O documento discute a profissão de roteirista, incluindo como se tornar um, o mercado de trabalho, contratos e direitos autorais. Também apresenta diferentes tipos de publicações sobre roteiros e como eles podem ser escritos de forma mecânica ou orgânica. Finalmente, fornece conselhos para jovens roteiristas e uma citação sobre idéias.
O documento discute os primeiros passos para escrever um roteiro, incluindo: 1) Ter uma ideia inicial que pode vir de experiências pessoais, conversas, leituras ou obras transformadas; 2) Definir o conflito central da história em uma frase; 3) Criar uma sinopse breve de 10 a 20 linhas descrevendo o desenvolvimento da história e dos personagens.
1) O documento discute técnicas e estratégias para criar textos publicitários eficazes, incluindo a importância de contar uma história, transmitir sensações e dramatizar benefícios.
2) É recomendado estudar o produto, analisar propagandas de forma contrária e escrever de maneira conversacional para se conectar com o leitor.
3) Os textos devem ser concisos, coerentes e transmitir a voz da marca de maneira a persuadir o leitor de forma simpática e informativa.
Manual de cinema iv os cineastas e sua arte - luis nogueiraLuara Schamó
O documento apresenta um capítulo de um livro sobre os cineastas e a sua arte. Nele, o autor procura definir o termo "cineasta" e discute as diferentes formas como os cineastas podem abordar a teoria cinematográfica, seja através de escritos sistematizados ou fragmentos avulsos. Além disso, reflete sobre a relação entre a obra cinematográfica e o discurso dos próprios cineastas.
O documento discute a ascensão da indústria cinematográfica brasileira, mencionando a O2 Filmes como a primeira casa de produção para cineastas brasileiros. Apesar de ninguém esperar, começou a surgir uma luz no fim do túnel para o cinema nacional. O documento também apresenta um exemplo de um filme de baixo orçamento que teve sucesso e entrevista um diretor experiente que quer entrar no mercado norte-americano.
Manual de cinema i laboratório de guionismo - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento apresenta uma introdução a um livro sobre guionismo cinematográfico. Explica que a narrativa é fundamental no cinema e que o guião é uma ferramenta importante para organizar a informação narrativa de um filme. O autor sugere um método para desenvolver uma história que passa por detalhar cenas, sequências e atos, e garantir a progressão dramática de cada elemento. Também discute a importância de ter uma perspectiva singular na abordagem de um tema.
Manual de cinema iii planificação e montagem - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento apresenta três ferramentas importantes para a planificação de filmes: o guião técnico, o storyboard e diagramas. O guião técnico descreve cada plano de um filme e fornece detalhes técnicos, ao passo que o storyboard e diagramas ajudam a visualizar e explorar ideias de forma criativa antes das filmagens. A planificação é fundamental para a comunicação entre a equipe e para avaliar os requisitos de produção de um filme.
Manual de cinema ii gêneros cinematograficos - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento discute a definição de gêneros cinematográficos e apresenta uma breve introdução sobre o assunto. Primeiro, aborda a tradição dos estudos de gêneros nas artes e literatura. Em seguida, define gênero cinematográfico como uma categoria de filmes que compartilham características narrativas e temáticas. Por fim, explica que a identificação de um gênero depende do reconhecimento de esquemas e padrões recorrentes entre as obras.
O documento discute os primeiros passos para escrever um roteiro, incluindo: 1) Ter uma ideia inicial que pode vir de experiências pessoais, conversas, leituras ou obras transformadas; 2) Definir o conflito central da história em uma frase; 3) Criar uma sinopse breve de 10 a 20 linhas descrevendo o desenvolvimento da história e dos personagens.
1) O documento discute técnicas e estratégias para criar textos publicitários eficazes, incluindo a importância de contar uma história, transmitir sensações e dramatizar benefícios.
2) É recomendado estudar o produto, analisar propagandas de forma contrária e escrever de maneira conversacional para se conectar com o leitor.
3) Os textos devem ser concisos, coerentes e transmitir a voz da marca de maneira a persuadir o leitor de forma simpática e informativa.
Manual de cinema iv os cineastas e sua arte - luis nogueiraLuara Schamó
O documento apresenta um capítulo de um livro sobre os cineastas e a sua arte. Nele, o autor procura definir o termo "cineasta" e discute as diferentes formas como os cineastas podem abordar a teoria cinematográfica, seja através de escritos sistematizados ou fragmentos avulsos. Além disso, reflete sobre a relação entre a obra cinematográfica e o discurso dos próprios cineastas.
O documento discute a ascensão da indústria cinematográfica brasileira, mencionando a O2 Filmes como a primeira casa de produção para cineastas brasileiros. Apesar de ninguém esperar, começou a surgir uma luz no fim do túnel para o cinema nacional. O documento também apresenta um exemplo de um filme de baixo orçamento que teve sucesso e entrevista um diretor experiente que quer entrar no mercado norte-americano.
Manual de cinema i laboratório de guionismo - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento apresenta uma introdução a um livro sobre guionismo cinematográfico. Explica que a narrativa é fundamental no cinema e que o guião é uma ferramenta importante para organizar a informação narrativa de um filme. O autor sugere um método para desenvolver uma história que passa por detalhar cenas, sequências e atos, e garantir a progressão dramática de cada elemento. Também discute a importância de ter uma perspectiva singular na abordagem de um tema.
Manual de cinema iii planificação e montagem - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento apresenta três ferramentas importantes para a planificação de filmes: o guião técnico, o storyboard e diagramas. O guião técnico descreve cada plano de um filme e fornece detalhes técnicos, ao passo que o storyboard e diagramas ajudam a visualizar e explorar ideias de forma criativa antes das filmagens. A planificação é fundamental para a comunicação entre a equipe e para avaliar os requisitos de produção de um filme.
Manual de cinema ii gêneros cinematograficos - luis nogueiraLuara Schamó
Este documento discute a definição de gêneros cinematográficos e apresenta uma breve introdução sobre o assunto. Primeiro, aborda a tradição dos estudos de gêneros nas artes e literatura. Em seguida, define gênero cinematográfico como uma categoria de filmes que compartilham características narrativas e temáticas. Por fim, explica que a identificação de um gênero depende do reconhecimento de esquemas e padrões recorrentes entre as obras.
Este documento descreve a evolução histórica dos projetores de cinema, desde as primeiras projeções de sombras na China há 5.000 anos até os projetores digitais modernos. Detalha vários marcos como o fenascistocópio, o cinetoscópio de Edison e o cinematógrafo dos Irmãos Lumière, que tornaram possível a projeção pública de filmes. Finalmente, lista equipamentos típicos de uma sala de cinema atual, como projetor, amplificador, caixas de som e tela plasma.
O documento descreve as características de um roteiro para filme publicitário. Ele deve ser conciso e objetivo, diferentemente de roteiros para cinema e teatro. Um bom roteiro publicitário deve levar em conta a mídia, os objetivos da mensagem e o público-alvo. Ele também deve se basear no cotidiano das pessoas para que haja identificação com o público.
O documento descreve os principais conceitos da linguagem audiovisual, incluindo campo, extra-campo, planos de enquadramento e diferentes tipos de planos como plano geral, plano de conjunto, plano americano e outros.
O documento discute as linguagens audiovisuais, definindo-as como conjuntos de signos utilizados para comunicação que combinam elementos visuais como fotografia e elementos sonoros como voz e música. A mensagem audiovisual é constituída pela integração semântica dessas linguagens visuais e sonoras.
Produção e Realização Audiovisual 1 - aula pré-produçãoPedro Almeida
Este documento apresenta um resumo da pré-produção audiovisual. A pré-produção é a primeira etapa do processo de produção de um projeto audiovisual e inclui o desenvolvimento da ideia, da narrativa e do tratamento, culminando na elaboração do guião técnico e literário. O documento explica cada uma destas etapas da pré-produção, desde a conceção da ideia até à estruturação final da narrativa através do guião.
O documento descreve as principais funções de uma equipe de produção audiovisual, incluindo direção, produção, fotografia, iluminação, áudio, roteiro e pós-produção. É detalhado o papel do diretor, produtor, diretor de fotografia, operador de câmera, técnico de som e outros cargos importantes.
O documento discute os principais aspectos de um roteiro, incluindo: (1) o roteiro é a forma escrita de um projeto audiovisual e é essencial para transmitir a visão do diretor, (2) um bom roteiro precisa ser claro e compreensível para toda a equipe, (3) um roteiro conta uma história por meio de imagens, diálogos e descrições dentro de uma estrutura dramática.
O capítulo discute as funções e responsabilidades de um roteirista, incluindo desenvolver ideias originais, adaptar livros para filmes e criar histórias a partir de linhas criativas recebidas. Também aborda a importância da inspiração, estrutura básica de um roteiro e os tipos de contratos formais e informais entre roteiristas e produtores.
Este documento discute a produção de um curta-metragem autoral pelos estudantes. Primeiro, os alunos irão formar grupos para criar o roteiro. Em seguida, o texto explica a importância do argumento e como ele deve ser estruturado, apresentando os principais elementos de forma breve e linear. Por fim, há orientações sobre a escrita do roteiro e a divisão do filme em cenas.
O documento discute como liberar a criatividade e implementar ideias. Algumas das ideias principais incluem: 1) Profissionais em design thinking e artes têm mais chances de desenvolver a criatividade; 2) O segredo do sucesso é focar nas pessoas, viabilidade técnica e negócios; 3) A inovação bem-sucedida requer inspiração, síntese, experimentação e implementação.
Carol Fioratti - Do Roteiro à Viabilização - TIP (13/07/2013)TIP
O TIP traz para Santos a oficina "Do roteiro à realização" com Carol Fioratti, voltada para quem deseja encontrar caminhos de viabilização para seus projetos. Ideal para quem trabalha ou pensa em trabalhar com audiovisual, cinema, roteiros, storytelling ou entusiastas.
Desenvolvimento de Séries para TV - AULA 3 | Desenvolvimento de Séries de FIC...Cultura e Mercado
This document discusses the development of fiction TV series, including techniques for creating story ideas and formatting project proposals. It covers choosing a compelling topic you're passionate about, conducting thorough research, identifying your voice in a particular genre, and ensuring a project has potential for multiple seasons. The ideal match between a project and network is also addressed.
O documento fornece uma introdução sobre o que é um roteiro. Em três frases, resume:
Um roteiro é uma história contada em imagens, diálogos e descrições, localizada no contexto da estrutura dramática. Um roteiro segue a premissa básica de ser sobre uma pessoa ou pessoas em um lugar ou lugares vivendo sua "coisa". Um bom roteiro deve ter um início, meio e fim, apresentando o personagem, a premissa dramática e situação no início.
O documento fornece uma introdução sobre o que é um roteiro e os passos iniciais para escrever um, incluindo: 1) Desenvolver uma ideia central para a história; 2) Determinar o conflito principal e os personagens; 3) Criar uma sinopse resumindo a história.
1. O documento descreve as etapas de um projeto cinematográfico, incluindo a elaboração do argumento, equipe, orçamento, planejamento de filmagem e comercialização.
2. As principais etapas incluem a elaboração do argumento/guião, equipe técnica e artística, orçamento, planejamento de filmagem e distribuição.
3. Em média, a produção de um longa-metragem leva cerca de 2 anos e envolve várias etapas como captação de recursos, pré-produção, filmage
Guia de como elaborar um projeto para documentarioTihee
Este documento fornece orientações para a elaboração de um projeto de documentário, incluindo 7 seções essenciais: 1) Sinopse, 2) Argumento, 3) Proposta, 4) Descrição do(s) Objeto(s), 5) Abordagem, 6) Estrutura e 7) Cronograma de Produção. O projeto deve apresentar a ideia central, sua importância, os objetivos, os personagens, a abordagem planejada e a estrutura narrativa proposta para o documentário.
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
1) O documento discute como escrever documentários, distinguindo entre documentários históricos/biográficos e documentários espontâneos sobre comportamentos ou eventos únicos; 2) Para documentários espontâneos, o foco é na visualização e organização, não na narrativa; 3) O roteirista contribui com pesquisa, planejamento, estruturação visual do documentário e redação; o tratamento substitui o roteiro tradicional nesses casos.
O documento fornece instruções sobre como criar um roteiro de documentário, incluindo a definição do assunto e objetivo, pesquisa sobre o tema, estrutura com começo, meio e fim, dicas para entrevistas e edição, e a importância de imagens sobre palavras. Deve-se ter flexibilidade para captar a vida real e pensamentos das pessoas envolvidas.
O documento apresenta um projeto de livro-reportagem sobre a vida do jornalista Aloysio Biondi. O projeto inclui uma justificativa baseada na importância de Biondi para o jornalismo econômico brasileiro, sua atuação como professor e sua conduta ética. Também descreve a estrutura do livro, com capítulos baseados em momentos importantes da vida de Biondi, e a pesquisa realizada, incluindo entrevistas e análise de documentos.
O documento discute a importância da escrita e como aprimorá-la. Aprender a escrever bem requer prática diária, auto motivação e leitura frequente. Escrever não é um dom nato e sim uma habilidade que se desenvolve através do esforço e do aprendizado com os erros. Autores como Lucília Garcez e Fernando Sabino destacam que a escrita é um processo complexo que demanda muita revisão e correção.
O documento lista 10 "pecados mortais" que devem ser evitados em narrativas, incluindo a repetição excessiva de palavras, o uso de clichês, falta de coerência interna na história, ausência de caracterização de personagens e locais, uso excessivo de adjetivos, escrita circular, não seguir a estrutura de começo-meio-fim, esquecer personagens ou ações importantes pedidas no enunciado.
Este documento descreve a evolução histórica dos projetores de cinema, desde as primeiras projeções de sombras na China há 5.000 anos até os projetores digitais modernos. Detalha vários marcos como o fenascistocópio, o cinetoscópio de Edison e o cinematógrafo dos Irmãos Lumière, que tornaram possível a projeção pública de filmes. Finalmente, lista equipamentos típicos de uma sala de cinema atual, como projetor, amplificador, caixas de som e tela plasma.
O documento descreve as características de um roteiro para filme publicitário. Ele deve ser conciso e objetivo, diferentemente de roteiros para cinema e teatro. Um bom roteiro publicitário deve levar em conta a mídia, os objetivos da mensagem e o público-alvo. Ele também deve se basear no cotidiano das pessoas para que haja identificação com o público.
O documento descreve os principais conceitos da linguagem audiovisual, incluindo campo, extra-campo, planos de enquadramento e diferentes tipos de planos como plano geral, plano de conjunto, plano americano e outros.
O documento discute as linguagens audiovisuais, definindo-as como conjuntos de signos utilizados para comunicação que combinam elementos visuais como fotografia e elementos sonoros como voz e música. A mensagem audiovisual é constituída pela integração semântica dessas linguagens visuais e sonoras.
Produção e Realização Audiovisual 1 - aula pré-produçãoPedro Almeida
Este documento apresenta um resumo da pré-produção audiovisual. A pré-produção é a primeira etapa do processo de produção de um projeto audiovisual e inclui o desenvolvimento da ideia, da narrativa e do tratamento, culminando na elaboração do guião técnico e literário. O documento explica cada uma destas etapas da pré-produção, desde a conceção da ideia até à estruturação final da narrativa através do guião.
O documento descreve as principais funções de uma equipe de produção audiovisual, incluindo direção, produção, fotografia, iluminação, áudio, roteiro e pós-produção. É detalhado o papel do diretor, produtor, diretor de fotografia, operador de câmera, técnico de som e outros cargos importantes.
O documento discute os principais aspectos de um roteiro, incluindo: (1) o roteiro é a forma escrita de um projeto audiovisual e é essencial para transmitir a visão do diretor, (2) um bom roteiro precisa ser claro e compreensível para toda a equipe, (3) um roteiro conta uma história por meio de imagens, diálogos e descrições dentro de uma estrutura dramática.
O capítulo discute as funções e responsabilidades de um roteirista, incluindo desenvolver ideias originais, adaptar livros para filmes e criar histórias a partir de linhas criativas recebidas. Também aborda a importância da inspiração, estrutura básica de um roteiro e os tipos de contratos formais e informais entre roteiristas e produtores.
Este documento discute a produção de um curta-metragem autoral pelos estudantes. Primeiro, os alunos irão formar grupos para criar o roteiro. Em seguida, o texto explica a importância do argumento e como ele deve ser estruturado, apresentando os principais elementos de forma breve e linear. Por fim, há orientações sobre a escrita do roteiro e a divisão do filme em cenas.
O documento discute como liberar a criatividade e implementar ideias. Algumas das ideias principais incluem: 1) Profissionais em design thinking e artes têm mais chances de desenvolver a criatividade; 2) O segredo do sucesso é focar nas pessoas, viabilidade técnica e negócios; 3) A inovação bem-sucedida requer inspiração, síntese, experimentação e implementação.
Carol Fioratti - Do Roteiro à Viabilização - TIP (13/07/2013)TIP
O TIP traz para Santos a oficina "Do roteiro à realização" com Carol Fioratti, voltada para quem deseja encontrar caminhos de viabilização para seus projetos. Ideal para quem trabalha ou pensa em trabalhar com audiovisual, cinema, roteiros, storytelling ou entusiastas.
Desenvolvimento de Séries para TV - AULA 3 | Desenvolvimento de Séries de FIC...Cultura e Mercado
This document discusses the development of fiction TV series, including techniques for creating story ideas and formatting project proposals. It covers choosing a compelling topic you're passionate about, conducting thorough research, identifying your voice in a particular genre, and ensuring a project has potential for multiple seasons. The ideal match between a project and network is also addressed.
O documento fornece uma introdução sobre o que é um roteiro. Em três frases, resume:
Um roteiro é uma história contada em imagens, diálogos e descrições, localizada no contexto da estrutura dramática. Um roteiro segue a premissa básica de ser sobre uma pessoa ou pessoas em um lugar ou lugares vivendo sua "coisa". Um bom roteiro deve ter um início, meio e fim, apresentando o personagem, a premissa dramática e situação no início.
O documento fornece uma introdução sobre o que é um roteiro e os passos iniciais para escrever um, incluindo: 1) Desenvolver uma ideia central para a história; 2) Determinar o conflito principal e os personagens; 3) Criar uma sinopse resumindo a história.
1. O documento descreve as etapas de um projeto cinematográfico, incluindo a elaboração do argumento, equipe, orçamento, planejamento de filmagem e comercialização.
2. As principais etapas incluem a elaboração do argumento/guião, equipe técnica e artística, orçamento, planejamento de filmagem e distribuição.
3. Em média, a produção de um longa-metragem leva cerca de 2 anos e envolve várias etapas como captação de recursos, pré-produção, filmage
Guia de como elaborar um projeto para documentarioTihee
Este documento fornece orientações para a elaboração de um projeto de documentário, incluindo 7 seções essenciais: 1) Sinopse, 2) Argumento, 3) Proposta, 4) Descrição do(s) Objeto(s), 5) Abordagem, 6) Estrutura e 7) Cronograma de Produção. O projeto deve apresentar a ideia central, sua importância, os objetivos, os personagens, a abordagem planejada e a estrutura narrativa proposta para o documentário.
Nesta apresentação, realizada no TDC (The Developer's Conference) São Paulo 2018, abordo pontos importantes na descoberta de uma história de usuário e como chegar ao pequeno pedaço a ser desenvolvido.
1) O documento discute como escrever documentários, distinguindo entre documentários históricos/biográficos e documentários espontâneos sobre comportamentos ou eventos únicos; 2) Para documentários espontâneos, o foco é na visualização e organização, não na narrativa; 3) O roteirista contribui com pesquisa, planejamento, estruturação visual do documentário e redação; o tratamento substitui o roteiro tradicional nesses casos.
O documento fornece instruções sobre como criar um roteiro de documentário, incluindo a definição do assunto e objetivo, pesquisa sobre o tema, estrutura com começo, meio e fim, dicas para entrevistas e edição, e a importância de imagens sobre palavras. Deve-se ter flexibilidade para captar a vida real e pensamentos das pessoas envolvidas.
O documento apresenta um projeto de livro-reportagem sobre a vida do jornalista Aloysio Biondi. O projeto inclui uma justificativa baseada na importância de Biondi para o jornalismo econômico brasileiro, sua atuação como professor e sua conduta ética. Também descreve a estrutura do livro, com capítulos baseados em momentos importantes da vida de Biondi, e a pesquisa realizada, incluindo entrevistas e análise de documentos.
O documento discute a importância da escrita e como aprimorá-la. Aprender a escrever bem requer prática diária, auto motivação e leitura frequente. Escrever não é um dom nato e sim uma habilidade que se desenvolve através do esforço e do aprendizado com os erros. Autores como Lucília Garcez e Fernando Sabino destacam que a escrita é um processo complexo que demanda muita revisão e correção.
O documento lista 10 "pecados mortais" que devem ser evitados em narrativas, incluindo a repetição excessiva de palavras, o uso de clichês, falta de coerência interna na história, ausência de caracterização de personagens e locais, uso excessivo de adjetivos, escrita circular, não seguir a estrutura de começo-meio-fim, esquecer personagens ou ações importantes pedidas no enunciado.
Estudo de um capítulo do livro "Escrever e ler: como as crianças e como o professor pode ensiná-las a escrever e ler – vol I", de Curto e colaboradores.
A liderança pode ser comparada ao teatro em alguns aspectos. Ambos requerem preparação constante, determinação e pequenos passos ao invés de grandes saltos. Líderes e atores precisam estar na frente, criar uma realidade crível e obter pistas da audiência. No entanto, a liderança difere no envolvimento de papéis variados, pouco ensaio e necessidade de autenticidade para manter a credibilidade.
Este documento fornece uma introdução sobre o que é um roteiro, abordando tópicos como estrutura dramática, personagens, cenas, sequências, início, meio e fim de uma história. Inclui definições sobre assunto, personagem principal, vida interior e exterior, necessidade dramática e conflitos. Fornece dicas sobre como escrever roteiros seguindo elementos como abertura, plot points, atos e final.
Falar visualmente é o novo “designers devem programar”Thiago Esser
1. O documento discute a importância dos designers comunicarem visualmente através de desenhos e esboços.
2. Desenhar ajuda a organizar ideias de forma clara e a materializar o pensamento.
3. Esboços podem ser usados de muitas formas diferentes para apoiar o processo de design, desde brainstorming até apresentações.
O documento discute a diversidade de gênero e orientação sexual nas empresas brasileiras. Apresenta dados demográficos sobre LGBTs no Brasil e mostra que a maioria das empresas ainda não trata efetivamente do tema. Também indica que a falta de visibilidade e apoio às pessoas LGBTs nas organizações pode prejudicar o engajamento e desempenho dos funcionários.
Este documento analisa a relação entre o produto Doritos e seus consumidores. Descreve os atributos comunicados por Doritos e sua concorrência direta e indireta. Analisa como essas marcas posicionam seus produtos e como os consumidores comparam atributos ao tomar decisões de compra.
Trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda da ECA-USP.
Esse trabalho se propõe a analisar o desenvolvimento da internet, suas influências na sociedade e no indivíduo, e por fim as consequências disso no ativismo, com o surgimento do ativismo digital.
CASES ANALISADOS
- Primavera Árabe
- Manifestações na Turquia
- Manifestações no Brasil
Esse trabalho se propõe a analisar o desenvolvimento da internet, suas influências na sociedade e no indivíduo, e por fim as consequências disso no ativismo, com o surgimento do ativismo digital.
O desenvolvimento do estudo ocorre inicialmente com um histórico da internet, desde seu surgimento até sua transformação como é hoje. Posteriormente, são apresentados os usos da internet ao longo do tempo e analisados estudos que mostram como as redes sociais refletem na formação do indivíduo moderno frente aos seus relacionamentos e persona frente a sociedade. A mudança dos processos de comunicação, a convergência midiática e a dualidade entre informação e conhecimento fecham os estudos sobre sociedade e indivíduo, abrindo o caminho para o reflexo sobre os efeitos dessas mudanças na forma de engajamento das pessoas e em como o ativismo foi potencializado por isso. Por fim, é feita uma análise do ativismo no ponto de vista pragmático, e o trabalho é finalizado com o estudo de diferentes casos relacionados ao ativismo digital que concretizam esse hábito moderno.
O documento apresenta um histórico da empresa Applebee's, incluindo sua expansão no Brasil e sua estratégia de comunicação. É analisada a concorrência por meio do modelo de 5 forças de Porter e realizada uma pesquisa com o público-alvo. Por fim, são propostas ações de marketing e peças publicitárias para a campanha, com previsão de resultados e métricas.
O documento resume as informações sobre a rede de restaurantes Applebee's, incluindo que é a maior rede de casual dining no mundo, com mais de 2.000 lojas em 18 países, tendo chegado ao Brasil em 2004. O público-alvo é a classe A/B entre 20-55 anos, com tíquete médio de R$43.
O documento analisa como as organizações são frequentemente vistas como instrumentos de dominação, maximizando os interesses de uma minoria em detrimento da maioria. Discute autores como Marx, Weber e Michels e como a história da dominação mudou ao longo dos tempos, desde a escravidão até o proletariado. Também examina o poder das multinacionais e visões contraditórias sobre seu impacto, e argumenta que embora as empresas busquem o lucro, os valores sociais estão mudando para exigir maior responsabilidade social.
Este documento discute o papel das marcas na sociedade e como elas precisam se adaptar aos tempos modernos. Apresenta que as marcas sempre tiveram a função de informar sobre produtos de forma rápida, e também diferenciar produtos semelhantes. No entanto, com a alta concorrência e mudanças tecnológicas, as marcas precisam se tornar mais pessoais e acompanhar de perto as mudanças sociológicas para sobreviverem.
O documento descreve diferentes tipos de planos e ângulos utilizados em fotografia e vídeo, incluindo planos gerais, de conjunto, americano, médio, close-up, superclose, de detalhe e ângulos picado, normal e contrapicado.
Efeito Panning é uma técnica fotográfica onde o fotógrafo acompanha o movimento de um objeto com a câmera para congelar o objeto enquanto o fundo fica borrado, isso é conseguido usando velocidades de exposição altas e seguindo o objeto com a câmera durante a foto.
Para criar um efeito "pequeno mundo 360°", tire uma série de fotos em volta de um ponto central cobrindo 360° horizontalmente e 180° verticalmente. Use um software de panorâmica para unir as imagens, depois distorça a imagem no Photoshop para dar a impressão de uma esfera. Isso criará a ilusão de que o observador está dentro de uma pequena esfera com a paisagem ao redor.
Este documento descreve a estratégia por trás da nova logomarca da Pepsi lançada em 2008. A Pepsi mudou seu logotipo para refletir uma nova filosofia de criar sorrisos e se conectar melhor com os consumidores da geração digital. Embora arriscada, a mudança faz parte de um planejamento maior para modernizar a marca e impulsionar as vendas em um mercado em constante evolução.
Este documento descreve a primeira campanha publicitária do hambúrguer Grã Filé no Brasil de 2009. A estratégia de persuasão foi se apresentar como inexperiente em propaganda, mas excelente em produzir hambúrgueres. Isso foi feito usando um ator nervoso para passar credibilidade e ironia para enfatizar os benefícios do produto. Apesar de argumentos racionais, o apelo emocional do humor e simplicidade fez o público confiar na marca.
O documento discute as mudanças na comunicação e no ativismo digital. Aborda três processos básicos de comunicação, o amadurecimento da internet e o ciclo da informação. Também analisa o impacto das redes sociais na forma de se comunicar e reagir, além de seus efeitos na vida real. Por fim, examina casos de ativismo digital como Kony 2012 e a plataforma Catarse, concluindo que os efeitos práticos são essenciais para manter um assunto relevante.
1) O documento discute o papel das redes sociais na disseminação de informações e causas sociais.
2) O caso do vídeo "Kony 2012" é analisado como o maior viral da história, atingindo 32 milhões de visualizações em três dias, apesar de contrariar os padrões usuais de vídeos virais.
3) A filosofia pragmatista de Pierce é aplicada para analisar que ideias e conceitos que não geram efeitos práticos tendem a ser esquecidos, como ocor
Case escrito para inscrição no Young Lions 2012. Conta de maneira breve e pessoal a campanha de lançamento da agência Router para o lançamento do maior jogo de PlayStation no ano, pela visão do planner responsável.
O documento analisa a lógica do eleitorado brasileiro. Argumenta que os eleitores são influenciados por suas raízes históricas no populismo e coronelismo e têm dificuldade em fazer conexões ideológicas complexas. Isso torna o voto mais baseado em benefícios individuais do que ideologia, e os eleitores apoiam mais candidatos do que partidos.
O documento descreve o que é planejamento de marketing, enfatizando a importância de entender os problemas do público-alvo e mercado através de pesquisas para encontrar as melhores soluções criativas. Também discute o que é marketing BTL, focado em ativar a marca através de contato direto com os consumidores usando suas preferências de canais e formatos de comunicação.
1. “Da Criação Ao Roteiro”
(Capítulo Décimo e Posfácio)
Doc Comparato
Grupo Malpigh
2. O Roteirista
• Vocação tardia;
• Todo roteirista compartilha algum tipo de ritual e de rotina;
• A vinculação com associações de roteiristas é o melhor
caminho para o intercâmbio de experiências, o conhecimento
da situação do mercado de trabalho e a defesa de seus
direitos;
• O roteirista aprende a negociar e lidar com a vida: “o
roteirista é aquele que sonha, faz sonhar os outros e se
alimenta dos seus próprios sonhos”.
3. Mercado de trabalho
•Crescente (devido ao aumento dos meios de
comunicação), mas pequeno;
•Antes os diretores faziam tudo, ultimamente viram a
necessidade de se contratar roteiristas;
•O trabalho deve ser contínuo, pois com cada roteiro se
aprendem coisas novas;
•Profissão instável;
•Free lancer e contratados.
4. Mercado de trabalho
• Contratos e direitos autorais
•O nome do roteirista é de importância igual ao do
diretor, podutor e atores principais
•Alguns roteiristas escrevem apenas diálogos de
séries, outros possuem contrato de exclusividade
total com determinadas obrigações
•Pode ser contratado para fazer assessoria criativa
•Remuneração baixa, de acordo com o autor, se deve
ao fato de acharem que o ato de escrever tem algo
de “milagroso”
5. Um Amplo e Novo
Estudo Bibliográfico
Francesc Orteu
6. Classificação dos diferentes tipos de publicações
relativas ao roteiro:
• Ofício: explicam, parcial ou totalmente, o processo de
construção de uma história;
• História: material de estudo histórico, incluem edições
de entrevistas com roteiristas;
• Roteiros: há coleções que publicam roteiros, cujos
volumes explicam o processo completo seguido por
roteiros importantes da história do cinema, desde os
primeiros esboços até as alterações feitas na sala de
montagem;
• Análises: trabalhos que tratam de aspectos teóricos que
não estão dirigidos exclusivamente para a escrita.
7. Roteiros podem ser escritos de maneira mecânica e
orgânica, que englobam cinco categorias:
Mecânica:
• HOW TO DO IT: o método; o passo-a-passo conveniente para
construir e escrever histórias. São livros que procuram,
essencialmente, evitar e corrigir os principais erros. Alguns
livros dessa categoria: How To Write a Movie In 21 Days, de
Viki King; Film Scripting – A Pratical Manual, de Dwight
Swain.
• FORMATOS: pretendem explicar basicamente como são e a
que requisitos devem obedecer os roteiros utilizados nos
diferentes gêneros televisivos. Como exemplo: How To Write
For Television, de Madeleine DiMaggio.
8. Orgânica:
• ESTRUTURA: textos apresentam explicações mais complexas e originais; os
autores substituem “o dever ser” pelo “poderia ser”. Nesta categoria,
reúnem-se os textos que entendem uma história essencialmente como uma
sucessão ordenada de acontecimentos. Um dos textos mais claros sobre
estrutura: Screenplay. Foundations of Screennwriting, de Syd Field.
• PROTAGONISTA: Que são as histórias senão retratos? Como exemplo:
Creating Characters, de Dwight Swain.
“...o teste para se determinar quem é o protagonista é identificar qual o
personagem responsável pelas decisões que impelem a história para
frente...” (Teoria e Prática de Roteiro-Um guia para escritores de cinema e
televisão, de David Howard e Edward Mabley)
• ESPECIALIDADES: a característica fundamental dos títulos que se agrupam
nesta categoria é que definem com exatidão o tipo de escrita que tratam de
analisar. Alguns exemplos: Writing For Daytime Drama, de Jean Rouverol.
10. • “Verifiquei mais uma vez que o difícil não é ter idéias, o
difícil é saber dar volta às idéias até poder argumentá-las,
torná-las verossímeis e pô-las na pele e na boca de
personagens críveis.”
• “Dois roteiristas só podem trabalhar juntos se estiverem
de acordo em contar a mesma história. Contar uma
mesma história é compartilhar uma mesma tese, uma
mesma escala de valores, uma mesma ética.”
11. • “Nós, os roteiristas, visualizamos de uma maneira
quase exata cada seqüência, realizamos os nossos
próprios planos; tem de ser assim, porque isso significa
que a seqüência é possível.”
• “O roteirista deve balizar de tal maneira o roteiro que
seja quase impossível uma leitura errônea. De pouco
serve fazer uma descrição detalhada de um interior ou
do aspecto físico de uma personagem. O importante é
defini-los em abstrato.”
•“Trabalhar com outro roteirista é aprender. Sempre.”
13. As Dez Frases Mais Recebidas pelo Jovem Roteirista:
1. “Pago menos, porque você não é ninguém.”
• As coisas são assim mesmo: é pegar ou largar.
• Não temos orçamento para mais.
• É o que se costuma pagar
7. “Está perfeito, mas...”
• Reação típica do produtor que reconhece um bom roteiro e
quer receber uma parte dos louros
11.“Tenho nas mãos algo sensacional. Por que não...?”
• Costuma ser o tipo de frase face à qual o aconselhável
é fazermo-nos surdos.
14. 1. “Eu mesmo faria, mas não tenho tempo.”
• Que era capaz de escrever um bom roteiro
• Que não dispõe de tempo para o escrever
• Que a você, que nunca será capaz de o fazer tão bem como ele,
sobra tempo.
7. “Você está começando. Tenha um pouco de paciência.”
• O processo é lento, tome cuidado para não fazer nada de forma
precipitada.
15. 1. “É que vocês, os escritores...”
• Como exercitam a mente e recorrem a talentos São seres
anormais;
• Como trabalham muitas vezes isolados Não há a
necessidade de se distraírem;
• Como o horário não é fixo Não aproveitam o tempo;
• Ser artista como sinônimo de trabalhar por amor à arte.
8. “Eu, na verdade, não sei o que faço aqui.”
• Autores freqüentes: professores palestrantes em
conferências;
• Possíveis motivos: posição anticoncorrência ou utilizam o
método mecanicista de trabalho.
16. 1. “Essa idéia era minha”
• Idéias parecidas: Se a do outro for um fiasco, o nosso esboço será
melhor. Se for um sucesso, seguiremos como exemplo;
• Mesma idéia: Não basta ter tido a idéia, escrevê-la e registrá-la. É
necessário vender a idéia, lutar para que o mérito seja reconhecido
antes do outro;
• As idéias estão à espera de que alguém as materialize.
7. “Como é que alguém conseguiu um subsídio para fazer
‘isso’?”
• Desencanto mediante à produções medíocres que obtiveram
prêmios;
• Estímulo: “Se ‘esse aí’ conseguiu fazer ‘isso’, eu vou ficar de braços
cruzados tendo algo muito melhor para oferecer?”
17. 1. “O ator deve dizê-lo, de qualquer maneira.”
• Durante a gravação ou dublagem, omite-se o sinal de pontuação: “O
ator deve dizê-lo de qualquer maneira.”
• Se não são capazes de respeitar uma vírgula, o que não farão com
todo um roteiro?
• Analogia entre a construção de um edifício e a elaboração de um
filme:
• Base: Arquiteto Roteirista
• Quem Conduz: Construtor Produtor (Recebe o mérito da
obra)
• Quem Executa: Pedreiro Ator
• Jonathán Gelabert (autor do decálogo): “ (...) Mas, apesar de
tudo, (...) amo esta profissão e me sinto orgulhoso de pertencer a ela,
apesar das dificuldades, desempregos e frustrações.”
18. “As idéias são como as nozes, e até hoje, não
descobri melhor processo para saber o que há
dentro de umas e outras senão quebrá-las.”
Machado de Assis