serviços
gratuitos da saúde, da educação gratuita, da segurança alimentar e nutricional das
populações carentes, da defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção
do desenvolvimento sustentável, do educacionismo, do turismo social, do serviço
voluntário, dos direitos estabelecidos e da construção de novos direitos – como os direitos
linguísticos –, da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de
outros valores universais.
Essa rede de ONGs ligadas ao Empreendedorismo Social Esperantista também terá
organizações dedicadas à promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à
pobreza, à experimentação não-lucrativa de novos modelos socioeducativos e de sistemas
alternativos de produção, comércio, emprego e crédito, bem como na organização de
estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação
de informações e conhecimentos técnico- científicos que digam respeito as todas as
atividades supra mencionadas, objeto social dessas do Empreendedorismo Social
Esperantista, que poderão ter três origens distintas:
1 – Nascerão já dentro do Empreendedorismo Social Esperantista, adotando o
Esperanto como língua de trabalho desde o início;
2 – Poderão ser ONGs já atuantes, que venham a adotar o Esperanto como língua de
trabalho;
3 – Poderão ser associações esperantistas existentes, dedicadas tradicionalmente
somente ao ensino e divulgação do Esperanto, que incorporem aos seus objetivos sociais
um ou mais dos campos de ação do Terceiro Setor, já mencionados acima.
Assim, as empresas ligadas ao Esperantismo Econômico e as ONGs ligadas à nova
visão empreendedora formarão a Rede Esperanto, e já temos a primeira dessas
organizações que a comporão: a Intraespo – Organização Mundial para o Desenvolvimento
da Economia Esperantista, que lança estes Fundamentos e se engaja firmemente no
trabalho para que a economia esperantista de desenvolva ao máximo, e para que o número
de ONGs esperantistas se multiplique.
6. Intraespo e o Empreendedorismo Social Esperantista
Intraespo - Promotora global da economia esperantista
e incubadora do Empreendedorismo Social Esperantista.
A Intraespo é uma ONGD – Organização Não Governamental de Desenvolvimento,
dedicada à realização das ações necessárias para que a economia esperantista deixe o seu
atual estágio de incipiência e dispersão desarticulada para entrar rapidamente no estágio
que a tornará o grande fenômeno socioeconômico do milênio que se inicia. A Intraespo
também se propõe, ao menos no início, mas somente enquanto isso se fizer necessário, a
centralizar as ações para o pleno desenvolvimento do Empreendedorismo Social
Esperantista.
Para cumprir sua missão, a Intraespo funcionará simultaneamente conforme os
seguintes propósitos:
1 – Agência global de desenvolvimento/fomento da economia esperantista;
2 – Câmara internacional de comércio;
3 – Prestadora de serviços globais a empreendedores autônomos e profissionais
liberais;
4 – Agência global de empregos para profissionais fluentes em Esperanto;
5 – Ativadora do Empreendedorismo Social Esperantista e integradora da Rede
Esperanto.
O alcance de seu trabalho será mundial, através de uma rede capilar de escritórios,
alguns próprios, poucos, em cidades de países-chave, com controle administrativo da sede
mundial em Brasília, e em sua maioria esmagadora composta de escritórios franqueados,
cujo relacionamento com a Intraespo, através de sua sede mundial ou escritório próprio
mais próximo, será regulado por detalhado contrato de franquia social. Esses escritórios e
seus associados serão conectados através dos mais atuais recursos de TI, sempre tendo o
Esperanto como língua de trabalho.
Assim, finalizamos o que ora denominamos Fundamentos do Esperantismo
Econômico e do Empreendedorismo Social Esperantista, cujo conteúdo servirá de bússola
e orientação básica para a Rede Esperanto, tendo por missão a promoção de uma profunda
renovação nos conceitos e na forma como os povos se relacionarão em torno do fenômeno
irreversível da globalização, considerados todos os seus aspectos.
Monda Organizo por la Disvolvado
de la Esperantista Ekonomio