Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
PRIMEIRA REPUBLICA NO BRASIL.pptx
1.
2.
3. ▶ 15 de novembro - aquartelamento militar;
▶
-
▶
Governo provisório:
cafeicultores, profissionais liberais e
militares.
Trecho do manifesto do governo provisório
republicano:
“O povo, o Exército e a Armanda
Nacional (…) acabam de decretar a
deposição da dinastia imperial e,
consequentemente, a extinção do
sistema monárquico representativo”.
8. ▶
▶
Autoritarismo;
Decisões do governo provisório:
❖ Federalismo: Províncias brasileiras
tornaram-se estados-membros da
federação,
❖ ganhando maior autonomia administrativa.
Substituição dos símbolos monárquicos:
❖
❖ Foi criada uma nova bandeira do Brasil com
o lema: Ordem e Progresso.
▶ Manuel
Deodoro da
Fonseca
REPÚBLICA DA ESPADA
(GOVERNO PROVISÓRIO)
9. Bandeira do Reino
Unido de Portugal,
Brasil e Algarves
Bandeira do Reino
do Brasil
(putativa)
Bandeira do Reino
do Brasil (setembro
a dezembro de
1822)
Bandeira do Império do
Brasil (Primeiro
Reinado)
Bandeira do Império do
Brasil (Segundo
Reinado)
16. ▶ Abolição das instituições monárquicas;
▶ Sistema de governo presidencialista (mandatos tinham
duração de quatro anos);
▶ Eleições por voto direto (aberto)
▶ Quem vota: homens maiores de 21 anos, à exceção de
analfabetos, mendigos, soldados, mulheres e
religiosos;
▶ Províncias passaram a ser denominadas Estados
▶ A Igreja Católica foi desmembrada do Estado Brasileiro,
deixando de ser a religião oficial do país.
29. ::: Governo Prudente Moraes (1894 – 1898) :::
- Período de intranquilidade e presença dos militares na política;
- Anistiou os revoltosos da Revolução Federalista;
- Reduziu as taxas alfandegárias do período de Rui Barbosa,
atendendo aos interesses dos cafeicultores;
- Sua política econômica contrariava os nacionalistas e a
modernização do país;
- Guerra de Canudos (1896 – 97).
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
30.
31. ▶ Política dos Governadores:
Campos Sales (1898-1902)
Idealizador da política dos governadores
PRESIDENTE
GOVERNADORES
CORONÉIS
35. POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE
A política do café com leite foi uma estrutura
de poder empregado no Brasil durante a
República Velha (1889-1930), que consistiu no
predomínio político dos cafeicultores de São
Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que
se revezavam ocupando a presidência do
país.
37. CORONELISMO
O Coronelismo é um fenômeno
da política brasileira ocorrido
durante a Primeira República.
Caracteriza-se por uma pessoa, o
coronel, que detinha o poder
econômico e exercia o poder local
por meio da violência e trocas de
favores.
38. VOTO DE CABRESTO
Expressão criada para
definir o controle que
os coronéis exerciam
sobre o voto das
pessoas durante a
república velha.
39. voto
Apoio político
Autonomia
recursos
voto Verbas e Benefícios
O que sustentou a
política dos
governadores e a
politica do café
com leite, foi
coronelismo ,pois
através do domínio
que os coronéis
exerciam sobre o
voto das pessoas é
que se fazia
possível essas
manobras
corruptas de
controle politico
47. ➢1897-1898 – 7,2
milhões de sacas
➢1906-1907 – 20
milhões de sacas
CRISE DE SUPER
PRODUÇÃO
- Fuding loan
- Convênio de
Taubaté
48. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- As oligarquias exerceram o poder de forma direta, principalmente
os fazendeiros do café, e sem intermediários;
- Os cafeicultores utilizaram maciços recursos do Estado para
evitar a crise do café, mas não conseguiram;
- Por volta de 1900, a queda nos preços internacional do café
abalou fortemente a economia do país;
- A crise impossibilitou o pagamento da dívida externa;
- Grave inflação e déficits crônicos na receita governamental;
49. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Funding-loan (Campos Sales): acordo entre o governo brasileiro e
os bancos credores;
Estabelecia:
empréstimos para pagamento dos juros da dívida externa;
prazo de dez anos para início do pagamento da nova dívida;
penhora de toda a receita da alfândega do Rio de Janeiro e se
necessário das estradas de ferro e do abastecimento de água;
::: obrigação do governo, perante os bancos, de sanear a moeda
brasileira, combatendo a inflação.
50. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Em 1914, o presidente Hermes da Fonseca foi obrigado a
negociar um novo funding-loan, em condições semelhantes;
- O combate a inflação com cortes de gastos, redução de taxas
alfandegárias e redução da emissão de papel moeda levou o país
a uma recessão, reduzindo a atividade econômica;
- Convênio de Taubaté: plano de intervenção estatal na
economia do café. Estabelecia:
::: Criação de estoques reguladores;
::: Compra do café pelos governos estaduais de SP, MG e RJ;
51. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Consequências do Convênio de Taubaté:
::: Endividamento externo dos governos estaduais mencionados;
::: Prejuízos aos cofres públicos, pois o café deveria ser queimado
quando o valor internacional estivesse baixo;
::: A política de controle do preço do café, por parte do Brasil, fez
com que outros países também buscassem produzi-lo;
::: A compra governamental do café estimulava a superprodução,
pois os cafeicultores teriam a compra do produto garantida pelo
governo;
52.
53. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Borracha: o preço do produto atingiu seu ápice em 1910,
quando a borracha foi responsável por 40% do valor das
exportações brasileira;
- A borracha foi um surto econômico;
- Questão do Acre: seringueiros brasileiros invadem o território
boliviano. Após escaramuças, os lados assinam um acordo
(Tratado de Petrópolis), com o Brasil anexando o território do Acre;
54. ▶ Látex – extraindo da seringueira;
SERINGUEIROS
SERINGALISTAS
55. ▶ 1899 - Luís Galvez Rodrigues de
Arias proclamou a República do
Acre exigindo sua anexação ao
Brasil;
▶ forças armadas da Bolívia e do
Peru expulsaram Arias;
▶
▶
1902 - Os bolivianos arrendaram a
área para o Bolivian Syndicate of
New York;
Uma nova rebelião estourou os
brasileiros decretaram o Estado
Independente do Acre;
▶ 1903 – Brasil compra Acre por 2
milhões de libras e comprometeu-
se em construir a ferrovia Madeira
Mamoré
56.
57. ❖ Contexto da Primeira
Guerra;
❖ Industrialização por
substituição de
importados;
❖ Principais indústrias:
Têxtil Alimentação
Vestuário
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67. ▶ Revoltas:
Canudos (Bahia) -1896-1897
➢ Miséria e abandono dos
nordestinos;
➢ Situação fundiária do país (2/3
das terras cultivadas no país
pertenciam a 5% dos
proprietários rurais.)
➢ Antônio Conselheiro (líder
messiânico)
68. Revoltas de Canudos
Foi um conflito no sertão
baiano ocorrido em 1896
e 1897, que terminou com
a destruição do povoado
de Canudos – daí o
nome da Guerra. Houve
várias batalhas entre
tropas do governo federal
e um grupo de sertanejos
liderados por um líder
religioso, Antônio Vicente
Mendes Maciel, o Antônio
Conselheiro (1828 –
1897).
69. Aspectos Sociais:
Na época, a população miserável
da região agregou-se em torno do
beato Conselheiro, que havia
passado anos pelo sertão pregando
uma mistura de doutrina cristã e
religiosidade popular. Em 1893, os
sertanejos fundam o arraial de
Canudos, um povoado muito
pobre que chegou a ter 5 mil casas
e de 20 mil a 25 mil habitantes.
“Canudos era regido pelo trabalho
coletivo e pelos ensinamentos
religiosos de Conselheiro.
70. Aspectos Sociais:
Além desse caráter messiânico, o
movimento criticava a República
e contestava as inovações
surgidas com ela, como o
casamento civil”
As relações do povoado com o
governo começaram a se
complicar ainda em 1893,
quando os moradores rebelaram-
se contra a cobrança de impostos
e queimaram documentos
emitidos pelo governo.
71. Aspectos Sociais:
Para acabar com os
revoltosos, o governo
lançou a tal “guerra” –
que consistiu, na verdade,
de quatro expedições
militares.
72. Aspectos Sociais:
Depois da invasão, as
ruínas da vila são
destruídas e dinamitadas
pelos militares. No final, de
25 mil a 35 mil rebeldes
morreram nos combates.
Entre os soldados, o total
de baixas chegou a 5 mil. O
corpo de Conselheiro foi
desenterrado e sua cabeça
foi levada como um troféu
do Exército para Salvador,
simbolizando o fim de
Canudos.
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77. Revolta da Vacina 1904
✓ A Revolta da
Vacina foi uma
rebelião popular
contra a vacina anti-
varíola, ocorrida no
Rio de Janeiro, em
novembro de 1904.
78. Revolta da Vacina 1904
➢ Projeto de modernização do
Rio de Janeiro;
➢ Oswaldo Cruz – Projeto
de saneamento:
✓ “Brigada Mata Mosquito”;
✓ Campanha de extermínio de ratos;
✓ Vacinação Obrigatória
contra varíola.
79. Revolta da Vacina 1904
✓ Quando o presidente Rodrigues Alves
assumiu o governo, em 1902, nas ruas da
cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se
toneladas de lixo.
✓ Desta maneira, o vírus da varíola se
espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos
transmissores de doenças fatais como a
peste bubônica e a febre amarela, que
matavam milhares de pessoas
anualmente.
80. Revolta da Vacina 1904
✓ O médico Oswaldo Cruz (1872-1917),
contratado para combater as doenças, impôs
vacinação obrigatória contra a varíola, para
todo brasileiro com mais de seis meses de
idade.
✓ Políticos, militares de oposição e a população
da cidade se opuseram à vacina. A imprensa
não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe
charges cruéis ironizando a eficácia do
remédio.
81. Revolta da Vacina 1904
Agitadores incitavam a massa urbana
a enfrentar os funcionários da Saúde
Pública que, protegidos pelos policiais,
invadiam as casas e vacinavam as
pessoas à força. Os mais radicais
pregavam a resistência à bala,
alegando que o cidadão tinha o direito
de preservar o próprio corpo e não
aceitar aquele líquido desconhecido.
82. Revolta da Vacina 1904
Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as
camadas populares do Rio de Janeiro
saíram às ruas para enfrentar os
agentes da Saúde Pública e a polícia.
O movimento rebelde foi dominado
pelo governo, que prendeu e enviou
algumas pessoas para o Acre. Em
seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi
modificada, tornando facultativo o seu
uso.
86. Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
A Guerra do
Contestado foi um
conflito armado que
aconteceu entre 1912
a 1916 nos estados de
Santa Catarina e
Paraná.
87. GUERRA DO CONTESTADO
Os impasses foram causados
por disputas de terra entre os
dois estados e devido a isso
ficou conhecido como
Contestado. O movimento teve
como líder principal o monge
peregrino José Maria de Santo
Agostinho, personalidade que
enfrentou o governo e passou a
ser perseguido pelo Estado.
88. Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
Os camponeses haviam sido contratados para a
construção de uma Estrada de Ferro, mas, com o
término da obra, foram demitidos e expulsos da
região do Contestado. Uma empresa estrangeira
construiu uma madeireira, e os camponeses
perderam a exploração de madeira como fonte de
renda. Eles seguiram o messias José Maria – um
líder religioso da Revolta – à procura de salvação.
89. Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
Depois de conflitos intensos, com muitas
mortes, após quatro anos de guerra, é
assinado o Acordo de Limites Paraná-
Santa Catarina, no Rio de Janeiro.
90. Revolta da Chibata 1910
➢ Maus tratos sofrido pelos
marinheiros;
➢ Líder João Candido “o almirante negro”;
➢ Castigo de Marcelino Rodrigues;
91. Revolta da Chibata 1910
A Revolta da Chibata foi
um motim organizado pelos
soldados da Marinha
brasileira de 22 a 27 de
novembro de 1910. A
revolta organizada pelos
marinheiros ocorreu em
embarcações da Marinha
que estavam atracadas na
Baía de Guanabara e foi
motivada, principalmente,
pela insatisfação dos
marinheiros com os castigos
físicos.
92. Revolta da Chibata 1910
Os navios rebeldes bombardearam a cidade
do Rio de Janeiro para demonstrarem que
não estavam dissimulando.
Em carta ao governo, os revoltosos
solicitavam:
● o fim dos castigos físicos;
● melhores condições de alimentação e
trabalho;
● anistia para todos envolvidos na
revolta.
Assim, no dia 26 de novembro, o presidente
Marechal Hermes da Fonseca acatou as
reivindicações dos amotinados, encerrando
aquele episódio da revolta.
93. Revolta da Chibata 1910
Contudo, dois dias
depois de entregarem
as armas, é
decretado “estado de
sítio”, iniciando o
expurgo e prisão
daqueles marinheiros
considerados
indisciplinados.
94. Revolta da Chibata 1910
Ilha das Cobras, Rio de Janeiro: vista panorâmica com o
complexo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
95.
96.
97. Tenentismo:
➢ Contrários ao poder das
oligarquias;
➢ Principal líder: Luís Carlos
Prestes
•
•
•
•
•
•
➢ Objetivo:
Objetivo de moralizar o país;
Aumentar centralização
política;
Por fim ao poder dos
cafeicultores;
Luís Carlos Prestes
98. Comando da Coluna. Luís
Carlos Prestes é o terceiro
sentado, da esquerda para a
direita
99.
100. Aspectos Sociais:
CANGAÇO
➢Grupos de homens armados
conhecidos como
cangaceiros.
➢Motivos:
▪Pobreza e abandono dos
nordestinos;
▪O poder dos coronéis e a
questão fundiária;
➢Bando de Lampião foi o mais
famoso.
Virgulino Ferreira da Silva
“rei do cangaço”
101. ➢Nasceu no dia 7 de julho de 1897, na
Fazenda Ingazeira, situada no município
de Vila Bela (hoje, Serra Talhada), no
sertão de Pernambuco.
➢Abandona a escola para ajudar a família
no plantio da roça e na criação de gado.
➢19 anos quando entrou para o cangaço.
➢O apelido: Em um das primeiras lutas
do bando, na escuridão da noite: “Espia,
Levino! O rifle de Virgulino virou um
lampião! ”.
➢Um acidente em meio a vegetação de
caatinga o deixou sego de um olho.
➢Conheceu Maria Déia, filha de um
fazendeiro de Jeremoabo, e esposa de
um comerciante da Bahia,
Aspectos Sociais:
Lampião e Maria Bonita
102. Aspectos Sociais:
Em algumas ocasiões, seus gestos
eram generosos: confraternizava
com as pessoas, organizava festas,
distribuía dinheiro, pagava bebida
para todos.
Herói, bandido ou vítima?
As violências cometidas pelo
bando eram inúmeras: tatuagem a
fogo, corte de orelha ou de língua,
castração, estupro, morte lenta,
entre outras.
103. Aspectos Sociais:
➢27 de julho de 1938, o bando arma
acampamento na fazenda Angicos,
situada no sertão de Sergipe,
esconderijo tido por Lampião como o
de maior segurança.
➢Era noite, chovia muito e todos
dormiam em suas barracas.
➢Na madrugada do dia 28, a volante do
Tenente João Bezerra pegou o bando
totalmente desprevenido.
➢Lampião foi um dos primeiros a
morrer. Logo em seguida, Maria Bonita
foi gravemente ferida.
➢A força volante, de maneira bastante
desumana, decepa a cabeça de
Lampião. Maria Bonita ainda estava
viva, apesar de bastante ferida, quando
sua cabeça foi degolada. O mesmo
ocorreu com Quinta-Feira e
Mergulhão: tiveram suas cabeças
arrancadas em vida.
104. Crescimento Urbano
➢Aumento no número
de operários;
➢Classe média (urbana)
➢Greve Geral de 1917:
➢Aumento salarial
➢Fim trabalho Infantil
➢Diminuição da Jornada
➢Hora extra remunerada
105. Semana da Arte Moderna
1922
Fevereiro:
13,15 e 17
Rompendo
Com
parnasianismo
109. Semana da Arte Moderna
1922 Destruidora
Plínio Salgado
➢Oposição a influência extrangeira;
➢Nacionalista;
➢“Verde Amarelismo”
Criadora
Osvaldo de Andrade
➢Vanguardas européias;
➢Movimento Antropofágico:
“devoras” e “digeridas”
110. Principais nomes
- Euclides da Cunha
(Os Sertões);
- Monteiro Lobato (Jeca Tatu);
- Di Cavalcante e Anita
Malfati (pintura);
- Mário de Andrade;
-
Da esquerda para direita: Couto de Barros,
Manuel
Bandeiras, Ma‡rio de Andrade, Paulo Prado,
RenéŽ
Thiollier, Gra ça Aranha, Manuel Villaboim, Gofredo
Silva
Telles, Ca‰ndido Mota Filho, Rubens Borba de
Moraes, Lu’s Aranha, Ta‡cito de Almeida e Oswald de
Andrade.
Semana da Arte Moderna
1922
111.
112. Aspectos Culturais:
Semana da Arte Moderna 1922
Euclides Rodrigues da Cunha
➢ Principal Obra: Os Sertões
➢ O livro trata da campanha de
Canudos.
➢ Rompe com a idéia de que o
movimento de Canudos seria
uma tentativa de restauração
da Monarquia.
Divide-se em três partes:
1ª) A terra, O homem e A luta.
(características geológicas, botânicas,
zoológicas e hidrográficas da região)
2ª) a vida, os costumes e a
religiosidade sertaneja
3ª) os fatos ocorridos nas quatro
expedições enviadas ao arraial de
Canudos
113. Aspectos
Culturais: Semana da Arte Moderna 192
Monteiro Lobato
Obras:
➢ O Sítio do Pica-Pau Amarelo:
Uma série de vinte e três livros de fantasia
Racismo:
Tia Nastácia “a mulata, subindo o mastro de
São Pedro que nem uma macaca de carvão"
"ninguém iria escapar o ataque de onças nem
Tia Nastácia, que tem carne preta“
➢ Urupês (Jeca Tatu):
voltado para várias questões sociais,
114. Aspectos Culturais:
Semana da Arte Moderna 1922
Heitor Villa-Lobos
- Maestro e compositor brasileiro
- O Trenzinho Caipira - Bachiana
Brasileira
116. ▶ Poema:
“Os Sapos”
“Que soluças tu,
Transido de
frio, Sapo-
cururu
Da beira do
rio...”
Semana da Arte Moderna
1922
Manuel Bandeira
117. ▶ Washington
Luiz
Rompimento com a política do
café- com-leite.
- Apoio a Julio Prestes
▶ PRM – formação da Aliança Liberal
Getúlio Vargas + João
Pessoa
▶ Assassinato de João Pessoa
▶ Revolução de 1930
Washington
Luiz
118. ▶ CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto
Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume
único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
▶ COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral.
Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva
2005.
▶ Projeto Araribá: História – 9º ano. /Obra coletiva/ São
Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável:
Maria Raquel Apolinário Melani.
▶ AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo.
Projeto Teláris: história 9º ano. São Paulo: Ática, 1º ed.,
2012.