O documento discute as mudanças na produção e distribuição de conhecimento na era digital. Apresenta a trajetória do autor desde seu TCC em 1999 sobre hipertexto para educação até seus livros e publicações mais recentes em formatos digitais e sociais. Reflete sobre os desafios de publicar em editoras versus formatos online e aponta para novas possibilidades de "livros" na cibercultura como web livros sociais, wikis e outras formas interativas.
Sobre a produção e difusão de Ciência na Cibercultura. Trago vários casos de livros em que estou envolvido (minhas experiências práticas), a partir dos quais apresento minhas reflexões sobre a produção e a difusão do livro na cibercultura.
Como publicar os ebooks - um seminário sobre a publicação dos ebooks por Mark...Smashwords, Inc.
Aprender como publicar um ebook como um profissional.
Esta apresentação empacota quatro apresentações sobre a publicação dos ebooks em só uma. Aprender como autopublicar um ebook com orgulho, profissionalismo, e o sucesso.
Estas apresentações derivam dum série de seis seminários que foram apresentadas por Mark Coker na conferência de Autores do Noroeste do Pacífico de 2015 (PNWA no verão de 2015) em Seattle.
As quatro apresentações incluem:
1. Introdução à publicação dos ebooks
2. As melhores práticas da publicação (16 segredos para o sucesso)
3. Vender mais livros na loja Apple iBooks (como funciona o merchandising no iBooks)
4. Como atingir as listas de bestsellers com as pré-encomendas
A publicação dos ebooks é fácil. Atingindo os leitores é difícil. Esta apresentação ensinará os autores como atingir mais leitores.
Palestra proferida na Fliporto 2012, em Olinda, PE, no dia 17/11/2012. O tema principal gira em torno das mudanças das relações de poder na cadeia do livro, com alto fortalecimento do poder do leitor e enfraquecimento da influência dos editores. Esta apresentação é um desenvolvimento da palestra "15 Tendência que Nenhum Editor Brasileiro Pode Ignorar".
Papel ou digital? Literatura digitalizada e digitalMaria Jose Silva
Apresentação para alunos do 5º e 6º Anos.
Aborda as diferenças, as vantagens e desvantagens da leitura de um texto literário em papel ou em suporte digital.
Por fim mostra a diferença entre literatura digital e literatura digitalizada.
Seminário apresentado na Primavera dos Livros do Rio de Janeiro, em 22 de outubro de 2010, que aborda o status atual do mercado do livro digital no Brasil em contraste com o que está se desenvolvendo no resto do mundo.
Sobre a produção e difusão de Ciência na Cibercultura. Trago vários casos de livros em que estou envolvido (minhas experiências práticas), a partir dos quais apresento minhas reflexões sobre a produção e a difusão do livro na cibercultura.
Como publicar os ebooks - um seminário sobre a publicação dos ebooks por Mark...Smashwords, Inc.
Aprender como publicar um ebook como um profissional.
Esta apresentação empacota quatro apresentações sobre a publicação dos ebooks em só uma. Aprender como autopublicar um ebook com orgulho, profissionalismo, e o sucesso.
Estas apresentações derivam dum série de seis seminários que foram apresentadas por Mark Coker na conferência de Autores do Noroeste do Pacífico de 2015 (PNWA no verão de 2015) em Seattle.
As quatro apresentações incluem:
1. Introdução à publicação dos ebooks
2. As melhores práticas da publicação (16 segredos para o sucesso)
3. Vender mais livros na loja Apple iBooks (como funciona o merchandising no iBooks)
4. Como atingir as listas de bestsellers com as pré-encomendas
A publicação dos ebooks é fácil. Atingindo os leitores é difícil. Esta apresentação ensinará os autores como atingir mais leitores.
Palestra proferida na Fliporto 2012, em Olinda, PE, no dia 17/11/2012. O tema principal gira em torno das mudanças das relações de poder na cadeia do livro, com alto fortalecimento do poder do leitor e enfraquecimento da influência dos editores. Esta apresentação é um desenvolvimento da palestra "15 Tendência que Nenhum Editor Brasileiro Pode Ignorar".
Papel ou digital? Literatura digitalizada e digitalMaria Jose Silva
Apresentação para alunos do 5º e 6º Anos.
Aborda as diferenças, as vantagens e desvantagens da leitura de um texto literário em papel ou em suporte digital.
Por fim mostra a diferença entre literatura digital e literatura digitalizada.
Seminário apresentado na Primavera dos Livros do Rio de Janeiro, em 22 de outubro de 2010, que aborda o status atual do mercado do livro digital no Brasil em contraste com o que está se desenvolvendo no resto do mundo.
Crise de Interesse das/os estudantes de ComputaçãoMariano Pimentel
Crise de interesse de estudantes nos cursos de Computação: possíveis causas/soluções e alguns desafios
A popularização dos computadores em rede está provocando uma revolução em todos os setores da sociedade e o sistema educacional tradicional, que já vinha sendo criticado desde o século passado, está sendo pressionado a mudar. Aulas expositivas com atividades repetitivas e descontextualizadas estão sendo substituídas por videoaulas e atividades corrigidas automaticamente, efetivando uma “arte de ensinar sem professores” que vem sendo praticada em muitos cursos a distância (mas que não se restringe a esses), um movimento denominado tecnicismo digital ou cibertecnicismo. De acordo com os dados do censo de educação superior, no ano de 2020 matricularam-se mais alunos em cursos a distância do que nos cursos presenciais, e a projeção dos dados aponta para uma inversão neste ano de 2022, quando teremos mais graduandos na modalidade a distância do que nos cursos presenciais -- o sistema educacional superior brasileiro se tornará majoritariamente a distância. Nessa modalidade, os professores universitários estão sendo substituídos por conteúdos online e testes automáticos em plataformas educacionais, com a atuação de tutores sobrecarregados que realizam a supervisão de centenas de estudantes. Seria esta a reconfiguração do ensino superior? Nós, professoras/es que ainda conseguimos espaço para atuar, precisamos estar alertas. Alguns/mas de nós acusamos os/as estudantes pela “falta de interesse” e “falta de dedicação”– não só nos cursos de Computação –; contudo, reconhecendo que é assimétrica a relação de poder-saber entre professor/a-aluno/a, devemos nos questionar o que nós, professoras/es, podemos fazer para valorizar a docência humana, como tornar as nossas aulas mais interessantes para as/os estudantes? Recuso-me a acreditar que uma solução para a “crise de interesse dos alunos” seja retirar o professor do sistema educacional. Precisamos é inventar e operacionalizar novas posturas e práticas pedagógicas, bem como repensar o currículo e suas organização disciplinar. Nesta palestra, compartilho algumas iniciativas/movimentos/experiências que venho realizando em um curso de Computação (Sistemas de Informação) para tentar promover mais interesse dos alunos, entre elas destaco: autoria, ludicidade, projetos de aprendizagem, projeto integrador, currículo baseado em projetos, metodologia interativa, formação em humanidades (design/sociedade/cultura/ética) e investimentos na formação de professores. Precisamos mudar o sistema educacional, efetivar mudanças paradigmáticas didático-curriculares, ou então pereceremos.
Aprendizagem colaborativa e ambiências computacionais para dinamizar sua aula...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar estudando...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Sobre a conversação síncrona no contexto educacional, seja pelo bate-papo ou por videoconferência, “dentre as potencialidades, identificou-se que:
- proporciona um espaço para as emoções;
- possibilita o aprendiz perceber melhor o outro e
- sentir-se como parte de um grupo;
- diminui a sensação de impessoalidade e isolamento;
- desperta o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso;
- e favorece a realização de uma educação com abordagem [sócio]construtivista.” (PIMENTEL; FUKS; LUCENA, 2003)
Aprendizagem Colaborativa para dinamizar o Ensino RemotoMariano Pimentel
A “substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19)” fez emergir o Ensino Remoto, uma modalidade não presencial de educação (diferente de Educação a Distância), em que professores e alunos encontram-se em lugares distintos (“remoto”) e o professor se reúne regularmente com a turma de alunos num horário previamente agendado para a realização de atividades síncronas (no mesmo tempo) por meio de videoconferência e outros sistemas colaborativos. Destacamos que o “estar juntos” em um espaço online possibilitado pelas tecnologias digitais em rede, seja de maneira síncrona ou assíncrona, tem potencial para “proporcionar um espaço para as emoções; possibilitar o aprendiz perceber melhor o outro e sentir-se como parte de um grupo; diminuir a sensação de impessoalidade e isolamento; e despertar o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso”. Contudo, na Educação a Distância, historicamente tem sido dada ênfase para a apresentação de conteúdos, sendo dada pouca importância para a interatividade, a conversação e a autoria com e entre os alunos. Já no Ensino Remoto, temos visto muitos professores realizarem predominantemente a exposição de conteúdos durante as reuniões síncronas, abrindo o diálogo somente ao final da exposição, transformando a aula em uma espécie de palestra-live. A grande ênfase na exposição de conteúdos - tanto no Ensino Remoto quanto na EAD - pode levar à perda de interesse e da motivação, o que pode provocar a evasão da aula, da disciplina e até mesmo do curso. Recomendamos a Aprendizagem Colaborativa como abordagem didático-pedagógica para promover situações de aprendizagem contextualizadas, significativas, dialógicas e autorais, o que pode tornar a aula remota e a distância mais participativa, dinâmica e interessante para os alunos.
Educação presencial, Educação a distância/online, ou Ensino hibrido?Mariano Pimentel
Qual vai ser o "novo normal" de nossas universidades? Voltaremos a lecionar presencialmente? Lecionaremos online nesse ano e talvez também no seguinte? Migraremos para uma modalidade híbrida?
Seria uma "tecnofobia" o que nos impede realizarmos a educação online? Seria falta de letramento cibercultural?
Escuto, com frequência, o pré-julgamento de que uma aula mediada pelas tecnologias digitais em rede é pior do que uma aula presencial -- mas será que isso é necessariamente verdade? Você acha toda aula presencial é ótima? Será que não podemos ter uma aula online também ótima?
Engraçado que em nossa filosofia ocidental ainda temos um certo preconceito de que tudo que é natural é divino, bom, feliz, independente e livre; e tudo o que é artificial é imperfeito, ruim, injusto, opressor e sem liberdade autêntica. Nesse sentido, uma aula presencial com o "olho no olho", se presupõe, de ante-mão, ser melhor do que uma aula online... será mesmo?
Penso que há muita confusão, muita coisa misturada, muita coisa equivocada, muitas certezas sem experiências de fato, e muitas experiências num tipo de educação massiva-instrucinista e esta NÃO é a única abordagem didático-pedagógica que pode ser realizada na modalidade a distância. Uma coisa é a modalidade, outra coisa é a abordagem educacional... precisamos separar o joio do trigo!
Precisamos conversar sobre isso!
Práticas didático-pedagógicas no período de pós-pandemia e a formação de prof...Mariano Pimentel
Ao lecionar na modalidade a distância, precisamos nos questionar: que abordagem pedagógica empregar?, que tecnologias utilizar?, com que conteúdos trabalhar?, como conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem realizar?, como realizar a mediação docente?, como avaliar online? Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais importantes para pensarfazer a educação em tempos de cibercultura, queremos apresentar as reflexões que fomos tecendo ao longo de nossos anos de prática e pesquisa na modalidade a distância empregando a abordagem da educação online. Organizamos em “princípios” as lições aprendidas até agora. Nesta palestra, abordo: ambiências computacionais, conteúdos online, atividades autorais, conversação e mediação online, interatividade e colaboração, avaliação online, entre outros elementos fundamentais do processo formativo que precisam ser considerados no desenho didático online.
É possível inter-relacionar o desenvolvimento de um artefato com a produção de conhecimento teórico-científico, sendo Design Science Research (DSR) uma abordagem para a realização de pesquisas científicas atreladas ao desenvolvimento de artefatos. Nessa abordagem, objetiva-se projetar uma realidade diferente, modificada por artefatos desenvolvidos para resolver problemas em determinados contextos, sendo o conhecimento científico resultado da investigação do uso do artefato numa determinada situação e de sua teorização. A DSR é uma abordagem ainda em discussão; e nosso grupo de pesquisa tem se apropriado de DSR de um modo particular, resultando no Modelo-DSR em que sintetizamos as principais lições aprendidas por nosso grupo. Para exemplificar o uso do Modelo-DSR, apresentamos algumas pesquisas do grupo. Consideramos que o Modelo-DSR tem ajudado a tornar as pesquisas de nosso grupo mais rigorosas em termos teórico-epistemológico-metodológico e, assim, mais relevantes em termos científicos. Apresentamos esse modelo por considera-lo um instrumento útil para apoiar outros pesquisadores que desejam pensar-fazer DSR.
O que não pode faltar na educação não presencial neste momento de crise/oport...Mariano Pimentel
Diálogos e Trocas sobre Educação na Era Digital
PUC-Rio, 03/04/2020
https://zoom.us/j/880503952
O fechamento de escolas e universidades de maneira repentina, uma decisão tomada pelos governos do Brasil e de vários países afetados pela COVID-19, pegou de surpresa muitas professoras e professores que, em caráter de urgência, precisaram construir saberes pedagógicos específicos sobre a docência em modalidades não presenciais de educação. Nos questionaram: o que não pode faltar numa disciplina a ser realizada de maneira não presencial? Nesta apresentação, buscamos refletir sobre essa questão e apresentar uma possível resposta: a conversação.
Design Science Research para pensar-fazer pesquisas científicas em Sistemas d...Mariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Nesta Master-Class (SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos. Também irei exemplificar como nos apropriamos dessa abordagem para pensar-fazer as pesquisas no grupo que coordeno, especialmente a partir do exemplo da premiada pesquisa sobre “Tapetes Musicais Inteligentes” <http://metodologia.ceie-br.org/wp-content/uploads/2018/10/cap1_5.pdf>.
Teoria-Epistemologia-Metodologia em pesquisas de Sistemas de InformaçãoMariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Neste Painel (WQPSI / SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos.
Pesquisas científicas rigorosas com o desenvolvimento de artefatos: Design Sc...Mariano Pimentel
Abordagens epsitemológicas-metodológicas como Pesquisa-ação, Pesquisa-formação e Design Science Research possibilitam a produção de conhecimento científico atrelado ao desenvolvimento de artefatos.
Educação e a 3a era da computação: Internet das Coisas, Objetos Inteligentes ...Mariano Pimentel
Quais as possibilidades/potencialidades e os problemas/desafios que as tecnologias da 3a era da computação trazem para o campo da Educação? Como re-pensar a sala de aula do nosso século 21?
Crise de Interesse das/os estudantes de ComputaçãoMariano Pimentel
Crise de interesse de estudantes nos cursos de Computação: possíveis causas/soluções e alguns desafios
A popularização dos computadores em rede está provocando uma revolução em todos os setores da sociedade e o sistema educacional tradicional, que já vinha sendo criticado desde o século passado, está sendo pressionado a mudar. Aulas expositivas com atividades repetitivas e descontextualizadas estão sendo substituídas por videoaulas e atividades corrigidas automaticamente, efetivando uma “arte de ensinar sem professores” que vem sendo praticada em muitos cursos a distância (mas que não se restringe a esses), um movimento denominado tecnicismo digital ou cibertecnicismo. De acordo com os dados do censo de educação superior, no ano de 2020 matricularam-se mais alunos em cursos a distância do que nos cursos presenciais, e a projeção dos dados aponta para uma inversão neste ano de 2022, quando teremos mais graduandos na modalidade a distância do que nos cursos presenciais -- o sistema educacional superior brasileiro se tornará majoritariamente a distância. Nessa modalidade, os professores universitários estão sendo substituídos por conteúdos online e testes automáticos em plataformas educacionais, com a atuação de tutores sobrecarregados que realizam a supervisão de centenas de estudantes. Seria esta a reconfiguração do ensino superior? Nós, professoras/es que ainda conseguimos espaço para atuar, precisamos estar alertas. Alguns/mas de nós acusamos os/as estudantes pela “falta de interesse” e “falta de dedicação”– não só nos cursos de Computação –; contudo, reconhecendo que é assimétrica a relação de poder-saber entre professor/a-aluno/a, devemos nos questionar o que nós, professoras/es, podemos fazer para valorizar a docência humana, como tornar as nossas aulas mais interessantes para as/os estudantes? Recuso-me a acreditar que uma solução para a “crise de interesse dos alunos” seja retirar o professor do sistema educacional. Precisamos é inventar e operacionalizar novas posturas e práticas pedagógicas, bem como repensar o currículo e suas organização disciplinar. Nesta palestra, compartilho algumas iniciativas/movimentos/experiências que venho realizando em um curso de Computação (Sistemas de Informação) para tentar promover mais interesse dos alunos, entre elas destaco: autoria, ludicidade, projetos de aprendizagem, projeto integrador, currículo baseado em projetos, metodologia interativa, formação em humanidades (design/sociedade/cultura/ética) e investimentos na formação de professores. Precisamos mudar o sistema educacional, efetivar mudanças paradigmáticas didático-curriculares, ou então pereceremos.
Aprendizagem colaborativa e ambiências computacionais para dinamizar sua aula...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar estudando...Mariano Pimentel
No texto de abertura da série sobre “Princípios da Educação Online” (PIMENTEL; CARVALHO, 2020), apontamos que, na Educação Online, a aprendizagem é em rede, colaborativa. Esse princípio se contrapõe à aprendizagem individualista típica da abordagem instrucionista-massiva frequentemente adotada na Educação a Distância (EAD), na qual o aluno interage predominantemente com os conteúdos da disciplina. Na perspectiva da Educação Online, como aqui temos caracterizado, partimos do reconhecimento de que somos atravessados por processos formativos de múltiplas redes educativas (ALVES, 2017) e do reconhecimento de que aprendemos em rede. Justificamos esse princípio a partir de um ideário pedagógico e de fundamentos nas teorias de aprendizagem.
Sobre a conversação síncrona no contexto educacional, seja pelo bate-papo ou por videoconferência, “dentre as potencialidades, identificou-se que:
- proporciona um espaço para as emoções;
- possibilita o aprendiz perceber melhor o outro e
- sentir-se como parte de um grupo;
- diminui a sensação de impessoalidade e isolamento;
- desperta o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso;
- e favorece a realização de uma educação com abordagem [sócio]construtivista.” (PIMENTEL; FUKS; LUCENA, 2003)
Aprendizagem Colaborativa para dinamizar o Ensino RemotoMariano Pimentel
A “substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19)” fez emergir o Ensino Remoto, uma modalidade não presencial de educação (diferente de Educação a Distância), em que professores e alunos encontram-se em lugares distintos (“remoto”) e o professor se reúne regularmente com a turma de alunos num horário previamente agendado para a realização de atividades síncronas (no mesmo tempo) por meio de videoconferência e outros sistemas colaborativos. Destacamos que o “estar juntos” em um espaço online possibilitado pelas tecnologias digitais em rede, seja de maneira síncrona ou assíncrona, tem potencial para “proporcionar um espaço para as emoções; possibilitar o aprendiz perceber melhor o outro e sentir-se como parte de um grupo; diminuir a sensação de impessoalidade e isolamento; e despertar o interesse e a motivação para engajamento e continuidade no curso”. Contudo, na Educação a Distância, historicamente tem sido dada ênfase para a apresentação de conteúdos, sendo dada pouca importância para a interatividade, a conversação e a autoria com e entre os alunos. Já no Ensino Remoto, temos visto muitos professores realizarem predominantemente a exposição de conteúdos durante as reuniões síncronas, abrindo o diálogo somente ao final da exposição, transformando a aula em uma espécie de palestra-live. A grande ênfase na exposição de conteúdos - tanto no Ensino Remoto quanto na EAD - pode levar à perda de interesse e da motivação, o que pode provocar a evasão da aula, da disciplina e até mesmo do curso. Recomendamos a Aprendizagem Colaborativa como abordagem didático-pedagógica para promover situações de aprendizagem contextualizadas, significativas, dialógicas e autorais, o que pode tornar a aula remota e a distância mais participativa, dinâmica e interessante para os alunos.
Educação presencial, Educação a distância/online, ou Ensino hibrido?Mariano Pimentel
Qual vai ser o "novo normal" de nossas universidades? Voltaremos a lecionar presencialmente? Lecionaremos online nesse ano e talvez também no seguinte? Migraremos para uma modalidade híbrida?
Seria uma "tecnofobia" o que nos impede realizarmos a educação online? Seria falta de letramento cibercultural?
Escuto, com frequência, o pré-julgamento de que uma aula mediada pelas tecnologias digitais em rede é pior do que uma aula presencial -- mas será que isso é necessariamente verdade? Você acha toda aula presencial é ótima? Será que não podemos ter uma aula online também ótima?
Engraçado que em nossa filosofia ocidental ainda temos um certo preconceito de que tudo que é natural é divino, bom, feliz, independente e livre; e tudo o que é artificial é imperfeito, ruim, injusto, opressor e sem liberdade autêntica. Nesse sentido, uma aula presencial com o "olho no olho", se presupõe, de ante-mão, ser melhor do que uma aula online... será mesmo?
Penso que há muita confusão, muita coisa misturada, muita coisa equivocada, muitas certezas sem experiências de fato, e muitas experiências num tipo de educação massiva-instrucinista e esta NÃO é a única abordagem didático-pedagógica que pode ser realizada na modalidade a distância. Uma coisa é a modalidade, outra coisa é a abordagem educacional... precisamos separar o joio do trigo!
Precisamos conversar sobre isso!
Práticas didático-pedagógicas no período de pós-pandemia e a formação de prof...Mariano Pimentel
Ao lecionar na modalidade a distância, precisamos nos questionar: que abordagem pedagógica empregar?, que tecnologias utilizar?, com que conteúdos trabalhar?, como conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem realizar?, como realizar a mediação docente?, como avaliar online? Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais importantes para pensarfazer a educação em tempos de cibercultura, queremos apresentar as reflexões que fomos tecendo ao longo de nossos anos de prática e pesquisa na modalidade a distância empregando a abordagem da educação online. Organizamos em “princípios” as lições aprendidas até agora. Nesta palestra, abordo: ambiências computacionais, conteúdos online, atividades autorais, conversação e mediação online, interatividade e colaboração, avaliação online, entre outros elementos fundamentais do processo formativo que precisam ser considerados no desenho didático online.
É possível inter-relacionar o desenvolvimento de um artefato com a produção de conhecimento teórico-científico, sendo Design Science Research (DSR) uma abordagem para a realização de pesquisas científicas atreladas ao desenvolvimento de artefatos. Nessa abordagem, objetiva-se projetar uma realidade diferente, modificada por artefatos desenvolvidos para resolver problemas em determinados contextos, sendo o conhecimento científico resultado da investigação do uso do artefato numa determinada situação e de sua teorização. A DSR é uma abordagem ainda em discussão; e nosso grupo de pesquisa tem se apropriado de DSR de um modo particular, resultando no Modelo-DSR em que sintetizamos as principais lições aprendidas por nosso grupo. Para exemplificar o uso do Modelo-DSR, apresentamos algumas pesquisas do grupo. Consideramos que o Modelo-DSR tem ajudado a tornar as pesquisas de nosso grupo mais rigorosas em termos teórico-epistemológico-metodológico e, assim, mais relevantes em termos científicos. Apresentamos esse modelo por considera-lo um instrumento útil para apoiar outros pesquisadores que desejam pensar-fazer DSR.
O que não pode faltar na educação não presencial neste momento de crise/oport...Mariano Pimentel
Diálogos e Trocas sobre Educação na Era Digital
PUC-Rio, 03/04/2020
https://zoom.us/j/880503952
O fechamento de escolas e universidades de maneira repentina, uma decisão tomada pelos governos do Brasil e de vários países afetados pela COVID-19, pegou de surpresa muitas professoras e professores que, em caráter de urgência, precisaram construir saberes pedagógicos específicos sobre a docência em modalidades não presenciais de educação. Nos questionaram: o que não pode faltar numa disciplina a ser realizada de maneira não presencial? Nesta apresentação, buscamos refletir sobre essa questão e apresentar uma possível resposta: a conversação.
Design Science Research para pensar-fazer pesquisas científicas em Sistemas d...Mariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Nesta Master-Class (SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos. Também irei exemplificar como nos apropriamos dessa abordagem para pensar-fazer as pesquisas no grupo que coordeno, especialmente a partir do exemplo da premiada pesquisa sobre “Tapetes Musicais Inteligentes” <http://metodologia.ceie-br.org/wp-content/uploads/2018/10/cap1_5.pdf>.
Teoria-Epistemologia-Metodologia em pesquisas de Sistemas de InformaçãoMariano Pimentel
Pesquisas na área de Sistemas de Informação objetivam produzir conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento de soluções baseadas em tecnologias computacionais para problemas relevantes de organizações e da sociedade (HEVNER et al., 2004). Muitas pesquisas nessa área envolvem o desenvolvimento de algum artefato, contudo, "algumas vezes, dissertações e teses em computação, bem como artigos científicos, ainda são fortemente caracterizados como apresentações meramente tecnológicas: sistemas, protótipos, frameworks, arquiteturas, modelos, processos, todas essas construções são técnicas, e não necessariamente ciência" (WAZLAWICK, 2008). Essa situação é ainda mais agravada pelo fato dos métodos tradicionais de pesquisa científica, como Experimento e Estudo de Caso, não pressuporem o desenvolvimento de um artefato, o que gera muitas dúvidas em pesquisadores(as) e contribui para que algumas pesquisas nessa área sejam confusas e com baixo rigor teórico-metodológico. É em Design Science Research que são encontrados fundamentos que legitimam o desenvolvimento de artefatos como um meio para a produção de conhecimentos científicos do ponto de vista epistemológico e filosófico, principalmente a partir da obra de Hebert Simon (1969) sobre “As Ciências do Artificial”. Esse paradigma epistemológico tem se popularizado muito na área de Sistemas de Informação, principalmente a partir da década de 1990. Neste Painel (WQPSI / SBSI 2019), irei discutir a relevância de DSR para garantir o rigor teórico e epistemológico-metodológico esperado das pesquisas científicas em Sistemas de Informação que envolvem o desenvolvimento de artefatos.
Pesquisas científicas rigorosas com o desenvolvimento de artefatos: Design Sc...Mariano Pimentel
Abordagens epsitemológicas-metodológicas como Pesquisa-ação, Pesquisa-formação e Design Science Research possibilitam a produção de conhecimento científico atrelado ao desenvolvimento de artefatos.
Educação e a 3a era da computação: Internet das Coisas, Objetos Inteligentes ...Mariano Pimentel
Quais as possibilidades/potencialidades e os problemas/desafios que as tecnologias da 3a era da computação trazem para o campo da Educação? Como re-pensar a sala de aula do nosso século 21?
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
5. TCC (1999): Hipertexto p/ Educação
HiperTexto
Imagens, animações e vídeos embutidos
Jogos digitais integrados ao texto
texto produzido dinamicamente
pela interação dos usuários
mas não era para a web!
6. TCC (1999): Hipertexto p/ Educação
HiperTexto
Imagens, animações e vídeos embutidos
Jogos digitais integrados ao texto
texto produzido dinamicamente
pela interação dos usuários
mas não era para a web!
8. Livro: “Sistemas Colaborativos” (2011)
• Livro-texto impresso
• 50 autores
• 50 ilustrações
• Padrões para
escrita:
• Imagens
(diagramas, fotos,
mapas mentais etc.)
• Quadros
[texto não- linear]
• Linguagem simples
e impessoal
produção de conhecimento em rede,
conexão generalizada
sociedade imagética
(postagem com imagem
rende 3 vezes mais curtidas!)
Texto não-linear
(é o máximo que dá para fazer
...não dá para implementar
Hipertexto no impresso)
Linguagem “científica”
(cultura de nossa área, em Computação)
9. Livro: “Sistemas Colaborativos” (2011)
ALEGRIAS:
• Revisão de texto profissional
• Distribuição e Divulgação – sem precisarmos atuar
• Prêmio Jabuti, autores super-orgulhosos!
• 68 Citações para o livro, e um dos meus capítulos já
contribuiu para o meu H-Index (c/ 21 citações)
10. Livro: “Sistemas Colaborativos” (2011)
AGRURAS:
• Ilustrações – editora não pagaria (arcamos $$$)
• Diagramação – não gostamos dos templates propostos pela
editora (arcamos $$$)
• Outras Imagens – responsabilidade dos autores, com
barreiras da editora (autorização de tudo!)
• Preço de capa muito caro para estudantes (R$69) e
estudantes de computação não compram livros!
• 7 anos de cessão de direitos autorais (só em 2018
poderemos distribuir o PDF do livro)
• Não podemos produzir uma versão em inglês (só a editora)
• Interlocução com a editora foi um processo confuso
(de tempos em tempos, mudava o profissional que
acompanhava o nosso livro, questionamentos, mal-
entendidos...)
• Pouca visibilidade sobre a distribuição e divulgação
• Royalties de apenas 10%
11. Livro: “Sistemas Colaborativos” (2011)
AGRURAS:
• Ilustrações – editora não pagaria (arcamos $$$)
• Diagramação – não gostamos dos templates propostos pela
editora (arcamos $$$)
• Outras Imagens – responsabilidade dos autores, com
barreiras da editora (autorização de tudo!)
• Preço de capa muito caro para estudantes (R$69) e
estudantes de computação não compram livros!
• 7 anos de cessão de direitos autorais (só em 2018
poderemos distribuir o PDF do livro)
• Não podemos produzir uma versão em inglês (só a editora)
• Interlocução com a editora foi um processo confuso
(de tempos em tempos, mudava o profissional que
acompanhava o nosso livro, questionamentos, mal-
entendidos...)
• Pouca visibilidade sobre a distribuição e divulgação
• Royalties de apenas 10%
12. Livro: “Do email ao Facebook” (2014)
• e-Book na Amazon
• Avaliações e Revisões
de Leitores
• Editora UNIRIO
• 3 autores
(dissertação)
• 50 ilustrações
• Padrões para escrita:
• Imagens (diagramas,
fotos, mapas mentais
etc.)
• Quadros
[texto não- linear]
• Linguagem simples e
impessoal
13. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Facilidade para publicação
• Visibilidade da distribuição e controle (promoções)
14. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Facilidade para publicação
• Visibilidade da distribuição e controle (promoções)
Lançamento oficinal pela lista da SBC: 29 exemplares vendidos
Promoção Amazon com 70% de desconto: 89 exemplares vendidos
Promoção Grátis: 630 exemplares distribuídos
Grátis: 44 distribuídos
15. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Facilidade para publicação
• Visibilidade da distribuição e controle (promoções)
Lançamento oficinal pela lista da SBC: 29 exemplares vendidos
Promoção Amazon com 70% de desconto: 89 exemplares vendidos
Promoção Grátis: 630 exemplares distribuídos
Grátis: 44 distribuídos
16. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Facilidade para publicação
• Visibilidade da distribuição e controle (promoções)
Lançamento oficinal pela lista da SBC: 29 exemplares vendidos
Promoção Amazon com 70% de desconto: 89 exemplares vendidos
Promoção Grátis: 630 exemplares distribuídos
Grátis: 44 distribuídos
18. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
Artigo sobre o livro
(ABCIBER, 2014)
Divulgação do livro
em eventos
(ABCIBER, 2014)
19. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
https://www.facebook.com/meiosdeconversacao/
PáginanoFacebook
(maspromoveupoucainteratividade...)
20. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Facilidade para publicação
• Visibilidade da distribuição e controle (promoções)
• Imagens sob nossa responsabilidade, sem barreiras
da Amazon
• Preço de capa baixo (R$5,99)
• Podemos distribuir o PDF do livro
• Podemos produzir uma versão em inglês
• Royalties maiores: 30%
21. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
AGRURAS:
• SEM financiamento das agências de fomento (arcamos $$$):
• NÃO financiam serviços: ilustração, diagramação, revisão,
versionamento para o inglês
• Exigem orçamentos das editoras
-> impressão, visa lucro, sem ilustrações, sem versionamento
• Royalties (30%) nem pagaram os custos das Ilustrações!
• Não podemos distribuir gratuitamente
• R$5,99 é o valor mínimo
(dado o tamanho do arquivo do nosso livro)
• Requer leitor de ebook da amazon (Kindle reader)
• 6 citações até agora (nem entrou para o meu h-index)
• Não há como comprar uma versão impressa
• Não pude sequer concorrer ao Prêmio Jabuti
22. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
AGRURAS:
• SEM financiamento das agências de fomento (arcamos $$$):
• NÃO financiam serviços: ilustração, diagramação, revisão,
versionamento para o inglês
• Exigem orçamentos das editoras
-> impressão, visa lucro, sem ilustrações, sem versionamento
• Royalties (30%) nem pagaram os custos das Ilustrações!
• Não podemos distribuir gratuitamente
• R$5,99 é o valor mínimo
(dado o tamanho do arquivo do nosso livro)
• Requer leitor de ebook da amazon (Kindle reader
• 6 citações até agora (nem entrou para o meu h-index)
• Não há como comprar uma versão impressa
• Não pude sequer concorrer ao Prêmio Jabuti
23. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Versão em Inglês!!!
AGRURAS:
• $$$
• 3 exemplares vendidos
• Como divulgar se não
temos boas redes
internacionais?
“Internet conversation
media” (2016)
24. eBook: “Do email ao Facebook” (2014)
ALEGRIAS:
• Versão em Inglês!!!
AGRURAS:
• $$$
• 3 exemplares vendidos
• Como divulgar se não
temos boas redes
internacionais?
“Internet conversation
media” (2016)
25. “SemBlindagem”, versão blog (2013)
• Livro de Poesias,
em formato de blog
• 163 poesias
• 1 imagem/poesia
• Divulgação:
• 1 poesia/semana e
• Divulgar link da
poesia na timeline do
Facebook
(meu pai tem boa
rede social)
• Distribuição:
• 63.283 visualizações!
(até 03/10/2017)
26. “SemBlindagem”, versão blog (2013)
• Livro de Poesias,
em formato de blog
• 163 poesias
• 1 imagem/poesia
• Divulgação:
• 1 poesia/semana e
• Divulgar link da
poesia na timeline do
Facebook
(meu pai tem boa
rede social)
• Distribuição:
• 63.283 visualizações!
(até 03/10/2017)
27. “SemBlindagem”, versão impressa (2016)
• Livro de Poesias,
impresso (editora
contratada)
• 50 poesias
• SEM ilustrações
• Divulgação:
• Livrarias online
• Livrarias da cidade
• Banca de jornal
da cidade (meu pai é
bem conhecido em
Barra do Piraí - RJ)
• Distribuição:
• 200 cópias, R$35
• 29 exemplares
vendidos :-(
28. “SemBlindagem”, versão impressa (2016)
• Livro de Poesias,
impresso (editora
contratada)
• 50 poesias
• SEM ilustrações
• Divulgação:
• Livrarias online
• Livrarias da cidade
• Banca de jornal
da cidade (meu pai é
bem conhecido em
Barra do Piraí - RJ)
• Distribuição:
• 200 cópias, R$35
• 29 exemplares
vendidos :-(
29. “SemBlindagem”, versão eBook (2016)
• Livro de Poesias,
eBook na Amazon
• 50 poesias ilustradas
e comentadas
• Divulgação:
• Amazon e Facebook
mas amigos do meu
pai não têm muito
letramento digital para
ler eBooks....
• Distribuição:
• R$9,20
• 3 exemplares
vendidos :-(
30. “SemBlindagem”, versão eBook (2016)
• Livro de Poesias,
eBook na Amazon
• 50 poesias ilustradas
e comentadas
• Divulgação:
• Amazon e Facebook
mas amigos do meu
pai não têm muito
letramento digital para
ler eBooks....
• Distribuição:
• R$9,20
• 3 exemplares
vendidos :-(
31. Livro: “A vizinha e outros contos” (2017)
• Livro de Contos,
editora contratada
• SEM ilustrações
• Divulgação:
• Facebook
• Distribuição:
• 200 cópias
• GRÁTIS (p/Presente)
32. Livro: “A vizinha e outros contos” (2017)
• Livro de Contos,
editora contratada
• SEM ilustrações
• Divulgação:
• Facebook
• Distribuição:
• 200 cópias
• GRÁTIS (p/Presente)
33. webLivros-Sociais previstos para 2018:
• Sistemas Colaborativos
(Pimentel e Fuks)
• Série de livros-texto “Informática na Educação” da SBC
(Santos, Ferrentini e Pimentel)
• Metodologia de Pesquisa Científica em Informática na
Educação da SBC
(Jacques, M.Pimentel, Siqueira, Bittencourt e E.Pimentel)
• O Livro na Cibercultura
(Porto e Santos)
34. “Sistemas Colaborativos”
versão web-livro social (a partir de 10/2018)
• webLivro-Social:
na web, grátis e
acessível, com
interatividade
• Formato
contemporâneo:
• Hipertexto na web
• Imagens, Animações
e Vídeos embutidos
• Arquivos adicionais
• Interatividade:
Conversação entre
leitores-autores e
leitores-leitores
(como em blog)
36. Ainda serão “livros”?
• webLivro-Social
• WIKI – obra aberta, multi-autoral, autoria “indefinida”
• BLOG – interatividade entre autor-leitores
• Páginas-livros nas Redes Sociais
• Audio-visual: VideoAulas, YouTubers, Live, Memes...
• Texto produzido em função da interação:
Jogos digitais, percursos realizados, perfil do leitor...
• Texto produzido em diálogo com o leitor
Ex.: chatbots
• ???
???QUAL É A SUA APOSTA?
QUE FORMATOS VC TEM PRATICADO?
38. Teorizando o livro na cibercultura
PRINCÍPIOS DA
CIBERCULTURA
(Lemos, 2002)
• Liberação da emissão
• Conexão generalizada e aberta
• Reconfiguração
http://youtu.be/hCFXsKeIs0w
(2010)
39. Teorizando o livro na cibercultura
PRINCÍPIOS DA
CIBERCULTURA
(Levy; Lemos, 2010)
• Liberação da emissão
• Publique-se e Divulgue-se!
• Conexão generalizada e aberta
• conexão entre textos: Hipertexto
• conexão entre pessoas: conversas e co-autoria
• Reconfiguração
• Distribuição: ubíqua, gratuita e acessível
• Linguagem: Dialógica, Pessoal, Não-linear,
Multilinguagem, Multirreferencial
• Produção do Texto: Interativo e
com interatividade
• Formato “não-livro”: weblivro, videolivro, blog,
wiki, página, timeline, etc.