O documento discute as tendências globais de petróleo e gás, incluindo os EUA se tornando o maior produtor de gás natural em 2015 e um dos maiores produtores de petróleo até 2017. Também aborda a geopolítica do petróleo brasileiro com o pré-sal não sendo mais absorvido principalmente pelo mercado americano. Finalmente, traça paralelos entre as campanhas "O petróleo é nosso" na década de 1940 e "O pré-sal é nosso" na década de 2000.