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▶ 15 de novembro - aquartelamento militar;
▶
-
▶
Governo provisório:
cafeicultores, profissionais liberais e
militares.
Trecho do manifesto do governo provisório
republicano:
“O povo, o Exército e a Armanda
Nacional (…) acabam de decretar a
deposição da dinastia imperial e,
consequentemente, a extinção do
sistema monárquico representativo”.
Proclamação da República, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto
▶
▶
Autoritarismo;
Decisões do governo provisório:
❖ Federalismo: Províncias brasileiras
tornaram-se estados-membros da
federação,
❖ ganhando maior autonomia administrativa.
Substituição dos símbolos monárquicos:
❖
❖ Foi criada uma nova bandeira do Brasil com
o lema: Ordem e Progresso.
▶ Manuel
Deodoro da
Fonseca
REPÚBLICA DA ESPADA
(GOVERNO PROVISÓRIO)
Bandeira do Reino
Unido de Portugal,
Brasil e Algarves
Bandeira do Reino
do Brasil
(putativa)
Bandeira do Reino
do Brasil (setembro
a dezembro de
1822)
Bandeira do Império do
Brasil (Primeiro
Reinado)
Bandeira do Império do
Brasil (Segundo
Reinado)
Bandeira dos Estados Unidos
do Brasil (15 a 19 de
novembro de 1889)
▶ Abolição das instituições monárquicas;
▶ Sistema de governo presidencialista (mandatos tinham
duração de quatro anos);
▶ Eleições por voto direto (aberto)
▶ Quem vota: homens maiores de 21 anos, à exceção de
analfabetos, mendigos, soldados, mulheres e
religiosos;
▶ Províncias passaram a ser denominadas Estados
▶ A Igreja Católica foi desmembrada do Estado Brasileiro,
deixando de ser a religião oficial do país.
EU JULGO AS
LEIS
EU CRIO AS LEIS
EU EXECUTO
AS LEIS
Aspectos políticos, econômicos,
sociais e culturais
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
CARACTERÍSTICAS:
•Cafeicultores no comando da nação.
•Coronelismo / Voto Cabresto.
•Fraudes eleitorais.
•Política dos Governadores.
•Política do “Café com Leite.”
•Revoltas Republicanas.
::: Governo Prudente Moraes (1894 – 1898) :::
- Período de intranquilidade e presença dos militares na política;
- Anistiou os revoltosos da Revolução Federalista;
- Reduziu as taxas alfandegárias do período de Rui Barbosa,
atendendo aos interesses dos cafeicultores;
- Sua política econômica contrariava os nacionalistas e a
modernização do país;
- Guerra de Canudos (1896 – 97).
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
▶ Política dos Governadores:
Campos Sales (1898-1902)
Idealizador da política dos governadores
PRESIDENTE
GOVERNADORES
CORONÉIS
POLÍTICA DOS GOVERNADORES
▶ POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE
POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE
A política do café com leite foi uma estrutura
de poder empregado no Brasil durante a
República Velha (1889-1930), que consistiu no
predomínio político dos cafeicultores de São
Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que
se revezavam ocupando a presidência do
país.
▶ Coronelismo:
“Voto do Cabresto”
CORONELISMO
O Coronelismo é um fenômeno
da política brasileira ocorrido
durante a Primeira República.
Caracteriza-se por uma pessoa, o
coronel, que detinha o poder
econômico e exercia o poder local
por meio da violência e trocas de
favores.
VOTO DE CABRESTO
Expressão criada para
definir o controle que
os coronéis exerciam
sobre o voto das
pessoas durante a
república velha.
voto
Apoio político
Autonomia
recursos
voto Verbas e Benefícios
O que sustentou a
política dos
governadores e a
politica do café
com leite, foi
coronelismo ,pois
através do domínio
que os coronéis
exerciam sobre o
voto das pessoas é
que se fazia
possível essas
manobras
corruptas de
controle politico
▶ Café: “Ouro negro”
▶ Imigrantes e ex- escravos
➢1897-1898 – 7,2
milhões de sacas
➢1906-1907 – 20
milhões de sacas
CRISE DE SUPER
PRODUÇÃO
- Fuding loan
- Convênio de
Taubaté
::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- As oligarquias exerceram o poder de forma direta, principalmente
os fazendeiros do café, e sem intermediários;
- Os cafeicultores utilizaram maciços recursos do Estado para
evitar a crise do café, mas não conseguiram;
- Por volta de 1900, a queda nos preços internacional do café
abalou fortemente a economia do país;
- A crise impossibilitou o pagamento da dívida externa;
- Grave inflação e déficits crônicos na receita governamental;
::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Funding-loan (Campos Sales): acordo entre o governo brasileiro e
os bancos credores;
Estabelecia:
empréstimos para pagamento dos juros da dívida externa;
prazo de dez anos para início do pagamento da nova dívida;
penhora de toda a receita da alfândega do Rio de Janeiro e se
necessário das estradas de ferro e do abastecimento de água;
::: obrigação do governo, perante os bancos, de sanear a moeda
brasileira, combatendo a inflação.
::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Em 1914, o presidente Hermes da Fonseca foi obrigado a
negociar um novo funding-loan, em condições semelhantes;
- O combate a inflação com cortes de gastos, redução de taxas
alfandegárias e redução da emissão de papel moeda levou o país
a uma recessão, reduzindo a atividade econômica;
- Convênio de Taubaté: plano de intervenção estatal na
economia do café. Estabelecia:
::: Criação de estoques reguladores;
::: Compra do café pelos governos estaduais de SP, MG e RJ;
::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Consequências do Convênio de Taubaté:
::: Endividamento externo dos governos estaduais mencionados;
::: Prejuízos aos cofres públicos, pois o café deveria ser queimado
quando o valor internacional estivesse baixo;
::: A política de controle do preço do café, por parte do Brasil, fez
com que outros países também buscassem produzi-lo;
::: A compra governamental do café estimulava a superprodução,
pois os cafeicultores teriam a compra do produto garantida pelo
governo;
::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914):::
- Borracha: o preço do produto atingiu seu ápice em 1910,
quando a borracha foi responsável por 40% do valor das
exportações brasileira;
- A borracha foi um surto econômico;
- Questão do Acre: seringueiros brasileiros invadem o território
boliviano. Após escaramuças, os lados assinam um acordo
(Tratado de Petrópolis), com o Brasil anexando o território do Acre;
▶ Látex – extraindo da seringueira;
SERINGUEIROS
SERINGALISTAS
▶ 1899 - Luís Galvez Rodrigues de
Arias proclamou a República do
Acre exigindo sua anexação ao
Brasil;
▶ forças armadas da Bolívia e do
Peru expulsaram Arias;
▶
▶
1902 - Os bolivianos arrendaram a
área para o Bolivian Syndicate of
New York;
Uma nova rebelião estourou os
brasileiros decretaram o Estado
Independente do Acre;
▶ 1903 – Brasil compra Acre por 2
milhões de libras e comprometeu-
se em construir a ferrovia Madeira
Mamoré
❖ Contexto da Primeira
Guerra;
❖ Industrialização por
substituição de
importados;
❖ Principais indústrias:
Têxtil Alimentação
Vestuário
▶ Revoltas:
Canudos (Bahia) -1896-1897
➢ Miséria e abandono dos
nordestinos;
➢ Situação fundiária do país (2/3
das terras cultivadas no país
pertenciam a 5% dos
proprietários rurais.)
➢ Antônio Conselheiro (líder
messiânico)
Revoltas de Canudos
Foi um conflito no sertão
baiano ocorrido em 1896
e 1897, que terminou com
a destruição do povoado
de Canudos – daí o
nome da Guerra. Houve
várias batalhas entre
tropas do governo federal
e um grupo de sertanejos
liderados por um líder
religioso, Antônio Vicente
Mendes Maciel, o Antônio
Conselheiro (1828 –
1897).
Aspectos Sociais:
Na época, a população miserável
da região agregou-se em torno do
beato Conselheiro, que havia
passado anos pelo sertão pregando
uma mistura de doutrina cristã e
religiosidade popular. Em 1893, os
sertanejos fundam o arraial de
Canudos, um povoado muito
pobre que chegou a ter 5 mil casas
e de 20 mil a 25 mil habitantes.
“Canudos era regido pelo trabalho
coletivo e pelos ensinamentos
religiosos de Conselheiro.
Aspectos Sociais:
Além desse caráter messiânico, o
movimento criticava a República
e contestava as inovações
surgidas com ela, como o
casamento civil”
As relações do povoado com o
governo começaram a se
complicar ainda em 1893,
quando os moradores rebelaram-
se contra a cobrança de impostos
e queimaram documentos
emitidos pelo governo.
Aspectos Sociais:
Para acabar com os
revoltosos, o governo
lançou a tal “guerra” –
que consistiu, na verdade,
de quatro expedições
militares.
Aspectos Sociais:
Depois da invasão, as
ruínas da vila são
destruídas e dinamitadas
pelos militares. No final, de
25 mil a 35 mil rebeldes
morreram nos combates.
Entre os soldados, o total
de baixas chegou a 5 mil. O
corpo de Conselheiro foi
desenterrado e sua cabeça
foi levada como um troféu
do Exército para Salvador,
simbolizando o fim de
Canudos.
Revolta da Vacina 1904
✓ A Revolta da
Vacina foi uma
rebelião popular
contra a vacina anti-
varíola, ocorrida no
Rio de Janeiro, em
novembro de 1904.
Revolta da Vacina 1904
➢ Projeto de modernização do
Rio de Janeiro;
➢ Oswaldo Cruz – Projeto
de saneamento:
✓ “Brigada Mata Mosquito”;
✓ Campanha de extermínio de ratos;
✓ Vacinação Obrigatória
contra varíola.
Revolta da Vacina 1904
✓ Quando o presidente Rodrigues Alves
assumiu o governo, em 1902, nas ruas da
cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se
toneladas de lixo.
✓ Desta maneira, o vírus da varíola se
espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos
transmissores de doenças fatais como a
peste bubônica e a febre amarela, que
matavam milhares de pessoas
anualmente.
Revolta da Vacina 1904
✓ O médico Oswaldo Cruz (1872-1917),
contratado para combater as doenças, impôs
vacinação obrigatória contra a varíola, para
todo brasileiro com mais de seis meses de
idade.
✓ Políticos, militares de oposição e a população
da cidade se opuseram à vacina. A imprensa
não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe
charges cruéis ironizando a eficácia do
remédio.
Revolta da Vacina 1904
Agitadores incitavam a massa urbana
a enfrentar os funcionários da Saúde
Pública que, protegidos pelos policiais,
invadiam as casas e vacinavam as
pessoas à força. Os mais radicais
pregavam a resistência à bala,
alegando que o cidadão tinha o direito
de preservar o próprio corpo e não
aceitar aquele líquido desconhecido.
Revolta da Vacina 1904
Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as
camadas populares do Rio de Janeiro
saíram às ruas para enfrentar os
agentes da Saúde Pública e a polícia.
O movimento rebelde foi dominado
pelo governo, que prendeu e enviou
algumas pessoas para o Acre. Em
seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi
modificada, tornando facultativo o seu
uso.
Revolta da Vacina 1904
Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
A Guerra do
Contestado foi um
conflito armado que
aconteceu entre 1912
a 1916 nos estados de
Santa Catarina e
Paraná.
GUERRA DO CONTESTADO
Os impasses foram causados
por disputas de terra entre os
dois estados e devido a isso
ficou conhecido como
Contestado. O movimento teve
como líder principal o monge
peregrino José Maria de Santo
Agostinho, personalidade que
enfrentou o governo e passou a
ser perseguido pelo Estado.
Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
Os camponeses haviam sido contratados para a
construção de uma Estrada de Ferro, mas, com o
término da obra, foram demitidos e expulsos da
região do Contestado. Uma empresa estrangeira
construiu uma madeireira, e os camponeses
perderam a exploração de madeira como fonte de
renda. Eles seguiram o messias José Maria – um
líder religioso da Revolta – à procura de salvação.
Aspectos Sociais:
GUERRA DO CONTESTADO
Depois de conflitos intensos, com muitas
mortes, após quatro anos de guerra, é
assinado o Acordo de Limites Paraná-
Santa Catarina, no Rio de Janeiro.
Revolta da Chibata 1910
➢ Maus tratos sofrido pelos
marinheiros;
➢ Líder João Candido “o almirante negro”;
➢ Castigo de Marcelino Rodrigues;
Revolta da Chibata 1910
A Revolta da Chibata foi
um motim organizado pelos
soldados da Marinha
brasileira de 22 a 27 de
novembro de 1910. A
revolta organizada pelos
marinheiros ocorreu em
embarcações da Marinha
que estavam atracadas na
Baía de Guanabara e foi
motivada, principalmente,
pela insatisfação dos
marinheiros com os castigos
físicos.
Revolta da Chibata 1910
Os navios rebeldes bombardearam a cidade
do Rio de Janeiro para demonstrarem que
não estavam dissimulando.
Em carta ao governo, os revoltosos
solicitavam:
● o fim dos castigos físicos;
● melhores condições de alimentação e
trabalho;
● anistia para todos envolvidos na
revolta.
Assim, no dia 26 de novembro, o presidente
Marechal Hermes da Fonseca acatou as
reivindicações dos amotinados, encerrando
aquele episódio da revolta.
Revolta da Chibata 1910
Contudo, dois dias
depois de entregarem
as armas, é
decretado “estado de
sítio”, iniciando o
expurgo e prisão
daqueles marinheiros
considerados
indisciplinados.
Revolta da Chibata 1910
Ilha das Cobras, Rio de Janeiro: vista panorâmica com o
complexo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Tenentismo:
➢ Contrários ao poder das
oligarquias;
➢ Principal líder: Luís Carlos
Prestes
•
•
•
•
•
•
➢ Objetivo:
Objetivo de moralizar o país;
Aumentar centralização
política;
Por fim ao poder dos
cafeicultores;
Luís Carlos Prestes
Comando da Coluna. Luís
Carlos Prestes é o terceiro
sentado, da esquerda para a
direita
Aspectos Sociais:
CANGAÇO
➢Grupos de homens armados
conhecidos como
cangaceiros.
➢Motivos:
▪Pobreza e abandono dos
nordestinos;
▪O poder dos coronéis e a
questão fundiária;
➢Bando de Lampião foi o mais
famoso.
Virgulino Ferreira da Silva
“rei do cangaço”
➢Nasceu no dia 7 de julho de 1897, na
Fazenda Ingazeira, situada no município
de Vila Bela (hoje, Serra Talhada), no
sertão de Pernambuco.
➢Abandona a escola para ajudar a família
no plantio da roça e na criação de gado.
➢19 anos quando entrou para o cangaço.
➢O apelido: Em um das primeiras lutas
do bando, na escuridão da noite: “Espia,
Levino! O rifle de Virgulino virou um
lampião! ”.
➢Um acidente em meio a vegetação de
caatinga o deixou sego de um olho.
➢Conheceu Maria Déia, filha de um
fazendeiro de Jeremoabo, e esposa de
um comerciante da Bahia,
Aspectos Sociais:
Lampião e Maria Bonita
Aspectos Sociais:
Em algumas ocasiões, seus gestos
eram generosos: confraternizava
com as pessoas, organizava festas,
distribuía dinheiro, pagava bebida
para todos.
Herói, bandido ou vítima?
As violências cometidas pelo
bando eram inúmeras: tatuagem a
fogo, corte de orelha ou de língua,
castração, estupro, morte lenta,
entre outras.
Aspectos Sociais:
➢27 de julho de 1938, o bando arma
acampamento na fazenda Angicos,
situada no sertão de Sergipe,
esconderijo tido por Lampião como o
de maior segurança.
➢Era noite, chovia muito e todos
dormiam em suas barracas.
➢Na madrugada do dia 28, a volante do
Tenente João Bezerra pegou o bando
totalmente desprevenido.
➢Lampião foi um dos primeiros a
morrer. Logo em seguida, Maria Bonita
foi gravemente ferida.
➢A força volante, de maneira bastante
desumana, decepa a cabeça de
Lampião. Maria Bonita ainda estava
viva, apesar de bastante ferida, quando
sua cabeça foi degolada. O mesmo
ocorreu com Quinta-Feira e
Mergulhão: tiveram suas cabeças
arrancadas em vida.
Crescimento Urbano
➢Aumento no número
de operários;
➢Classe média (urbana)
➢Greve Geral de 1917:
➢Aumento salarial
➢Fim trabalho Infantil
➢Diminuição da Jornada
➢Hora extra remunerada
Semana da Arte Moderna
1922
Fevereiro:
13,15 e 17
Rompendo
Com
parnasianismo
Teatro Municipal de São Paulo
Semana da Arte Moderna
1922 Destruidora
Plínio Salgado
➢Oposição a influência extrangeira;
➢Nacionalista;
➢“Verde Amarelismo”
Criadora
Osvaldo de Andrade
➢Vanguardas européias;
➢Movimento Antropofágico:
“devoras” e “digeridas”
Principais nomes
- Euclides da Cunha
(Os Sertões);
- Monteiro Lobato (Jeca Tatu);
- Di Cavalcante e Anita
Malfati (pintura);
- Mário de Andrade;
-
Da esquerda para direita: Couto de Barros,
Manuel
Bandeiras, Ma‡rio de Andrade, Paulo Prado,
RenéŽ
Thiollier, Gra ça Aranha, Manuel Villaboim, Gofredo
Silva
Telles, Ca‰ndido Mota Filho, Rubens Borba de
Moraes, Lu’s Aranha, Ta‡cito de Almeida e Oswald de
Andrade.
Semana da Arte Moderna
1922
Aspectos Culturais:
Semana da Arte Moderna 1922
Euclides Rodrigues da Cunha
➢ Principal Obra: Os Sertões
➢ O livro trata da campanha de
Canudos.
➢ Rompe com a idéia de que o
movimento de Canudos seria
uma tentativa de restauração
da Monarquia.
Divide-se em três partes:
1ª) A terra, O homem e A luta.
(características geológicas, botânicas,
zoológicas e hidrográficas da região)
2ª) a vida, os costumes e a
religiosidade sertaneja
3ª) os fatos ocorridos nas quatro
expedições enviadas ao arraial de
Canudos
Aspectos
Culturais: Semana da Arte Moderna 192
Monteiro Lobato
Obras:
➢ O Sítio do Pica-Pau Amarelo:
Uma série de vinte e três livros de fantasia
Racismo:
Tia Nastácia “a mulata, subindo o mastro de
São Pedro que nem uma macaca de carvão"
"ninguém iria escapar o ataque de onças nem
Tia Nastácia, que tem carne preta“
➢ Urupês (Jeca Tatu):
voltado para várias questões sociais,
Aspectos Culturais:
Semana da Arte Moderna 1922
Heitor Villa-Lobos
- Maestro e compositor brasileiro
- O Trenzinho Caipira - Bachiana
Brasileira
Aspectos Culturais:
Semana da Arte Moderna
1922
Tarsila do Amaral
Abaporu Operários
▶ Poema:
“Os Sapos”
“Que soluças tu,
Transido de
frio, Sapo-
cururu
Da beira do
rio...”
Semana da Arte Moderna
1922
Manuel Bandeira
▶ Washington
Luiz
Rompimento com a política do
café- com-leite.
- Apoio a Julio Prestes
▶ PRM – formação da Aliança Liberal
Getúlio Vargas + João
Pessoa
▶ Assassinato de João Pessoa
▶ Revolução de 1930
Washington
Luiz
▶ CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto
Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume
único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
▶ COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral.
Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva
2005.
▶ Projeto Araribá: História – 9º ano. /Obra coletiva/ São
Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável:
Maria Raquel Apolinário Melani.
▶ AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo.
Projeto Teláris: história 9º ano. São Paulo: Ática, 1º ed.,
2012.

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  • 1.
  • 2.
  • 3. ▶ 15 de novembro - aquartelamento militar; ▶ - ▶ Governo provisório: cafeicultores, profissionais liberais e militares. Trecho do manifesto do governo provisório republicano: “O povo, o Exército e a Armanda Nacional (…) acabam de decretar a deposição da dinastia imperial e, consequentemente, a extinção do sistema monárquico representativo”.
  • 4. Proclamação da República, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. ▶ ▶ Autoritarismo; Decisões do governo provisório: ❖ Federalismo: Províncias brasileiras tornaram-se estados-membros da federação, ❖ ganhando maior autonomia administrativa. Substituição dos símbolos monárquicos: ❖ ❖ Foi criada uma nova bandeira do Brasil com o lema: Ordem e Progresso. ▶ Manuel Deodoro da Fonseca REPÚBLICA DA ESPADA (GOVERNO PROVISÓRIO)
  • 9. Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Bandeira do Reino do Brasil (putativa) Bandeira do Reino do Brasil (setembro a dezembro de 1822) Bandeira do Império do Brasil (Primeiro Reinado) Bandeira do Império do Brasil (Segundo Reinado)
  • 10. Bandeira dos Estados Unidos do Brasil (15 a 19 de novembro de 1889)
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. ▶ Abolição das instituições monárquicas; ▶ Sistema de governo presidencialista (mandatos tinham duração de quatro anos); ▶ Eleições por voto direto (aberto) ▶ Quem vota: homens maiores de 21 anos, à exceção de analfabetos, mendigos, soldados, mulheres e religiosos; ▶ Províncias passaram a ser denominadas Estados ▶ A Igreja Católica foi desmembrada do Estado Brasileiro, deixando de ser a religião oficial do país.
  • 17.
  • 18. EU JULGO AS LEIS EU CRIO AS LEIS EU EXECUTO AS LEIS
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 25.
  • 26.
  • 27. REPÚBLICA OLIGÁRQUICA CARACTERÍSTICAS: •Cafeicultores no comando da nação. •Coronelismo / Voto Cabresto. •Fraudes eleitorais. •Política dos Governadores. •Política do “Café com Leite.” •Revoltas Republicanas.
  • 28.
  • 29. ::: Governo Prudente Moraes (1894 – 1898) ::: - Período de intranquilidade e presença dos militares na política; - Anistiou os revoltosos da Revolução Federalista; - Reduziu as taxas alfandegárias do período de Rui Barbosa, atendendo aos interesses dos cafeicultores; - Sua política econômica contrariava os nacionalistas e a modernização do país; - Guerra de Canudos (1896 – 97). REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
  • 30.
  • 31. ▶ Política dos Governadores: Campos Sales (1898-1902) Idealizador da política dos governadores PRESIDENTE GOVERNADORES CORONÉIS
  • 32.
  • 34. ▶ POLÍTICA DO CAFÉ-COM-LEITE
  • 35. POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE A política do café com leite foi uma estrutura de poder empregado no Brasil durante a República Velha (1889-1930), que consistiu no predomínio político dos cafeicultores de São Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que se revezavam ocupando a presidência do país.
  • 37. CORONELISMO O Coronelismo é um fenômeno da política brasileira ocorrido durante a Primeira República. Caracteriza-se por uma pessoa, o coronel, que detinha o poder econômico e exercia o poder local por meio da violência e trocas de favores.
  • 38. VOTO DE CABRESTO Expressão criada para definir o controle que os coronéis exerciam sobre o voto das pessoas durante a república velha.
  • 39. voto Apoio político Autonomia recursos voto Verbas e Benefícios O que sustentou a política dos governadores e a politica do café com leite, foi coronelismo ,pois através do domínio que os coronéis exerciam sobre o voto das pessoas é que se fazia possível essas manobras corruptas de controle politico
  • 40.
  • 41. ▶ Café: “Ouro negro”
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. ▶ Imigrantes e ex- escravos
  • 47. ➢1897-1898 – 7,2 milhões de sacas ➢1906-1907 – 20 milhões de sacas CRISE DE SUPER PRODUÇÃO - Fuding loan - Convênio de Taubaté
  • 48. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914)::: - As oligarquias exerceram o poder de forma direta, principalmente os fazendeiros do café, e sem intermediários; - Os cafeicultores utilizaram maciços recursos do Estado para evitar a crise do café, mas não conseguiram; - Por volta de 1900, a queda nos preços internacional do café abalou fortemente a economia do país; - A crise impossibilitou o pagamento da dívida externa; - Grave inflação e déficits crônicos na receita governamental;
  • 49. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914)::: - Funding-loan (Campos Sales): acordo entre o governo brasileiro e os bancos credores; Estabelecia: empréstimos para pagamento dos juros da dívida externa; prazo de dez anos para início do pagamento da nova dívida; penhora de toda a receita da alfândega do Rio de Janeiro e se necessário das estradas de ferro e do abastecimento de água; ::: obrigação do governo, perante os bancos, de sanear a moeda brasileira, combatendo a inflação.
  • 50. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914)::: - Em 1914, o presidente Hermes da Fonseca foi obrigado a negociar um novo funding-loan, em condições semelhantes; - O combate a inflação com cortes de gastos, redução de taxas alfandegárias e redução da emissão de papel moeda levou o país a uma recessão, reduzindo a atividade econômica; - Convênio de Taubaté: plano de intervenção estatal na economia do café. Estabelecia: ::: Criação de estoques reguladores; ::: Compra do café pelos governos estaduais de SP, MG e RJ;
  • 51. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914)::: - Consequências do Convênio de Taubaté: ::: Endividamento externo dos governos estaduais mencionados; ::: Prejuízos aos cofres públicos, pois o café deveria ser queimado quando o valor internacional estivesse baixo; ::: A política de controle do preço do café, por parte do Brasil, fez com que outros países também buscassem produzi-lo; ::: A compra governamental do café estimulava a superprodução, pois os cafeicultores teriam a compra do produto garantida pelo governo;
  • 52.
  • 53. ::: Apogeu da Ordem Oligárquica (1898 – 1914)::: - Borracha: o preço do produto atingiu seu ápice em 1910, quando a borracha foi responsável por 40% do valor das exportações brasileira; - A borracha foi um surto econômico; - Questão do Acre: seringueiros brasileiros invadem o território boliviano. Após escaramuças, os lados assinam um acordo (Tratado de Petrópolis), com o Brasil anexando o território do Acre;
  • 54. ▶ Látex – extraindo da seringueira; SERINGUEIROS SERINGALISTAS
  • 55. ▶ 1899 - Luís Galvez Rodrigues de Arias proclamou a República do Acre exigindo sua anexação ao Brasil; ▶ forças armadas da Bolívia e do Peru expulsaram Arias; ▶ ▶ 1902 - Os bolivianos arrendaram a área para o Bolivian Syndicate of New York; Uma nova rebelião estourou os brasileiros decretaram o Estado Independente do Acre; ▶ 1903 – Brasil compra Acre por 2 milhões de libras e comprometeu- se em construir a ferrovia Madeira Mamoré
  • 56.
  • 57. ❖ Contexto da Primeira Guerra; ❖ Industrialização por substituição de importados; ❖ Principais indústrias: Têxtil Alimentação Vestuário
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. ▶ Revoltas: Canudos (Bahia) -1896-1897 ➢ Miséria e abandono dos nordestinos; ➢ Situação fundiária do país (2/3 das terras cultivadas no país pertenciam a 5% dos proprietários rurais.) ➢ Antônio Conselheiro (líder messiânico)
  • 68. Revoltas de Canudos Foi um conflito no sertão baiano ocorrido em 1896 e 1897, que terminou com a destruição do povoado de Canudos – daí o nome da Guerra. Houve várias batalhas entre tropas do governo federal e um grupo de sertanejos liderados por um líder religioso, Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro (1828 – 1897).
  • 69. Aspectos Sociais: Na época, a população miserável da região agregou-se em torno do beato Conselheiro, que havia passado anos pelo sertão pregando uma mistura de doutrina cristã e religiosidade popular. Em 1893, os sertanejos fundam o arraial de Canudos, um povoado muito pobre que chegou a ter 5 mil casas e de 20 mil a 25 mil habitantes. “Canudos era regido pelo trabalho coletivo e pelos ensinamentos religiosos de Conselheiro.
  • 70. Aspectos Sociais: Além desse caráter messiânico, o movimento criticava a República e contestava as inovações surgidas com ela, como o casamento civil” As relações do povoado com o governo começaram a se complicar ainda em 1893, quando os moradores rebelaram- se contra a cobrança de impostos e queimaram documentos emitidos pelo governo.
  • 71. Aspectos Sociais: Para acabar com os revoltosos, o governo lançou a tal “guerra” – que consistiu, na verdade, de quatro expedições militares.
  • 72. Aspectos Sociais: Depois da invasão, as ruínas da vila são destruídas e dinamitadas pelos militares. No final, de 25 mil a 35 mil rebeldes morreram nos combates. Entre os soldados, o total de baixas chegou a 5 mil. O corpo de Conselheiro foi desenterrado e sua cabeça foi levada como um troféu do Exército para Salvador, simbolizando o fim de Canudos.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77. Revolta da Vacina 1904 ✓ A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacina anti- varíola, ocorrida no Rio de Janeiro, em novembro de 1904.
  • 78. Revolta da Vacina 1904 ➢ Projeto de modernização do Rio de Janeiro; ➢ Oswaldo Cruz – Projeto de saneamento: ✓ “Brigada Mata Mosquito”; ✓ Campanha de extermínio de ratos; ✓ Vacinação Obrigatória contra varíola.
  • 79. Revolta da Vacina 1904 ✓ Quando o presidente Rodrigues Alves assumiu o governo, em 1902, nas ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se toneladas de lixo. ✓ Desta maneira, o vírus da varíola se espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais como a peste bubônica e a febre amarela, que matavam milhares de pessoas anualmente.
  • 80. Revolta da Vacina 1904 ✓ O médico Oswaldo Cruz (1872-1917), contratado para combater as doenças, impôs vacinação obrigatória contra a varíola, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade. ✓ Políticos, militares de oposição e a população da cidade se opuseram à vacina. A imprensa não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe charges cruéis ironizando a eficácia do remédio.
  • 81. Revolta da Vacina 1904 Agitadores incitavam a massa urbana a enfrentar os funcionários da Saúde Pública que, protegidos pelos policiais, invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força. Os mais radicais pregavam a resistência à bala, alegando que o cidadão tinha o direito de preservar o próprio corpo e não aceitar aquele líquido desconhecido.
  • 82. Revolta da Vacina 1904 Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as camadas populares do Rio de Janeiro saíram às ruas para enfrentar os agentes da Saúde Pública e a polícia. O movimento rebelde foi dominado pelo governo, que prendeu e enviou algumas pessoas para o Acre. Em seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi modificada, tornando facultativo o seu uso.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Aspectos Sociais: GUERRA DO CONTESTADO A Guerra do Contestado foi um conflito armado que aconteceu entre 1912 a 1916 nos estados de Santa Catarina e Paraná.
  • 87. GUERRA DO CONTESTADO Os impasses foram causados por disputas de terra entre os dois estados e devido a isso ficou conhecido como Contestado. O movimento teve como líder principal o monge peregrino José Maria de Santo Agostinho, personalidade que enfrentou o governo e passou a ser perseguido pelo Estado.
  • 88. Aspectos Sociais: GUERRA DO CONTESTADO Os camponeses haviam sido contratados para a construção de uma Estrada de Ferro, mas, com o término da obra, foram demitidos e expulsos da região do Contestado. Uma empresa estrangeira construiu uma madeireira, e os camponeses perderam a exploração de madeira como fonte de renda. Eles seguiram o messias José Maria – um líder religioso da Revolta – à procura de salvação.
  • 89. Aspectos Sociais: GUERRA DO CONTESTADO Depois de conflitos intensos, com muitas mortes, após quatro anos de guerra, é assinado o Acordo de Limites Paraná- Santa Catarina, no Rio de Janeiro.
  • 90. Revolta da Chibata 1910 ➢ Maus tratos sofrido pelos marinheiros; ➢ Líder João Candido “o almirante negro”; ➢ Castigo de Marcelino Rodrigues;
  • 91. Revolta da Chibata 1910 A Revolta da Chibata foi um motim organizado pelos soldados da Marinha brasileira de 22 a 27 de novembro de 1910. A revolta organizada pelos marinheiros ocorreu em embarcações da Marinha que estavam atracadas na Baía de Guanabara e foi motivada, principalmente, pela insatisfação dos marinheiros com os castigos físicos.
  • 92. Revolta da Chibata 1910 Os navios rebeldes bombardearam a cidade do Rio de Janeiro para demonstrarem que não estavam dissimulando. Em carta ao governo, os revoltosos solicitavam: ● o fim dos castigos físicos; ● melhores condições de alimentação e trabalho; ● anistia para todos envolvidos na revolta. Assim, no dia 26 de novembro, o presidente Marechal Hermes da Fonseca acatou as reivindicações dos amotinados, encerrando aquele episódio da revolta.
  • 93. Revolta da Chibata 1910 Contudo, dois dias depois de entregarem as armas, é decretado “estado de sítio”, iniciando o expurgo e prisão daqueles marinheiros considerados indisciplinados.
  • 94. Revolta da Chibata 1910 Ilha das Cobras, Rio de Janeiro: vista panorâmica com o complexo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
  • 95.
  • 96.
  • 97. Tenentismo: ➢ Contrários ao poder das oligarquias; ➢ Principal líder: Luís Carlos Prestes • • • • • • ➢ Objetivo: Objetivo de moralizar o país; Aumentar centralização política; Por fim ao poder dos cafeicultores; Luís Carlos Prestes
  • 98. Comando da Coluna. Luís Carlos Prestes é o terceiro sentado, da esquerda para a direita
  • 99.
  • 100. Aspectos Sociais: CANGAÇO ➢Grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. ➢Motivos: ▪Pobreza e abandono dos nordestinos; ▪O poder dos coronéis e a questão fundiária; ➢Bando de Lampião foi o mais famoso. Virgulino Ferreira da Silva “rei do cangaço”
  • 101. ➢Nasceu no dia 7 de julho de 1897, na Fazenda Ingazeira, situada no município de Vila Bela (hoje, Serra Talhada), no sertão de Pernambuco. ➢Abandona a escola para ajudar a família no plantio da roça e na criação de gado. ➢19 anos quando entrou para o cangaço. ➢O apelido: Em um das primeiras lutas do bando, na escuridão da noite: “Espia, Levino! O rifle de Virgulino virou um lampião! ”. ➢Um acidente em meio a vegetação de caatinga o deixou sego de um olho. ➢Conheceu Maria Déia, filha de um fazendeiro de Jeremoabo, e esposa de um comerciante da Bahia, Aspectos Sociais: Lampião e Maria Bonita
  • 102. Aspectos Sociais: Em algumas ocasiões, seus gestos eram generosos: confraternizava com as pessoas, organizava festas, distribuía dinheiro, pagava bebida para todos. Herói, bandido ou vítima? As violências cometidas pelo bando eram inúmeras: tatuagem a fogo, corte de orelha ou de língua, castração, estupro, morte lenta, entre outras.
  • 103. Aspectos Sociais: ➢27 de julho de 1938, o bando arma acampamento na fazenda Angicos, situada no sertão de Sergipe, esconderijo tido por Lampião como o de maior segurança. ➢Era noite, chovia muito e todos dormiam em suas barracas. ➢Na madrugada do dia 28, a volante do Tenente João Bezerra pegou o bando totalmente desprevenido. ➢Lampião foi um dos primeiros a morrer. Logo em seguida, Maria Bonita foi gravemente ferida. ➢A força volante, de maneira bastante desumana, decepa a cabeça de Lampião. Maria Bonita ainda estava viva, apesar de bastante ferida, quando sua cabeça foi degolada. O mesmo ocorreu com Quinta-Feira e Mergulhão: tiveram suas cabeças arrancadas em vida.
  • 104. Crescimento Urbano ➢Aumento no número de operários; ➢Classe média (urbana) ➢Greve Geral de 1917: ➢Aumento salarial ➢Fim trabalho Infantil ➢Diminuição da Jornada ➢Hora extra remunerada
  • 105. Semana da Arte Moderna 1922 Fevereiro: 13,15 e 17 Rompendo Com parnasianismo
  • 106. Teatro Municipal de São Paulo
  • 107.
  • 108.
  • 109. Semana da Arte Moderna 1922 Destruidora Plínio Salgado ➢Oposição a influência extrangeira; ➢Nacionalista; ➢“Verde Amarelismo” Criadora Osvaldo de Andrade ➢Vanguardas européias; ➢Movimento Antropofágico: “devoras” e “digeridas”
  • 110. Principais nomes - Euclides da Cunha (Os Sertões); - Monteiro Lobato (Jeca Tatu); - Di Cavalcante e Anita Malfati (pintura); - Mário de Andrade; - Da esquerda para direita: Couto de Barros, Manuel Bandeiras, Ma‡rio de Andrade, Paulo Prado, RenéŽ Thiollier, Gra ça Aranha, Manuel Villaboim, Gofredo Silva Telles, Ca‰ndido Mota Filho, Rubens Borba de Moraes, Lu’s Aranha, Ta‡cito de Almeida e Oswald de Andrade. Semana da Arte Moderna 1922
  • 111.
  • 112. Aspectos Culturais: Semana da Arte Moderna 1922 Euclides Rodrigues da Cunha ➢ Principal Obra: Os Sertões ➢ O livro trata da campanha de Canudos. ➢ Rompe com a idéia de que o movimento de Canudos seria uma tentativa de restauração da Monarquia. Divide-se em três partes: 1ª) A terra, O homem e A luta. (características geológicas, botânicas, zoológicas e hidrográficas da região) 2ª) a vida, os costumes e a religiosidade sertaneja 3ª) os fatos ocorridos nas quatro expedições enviadas ao arraial de Canudos
  • 113. Aspectos Culturais: Semana da Arte Moderna 192 Monteiro Lobato Obras: ➢ O Sítio do Pica-Pau Amarelo: Uma série de vinte e três livros de fantasia Racismo: Tia Nastácia “a mulata, subindo o mastro de São Pedro que nem uma macaca de carvão" "ninguém iria escapar o ataque de onças nem Tia Nastácia, que tem carne preta“ ➢ Urupês (Jeca Tatu): voltado para várias questões sociais,
  • 114. Aspectos Culturais: Semana da Arte Moderna 1922 Heitor Villa-Lobos - Maestro e compositor brasileiro - O Trenzinho Caipira - Bachiana Brasileira
  • 115. Aspectos Culturais: Semana da Arte Moderna 1922 Tarsila do Amaral Abaporu Operários
  • 116. ▶ Poema: “Os Sapos” “Que soluças tu, Transido de frio, Sapo- cururu Da beira do rio...” Semana da Arte Moderna 1922 Manuel Bandeira
  • 117. ▶ Washington Luiz Rompimento com a política do café- com-leite. - Apoio a Julio Prestes ▶ PRM – formação da Aliança Liberal Getúlio Vargas + João Pessoa ▶ Assassinato de João Pessoa ▶ Revolução de 1930 Washington Luiz
  • 118. ▶ CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. ▶ COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. ▶ Projeto Araribá: História – 9º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. ▶ AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 9º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.