A segurança de uma actividade é definida por um conjunto de práticas que favorecem a sua realização com o mínimo de risco possível, com os seguintes objectivos:
- Prevenir situações de risco
- Saber actuar em caso de necessidade
2. Mergulho Livre - Imersão e Compensação (V5.4.3)João Costa
Imersão e compensação são as técnicas básicas necessárias para iniciar a prática do Mergulho Livre.
Além destas técnicas, o mergulhador deve ter conhecimento sobre a fisiologia do mergulho, em especial perceber como funciona o reflexo de imersão.
O documento discute a formação de multiplicadores de segurança do trabalho, com o objetivo de oferecer apoio à equipe e incentivar a responsabilidade individual pela segurança. Detalha conceitos como segurança do trabalho, diferença entre perigo e risco, comportamento seguro, papel dos líderes e como os multiplicadores podem aplicar diálogos diários e semanais de segurança.
Mapa mental - Laudos e progamas de sst.pdfRonald Santos
Este documento fornece um mapa sobre quando empresas e empreendedores estão dispensados ou são obrigados a elaborar laudos, programas e enviar eventos de SST. Resume que MEI, ME e EPP estão dispensados se não tiverem exposição a riscos, mas devem declarar inexistência de riscos. Outras empresas são obrigadas a elaborar programas e enviar eventos de SST se tiverem funcionários expostos a riscos.
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho. Identifica diversos riscos físicos, químicos e ergonômicos em diferentes tarefas como mecânica, pintura e soldadura. Apresenta uma escala para medir a probabilidade e gravidade dos riscos e uma matriz para avaliar os riscos identificados.
O documento discute uma auditoria comportamental, com o objetivo de identificar comportamentos seguros e inseguros no local de trabalho através da observação. Apresenta categorias para observação como posições do corpo, uso de EPI, ferramentas e equipamentos, procedimentos e organização. Fornece exemplos de desvios comportamentais observados e medidas a serem tomadas pela empresa para corrigi-los, como treinamentos, ajustes nos procedimentos e registro das não conformidades.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
O documento discute a percepção de riscos e comportamento seguro no ambiente de trabalho. A percepção de riscos é a capacidade de identificar situações de trabalho perigosas e reconhecer os riscos envolvidos, enquanto o comportamento seguro envolve identificar e controlar riscos em tempo real para reduzir acidentes. O documento também lista diversos fatores que podem diminuir a percepção de riscos e comprometer a segurança, como desatenção, pressa e falta de cuidado.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de desfibrilador externo automático (DEA), incluindo causas de parada cardíaca, liberação de vias aéreas, ventilação, compressões torácicas, posicionamento do paciente, uso do DEA e orientações para casos pediátricos.
2. Mergulho Livre - Imersão e Compensação (V5.4.3)João Costa
Imersão e compensação são as técnicas básicas necessárias para iniciar a prática do Mergulho Livre.
Além destas técnicas, o mergulhador deve ter conhecimento sobre a fisiologia do mergulho, em especial perceber como funciona o reflexo de imersão.
O documento discute a formação de multiplicadores de segurança do trabalho, com o objetivo de oferecer apoio à equipe e incentivar a responsabilidade individual pela segurança. Detalha conceitos como segurança do trabalho, diferença entre perigo e risco, comportamento seguro, papel dos líderes e como os multiplicadores podem aplicar diálogos diários e semanais de segurança.
Mapa mental - Laudos e progamas de sst.pdfRonald Santos
Este documento fornece um mapa sobre quando empresas e empreendedores estão dispensados ou são obrigados a elaborar laudos, programas e enviar eventos de SST. Resume que MEI, ME e EPP estão dispensados se não tiverem exposição a riscos, mas devem declarar inexistência de riscos. Outras empresas são obrigadas a elaborar programas e enviar eventos de SST se tiverem funcionários expostos a riscos.
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho. Identifica diversos riscos físicos, químicos e ergonômicos em diferentes tarefas como mecânica, pintura e soldadura. Apresenta uma escala para medir a probabilidade e gravidade dos riscos e uma matriz para avaliar os riscos identificados.
O documento discute uma auditoria comportamental, com o objetivo de identificar comportamentos seguros e inseguros no local de trabalho através da observação. Apresenta categorias para observação como posições do corpo, uso de EPI, ferramentas e equipamentos, procedimentos e organização. Fornece exemplos de desvios comportamentais observados e medidas a serem tomadas pela empresa para corrigi-los, como treinamentos, ajustes nos procedimentos e registro das não conformidades.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
O documento discute a percepção de riscos e comportamento seguro no ambiente de trabalho. A percepção de riscos é a capacidade de identificar situações de trabalho perigosas e reconhecer os riscos envolvidos, enquanto o comportamento seguro envolve identificar e controlar riscos em tempo real para reduzir acidentes. O documento também lista diversos fatores que podem diminuir a percepção de riscos e comprometer a segurança, como desatenção, pressa e falta de cuidado.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de desfibrilador externo automático (DEA), incluindo causas de parada cardíaca, liberação de vias aéreas, ventilação, compressões torácicas, posicionamento do paciente, uso do DEA e orientações para casos pediátricos.
O documento discute a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) no ambiente de trabalho, incluindo como o ruído pode causar danos à audição ao longo do tempo e a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como protetores auriculares, para prevenir perdas auditivas.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo higiene como normas e procedimentos para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores. Segurança do trabalho envolve medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Ambas visam garantir condições de trabalho que mantenham a saúde dos empregados.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória, definindo responsabilidades, metodologia, monitoramento da área de trabalho, seleção de equipamentos de proteção respiratória, exames médicos, treinamento e inspeção dos respiradores.
O documento discute riscos químicos no ambiente de trabalho, definindo riscos químicos e classificando diferentes tipos de gases, vapores e aerodispersóides que podem apresentar riscos à saúde dos trabalhadores quando inalados ou entram em contato com a pele. O documento também discute parâmetros importantes para explosões de poeiras e classifica esses agentes químicos de acordo com sua origem, efeitos fisiológicos e características físicas.
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO conbetcursos
O documento discute a importância da segurança no trabalho, definindo atos e condições inseguras e enfatizando a necessidade de procedimentos seguros para prevenir acidentes e garantir a segurança dos trabalhadores e suas famílias.
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
Treinamento acidente de trabalho mecnil geralYthia Karla
O documento discute acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e como preveni-los através de uma cultura de segurança. Ele define acidentes de trabalho e doenças relacionadas, explica a importância da prevenção e comunicação de acidentes, e fornece estratégias como treinamento, motivação e controle para implementar um programa de prevenção eficaz.
Este documento apresenta um mapa de riscos de uma empresa. Ele lista riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes no trabalho e fornece instruções breves sobre como mitigá-los, como usar equipamentos de proteção e realizar análises de riscos. O mapa também classifica os riscos como grandes, médios ou pequenos e destaca a importância de atualizá-lo sempre que houver mudanças no ambiente de trabalho.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
O documento discute a prevenção de riscos na segurança do trabalho. Ele descreve os objetivos da análise de riscos, os perigos e riscos potenciais, e as medidas de proteção coletiva e individual. Também explica nove princípios gerais da prevenção de riscos, incluindo evitar riscos, avaliar riscos, e dar instruções adequadas aos trabalhadores.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
O documento discute os princípios básicos de segurança no trabalho, incluindo a gestão de riscos, identificação de riscos, maturidade de programas de segurança e controle de riscos. Ele também descreve os elementos estruturais de um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho, incluindo aspectos organizacionais, responsabilidades, comunicação, avaliação de desempenho e controle de documentos.
Este documento discute a avaliação de riscos nos locais de trabalho. Aborda conceitos e objetivos da avaliação de riscos, incluindo a identificação de perigos e avaliação dos riscos associados. Fornece diretrizes metodológicas para a avaliação de riscos, como envolver trabalhadores e considerar diferentes grupos.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado pela empresa XXXXXX. O treinamento abordou tópicos como história da empresa, objetivos, normas internas, tipos de riscos, acidentes de trabalho, equipamentos de proteção individual e medidas para prevenção de acidentes.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho - ETEC Rubens de farias Sorocaba/SP 2...Leandro Sales
O documento fornece um resumo da palestra "Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho" apresentada por Leandro Sales. A palestra discute o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), brigadas de emergência e a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT).
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. Ele estabelece requisitos mínimos como planejamento, organização e execução para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Qualquer trabalho acima de 2 metros de altura deve seguir estas diretrizes.
O documento apresenta os principais tópicos sobre capacitação para trabalho em altura de forma segura, reconhecendo e gerenciando riscos. Aborda doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura, responsabilidades de empregadores e trabalhadores, normatização, estatísticas de acidentes, causas comuns de acidentes, equipamentos de proteção individual, escadas, andaimes, cadeiras suspensas e telhados.
O documento discute sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional de acordo com as normas OHSAS 18001/2. Apresenta os benefícios da certificação OHSAS 18001, sua estrutura, objetivos e termos. Também discute a norma BS 8800 e a história das normas de sistemas de gestão de saúde e segurança.
O documento discute várias doenças associadas ao mergulho e ambientes pressurizados, incluindo barotraumas, embolia traumática pelo ar, doenças descompressivas, narcose pelo nitrogênio, hipotermia, intoxicação por gases, síndrome neurológica das altas pressões, osteonecrose e apagamento. A embolia traumática pelo ar e as doenças descompressivas requerem tratamento urgente com recompressão.
3. Mergulho Livre - Respiração e Relaxamento (v5.7.1)João Costa
Este documento resume os principais conceitos de respiração para mergulho livre, incluindo a definição de respiração, objetivos, inspiração, expiração, sistema respiratório, composição do ar, técnicas como respiração diafragmática e resistência respiratória.
O documento discute a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) no ambiente de trabalho, incluindo como o ruído pode causar danos à audição ao longo do tempo e a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como protetores auriculares, para prevenir perdas auditivas.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo higiene como normas e procedimentos para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores. Segurança do trabalho envolve medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Ambas visam garantir condições de trabalho que mantenham a saúde dos empregados.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória, definindo responsabilidades, metodologia, monitoramento da área de trabalho, seleção de equipamentos de proteção respiratória, exames médicos, treinamento e inspeção dos respiradores.
O documento discute riscos químicos no ambiente de trabalho, definindo riscos químicos e classificando diferentes tipos de gases, vapores e aerodispersóides que podem apresentar riscos à saúde dos trabalhadores quando inalados ou entram em contato com a pele. O documento também discute parâmetros importantes para explosões de poeiras e classifica esses agentes químicos de acordo com sua origem, efeitos fisiológicos e características físicas.
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO conbetcursos
O documento discute a importância da segurança no trabalho, definindo atos e condições inseguras e enfatizando a necessidade de procedimentos seguros para prevenir acidentes e garantir a segurança dos trabalhadores e suas famílias.
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
Treinamento acidente de trabalho mecnil geralYthia Karla
O documento discute acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e como preveni-los através de uma cultura de segurança. Ele define acidentes de trabalho e doenças relacionadas, explica a importância da prevenção e comunicação de acidentes, e fornece estratégias como treinamento, motivação e controle para implementar um programa de prevenção eficaz.
Este documento apresenta um mapa de riscos de uma empresa. Ele lista riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes no trabalho e fornece instruções breves sobre como mitigá-los, como usar equipamentos de proteção e realizar análises de riscos. O mapa também classifica os riscos como grandes, médios ou pequenos e destaca a importância de atualizá-lo sempre que houver mudanças no ambiente de trabalho.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
O documento discute a prevenção de riscos na segurança do trabalho. Ele descreve os objetivos da análise de riscos, os perigos e riscos potenciais, e as medidas de proteção coletiva e individual. Também explica nove princípios gerais da prevenção de riscos, incluindo evitar riscos, avaliar riscos, e dar instruções adequadas aos trabalhadores.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
O documento discute os princípios básicos de segurança no trabalho, incluindo a gestão de riscos, identificação de riscos, maturidade de programas de segurança e controle de riscos. Ele também descreve os elementos estruturais de um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho, incluindo aspectos organizacionais, responsabilidades, comunicação, avaliação de desempenho e controle de documentos.
Este documento discute a avaliação de riscos nos locais de trabalho. Aborda conceitos e objetivos da avaliação de riscos, incluindo a identificação de perigos e avaliação dos riscos associados. Fornece diretrizes metodológicas para a avaliação de riscos, como envolver trabalhadores e considerar diferentes grupos.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado pela empresa XXXXXX. O treinamento abordou tópicos como história da empresa, objetivos, normas internas, tipos de riscos, acidentes de trabalho, equipamentos de proteção individual e medidas para prevenção de acidentes.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho - ETEC Rubens de farias Sorocaba/SP 2...Leandro Sales
O documento fornece um resumo da palestra "Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho" apresentada por Leandro Sales. A palestra discute o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), brigadas de emergência e a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT).
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. Ele estabelece requisitos mínimos como planejamento, organização e execução para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Qualquer trabalho acima de 2 metros de altura deve seguir estas diretrizes.
O documento apresenta os principais tópicos sobre capacitação para trabalho em altura de forma segura, reconhecendo e gerenciando riscos. Aborda doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura, responsabilidades de empregadores e trabalhadores, normatização, estatísticas de acidentes, causas comuns de acidentes, equipamentos de proteção individual, escadas, andaimes, cadeiras suspensas e telhados.
O documento discute sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional de acordo com as normas OHSAS 18001/2. Apresenta os benefícios da certificação OHSAS 18001, sua estrutura, objetivos e termos. Também discute a norma BS 8800 e a história das normas de sistemas de gestão de saúde e segurança.
O documento discute várias doenças associadas ao mergulho e ambientes pressurizados, incluindo barotraumas, embolia traumática pelo ar, doenças descompressivas, narcose pelo nitrogênio, hipotermia, intoxicação por gases, síndrome neurológica das altas pressões, osteonecrose e apagamento. A embolia traumática pelo ar e as doenças descompressivas requerem tratamento urgente com recompressão.
3. Mergulho Livre - Respiração e Relaxamento (v5.7.1)João Costa
Este documento resume os principais conceitos de respiração para mergulho livre, incluindo a definição de respiração, objetivos, inspiração, expiração, sistema respiratório, composição do ar, técnicas como respiração diafragmática e resistência respiratória.
O documento discute os primeiros socorros, cobrindo tópicos como a importância do aprendizado de primeiros socorros, os princípios básicos do atendimento de emergência, recomendações para socorristas, o suporte básico da vida (ABCDE), fraturas, traumatismo da coluna, transporte de acidentados, afogamento, choque elétrico, convulsão epiléptica, infarto do miocárdio, queimaduras, ferimentos e hemorragias.
Afogamento, Engasgamento e Crises Convulsivas.pdfesd1assaoka
O documento discute três emergências médicas: afogamento, engasgamento e crises convulsivas. Ele descreve cada emergência, incluindo causas, tipos e primeiros socorros necessários. O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar manobras de primeiros socorros como massagem cardíaca e Heimlich para tratar essas emergências.
1) O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido, geralmente água, causando asfixia. Crianças pequenas apresentam maior risco de afogamento.
2) Existem quatro graus de afogamento de acordo com a gravidade dos sintomas, indo de tosse até parada cardiorrespiratória.
3) O atendimento inicial ao afogado envolve verificar a consciência, realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca caso necessário, e encaminhar a vítima para atendimento médico de
4. Mergulho Livre - Propulsão e Hidrodinâmica (v5.9.5)João Costa
Este documento resume os principais conceitos de propulsão e biomecânica no mergulho livre, destacando a importância de se obter a máxima eficiência com o menor esforço possível. Também identifica erros comuns de propulsão e sugere exercícios complementares para melhorar a técnica. Finalmente, recomenda a participação em cursos ministrados por instrutores qualificados para aplicar estes conhecimentos de forma segura.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo respiração artificial, massagem cardíaca, desmaios, choque, queimaduras, hemorragias e ferimentos. O objetivo é transmitir conhecimentos básicos para atendimento de emergência até a chegada de assistência médica especializada.
O documento discute o tema de salvamento aquático e afogamento. Apresenta estatísticas globais e nacionais sobre afogamento, fatores de risco, mecanismos de lesão, classificação e graus de afogamento. Também aborda o atendimento no suporte básico de vida, revisão de procedimentos como verificação de pulso, desobstrução de vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar em vítimas de afogamento.
Este documento discute os principais sinais e sintomas de cianose, tosse e dispneia. Ele descreve onde a cianose pode ser observada no corpo, os tipos de cianose, e outros sintomas associados à anoxia tecidual. Também explica as características da tosse, incluindo causas comuns e tipos como tosse seca ou produtiva. Por fim, discute as causas e classificações da dispneia, incluindo escalas para medir a gravidade.
1. O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida, incluindo reconhecer uma emergência médica, pedir ajuda, e iniciar manobras como respiração boca a boca e massagem cardíaca.
2. Ele explica que o suporte básico de vida deve ser feito sem equipamento especial e inclui avaliação inicial, manutenção da via aérea, ventilação e massagem cardíaca.
3. São descritos passo a passo a chamada de socorro, respiração boca a boca e compressões
O documento discute o afogamento, definindo-o como a aspiração de líquido não corporal causada por submersão e listando suas principais causas. Também descreve a fisiopatologia do afogamento e as responsabilidades dos enfermeiros no atendimento a vítimas, como avaliação inicial, suporte básico de vida, monitoramento e administração de medicamentos.
1) O documento discute primeiros socorros e ressuscitação cardiopulmonar, definindo termos como parada cardíaca, parada respiratória e parada cardiorespiratória.
2) Detalha os passos da ressuscitação cardiopulmonar em adultos, crianças e recém-nascidos, incluindo massagem cardíaca, respiração boca a boca e uso de desfibrilador externo automático.
3) Fornece instruções sobre o que fazer em casos de desmaio, engasgo e choque,
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, definindo-o como atendimento inicial e temporário até a chegada de ajuda profissional. Detalha procedimentos para situações como parada respiratória, parada cardíaca, choque, desmaios, hemorragias, fraturas e queimaduras. Recomenda não mover vítimas com possíveis fraturas e só aplicar torniquetes em casos específicos.
1) A DPOC é caracterizada por limitações do fluxo de ar obstruído pelo enfisema ou bronquite crônica, causando inflamação e estreitamento das vias aéreas.
2) A bronquite crônica causa espessamento das paredes brônquicas, estreitamento da luz brônquica e acúmulo de muco, enquanto o enfisema causa a destruição dos alvéolos pulmonares.
3) Os sintomas da DPOC incluem tosse crônica, produção
O documento fornece informações sobre sinais vitais, parada respiratória, obstrução das vias aéreas em idosos, e hemorragias. Detalha como avaliar a consciência, respirar, e circulação de uma vítima (ABC da vida), e fornece instruções sobre como tratar hemorragias externas e internas.
0. Mergulho Livre - Princípios EssenciaisJoão Costa
Este documento fornece uma introdução aos aspectos fundamentais da mergulho livre, incluindo como praticar com segurança, aumentar a oxigenação do corpo, reduzir o metabolismo e melhorar as habilidades físicas e mentais para mergulhos mais profundos.
O documento discute acidentes causados por afogamento, asfixia, animais peçonhentos e hemorragias. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais e sintomas, tratamento de primeiros socorros e medidas de prevenção para cada tipo de acidente.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, história do tratamento e epidemiologia. Aborda os estágios do afogamento, causas comuns e diferenças entre afogamentos em água doce e salgada. Fornece diretrizes atualizadas para diagnóstico e terapia de vítimas de afogamento.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, fases do afogamento, fisiopatologia em água doce e salgada, e história da ressuscitação. Fornece diretrizes para atendimento pré-hospitalar de vítimas de afogamento.
Semelhante a 1. Mergulho Livre - Prevenção e Segurança (v 5.1.11) (20)
2. Resumo
Este documento resume os princípios
essenciais de prevenção e segurança que
devem ser tidos em conta na prática do
mergulho livre.
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3. Prevenção e Segurança
Definição:
A segurança de uma atividade é definida por
um conjunto de práticas que favorecem a sua
realização com o mínimo de risco possível.
Objetivos:
Prevenir situações de risco.
Saber atuar em caso de emergência.
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3
4. Prevenção e Segurança
Como?
Conhecer os Fatores de Risco
Respeitar as Medidas de Prevenção
Utilizar Sistemas de Segurança
Saber aplicar Procedimentos de Salvamento
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4
5. Fatores de Risco
Pessoais: Externos:
Apneia Temperatura da
Água
Hiperventilação
Profundidade Visibilidade no Mar
Lastro Corrente Marítima
Ambiente
Subaquático
Presença Humana
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7. Apneia
Definição:
A apneia é o estado que ocorre sempre que o ciclo
respiratório é suspenso.
A apneia pode ser voluntária ou involuntária.
Este estado pode ser prolongado durante algum
tempo sem qualquer risco para o organismo, pois ao
nível celular as trocas gasosas continuam a se efetuar.
No entanto, mais cedo ou mais tarde, a respiração
tem de ser retomada, pois tanto o cérebro como o
coração precisam de um fornecimento contínuo de
oxigénio para funcionarem corretamente.
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8. Apneia
Efeitos:
À medida que o tempo de apneia aumenta, os níveis
de oxigénio no organismo diminuem enquanto que os
de dióxido de carbono aumentam, podendo se atingir
os estados de hipóxia e hipercapnia, respetivamente.
Durante o estado de hipercapnia, surge uma
necessidade involuntária de retomar a respiração
geralmente acompanhada por contrações
diafragmáticas.
Durante o estado de hipóxia, o organismo pode ser
forçado a “desligar” certas partes do organismo de
forma a proteger o cérebro e o coração.
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9. Apneia
Riscos:
Samba
Perda de controlo motor
Blackout
Perda de consciência
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10. Samba
Sintomas:
Durante um samba, a vítima permanece consciente,
mas perde o controlo muscular do corpo, manifestando-
se sobre a forma de espasmos musculares involuntários
e por vezes intensos nos membros superiores e
inferiores.
Procedimento:
A vítima apenas necessita que as suas vias respiratórias
não estejam submersas para que a sua respiração seja
retomada voluntariamente.
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11. Blackout
Sintomas:
Durante um blackout, a vítima permanece inconsciente,
manifestando-se sobre a forma de rigidez muscular,
sendo que o maxilar inferior fica contraído contra o
superior e os lábios cerrados.
Procedimento:
A vítima necessita que a auxiliem a retomar a
respiração, falando ou soprando para a face, podendo
ser necessário aplicar procedimentos de suporte básico
de vida ou administração de oxigénio.
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13. Hiperventilação
Definição:
A hiperventilação significa respirar várias vezes
consecutivas de forma mais profunda e rápida que o
normal.
Objetivos:
Diminuir a saturação de CO2 na corrente sanguínea.
Prolongar a apneia por inibição das contrações
diafragmáticas.
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14. Hiperventilação
Efeitos:
A saturação de CO2 na corrente sanguínea diminui.
A saturação de O2 não aumenta consideravelmente.
O batimento cardíaco aumenta.
A pressão sanguínea aumenta.
Riscos:
Possibilidade de desmaiar (blackout) sem aviso prévio.
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15. Hiperventilação
Sintomas:
A hiperventilação manifesta-se de diferentes formas,
desde uma sensação de formigueiro nas mãos e/ou
nos pés, podendo também causar tonturas ou até
mesmo um desmaio antes de iniciar o mergulho.
Procedimento:
A hiperventilação deve ser evitada através da adoção
de uma respiração mais lenta e profunda que o
normal.
Mergulhar apenas quando os sintomas associados à
hiperventilação tiverem claramente desaparecido.
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17. Profundidade
Definição:
À superfície do mar, o nível médio da pressão
atmosférica é de 1atm.
Dentro de água, a pressão hidrostática aumenta 1atm a
cada 10m de profundidade.
Aos 10m de profundidade a pressão total existente é de
2atm.
Sendo o ar compressível com a pressão, o volume de ar
ocupado aos 10m de profundidade é igual a metade do
volume inicial. Aos 20m = 1/3, aos 30m 1/4 e assim
sucessivamente:
VolProfX = 1 / (ProfX/10 + 1) * VolInicial
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18. Profundidade
Efeitos:
Como o ar é compressível com a pressão, todas as
regiões ocupadas por ar, tais como: ouvido interno,
traqueia, pulmões e até mesmo o óculo de mergulho,
vão estar sujeitas a uma pressão conforme a
profundidade a que estiver o mergulhador.
O aumento da pressão é também responsável pela
possível entrada na corrente sanguínea de outros gases,
tais como o azoto (nitrogénio).
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19. Profundidade
Riscos:
Rutura do Tímpano
Compressão Ocular
Distensão da Traqueia
Barotrauma Pulmonar
Narcose
Doença Descompressiva
Síncope dos 7 metros
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20. Rutura do Tímpano
Sintomas:
A rutura do tímpano manifesta-se sobre a forma de uma
dor intensa no ouvido e acontece quando a membrana
do tímpano é rompida devido ao aumento da pressão
hidrostática. É provável perder a noção de equilíbrio e
ter vertigens.
Procedimento:
A rutura do tímpano pode ser evitada desde que sejam
realizadas as devidas compensações ao longo da
descida.
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21. Compressão Ocular
Sintomas:
A compressão ocular manifesta-se sobre a forma de
dores nos olhos devido à compressão do óculo de
mergulho contra a face à medida que a profundidade
aumenta.
Procedimento:
A compressão ocular pode ser evitada desde que seja
expelido pelo nariz algum ar para compensar o óculo de
mergulho ao longo da descida.
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22. Distensão da Traqueia
Sintomas:
A distensão da traqueia manifesta-se sobre a forma de
tosse e rouquidão na zona da garganta e acontece
geralmente após a hiperextensão do pescoço para trás
durante a descida ao olhar para o fundo.
Procedimento:
A distensão da traqueia pode ser evitada mantendo o
pescoço sempre alinhado com o resto do corpo durante
a descida. Para olhar para o fundo deve-se inclinar o
tronco/corpo para trás.
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23. Barotrauma Pulmonar
Sintomas:
O barotrauma pulmonar manifesta-se sobre a forma de
dores na zona do tórax e/ou dificuldades na respiração e
acontece quando os limites da flexibilidade da caixa
torácica ou compressibilidade dos pulmões foram
ultrapassados.
Procedimento:
O barotrauma pulmonar pode ser evitado através de
uma adaptação gradual do organismo à profundidade e
com a realização regular de alongamentos na zona
torácica.
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24. Narcose
Sintomas:
A narcose manifesta-se de diferentes formas consoante
a profundidade e da condição física e mental do
mergulhador, podendo começar por um estado de
euforia, pode evoluir para faltas discernimento e
orientação e até crises de pânico.
Procedimento:
A narcose pode ser evitada parando a descida e subindo
alguns metros até a sensação desaparecer. É possível
gerir a narcose através do treino.
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25. Doença Descompressiva
Sintomas:
A doença descompressiva manifesta-se sobre a forma
de dores nas articulações, náuseas, alterações visuais e
paralisias ou fraquezas nos membros superiores e/ou
inferiores, devido a acumulação de azoto nessas
regiões.
Procedimento:
A doença descompressiva pode ser evitada desde que
sejam respeitados os tempos de superfície entre
mergulhos. No mínimo, o tempo de superfície deve ser
3x superior ao tempo do mergulho anterior. Devendo
ser maior consoante a profundidade.
Em mergulhos muito profundos, abaixo dos 80m,
recomenda-se, após o mergulho, efetuar um patamar de
descompressão, respirando oxigénio durante 5 a 10
25
minutos, a www.dbs-freediving.com
5 metros de profundidade.
26. Síncope dos 7 metros
Sintomas:
A síncope dos 7 metros manifesta-se quando, à chegada
à superfície, a taxa de oxigénio no sangue arterial
diminui bruscamente, provocando um desmaio sem
aviso prévio.
Procedimento:
A síncope dos 7 metros pode ser evitada desde que nos
últimos metros não se acelere à chegada à superfície,
conservando energia e deixando o organismo se adaptar
às diferenças de pressão nos pulmões, de forma a que
as trocas gasosas se efetuem maior normalidade.
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27. Lastro
Definição:
Peso extra que auxilia a vencer a impulsão da água.
Riscos:
A velocidade de descida/subida pode ser demasiado
elevada/lenta, podendo acentuar os riscos associados
à profundidade/apneia respetivamente.
Procedimento:
O peso do lastro ideal deve garantir uma flutuabilidade
positiva pelo menos aos 10m de profundidade.
Obs: A flutuabilidade depende de vários fatores, sendo
os principais: volume de ar inspirado, gordura
corporal, espessura do fato e a densidade da água.
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29. Temperatura da Água
Definição:
Dentro de água, o calor dispersa-se 25 vezes mais
depressa.
Riscos:
Hipotermia (<35º) e Perigo de Vida (<32º).
Procedimento:
Utilizar proteção corporal adequada consoante a
temperatura da água: fato, luvas, meias.
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31. Visibilidade no Mar
Definição:
Dentro de água, os objetos parecem 25% mais
próximos e 33% maiores.
Riscos:
Erro no cálculo de distâncias e possível desorientação.
Procedimento:
Utilizar um cabo-guia com marcas de 5 em 5 metros
desde a superfície até à profundidade pretendida com
uma placa branca no fundo.
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33. Corrente Marítima
Definição:
Deslocação contínua de uma massa de água numa
determinada direcção.
Riscos:
O ponto de entrada ser diferente do ponto de saída.
Esforço extra para manter um movimento vertical.
Procedimento:
Utilizar um cabo de segurança ligado ao cabo-guia.
Não realizar mergulhos máximos na existência de
correntes.
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35. Ambiente Subaquático
Definição:
O ambiente subaquático é composto pelos seres vivos
que nele habitam assim como a sua estrutura geológica.
Riscos:
Queimaduras, envenenamento, ataques, grutas, areia.
Procedimento:
Conhecer o meio habitat e potenciais perigos.
Ter um comportamento não invasivo.
Utilizar proteção adequada.
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37. Presença Humana
Definição:
Qualquer atividade náutica ou subaquática.
Riscos:
Acidentes à superfície: embarcações, lixo.
Acidentes submersos: material de pesca, naufrágios.
Procedimento:
Utilizar uma boia de sinalização com a bandeira de
mergulho.
Estar equipado com uma faca de mergulho.
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39. Sistema de Autorresgate
Definição:
O sistema de autorresgate consiste em
libertar o próprio lastro em caso de
emergência (ex: cãibras).
Objetivos:
Proporcionar uma subida rápida com pouco
esforço.
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40. Sistema de Autorresgate
Como?
Calmamente, tirar o lastro.
Segurar o lastro com o(s) braço(s) para
baixo.
Continuar a subida e em caso de
necessidade soltar o lastro.
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41. Sistema de Segurança de Duplas
Definição:
O sistema de segurança de duplas consiste
na realização de mergulhos supervisionados,
de preferência por mergulhadores com o
mesmo grau de experiência.
Objetivos:
Elevar o nível de segurança.
Promover o sentimento de confiança.
Proporcionar o estado de tranquilidade.
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42. Sistema de Segurança de Duplas
Como?
Procedimentos de Segurança:
Segurança em Apneia
Segurança em Distância
Segurança em Profundidade
Procedimentos de Salvamento:
Resgate em Profundidade
Socorro à Superfície
Suporte Básico de Vida
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44. Segurança em Apneia Estática
O mergulhador de segurança de verificar
periodicamente o estado de consciência do
mergulhador, através de um sinal previamente
definido, por exemplo:
mergulhador de segurança:
toque no ombro do mergulhador.
Mergulhador em apneia:
resposta com um dedo da mão.
A periodicidade do sinal deve aumentar com o
tempo de apneia. Nos primeiros minutos de 30
em 30 segundos e depois de 15 em 15
segundos.
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46. Segurança em Apneia Dinâmica
O mergulhador de segurança deve acompanhar
à superfície o mergulhador em apneia, estando
atento a movimentos pouco usuais ou a
libertação de bolhas, que poderão indicar a
ocorrência de um samba.
Dar especial atenção aos últimos metros da
distância que se pretende alcançar, sobretudo
porque a tendência é aumentar de velocidade.
Mesmo após o regresso à superfície existe a
possibilidade de desmaio, pelo que, deve-se
continuar a estar atento ao estado de
consciência e respiração do colega, durante pelo
menos 15s.
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48. Segurança em Mergulho Livre
O mergulhador de segurança deve estar à
superfície e apenas mergulhar para acompanhar
o mergulhador em apneia nos últimos metros
da subida, onde o risco é maior.
A subida deve ser feita frente a frente, tentando
manter o contacto visual, de forma a avaliar
possíveis sinais de stress.
À chegada à superfície, o mergulhador deve
realizar o protocolo de superfície ao
mergulhador de segurança de forma a
confirmar o seu estado de consciência.
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50. Resgate em Profundidade
com um braço:
retirar os cintos de chumbos (o da vítima é
sempre o primeiro);
virar a vítima de lado e passar um braço
debaixo da axila;
segurar o queixo com a mão, de forma a que
a boca permaneça fechada;
iniciar a subida numa posição perpendicular à
vitima e junto ao corpo, de forma a utilizar as
barbatanas livremente e evitar ao máximo
resistência da água.
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52. Resgate em Profundidade
com os dois braços:
retirar os cintos de chumbos (o da vítima é
sempre o primeiro);
virar a vítima de costas e colocar as mãos
debaixo das axilas;
Esticar os braços e levantar a vítima;
iniciar a subida com os braços esticados para
cima, de forma a utilizar as barbatanas
livremente.
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54. Socorro à Superfície
Objetivos:
Prevenir a entrada de água nas vias
respiratórias.
Promover a respiração da vítima.
Deslocar a vítima para solo firme.
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55. Socorro à Superfície
Como?
Segurar e manter o queixo da vítima fora de água com
uma mão.
Colocar a cabeça da vítima inclinada para trás sobre o
externo ou ombro.
Remover todo o equipamento facial (óculo, snorkel,
noseclip) com a outra mão.
Soprar em direção ao nariz e falar ao ouvido da vítima
incentivando-a a respirar.
Eliminar qualquer peso supérfluo e deslocar-se para o
barco ou solo firme.
(continua)
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56. Socorro à Superfície
(continuação)
Se a respiração espontânea não se iniciar, principiar de
imediato respiração artificial, através de insuflações:
boca-a-nariz*
boca-a-tubo**
Expirar a cada 5s, com a boca*/nariz** da vítima
fechada/o.
Manter a cabeça da vítima inclinada para trás e o maxilar
inferior elevado, pois facilita a respiração.
Continuar a deslocar a vítima o barco ou solo firme, pois
só assim os procedimentos de suporte básico de vida
podem ser realizados eficazmente.
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58. Suporte Básico de Vida
Definição:
SBV é um procedimento de emergência que é
realizado quando a vítima se encontra num
estado de paragem cardiorrespiratório.
Objetivos:
Promover a oxigenação da vítima.
Promover a circulação da vítima.
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59. Suporte Básico de Vida
Como?
1 - Avaliar o estado da vítima
Verificar estado de consciência (reação a estímulos)
Verificar respiração (ver, ouvir e sentir)
2 - Promover a oxigenação da vítima
(apenas se não houver respiração)
Executar o método de insuflação, de preferência com uma máscara
facial com válvula unilateral (pocket mask).
3 - Promover a circulação da vítima
(apenas se não houver pulsação)
Executar a técnica de compressão torácica sobre o esterno.
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60. Suporte Básico de Vida
Tempos:
Após um blackout, a vítima pode ficar inconsciente
durante 1 a 2 minutos sem que haja paragem
respiratória.
Após uma paragem respiratória, a vítima pode ficar
sem respirar durante 3 a 4 minutos sem que haja
paragem cardíaca.
Após uma paragem cardíaca, a vítima pode ficar sem
pulsação durante 2 a 3 minutos sem que haja danos
irreversíveis para o cérebro.
No geral, após um blackout, a vítima tem entre 6 a 9
minutos para ser socorrida.
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61. Suporte Básico de Vida
Observações:
Se mal aplicadas, as manobras de ressuscitação
(insuflações e compressões) podem prejudicar
gravemente a vítima.
Se há indícios de água nos pulmões, deve-se deslocar
a vítima ao Hospital de forma a utilizar um aspirador
de secreções, outros meios são perigosos e
desnecessários.
A aprendizagem do Suporte Básico de Vida (SBV) deve
ser feita através de uma formação especializada para
o efeito.
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62. Suporte Básico de Vida
Entidades Formadoras:
CVP (Cruz Vermelha Portuguesa)
INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica)
ISN (Instituto de Socorros a Náufragos)
DAN (Divers Alert Network)
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63. Medidas de Prevenção
1. Permitir a adaptação gradual do organismo à apneia e à profundidade.
2. Ao preparar o mergulho, respirar sem hiperventilar antes da imersão.
3. Ao iniciar a imersão, retirar o snorkel da boca.
4. Na descida, compensar devidamente os ouvidos e o óculo de mergulho.
5. Na viragem no fundo, virar com calma e não olhar para cima.
6. Na subida, evitar acelerar na parte final (usufruir da impulsão).
7. Durante a imersão, não expirar (exceto à chegada à superfície).
8. Ao finalizar a imersão, apoiar-se em algo (cabo/boia/plataforma).
9. Após o mergulho, recuperar adequadamente antes de nova imersão.
10. Ao sentir frio ou fadiga, evitar mergulhar fundo.
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64. Livros recomendados
“Manual of Freediving –
Underwater on a single breath”
by Umberto Pelizzari and Stefano
Tovaglieri
(ISBN: 1928649270)
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65. Nota Final
Para colocar os conhecimentos expressos
neste documento em prática é
recomendado participar num curso de
mergulho livre com um instrutor
devidamente qualificado.
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